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Mês: fevereiro 2021

Apoie o IPÊ caminhando, correndo ou pedalando no Km Solidário!

25 de fevereiro de 2021 Por Paula

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KM Solidario imagem do logo do ipe no aplicativoO IPÊ agora faz parte do aplicativo KM Solidário. Quanto mais você usar, mais ajuda a nossa causa e nosso trabalho de conservação da biodiversidade.

Afinal, saúde e meio ambiente equilibrado tem tudo a ver!

Como fazer para nos apoiar?                                   

1. Baixe o app no seu celular: Android ou IOS

2. Busque o IPÊ como ONG apoiada.

3. Inicie sua atividade: escolha caminhada, corrida ou pedalada. E clique em Iniciar.

4. Pronto! Ao finalizar, você já doou seus quilômetros ao IPÊ.

Ao final de cada mês, os quilômetros são convertidos em doações.

Conheça mais sobre a iniciativa. O mecanismo dessa doação você encontra aqui nos termos de uso.

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IPÊ participa do Fórum Criare e destaca a importância do envolvimento das empresas

22 de fevereiro de 2021 Por Paula

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Meio Ambiente também esteve na programação do Fórum Criare, evento online realizado no sábado 20/02, com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento pessoal, discutir tendências e promover o networking entre os participantes.  Para falar sobre o tema, Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios Sustentáveis do IPÊ apresentou panorama da atuação do IPÊ e as tendências envolvendo as empresas no cenário de pandemia.

“Fazemos restauração florestal, educação ambiental, negócios com comunidades e formação de profissionais para a sustentabilidade. O IPÊ atua em quatro biomas – Mata Atlântica, Pantanal, Cerrado e Amazônia. Já plantamos mais de 3,2 milhões de árvores e beneficiamos 14 mil pessoas/ ano. Para conseguirmos esses resultados contamos com apoiadores, parceiros, patrocinadores e doações”, pontua Andrea que há mais de 20 anos integra a equipe do IPÊ.  Para saber mais como a empresa em que você atua também pode contribuir: [email protected]

A região do Sistema Cantareira está entre as áreas de atuação no IPÊ. “O desafio nessa área é enorme, precisamos plantar 35 milhões de árvores. Sabemos que não faremos isso sozinhos, restaurar essa área é estratégico para a água que abastece a região metropolitana de São Paulo e Campinas. Mais de 14 milhões de pessoas se beneficiam dessa água, além das empresas que estão nessa região. Você também pode fazer parte dessa história”, afirma Andrea. O IPÊ junto com empresas e pessoas físicas já plantou na região mais de 370 mil mudas e segue plantando.

Segundo a coordenadora da Unidade de Negócios, é possível notar que as empresas, em especial as grandes, têm demonstrado uma preocupação maior com a sustentabilidade. “Elas estão trazendo essa questão para o centro do negócio, pensando no longo prazo. Mudanças climáticas são um fato e as empresas que pretendem ser perenes elas têm que partir para a ação. Essa questão da pandemia acelerou esse processo e atualmente o conceito de ESG – Environmental, Social Governance está muito presente. As empresas cada vez mais estão olhando para isso como atoras, elas podem fazer a transformação, isso ganhou ainda mais relevância com a pandemia. Elas podem atuar para diminuir os impactos de grandes desequilíbrios ambientais ou mesmo das mudanças climáticas”.

Quanto às mudanças na sociedade, Andrea destaca que muitas pesquisas têm reforçado o interesse maior de uma determinada geração sobre sustentabilidade. “Para os Millennials – nascidos entre 1981 e 1996 – a questão socioambiental é motivo de uma preocupação maior”.

Educação para a transformação

Como o IPÊ atua com pesquisas que são aplicadas na prática, um dos frutos desse trabalho é a ESCAS – Escola de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. “A ESCAS tem Mestrado Profissional aprovado pela CAPES onde já formamos mais de 150 mestres e um MBA em Negócios Socioambientais, além de cursos livres”, revela Peçanha. Dentro dos projetos realizados pelo IPÊ, a educação ambiental também é uma frente de atuação-chave. “O público-alvo dos projetos tem sido os alunos, em especial, de escolas públicas, mas também realizamos ações de educação ambiental para outros públicos”, complementa. 

Os negócios envolvendo comunidades também estão no DNA do instituto. “Muitas vezes onde há alta biodiversidade as comunidades estão empobrecidas. Também temos que pensar no potencial que aquela comunidade tem e como aquelas pessoas permanecem lá vivendo de maneira harmônica com a natureza. Por exemplo, na Amazônia trabalhamos muito com o Turismo Comunitário”.

A coordenadora da Unidade de Negócios Sustentáveis também pontua a importância do meio ambiente equilibrado para toda a sociedade. “O IPÊ desenvolve projetos de conservação com seis espécies. Nosso trabalho na área ambiental mostra que a presença de espécies são indicadores de ambientes sadios. Da mesma forma, a ausência de espécies em áreas onde elas deveriam estar reforça que o ambiente está em desequilíbrio. Na pandemia, temos visto que o que estamos vivendo é fruto de um desequilíbrio ambiental”.

Doe para o IPÊ 

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Coalizão Pró-UC e CMAP-UICN divulgam posicionamento sobre fusão entre ICMBio e Ibama

16 de fevereiro de 2021 Por Paula

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Diante da possível fusão entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Coalizão Pró-Unidades de Conservação (da qual o IPÊ faz parte) e a Comissão Mundial de Áreas Protegidas da UICN divulgaram uma nota de posicionamento para enfatizar a importância de manter os dois institutos separados e esclarecer as implicações dessa fusão.

De acordo com a nota, o ICMBio, responsável pela gestão e conservação das Unidades de Conservação (UC) federais, garantiu importantes conquistas desde sua criação, em 2007. Em 11 anos, o número de unidades com planos de manejo aumentou em 250%, passando de 78 em 2007 para 195 em 2018. A visitação pública nas UCs teve um incremento significativo de 3,6 milhões de pessoas em 2008 para 15,3 milhões em 2019, ou seja, um crescimento de mais de 400% em uma década. E houve melhoria na legislação e crescimento na oferta de parques nacionais para concessões de serviços de apoio ao turismo.

A avaliação sobre a conservação da fauna, cuja metodologia foi reconhecida internacionalmente, também aumentou de mil para 12 mil espécies. O ICMBio estimula, ainda, as UCs de uso sustentável, onde o número de famílias cadastradas nas Reservas Extrativistas e categorias similares aumentou mais de 1200%, passando de 3 mil para pelo menos 52 mil em 10 anos.

Além disso, o ICMBio atua também na gestão das Florestas Nacionais. As seis unidades dessa categoria que atualmente têm parte concedida para manejo florestal empresarial, geraram arrecadação aos cofres públicos de mais de R$69 milhões entre 2010 e 2019.

Segundo a nota, “o governo tem como meta triplicar a área concedida, aumentando de pouco mais de 1 milhão para 3 milhões, o que ampliará significativamente o valor arrecadado que é distribuído para União, estado e municípios, além dos empregos e renda gerados ao longo de toda a cadeia de valor da madeira. Portanto, a ampliação das concessões florestais como declarado pelo Governo Federal depende da continuidade das atividades desenvolvidas pelo ICMBio”.

Já o Ibama possui as atribuições de licenciamento ambiental, controle da qualidade ambiental, autorização de uso de recursos naturais e a fiscalização e poder de polícia ambiental. Todas atividades de suma importância, especialmente em um momento no qual o país enfrenta severas altas no desmatamento. Ainda assim, o número de autos de infração ambientais realizados pelo Ibama em 2020 foi o menor em quinze anos, o que também denota a necessidade de foco, independência e fortalecimento do órgão.

Segundo Roberto Palmieri, gerente de projetos do Imaflora, esses dados reforçam que ter uma instituição especializada na gestão de UCs nesses últimos 13 anos e outra dedicada à fiscalização ambiental propiciou avanços significativos na quantidade de instrumentos de gestão e na qualidade dos serviços prestados à sociedade, mesmo com condições muito limitadas de pessoal, cargos e orçamento. “Fundir os dois órgãos geraria conflitos de interesse nos processos de licenciamento, pois implicaria no Ibama licenciar as atividades econômicas em Unidades de Conservação geradoras de recursos para o ICMBio, que passariam para sua gestão. É importante manter a independência do órgão licenciador e do órgão gestor da UCs”, explica Roberto.

“As áreas protegidas oferecem inúmeros benefícios para a sociedade, como turismo, lazer, saúde, redução de desastres, locais de pesquisa, entre outros. O volume de trabalho do ICMBio é imenso, merecendo uma instituição própria, e muito operacional, adequado à administração pública indireta. A especialização é a marca do sucesso, como comprovado internacionalmente em casos como África do Sul, Estados Unidos, Argentina, Canadá e muitos outros”, afirma Cláudio C. Maretti, vice-presidente da Comissão Mundial de Áreas Protegidas, da UICN, para a América do Sul.

Riscos da fusão A Coalizão Pró-UC avalia que a fusão pode causar o efeito contrário ao ganho de eficiência esperado pelo governo, devido ao cenário de fragilização da política ambiental. Uma série de implicações estão envolvidas, como a desmobilização da equipe qualificada ao longo de mais uma década de existência do ICMBio e do Ibama, a desorganização dos processos, das normativas, dos instrumentos e de todo o sistema de gestão das UCs federais, além das consequentes perda de foco, eficiência, qualidade e eficácia nos processos de gestão.

Segundo Angela Kuczach, diretora-executiva da Rede Pró-UCs, a atuação individual dos institutos gerou um potencial de inovação no serviço público e na gestão das UCs e ampliou o diálogo com a sociedade.

“São conquistas que não podem retroceder. Há uma enorme preocupação de que essa fusão possa comprometer a garantia do número de servidores dedicados a atividades essenciais, como o combate ao desmatamento e aos incêndios, que em 2020 chamaram a atenção da imprensa mundial pelos elevados índices de ambos”, finaliza.

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Página de desistência

15 de fevereiro de 2021 Por IPE

::cck::717::/cck::::introtext:: Ops! Ainda está em dúvida sobre por que doar? Doações são importantes para mantermos o trabalho de reflorestamento, que tem como foco o bem estar humano e natural. A degradação ambiental é um grave problema que acarreta falta de água, clima severo e perdas de emprego e qualidade de vida de milhares de pessoas. … Ler mais

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Obrigado pela doação ao Semeando Água

15 de fevereiro de 2021 Por IPE

::cck::716::/cck::::introtext:: Obrigado por doar! As árvores plantadas por você fazem toda a diferença para o Sistema Cantareira, para a água e para o clima, em uma região estratégica para a Mata Atlântica. Água é vida para todos! Divulgue essa campanha e fique atento às nossas redes sociais para acompanhar nosso trabalho. Um abraço! ::/introtext::::fulltext::::/fulltext::::ac_acordeon::1::/ac_acordeon:: ::cck_ac_acordeon::acordeon::/cck_ac_acordeon::::ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::::ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::::cckend_ac_acordeon::::/cckend_ac_acordeon:: … Ler mais

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Coalizão Pró-UC divulga posicionamento sobre fusão entre ICMBio e Ibama

11 de fevereiro de 2021 Por Paula

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ESCAS/IPÊ abre edital para Professor Conteudista

10 de fevereiro de 2021 Por Paula

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A ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade está com edital aberto para professores conteudistas autônomos de cursos EAD na área de Educação Ambiental. Saiba mais sobre o EDITAL clicando aqui.

Neste edital, a ESCAS está em busca de professores que desenvolvam conteúdo sobre quatro macrotemas: 1. Conservação da biodiversidade, 2. Serviços ecossistêmicos, 3. Mudanças climáticas, 4. Convenções e tratados internacionais. 

Interessados têm até o dia 19 de fevereiro para enviar a candidatura, que inclui preenchimento de formulário e envio do diploma da última qualificação (graduação, especialização, MBA, mestrado, doutorado).  

Pré-requisitos: 

2.1 Formação e experiência compatíveis com o conteúdo a ser produzido;

2.2 Redação clara e que atenda às normas cultas vigentes;

2.3 Profissionais já graduados, aqueles com titulações mais altas (mestrado, doutorado) serão melhor pontuados;

2.4 Experiência como professor conteudista será um diferencial;

2.5 Experiência de atuação em EaD será um diferencial.

O processo seletivo terá duas etapas: análise de documentos e entrevista.
A Coordenação da ESCAS concluirá o processo seletivo no fim de fevereiro.

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Gratuito (em inglês): Livro sobre Ciência Cidadã tem participação de pesquisador do IPÊ

9 de fevereiro de 2021 Por Paula

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Geographic Citizen Science Design – No one left behind (apenas versão em inglês), foi editado por Artemis Skarlatidou e Muki Haklay. O livro traz artigos sobre diversas experiência no campo da Ciência Cidadã. Um dos autores na publicação é Rafael Chiaravalloti, pesquisador do IPÊ no Pantanal e professor da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.

Com o artigo “Representing a fish for fishers: geographic citizen science in the Pantanal wetland, Brazil”, Rafael explora as seguintes questões:

– A criação de áreas de proteção integral na fronteira oeste do Pantanal, Brasil, tem causado o deslocamento físico e econômico da população local.

– Um programa de ciência cidadã geográfico foi implementado para apoiar a população local a representar suas práticas habituais e para incentivar os profissionais a incorporar melhor as necessidades da população local na agenda de conservação.

– O tempo gasto com a população local para obter relacionamento é uma etapa fundamental na implementação de um programa de ciência cidadã geográfico bem-sucedido.

Faça o download

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Free download: Geographic Citizen Science Design. IPÊ researcher writes about his experience with fishers in the Pantanal

5 de fevereiro de 2021 Por Paula

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Geographic Citizen Science Design – No one left behind was edited by Artemis Skarlatidou and Muki Haklay. Here, articles about different experiences in this field have been published. Rafael Chiaravalloti, researcher at IPÊ, tells us about his learnings working with fishers in the Pantanal wetland: “Representing a fish for fishers: geographic citizen science in the Pantanal wetland, Brazil”

– The creation of strictly protected areas in the western border of the Pantanal wetland, Brazil, has led to the physical and economic displacement of local people.

– A geographic citizen science programme was implemented to support local people to represent their customary practices, and to encourage practitioners to incorporate local people’s needs better in the conservation agenda.

– Time spent with local people to gain rapport is a fundamental step in the implementation of a successful geographic citizen science programme.

Download here

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Sistema Cantareira ganha mais 6.100 árvores com o IPÊ e parceiros

3 de fevereiro de 2021 Por Paula

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Plantio Tour HouseNo dia 30 de janeiro, um plantio simbólico com participação de representantes de empresas e doadores abriu caminho para o trabalho do IPÊ na restauração de 3 hectares com mais 6.100 árvores no Sistema Cantareira. As árvores são resultado de parcerias e doações. 

Os presentes no plantio mantiveram o devido distanciamento social e o uso de máscaras, sempre ao ar livre, como forma de cuidado com relação à COVID-19. Os plantios aconteceram  em horários diferentes, evitando qualquer tipo de aglomeração.

Parcerias para restauração: turismo

A Egencia Global Alliance (EGA), uma empresa do  Grupo Expedia, que tem a Tour House como sua parceira no Brasil,   fez  a escolha de somar esforços com o desafio que temos em plantar 35 milhões  de árvores no Sistema Cantareira. Eles fizeram uma campanha durante a feira  de turismo em Londres, em  2020, quando a cada visita no estande da Egencia, uma árvore seria plantada pelas empresas. O resultado: 6.000 árvores!

“Estamos muito felizes com o resultado e em poder contribuir com uma área tão importante para a proteção da água. É a segunda vez que participamos de uma ação como essa e, este ano contamos com a força do nosso grupo internacional. Eu me sinto realizado em poder fazer isso e em estar numa empresa que colabora com o meio ambiente”, comenta Carlos Prado, presidente da Tour House.

Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ, conta que os plantios são o ponto alto, mas fazem parte de uma parceria de médio/longo prazo. “Empresas têm a oportunidade de contribuir e muito com a região. Assim como acontece nos negócios, para plantar também é preciso planejamento, desde o pré-plantio até o período de dois anos, em média, após a realização do plantio.  A escolha das espécies, da época do ano e monitoramento da área são fundamentais para o resultado da restauração florestal. As mudas da Mata Atlântica plantadas pelo Grupo TourHouse/Egencia Global Alliance (EGA) somam esforços com as mais de 370 mil mudas já plantadas no Sistema Cantareira pelo IPÊ entre uma série de parcerias”.  

Marketing de Causa

Simone Nunes, estilista e sócia da marca Serpentina Bikini, também foi plantar uma muda simbolizando a parceria com o IPÊ. A marca de swimwear repassa 5% do valor de cada peça vendida ao IPÊ para a produção de mudas no viveiro localizado em Nazaré Paulista (SP) e agora é vendida também pela Loja do IPÊ.

“Nosso produto tem relação direta com a água, seja ela doce ou salgada, então eu quis fazer disso um projeto que apoia iniciativas para a conservação da água. Aqui no Brasil, estamos com o IPÊ e isso vai se expandir pelo mundo, apoiando outros projetos similares”, conta Simone.

Doadores individuais

Quem também começou o ano tirando um antigo sonho do papel foi  Silvio Luiz Tonietto (foto),Plantio Silvio Luiz que conheceu o IPÊ por meio da matéria veiculada em dezembro no Jornal Nacional sobre o maior corredor restaurado no Brasil, no Pontal do Paranapanema (SP).  Silvio entrou em contato com o Instituto e doou 100 árvores. 

“É uma retribuição a tudo o que a natureza nos dá e sabemos o quanto isso é importante para a conservação da água em uma região como a de São Paulo. Estou muito feliz de poder plantar com minhas próprias mãos”, comentou.

As mudas foram plantadas no entorno do reservatório Atibainha, um dos cinco que formam um dos maiores sistemas de abastecimento de água do mundo.

Segundo levantamento do Atlas do Sistema Cantareira, uma publicação do IPÊ, 21 mil hectares precisam ser restaurados nas áreas de preservação permanente nas proximidades de nascentes, rios e riachos. São áreas que deveriam estar cobertas por florestas, mas não estão. Esse cenário prejudica a resiliência do Sistema Cantareira, um dos maiores sistemas de abastecimento de água no mundo; responsável pela água que chega a 7,6 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo, além de 5 milhões nas regiões de Campinas e Piracicaba. 

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