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Mês: julho 2017

60 organizações pedem a Janot ação contra Lei da Grilagem

28 de julho de 2017 Por Paula Piccin

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*do Observatório do Clima

 

Um conjunto de 60 organizações e redes da sociedade civil pediu nesta sexta-feira (28) ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que proponha uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a chamada Lei da Grilagem, sancionada no último dia 11 por Michel Temer.

Segundo carta entregue à PGR pelas organizações, a Lei no 13.465 (resultado da conversão da Medida Provisória 759) “promove a privatização em massa e uma verdadeira liquidação dos bens comuns, impactando terras públicas, florestas, águas, e ilhas federais na Amazônia e Zona Costeira Brasileira”.

O texto, assinado pelo presidente diante de uma plateia de parlamentares da bancada ruralista, concede anistia à grilagem de terras ao permitir a regularização de ocupações feitas até 2011. Não satisfeito, ainda premia os grileiros, ao fixar valores para a regularização que podem ser inferiores a 10% do valor de mercado das terras. Segundo cálculos do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), apenas na Amazônia esse subsídio ao crime fundiário pode chegar a R$ 19 bilhões.   

Mas o prejuízo ao país não se limita a isso. Também ganham possibilidade de regularização grandes propriedades, de até 2.500 hectares, que hoje só podem ser regularizadas por licitação. “Esta combinação de preços baixos, extensão da área passível de regularização, mudança de marco temporal e anistia para grandes invasores vem historicamente estimulando a grilagem e fomentando novas invasões, com a expectativa de que no futuro uma nova alteração legal será feita para regularizar ocupações mais recentes”, afirmam as organizações na carta a Janot. Com um agravante: pela nova lei, o cumprimento da legislação ambiental não é condicionante para a titulação, e há novas regras dificultando a retomada do imóvel pelo poder público em caso de descumprimento.

A lei também faz estragos na zona urbana:  além de dispensar de licenciamento ambiental os processos de regulação fundiária em cidades – o que pode consolidar ocupações de zonas de manancial em cidades que já foram atingidas por crises hídricas, como Brasília e São Paulo, também permite que governos locais legalizem com uma canetada invasões de grandes especuladores urbanos feitas até 2016.

Leia a íntegra da carta das organizações e conheça a lista de signatários. O IPÊ é uma das ONGs que assina a carta.

 

 

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IPÊ participa de Congresso Internacional de Biologia da Conservação

20 de julho de 2017 Por Paula Piccin

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Uma das organizações brasileiras pioneiras no estudo e na disseminação do conhecimento da Biologia da Conservação, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, será um dos participantes do Congresso Internacional de Biologia da Conservação, em Cartagena (Colômbia), de 23 a 27 de julho.

No evento, estarão presentes pesquisadores do instituto que lideram projetos de conservação de flora e fauna, além dos fundadores da organização, Claudio e Suzana Padua, promovendo palestras e participando de eventos paralelos. 

Rafael Morais Chiaravalloti (foto), pesquisador do IPÊ atuante em projetos de áreas protegidas, será palestrante em evento paralelo do WWF EFN, com o tema “Sobrepesca? Gestão de sistemas pesqueiros no Pantanal, Brasil”. O pesquisador usa a pesca do Pantanal no Brasil como um estudo de caso para desconstruir narrativas ambientais sobre acusações de que comunidades tradicionais são os responsáveis pelo declínio das populações de peixes no mundo. O estudo traz dados concretos mostrando que as políticas públicas focadas em desenvolvimento sustentável deveriam celebrar o uso tradicional das comunidades, ao invés da atual abordagem focada em suprimir a permanência dessas populações no Brasil e no mundo.

Também no evento, a presidente do IPÊ, Suzana Padua, vai falar sobre os 25 anos da existência do IPÊ, as razões que fizeram o instituto concentrar-se na educação para a conservação a ponto de criarem uma escola (ESCAS) e como são elaboradas as estratégias da organização para proteção de espécies e biomas do Brasil. 

 

“A experiência do IPÊ será compartilhada para que os participantes possam se encorajar a levantar questões e, com sorte, retomar ideias que possam funcionar em suas próprias realidades”, comenta Suzana.

A coordenadora do Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto, Gabriela Cabral Rezende (foto/Katie garrett), participa de um Knowledge Café, para tratar sobre as conquistas e desafios do projeto que busca proteger o mico na Mata Atlântica do interior do Estado de São Paulo. Dentre as conquistas para a proteção da espécie ao longo de mais de 30 anos de pesquisa, estão a melhora da sua categorização na lista vermelha da IUCN, a criação de uma Unidade de Conservação para conservar o hábitat (Estação Ecológica Mico-Leão-Preto) e ainda a inclusão da educação ambiental no currículo escolar das escolas públicas do município de Teodoro Sampaio, cidade base das pesquisas sobre a espécie.

A equipe de áreas protegidas do IPÊ também estará presente, com a participação das coordenadoras Cristina Tófoli e Fabiana Prado, falando sobre Conservação da Amazônia a partir do Projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade, realizado em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade). A Biodiversidade em Áreas Protegidas (APs) pode ser melhor conservada quando as pessoas locais são motivadas a fazê-lo. Para isso, é necessário criar estruturas que permitam isso, como o Programa de Monitoramento em APs da Amazônia brasileira, que já rende resultados importantes como a formação de mais de 470 monitores em Unidades de Conservação e levantamentos sobre fauna e flora, que contribuirão para pesquisas em longo prazo.

Mais informações: http://conbio.org/mini-sites/iccb-2017

IPÊ e Biologia da Conservação

O IPÊ foi uma das primeiras organizações brasileiras a divulgar e aprimorar os estudos sobre Biologia da Conservação, no País. Para isso, fundou em 1996 o CBBC – Centro Brasileiro de Biologia da Conservação, que passou a funcionar como centro de estudos na área, a partir de cursos de curta duração. Com a criação da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, os cursos do CBBC passaram a fazer parte da escola de ensino superior, que realiza atualmente os cursos livres, o Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, e o MBA em Gestão de Negócios Socioambientais.
Mais informações: www.escas.org.br

 

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Fórum Mundial da Água acontece no Brasil em 2018

18 de julho de 2017 Por Paula Piccin

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A conscientização sobre o uso racional da água é indispensável para que, em um futuro próximo, a crise hídrica global não se agrave. Além disso, combater o desperdício, reduzir a poluição por esgoto e a contaminação por produtos químicos são formas de conservar a água e proteger a biodiversidade – variedade de formas de vida do mundo natural – inclusive a vida humana.

Para que o ciclo da água se mantenha, as fontes e as matas precisam ser protegidas. Conservar a natureza ajuda a prevenir a extinção de espécies ameaçadas pela poluição, aumento desordenado das cidades, expansão da agricultura e aquecimento global. A relação entre água e vida é o quinto assunto da série sobre os desafios relacionados à água.

Megadiversos

A América Latina, além de reunir um terço das fontes de água do mundo, concentra a maior extensão no mundo de florestas dedicadas à conservação da biodiversidade. São 26 por cento dos 366 milhões de hectares destinados a esta função em nível global, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

Além disso, Brasil, Colômbia, México, Venezuela, Equador, Peru estão entre os 17 países mais megadiversos do mundo – abrigam a maioria das espécies da Terra. Juntos, eles reúnem 70 por cento de toda riqueza natural do planeta, segundo a organização ambientalista Conservation International. No entanto, os ecossistemas brasileiros estão constantemente ameaçados pelo avanço do desmatamento, da urbanização, da poluição e do barramento de rios.

Fórum Mundial da Água no Brasil, em 2018

O Fórum Mundial da Água é um espaço privilegiado para trocar experiências, analisar problemas e buscar soluções relacionadas ao uso consciente da água, em todo o planeta. O evento, que será realizado entre os dias 18 e 23 de março de 2018, em Brasília, é um processo de três anos, em que mais de 40 mil pessoas (cidadãos comuns, especialistas, gestores públicos, legisladores e tomadores de decisões) participam de debates pela internet e de eventos preparatórios que ajudam a construir o evento. A participação é aberta a todos por meio da plataforma online: “Sua Voz”.

IPÊ e Água 

Os recursos hídricos são fontes de pesquisas e intervenções do IPÊ em regiões de Mata Atlântica. Por meio de reflorestamentos, educação ambiental e envolvimento comunitário, o Instituto busca ampliar a disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos. Uma das ações de mais destaque nesse contexto é a atuação no Sistema Cantareira. Em cidades localizadas em áreas que impactam o sistema de abastecimento, o IPÊ possui um histórico de ações como combate à erosão e produções sustentáveis junto com produtores rurais, combinadas com restauração da paisagem e educação ambiental.

O Instituto é uma das organizações mais atuantes em prol da proteção do sistema e, recentemente, lançou o Atlas dos Serviços Ecossistêmicos do Sistema Cantareira, com informações relevantes como: áreas prioritárias para conservação e restauração; áreas mais vulneráveis a processos erosivos; e áreas com maiores passivos ambientais, relacionados à ausência de APPs (Áreas de Preservação Permanente). A publicação contém também informações socioeconômicas das populações dos 12 municípios que compõem o Sistema Cantareira, a partir de levantamentos de campo e de dados secundários.  

 

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1o Seminário de Voluntariado busca inspirar para a participação na gestão das Unidades de Conservação

13 de julho de 2017 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas é um dos parceiros do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) na realização do 1o Seminário de Voluntariado do ICMBio – Experiências Internacionais de Voluntariado em Áreas Protegidas. O evento acontece no dia 18 de julho, em Brasília. As inscrições vão até dia 14/07.

O seminário será transmitido online (link será divulgado na véspera). A ideia do encontro é discutir a relevância do trabalho voluntário em âmbito internacional, promover trocas de experiências, inspirar novas adesões ao programa e reconhecer os gestores, voluntários e parceiros que vêm fazendo a diferença no apoio às Unidades de Conservação (UCs).

O público-alvo são pessoas envolvidas na gestão de programas de voluntariado no ICMBio ou que tenham interesse em implantar o programa; voluntários; representantes de instituições parceiras ou com interesse pelo tema; representantes de órgãos estaduais e municipais de meio ambiente; professores e estudantes universitários e demais pessoas interessadas no tema. Durante o seminário, palestrantes internacionais, que organizam trabalho voluntário em áreas protegidas da América e Europa, irão mostrar os resultados das suas experiências.

Veja a programação aqui e faça sua inscrição aqui.

Implementado pelo ICMBio em 2009, o Programa de Voluntariado é uma importante estratégia para a proteção das Unidades de Conservação brasileiras. A iniciativa passou por uma atualização em 2016 e conta amplamente com a parceria do IPÊ para o desenvolvimento de ações estruturantes, como planejamento estratégico, o desenho da identidade visual, a elaboração do Guia do Gestor e do Caderno do Voluntário, além de outros materiais para fortalecimento do programa e sua ampliação.

“Este é um trabalho a várias mãos que tem forte relação com a missão do IPÊ, que é conservar a biodiversidade a partir de modelos inovadores. Colocamos nossa expertise de cerca de 25 anos de atividades de pesquisa, ciência e educação à disposição dos parceiros para que todos possamos chegar a um objetivo comum que é a conservação da biodiversidade brasileira. Isso acontece não só no programa de voluntariado, mas nos diversos outros programas que realizamos principalmente nas Unidades de Conservação da Amazônia”, explica a coordenadora de projetos do IPÊ Fabiana Prado.

A atuação do IPÊ se dá a partir do projeto “Motivação e Sucesso na Gestão de UCs”, que busca ampliar a qualidade da gestão das Unidades de Conservação (UCs) no Brasil, por meio do incentivo ao empreendorismo dos gestores dessas áreas, com relação a recursos financeiros, contratação de pessoal e iniciativas de desenvolvimento local. Para isso, dá apoio técnico, capacitação e promove debates entre os seus principais articuladores e interessados. O projeto tem apoio da Fundação Moore.

Em parceria com o ICMBio, o projeto beneficiou, em 2016, 50 gestores, além de moradores das UCs e do entorno. As ações buscam reconhecer boas práticas de gestão nessas áreas protegidas e propõe atitudes inovadoras para superação de desafios.

 

Serviço

1º Seminário de Voluntariado do ICMBio
Data: 18 de julho
Local: Centro Cultural de Brasília
Endereço: SGAN 601 Módulo “B” – Asa Norte, Brasília, DF
Parceria: IPÊ, WWF e Serviço Florestal dos Estados Unidos/USAID
Apoio: GIZ, Programa ARPA, GEF-MAR e SOS Mata Atlântica

Com informações do ICMBio. Foto: ICMBio.

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Dia 13 de julho: Mesa Redonda online “Negócios ambientais e áreas protegidas”

12 de julho de 2017 Por Paula Piccin

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A ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade realiza no dia 13 de julho, às 20h, a Mesa Redonda: Negócios Ambientais e Áreas Protegidas. O evento faz parte das atividades do MBA Gestão de Negócios Socioambientais.

A mesa redonda será transmitida ao vivo. Para participar gratuitamente. Inscreva-se agora no link:
http://mba.ipe.org.br/mesa-redonda-mba-2017

Participam:

 

Claudio Padua (ESCAS/IPÊ) – Reitor da ESCAS e vice-presidente do IPÊ. Professor do Mestrado e MBA da Escola.

Flávio Ojidos – Idealizador do Banco de Áreas Verdes, agência de fomento a negócios socioambientais e Mestre em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável pela ESCAS.

e

Pedro Menezes (ICMBio) – Membro da IUCN Brasil. Atuante no Uso Público em Unidades de Conservação.

INSCREVA-SE

 

 

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Workshop sobre biodiversidade fortalece educação ambiental nas escolas municipais de Atibaia – SP

12 de julho de 2017 Por Paula Piccin

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Coordenadores de escolas municipais da cidade de Atibaia (SP) participaram do workshop “Formação de Educação Ambiental – Biodiversidade”, promovido pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecologicas e a Secretaria Municipal de Educação. O encontro aconteceu na Sala Verde da cidade, que hoje funciona na Biblioteca André Carneiro, no bairro Jardim Imperial.

O workshop contou com a presença de 38 coordenadores e teve como objetivo levar informações sobre a biodiversidade brasileira e regional, além de discutir com os participantes a importância da conservação da fauna e flora. O tema vem ao encontro dos objetivos da Secretaria de Educação, que é o de ampliar a informação e disseminar a causa socioambiental, fortalecendo a Educação Ambiental, que é um dos temas trabalhados de forma interdisciplinar nas escolas da cidade, segundo a Diretora de Educação, Eliane Doratiotto Endsfeldz. 

“Achei esse encontro muito produtivo, inclusive por nos permitir atender a uma de nossas diretivas em Educação Ambiental para o município. Já desenvolvemos a educação ambiental em todas as escolas, porque acreditamos que o tema tem que estar presente na vida dos estudantes. A cada ano, as escolas definem temas a serem trabalhados, como arborização ou resíduos. Mas, especialmente no nosso município, tão rico em biodiversidade, esse tema merece um olhar mais aprofundado. Ficamos felizes em poder falar sobre isso agora em parceria com o IPÊ”, afirma a Diretora.

No encontro, a educadora e coordenadora de projetos do IPÊ, Andrea Pupo Bartazini, apresentou um conteúdo amplo sobre biodiversidade e conservação, levando aos coordenadores informações de pesquisas realizadas pelo Instituto ao longo de mais de 25 anos de atuação pela proteção da fauna e flora.

“Buscamos levar aos coordenadores informações relevantes e mais aprofundadas sobre a importância da conservação da biodiversidade a partir da valorização da fauna e flora regional da Mata Atlântica do município. Para que eles possam trabalhar com os alunos, usamos imagens dos animais encontrados por aqui e muitas vezes desconhecidos pela população, como o macaco sauá, por exemplo. Mas também buscamos mostrar o valor de espécies pouco carismáticas, que causam medo nas pessoas como o morcego, explicando a importância dele para o ecossistema. O conhecimento e a valorização de cada espécie são as bases para a conservação”, afirma a educadora.

O conteúdo apresentado agora será disseminado pelos coordenadores aos professores do ensino fundamental, de forma a alcançar cerca de nove mil alunos das 27 escolas municipais, sob responsabilidade da secretaria.

XII Concurso de Desenhos 

O workshop também lançou as bases do XII Concurso de Desenhos realizado pela tradicional Festa de Flores e Morangos de Atibaia, que acontece anualmente, em setembro. O concurso acontece para os alunos de escolas municipais, algumas estaduais e particulares. Este ano, inspirado pelo workshop, o tema será “Nossos amigos da floresta”, buscando despertar a curiosidade e valorização da biodiversidade local pelos estudantes. O regulamento do concurso já está sendo distribuído entre as escolas participantes e os vencedores ganharão prêmios como tablets e kits do IPÊ.

O concurso de desenhos é uma realização da Associação Hortolândia de Atibaia e do IPÊ, com apoio da Prefeitura da Estância de Atibaia. Os patrocinadores são Sicredi, Global e Legatto Comunicação.

 

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Linha do Tempo

11 de setembro de 20236 de julho de 2017 Por IPE
Fundação IPE

1992 Fundação do IPÊ em Piracicaba 1992 Início oficial do programa de conservação do mico-leão- preto 1992 1993 Início do projeto de censo de mamíferos e o programa de Educação Ambiental na Estação Ecológica Caetetus 1993 1995 I Curso de Biologia da Conservação (Assis-SP) 1995 Realizada a primeira translocação de mico-leão- preto, de Lençois Paulista … Ler mais

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Linha do Tempo – MLP

6 de julho de 2017 Por IPE
pranchaMikan 1

1823 Descrição da espécie “Jacchus chrysopygus” feita por Johann Mikan, com base nos primeiros exemplares de mico-leão-preto descobertos por Johann Natterer em Vargem Grande e Floresta de Ipanema (Iperó, SP). 1823 1905 Último registro de mico-leão-preto antes de desaparecer por mais de 60 anos e ser considerado extinto. 1905 1970 “Finalmente, no dia 14 de … Ler mais

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ESCAS/IPÊ realiza curso de pecuária sustentável e lucrativa em Nazaré Paulista (SP)

4 de julho de 2017 Por Paula Piccin

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Na lista dos desafios socioambientais do Brasil, a produção de alimentos em larga escala, com menos impacto sobre os recursos naturais e áreas verdes, gera grandes debates. No atual cenário global, o Brasil tem o potencial de liderar a Conservação do Meio Ambiente e, ao mesmo tempo, produzir de forma sustentável do ponto de vista ambiental, social e econômico. Um dos exemplos dessa produção está na pecuária sustentável, com objetivo de combater as mudanças climáticas a partir de uma economia de baixo carbono.

Com o olhar para as práticas inovadoras no campo da sustentabilidade, a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, realiza pela primeira vez o curso Pecuária Sustentável e Lucrativa, que pretende trazer aos alunos todas as informações técnicas sobre modelos sustentáveis desse tipo de produção, capazes de diminuir a pegada ecológica do setor, sem perder a lucratividade.

O curso acontece dias 29 e 30 de julho, em Nazaré Paulista (SP), e será ministrado por Leonardo Resende, sócio e gestor da Fazenda Triqueda (MG) – que possui destacada atuação sustentável em cadeias produtivas da pecuária de corte e florestas renováveis. Durante as aulas, o professor irá mostrar como replicar experiências bem sucedidas através de estudos de casos, desenvolvendo nos participantes a capacidade de tomar decisões de forma mais holística e sustentável.

Conteúdo do curso:

– Atualizações sobre Mudanças Climáticas e a Economia de Baixo Carbono           

– O atual estágio do agronegócio: Pecuária de leite e carne; Produção de Grãos; Florestas Plantadas; Agrofloresta; Biomassa energia; 

– Aprofundamento no atual estágio da pecuária brasileira;

– Diferença do impacto ambiental do confinamento para pecuária extensiva  – Balanço de energia;

– Gestão, controles e processos de certificação adequados para pecuária;

–  Pecuária Regenerativa ( ou Manejo Holistico e Simtropia na Pecuária);

–  Sistemas Silvipastoris;

–  Venda Direta ao consumidor final – encurtando os elos da cadeia produtiva.

Inscrições no site.
www.escas.org.br

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