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Produtores apostam em projeto e veem melhorias nas propriedades

14 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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Com o projeto Semeando Água, patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal, buscamos superar o grave problema da resiliência do Sistema Cantareira. Nas cidades produtoras de água, promovemos educação ambiental, cursos e práticas para melhoria do uso do solo junto a produtores rurais, engajamento social, restauração do solo e políticas públicas em favor da melhoria ecológica e, consequentemente, da vida das pessoas. Mesmo com a pandemia, em 2020, conseguimos avançar em muitas frentes de pesquisa, ações de restauração, implantação de sistemas produtivos, políticas públicas e comunicação, ações que vão contribuir para a escala do projeto a partir de 2021.

Esta é a segunda fase de uma iniciativa que o IPÊ começou em 2013. Desde o início do projeto, beneficiamos 7.300 pessoas diretamente, incluindo educadores e produtores rurais em capacitações, estudantes e público geral em campanhas de conscientização ambiental.

Hoje, por causa do projeto, 15 propriedades nessas cidades possuem modelos de uso do solo mais sustentáveis: Sistemas Agroflorestais, Manejo de Pastagem Ecológica, Fruticultura, Silvicultura de nativas e restauração florestal. Tais modelos auxiliam a infiltração de água e sua retenção no solo, o que contribui significativamente para a produção de água na região e gera benefícios socioeconômicos aos produtores.

“Fiz um curso do IPÊ há três anos e me encantei pelo sistema silvipastoril. Sempre tive esse entendimento de que queria desenvolver a fazenda de uma maneira mais adequada com o meio ambiente. A fazenda era do meu avô, depois passou para o meu pai. Na época deles, não se falava nessas atividades porque as pessoas acreditavam que não dava certo. Mas em pouco tempo de aplicação das técnicas, a gente já vê resultado. Você começa a se perguntar, por que a minha vaca não pode pastar entre as árvores? Não precisa destruir para ter uma produção”, conta Marcio Peçanha Abu, da fazenda Rancho Alegre, em Piracaia (SP). Ali, cerca de 20 hectares são destinados a modelos produtivos sustentáveis.

Em 2020, junto com o Semeando Água, Marcio implementou também a silvicultura na propriedade. “Tenho aqui cerca de quatro mil árvores plantadas no sistema de silvicultura e que vou poder utilizar comercialmente em uns 20 anos. Mas só de imaginar a mudança que vai ser com elas aqui, dá um grande orgulho. Era uma área destinada a pasto, que agora vai virar uma floresta”.

Uma propriedade agroflorestal modelo e que sirva de laboratório ao ar livre para estudantes. Esse é o sonho que o projeto Semeando Água está ajudando a tornar realidade, junto com Luca Mantovanelli, produtor rural em Nazaré Paulista (SP). O sítio da família do professor universitário até pouco tempo era apenas uma área de lazer, mas, com a pandemia, Luca resolveu inovar e contou com apoio do IPÊ. “Já tinha ideia de fazer Sistemas Agroflorestais na propriedade e encontrei no projeto o apoio técnico-científico adequado”, explica.

Na propriedade existem duas nascentes que abastecem o Sistema Cantateira.

“Nós entendemos que conservar esse recurso natural é nossa missão e o projeto Semeando Água está cooperando para que possamos atingir a nossa meta, transformar a propriedade em uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural)”, afirma Luca.

Em 1,6 hectares, foram plantadas 1.030 mudas da Mata Atlântica para enriquecimento do solo e ajudar contra o assoreamento. Em uma segunda área já selecionada, de 0,5 hectare, o solo já está sendo preparado para plantio das frutíferas e hortaliças, além do café. A diversidade alimentar garante produção ao longo de todo o ano. “Queremos que nossa área seja produtora de alimentos livres de agrotóxicos e que eles possam chegar para as pessoas. Nesse sentido, o pessoal do projeto também tem discutido conosco as melhores maneiras de escoar os alimentos dos produtores”, conta Luca que, como docente, ainda vê o grande potencial da área para estudos científicos. “As saídas de campo para os alunos são fundamentais no curso que leciono na universidade. Em uma área como essa é possível fazer uma série de trabalhos como análise de permeabilidade do solo, levantamento de aves e pequenos mamíferos, entre outras atividades que enriquecem o currículo dos alunos. Espero que a propriedade possa ser visitada por estudantes com o objetivo de aprenderem mais sobre o tema”, conclui.

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Como é a parceria IPÊ e WeForest

14 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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A WeForest, organização sem fins lucrativos sediada na Bélgica, capta recursos junto a grandes empresas e investe em projetos de restauração realizados por ONGs. Na América, o Brasil é o único país a ser contemplado, já na África são vários países e, no momento, está finalizando um projeto na Índia. 

A proposta é que o recurso seja encaminhado a organizações estruturadas e com projetos sólidos para estabelecer a parceria. Juntos, parceiro e organização, traçam a quantidade de hectares a serem reflorestados, quais os caminhos de restauração (se vão utilizar Áreas de Proteção Permanente –APP ou agrofloresta). 

Na avaliação da gerente de projetos da WeForest, Cristina Vidal, no Pontal, a cadeia da restauração vai além do papel ambiental, pois consegue envolver também fatores econômicos, sociais e a questão de gênero com a inserção de mulheres no mercado de trabalho, inclusive muitas delas liderando viveiros. Tais benefícios demonstram que a restauração traz melhorias para a fauna, flora e preservação dos recursos hídricos, e ainda extrapola o viés da natureza ao beneficiar também a mão de obra masculina, feminina e gerar qualidade de vida. “A conta com o IPÊ vai muito além dos hectares plantados porque essas mudas nativas da Mata Atlântica vieram de viveiros que englobam o trabalho de dezenas de famílias. Esse impacto de ultrapassar a restauração em si (biológica e ecológica) é uma junção que a WeForest faz questão de olhar”, pontua.

No Brasil, na avaliação da WeForest, o IPÊ tem uma atuação forte, é uma das grandes ONGs com projetos diversificados nas regiões: Pontal do Paranapanema, Nazaré Paulista, Baixo Rio Negro, Pantanal e Cerrado. Especificamente no Pontal, segundo ela, a instituição é conhecida pela sociedade por ter uma atuação séria, quesito este que facilita o contato com os proprietários rurais, que disponibilizam parcelas de suas terras para serem reflorestadas e formarem os corredores de vida. 

O Novo Código Florestal no estado de São Paulo determina que as propriedades rurais deverão preservar ou recompor 20% de sua área com Reserva Legal e Mata Ciliar (proteção de recursos hídricos). Porém, de acordo com Cristina, não é tarefa fácil convencer grandes e pequenos produtores a aplicarem a lei em suas terras.  “Conseguir áreas para restauração é um dos gargalos de qualquer projeto ambiental, por mais que a lei exige, obter a autorização para restaurar não é um trabalho simples. E isso o IPÊ tem feito com maestria na região do Pontal”, frisa. E continua.,”Além  de conseguir as áreas para plantio, a instituição construiu toda uma cadeia produtiva onde envolveu a criação de viveiros, a capacitação dos viveiristas (coleta de sementes, produção e comercialização de mudas), e também as empresas que fazem o plantio e manejo das mudas. Enfim, o IPÊ é um parceiro muito forte”, reforça ela.

Investimento em pesquisa

Segundo Vidal, a WeForest tem também uma vertente de investimento em pesquisas científicas. Atualmente, há parte do recurso alocado em pesquisas no projeto Newfor – junto a pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). 

Na região, os pesquisadores estudam sobre as florestas plantadas e as remanescentes. “Como a WeForest investe na restauração é interessante investir também em pesquisas, já que é o estudo é exatamente nas florestas restauradas onde há investimentos da instituição”, explica. 

De acordo com a gerente de projetos, a instituição financia os voos de Lidar que fazem a leitura da estrutura da vegetação. Também está previsto para iniciar no primeiro semestre de 2022 o financiamento da instalação de audiorecorder nas áreas em que a Newfor fez a leitura da vegetação. A expectativa é registrar quais são os bichos que frequentam as matas restauradas e fragmentos nativos. Essa proposta partiu de Laury Cullen Jr., coordenador de projetos no IPÊ, para ampliar um projeto (em andamento) com recursos da CTG Brasil. “Acredito que será um complemento interessante na área de pesquisa que irá traçar um panorama das matas no Pontal”.

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IPÊ recebe WeForest para visita em áreas de restauração no Pontal Paranapanema

10 de novembro de 202214 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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A gerente de projetos da WeForest no Brasil, Cristina Yuri Vidal, visitou, no mês de maio, áreas de restauração com plantio de árvores nativas do bioma Mata Atlântica. As árvores reflorestadas formam os corredores de vida, que ligam propriedades rurais ao Parque Estadual Morro do Diabo, no Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste do estado de São Paulo. Com os corredores, o IPÊ busca conservar espécies como o mico-leão-preto, a onça-pintada, o tamanduá-bandeira, entre outras.

A visita é uma forma de acompanhar de perto o trabalho desenvolvido pelo IPÊ, que recebe recursos da WeForest para investir no Mapa dos Sonhos. 

Orientado pelo mapa criado por seus pesquisadores, o objetivo do IPÊ é reflorestar 60 mil hectares no Pontal do Paranapanema, em longo prazo. Desse total, três mil hectares já são realidade e 900 hectares foram reflorestados via recursos captados pela WeForest. 

A parceria entre WeForest e IPÊ começou há sete anos. Conheça mais aqui. Com relação ao futuro, Cristina acredita que há grandes perspectivas de continuidade do projeto, já que uma das características da WeForest é investir em trabalhos de  longo prazo. A entidade entende que isso facilita o trabalho das Organizações Não Governamentais (ONGs) como o IPÊ, que necessitam de investimentos para trabalhar com restauração de paisagens. 

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RESEARCH: Large canopy and animal-dispersed species facilitate natural regeneration in tropical forest restoration

8 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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Laura Mendes, master at ESCAS, is the author of this article in partnership with researchers from IPÊ and ESALQ-USP.

Read all here

Realizing the benefits of forest restoration requires that these ecosystems be maintained after the senescence of planted trees through facilitation of natural regeneration. We analyzed the effect of tree canopy cover, dispersal syndrome, deciduousness, and taxon in facilitating natural regeneration in tropical forest restoration planting. Canopy cover had additive positive effect on natural regeneration when combined with animal dispersal or evergreen trees. Animal dispersal had a positive effect on facilitating natural regeneration abundance, while evergreen species had a positive effect on natural regeneration richness only. Although variation within and among species was high, restoration practitioners could consider using species with these traits to facilitate natural regeneration and hence development of restoration plantings.

 

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Solução para crise climática deve combinar experiências de diversos campos de estudo, segundo Carlos Klink

10 de novembro de 20228 de junho de 2021 Por Paula Piccin
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klinkCom o tema Clima e Agricultura, Carlos Klink, deu início à programação do curso Adequação Ambiental e Produtiva em Propriedades Rurais, voltado para profissionais com atuação no sul da Bahia. Klink foi secretário de Mudanças Climáticas do governo federal entre 2012 e 2015 e secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente de janeiro a maio de 2016.

A iniciativa é uma parceria entre a ESCAS, IPÊ,  Programa ELTI e a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB).

Klink trouxe à tona uma visão global sobre as novas tendências relacionadas ao tema da palestra: Clima e Agricultura. “Agricultura não pode ser sinônimo de produzir quilos ou toneladas de alimentos, ela precisa entregar também serviços ecossistêmicos e equidade, por exemplo. Produzir alimento para segurança alimentar ou ainda em grande escala precisa ser parte da solução. O mundo produz muito alimento, mas muitas pessoas não têm acesso. A inflação é um problema e a pandemia reforçou desigualdades.  24% dos gases do efeito estufa têm relação direta ou com o desmatamento ou com agricultura, como o dióxido de carbono e o metano. É preciso ir além da ciência, ter capacidade analítica e científica voltado para a tomada de decisão”. 

Nesse contexto, o estabelecimento de pontes, de troca de conhecimentos de diferentes esferas segue como tendência. “É preciso construir junto com diferentes atores as possíveis soluções. Quem está no campo tem muita informação, eles também querem fazer parte dessa solução, é preciso construir junto. A atuação em rede é estratégica”. 

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IPÊ, ESCAS e ELTI realizam curso gratuito para profissionais do Sul da Bahia

10 de novembro de 20228 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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Até setembro, cerca de 20 profissionais com atuação no sul da Bahia participam do curso Adequação Ambiental e Produtiva em Propriedades Rurais, com 90 horas de duração. 

A iniciativa busca capacitar pessoas para o desenvolvimento de uma agricultura de baixo impacto. É resultado de uma construção em rede entre ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, IPÊ- Instituto de Pesquisas Ecológicas, Programa ELTI – Iniciativa para Treinamento e Liderança Ambiental – da Escola de Floresta da Universidade de Yale, e Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). 

 “É bastante necessário hoje estimular cada vez mais a formação e criação de lideranças na área de extensão rural que é algo de grande importância para o país, especialmente se realizado com bases agroecológicas”, pontua Simone Tenório, que coordena a iniciativa com a pesquisadora Maria Otávia Crepaldi, ambas do IPÊ. 

O curso visa ampliar o conhecimento necessário para a extensão rural nos tempos atuais e fomentar a troca de conhecimento, tendo em vista a implementação de ações práticas na região. Por conta da pandemia, o curso é online, mas com programação desenvolvida para exercícios práticos. Os alunos possuem forte atuação na região, o que tem o potencial também de fortalecer inclusive a atuação em rede. 

“Além dos alunos do NEA – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Agroecologia e produção Orgânica Pau Brasil, da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), convidamos alguns participantes  que atuam na região como extensionistas, técnicos ou ainda analistas das áreas agrícola, florestal ou ambiental indicados pelas seguintes instituições: Programa Arboretum, Rede de Povos da Mata Atlântica, Instituto Floresta Viva, Ciclos, Secretaria de Agricultura da Bahia,  IPEF – Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, Instituto Mãe Terra e o Instituto Arapyaú. Para os alunos extensionistas da UFSB, o curso integra o projeto pedagógico da Residência em práticas agroecológicas e conta como crédito”, completa Maria Otávia.

Entre os temas-chave discutidos estão: Clima, agricultura, agroecologia e políticas públicas de incentivo ao produtor rural; Planejamento e adequação ambiental; Extensão rural e planejamento participativo; Sistemas agroflorestais;  Sistemas silvipastoris, Silvicultura de nativas; Restauração ecológica e monitoramento; Conservação da biodiversidade; Certificação (carbono e orgânica); Gestão de negócios rurais; Práticas em adequação ambiental e produtiva. 

A abertura do curso contou com a aula magna com Carlos Klink, referência nos temas uso da terra, mudança do clima, financiamento verde e parcerias. 

Parceria em prol do desenvolvimento sustentável do sul da Bahia 

A ELTI atua no Brasil, Colômbia, Panamá, Filipinas e Indonésia, por meio de uma rede de parcerias com organizações da sociedade civil. A nova parceria com a ESCAS-IPÊ e UFSB é uma inovação para todas as organizações e une as expertises com o propósito de levar educação sobre técnicas rurais e sustentabilidade a cada vez mais pessoas, em várias partes do Brasil. “Agradeço a todos os envolvidos nesse lançamento. Esse é um novo curso também para nós, desenvolvido dentro dessa nova fase de parceria”, comentou Eva Garen, diretora da ELTI. 

A bióloga Saskia Santamaría associada ao Programa de Treinamento do Neotrópico, ELTI/Panamá, destacou a importância de agregar diferentes conhecimentos. “Esse é o nosso 26° curso, com ele buscamos alinhar os componentes teóricos com a aplicação no campo. Nos cursos contamos com parceiros que adaptam o conhecimento de acordo com cada realidade. Além dos cursos, atuamos também no apoio técnico e na mentoria para implementação no campo do que foi aprendido”. 

Mais de 8.100 lideranças já passaram pelos cursos desenvolvidos pela ELTI em conjunto com parceiros. A Iniciativa de Yale conta com uma biblioteca aberta com mais de 800 publicações na área de restauração tropical em português, inglês, francês e espanhol. 

 

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Linha do tempo – Amazônia

8 de junho de 2021 Por IPE
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::cck::775::/cck::::introtext:: Acompanhe a linha do tempo. ::/introtext::::fulltext:: ::/fulltext::::ac_acordeon::1::/ac_acordeon:: ::cck_ac_acordeon::acordeon::/cck_ac_acordeon::::ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::::ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::::cckend_ac_acordeon::::/cckend_ac_acordeon:: ::ac_arquivos::1::/ac_arquivos:: ::cck_ac_arquivos::arquivo::/cck_ac_arquivos::::ac_titulo_arquivo|0|ac_arquivos::::/ac_titulo_arquivo|0|ac_arquivos::::ac_arquivo|0|ac_arquivos::::/ac_arquivo|0|ac_arquivos::::cckend_ac_arquivos::::/cckend_ac_arquivos:: ::ac_galeria::1::/ac_galeria:: ::cck_ac_galeria::galeria::/cck_ac_galeria::::ac_foto_descricao|0|ac_galeria::::/ac_foto_descricao|0|ac_galeria::::ac_foto|0|ac_galeria::::/ac_foto|0|ac_galeria::::cckend_ac_galeria::::/cckend_ac_galeria::

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RESEARCH: Resilience of social-ecological systems: drastic seasonal change is associated with economic but not social flexibility among fishers in the Brazilian Pantanal

7 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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In attempting to predict the impact of major ecological or climatic change on livelihoods, insights can be gained by looking at communities who experience extreme seasonal or annual variation. Here, we compare the ecology, economy, and social network of a community of traditional fishers in the Brazilian Pantanal between the dry season and the flood season in which their wetland ecosystem is transformed. Using data derived from satellite imaging we show that during the flood season of 2019 the total amount of open water accessible to fishers more than doubled and led to drastic qualitative changes. We show that although fishers adapted to this extreme seasonality by changing where, how, and what they fish between seasons, the structure of the social network in our study community did not differ. We argue that strong networks are especially important in social-ecological systems with extreme seasonal changes. More generally, we suggest that case studies of seasonal adaptation such as ours can contribute to a broader understanding of how communities may be able to successfully adapt to novel social-ecological changes.

Read all article – Ecology and Society

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Alerta: Sistema Cantareira enfrenta período de maior seca com índices mais baixos em relação ao período de pré-crise hídrica

7 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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O período de janeiro a maio de 2021 entrou para a história do Sistema Cantareira como o que registrou os menores volumes de água desde a crise hídrica de 2014 a 2016, que gerou graves problemas sociais e econômicos em toda a região metropolitana de São Paulo. O Sistema abastece cerca de 7,6 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo, além de Campinas e Piracicaba. “O volume do Sistema Cantareira segue abaixo do volume da pré-crise hídrica em 2013 com tendência de queda”, alerta Alexandre Uezu, coordenador do Projeto Semeando Água, iniciativa do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas com apoio da Caterpillar Foundation. 

 

“De maio a setembro, temos a época mais seca na região. Depois da crise hídrica, 2015 e 2016 a quantidade de chuvas ficou próxima à média histórica, mas a partir de 2017 a precipitação anual média tem ficado abaixo”, destaca Uezu. 

Um dos grandes desafios para reverter este quadro inclui o plantio de 35 milhões de árvores apenas nas áreas próximas às nascentes e aos cursos d’água (chamadas APPs hídricas – Áreas de Preservação Permanente), uma vez que 60% delas estão desmatadas, segundo o Atlas do Sistema Cantareira, elaborado pelo IPÊ, que já plantou na região 370 mil mudas de árvores nativas da Mata Atlântica, em conjunto com a iniciativa privada e com pessoas físicas. 

Outra ação importante, além das árvores, em uma paisagem onde os reservatórios correspondem a apenas 3% da área da região, é a melhoria do uso do solo para gerar segurança hídrica.

“Quando a água da chuva encontra as condições necessárias para infiltrar ela é liberada aos poucos, em especial nos períodos de estiagem, como esse que estamos começando a enfrentar. No cenário atual, a gente ainda desperdiça a água da temporada de chuva, por conta da degradação do solo: quando ela cai, não consegue infiltrar. Além desse desafio, a tendência de aumento de eventos extremos, como a seca prolongada, efeito da emergência climática vivenciada no mundo, é um alerta a mais para a região”, completa Alexandre.  

Se por um lado a área dos reservatórios é inferior a 5%, as pastagens degradadas se aproximam dos 45%. Segundo o Atlas do Sistema Cantareira, publicação do IPÊ, 46% da região é ocupada por pastagens em geral degradadas e outros usos. Esses outros usos se referem às áreas urbanizadas, mas elas correspondem a apenas 2% do total. Em comum, áreas degradadas e urbanizadas são impermeabilizadas e não contribuem com a segurança hídrica do Sistema, uma vez que a água não infiltra adequadamente no solo. 

Como o Semeando Água ajuda na melhoria do solo 

É possível transformar parte dessa realidade, recuperando as áreas degradadas, cerca de 100 mil hectares, e torná-las aliadas da segurança hídrica. Manejo de pastagem ecológica, agrofloresta, silvicultura de nativas, sistema silvipastoril estão entre as práticas implementadas pelo projeto do IPÊ.

“A escolha por esses sistemas produtivos está relacionada à produção na região. Dessa forma nos aproximamos dos proprietários rurais com soluções sustentáveis e economicamente inclusivas; capazes de conferir benefícios que vão muito além das porteiras e chegam aos grandes centros. No momento contamos com 15 Unidades Demonstrativas – são propriedades-modelo que já revelam o quanto podemos avançar, tornando a vida na área rural sustentável em todos os sentidos”, completa Uezu. 

Desde 2020, por conta do isolamento social, o Projeto Semeando Água tem focado na integração entre os sistemas produtivos, como a inclusão de sistema silvipastoril em áreas de manejo de pastagem ecológica e na agrofloresta alinhada à silvicultura de nativas, além de otimizar a análise de dados. “Com essas práticas fortalecemos o aumento de renda e assim contribuímos com a permanência dos proprietários rurais no campo; essencial para a segurança hídrica tanto de quem está na região provedora de água quanto na área beneficiada por esse recurso. Quanto aos dados, já avançamos em 80 hectares com sistemas produtivos sustentáveis”.

Potencial agravante

No campo, assim como na cidade, quem também marca presença é a especulação imobiliária. No entanto, no campo, a transformação de sítios e fazendas em condomínios de casas aumenta a área impermeabilizada em uma região provedora de água para milhões de pessoas. 

A força do consumidor

O consumidor também tem a oportunidade de contribuir com a própria segurança hídrica quando escolhe consumir alimentos dos produtores locais. “Afinal, quem produz alimentos de forma sustentável é também produtor de água. Quando o consumidor faz essa opção de dar preferência aos alimentos produzidos por produtores da região do Sistema Cantareira, ele apoia os negócios desse produtor e assim soma esforços com a própria segurança hídrica”, completa Uezu.

O desafio é de todos

O projeto Semeando Água atua com base em Políticas Públicas para o desenvolvimento territorial, buscando a construção do entendimento sobre a necessidade de inclusão da região do Sistema Cantareira entre as prioridades do estado, considerando a sua importância no contexto da conservação de um valioso reduto de Mata Atlântica e suas riquezas associadas, alinhadas às questões de clima que devem ser consideradas, principalmente no contexto de segurança hídrica.

Avanços de um planejamento de fato integrado, entre os municípios provedores e seus beneficiários, têm o potencial de inserir a região em um novo patamar de desenvolvimento, como explica Simone Tenório, coordenadora de Políticas Públicas do Projeto Semeando Água. “É possível nos adaptarmos regionalmente para construção de uma nova economia, contando com os esforços público-privados e a formação de um grupo intersetorial, que pode impulsionar um crescimento resiliente e com soluções baseadas na natureza no desenho da paisagem. A integração dos diversos setores pode caminhar em direção à construção dessa economia positiva, criando oportunidades inovadoras. As escolhas para o desenvolvimento econômico podem seguir essas novas perspectivas, consideradas em nível mundial como alavancas ao crescimento.”

O IPÊ está aberto a doações que colaboram com o desafio da água. 

https://semeandoagua.ipe.org.br/faca-parte/campanha/

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IPÊ e TRUSS ajudando a Mata Atlântica

3 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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Em ação conjunta com o IPÊ, a TRUSS lança edição especial do principal produto da marca, o Uso Obrigatório; no Dia Mundial do Meio Ambiente. A venda de cada unidade se transformará na produção de uma muda nativa da Mata Atlântica no Viveiro Escola do IPÊ, em Nazaré Paulista (SP). Após seis meses, a muda estará apta a ser plantada em regiões de reflorestamento da Mata Atlântica, totalizando em 26 mil árvores, o equivalente a aproximadamente 14 campos de futebol.

Em edição especial, o Uso Obrigatório; teve sua embalagem personalizada com a logomarca do IPÊ.

As comemorações não param por aí. Em ação de endomarketing relacionada à causa, a TRUSS presenteou seus colaboradores com uma muda de Ipê e Quaresmeira junto com a edição especial do Uso Obrigatório;. Esse é um presente de Dia Mundial do Meio Ambiente para ressaltar que as pequenas atitudes são capazes de gerar grandes transformações.

A iniciativa está alinhada à política de Sustentabilidade da companhia e à construção de um caminho de ações relacionadas à sua responsabilidade socioambiental. “Estamos usando o poder da marca TRUSS em benefício das nossas florestas. Escolher o Uso Obrigatório;, nosso produto mais vendido, é determinante para o sucesso da ação. Acredito que nossos parceiros, profissionais, salões e clientes de todo o Brasil vão abraçar essa causa junto com a gente”, afirma Manuela Bossa, CEO e fundadora da TRUSS. 

Uso Obrigatório;

De criação própria, o Uso Obrigatório; é um reconstrutor capilar para ser usado após o shampoo e antes do condicionador. Durante o mês de junho, ou enquanto durar o estoque, cada unidade vendida corresponde à doação de uma muda de árvore nativa da Mata Atlântica, produzida no Viveiro Escola do IPÊ, em Nazaré Paulista (SP). O viveiro é um local de produção de mudas que são utilizadas para reflorestamento e também um espaço de educação ambiental para os moradores, professores e estudantes da região. A edição especial leva a marca do IPÊ junto à TRUSS e conta com a seguinte mensagem: TRUSS e você ajudando a salvar a Mata Atlântica.

Quem já é apaixonado pelo Uso Obrigatório; poderá agora participar dessa corrente do bem e ajudar, acesse: www.loja.trussprofessional.com.br

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