Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Mês: outubro 2017

Seminário de Boas Práticas divulga propostas selecionadas

31 de outubro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::301::/cck::
::introtext::

 

Quem se candidatou ao III Seminário de Boas Práticas e I Fórum Internacional de Parcerias já pode conferir o resultado do processo seletivo aqui. Devido à qualidade, foram selecionadas mais 11 propostas, além das 35 anunciadas no edital, totalizando 46. Afora isso, mais 21 propostas foram escolhidas para publicação na revista do evento. Ao todo, serão publicadas 67 boas práticas.

Por causa desta decisão, a Comissão de Avaliadores decidiu não disponibilizar as possíveis vagas extras ao público externo que existiriam ao final da seleção para priorizar os selecionados para publicação em revista.

Dentre os trabalhos selecionados, encontram-se boas práticas nas áreas de concessão, parcerias, gestão compartilhada em áreas com sobreposição, ecotrilhas, planos de gestão, educação ambiental e voluntariado em unidades de conservação, coordenações regionais e na sede do ICMBio.

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Ecoswim 2017 será em São Caetano do Sul/SP. Inscrições abertas!

18 de outubro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::300::/cck::
::introtext::

 

No dia 18 de novembro acontece a 10a edição do Ecoswim, competição de natação organizada por estudantes da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), com renda revertida para o IPÊ.

O Ecoswim é uma competição que, uma vez ao ano, reúne nadadores em equipes, que nadam durante uma hora. A equipe que marcar o melhor tempo é vencedora da prova. Parte do valor das inscrições do evento é destinada ao projeto do IPÊ Nascentes Verdes, Rios Vivos, que mantém um viveiro de mudas nativas da Mata Atlântica em Nazaré Paulista (SP). As mudas são usadas para reflorestamento e o viveiro é utilizado como local para ações de educação ambiental para a comunidade.

Um dos objetivos da comissão organizadora é despertar entre os participantes  a importância da conservação da natureza e, sobretudo, fazer com que eles se tornem defensores da proteção da água e promotores da causa socioambiental.  
Ao comprar o kit da competição, os participantes recebem uma muda nativa pelo IPÊ.

Em 2016, o evento recebeu 800 pessoas. A meta de 2017 é alcançar 1000 participantes. As inscrições vão até o dia do evento!

Ecoswim

Conjunto Aquático Carlos Antonio Biazotto,
Avenida Fernando Simonsen, 120.
São Caetano do Sul / SP
Inscrições: www.ecoswim.com.br

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Pesquisadores fazem registro raro de tatus-canastra em reserva ambiental do Mato Grosso do Sul

10 de novembro de 202217 de outubro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::299::/cck::
::introtext::

 

Os pesquisadores do projeto Tatu-Canastra (realizado pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas eThe Royal Zoological Society of Scotland) registraram com armadilhas fotográficas  pela primeira vez o aparecimento de tatu-canastra na Reserva Cisalpina, no Mato Grosso do Sul. O registro foi considerado raro, já que existiam somente relatos orais e não imagens da espécie na reserva ambiental, a maior do leste do estado e que faz parte de uma importante área do corredor de biodiversidade tri-nacional do Rio Paraná.

A Reserva Cisalpina é um remanescente das várzeas do rio Paraná, a maior amostra deste tipo de ecossistema que restou após o enchimento da hidrelétrica Sérgio Motta, em 1995. A paisagem é um mosaico com lagoas, córregos e canais interligados ao canal do rio Paraná, áreas abertas inundáveis e manchas florestais naturais. A área sofreu grandes impactos devido a ações de desmatamento e inundações mas, hoje, é considerada o maior remanescente de floresta protegida e se tornou um grande refúgio para a biodiversidade ao longo do rio Paraná. Ali, o tatu-canastra não era conhecido até recentemente, e não constava no Plano de Manejo para a área, elaborado pela CESP em 2006.

“Esta é a única área em território brasileiro desse corredor tri-nacional onde a espécie é agora conhecida. A aparição é importante porque mostra que se houver um novo enchimento da hidrelétrica, isso poderá afetar a reserva Cisalpina e a fauna ali existente, até bichos que ainda não foram registrados na região, como era o caso do tatu-canastra. A proteção dessa reserva se mostra agora ainda mais fundamental para a conservação da espécie, considerada vulnerável na lista vermelha das espécies ameaçadas”, comenta o biólogo Gabriel Fávero Massocato, que conduziu a pesquisa e faz parte da equipe do projeto.

Os pesquisadores contabilizaram três tatus-canastra fêmeas na reserva, por meio de registros de armadilhas fotográficas. Além disso, também encontraram 30 tocas atribuídas a escavações de tatus-canastra, que é considerado “engenheiro do ecossistema”, pois suas tocas são usadas por diversas outras espécies como abrigo e conforto térmico.

“Trinta e cinco espécies de vertebrados foram registradas na Reserva Cisalpina usando as tocas de tatu-canastra, indicando sua importância na manutenção da qualidade de habitat para um grande número de espécies ao longo do Corredor de Biodiversidade tri-nacional do Rio Paraná”, comenta o coordenador do projeto Arnaud Desbiez. Outra constatação importante é que uma das fêmeas chegou a atravessar a rodovia BR-158. “A equipe do projeto já registrou cinco tatus-canastra atropelados no Estado esse ano. Atropelamentos apresentam um grande risco para a fauna do Mato Grosso do Sul. Isso é um ponto importante para pensar a proteção da espécie”, comenta.

O trabalho foi publicado recentemente em um artigo científico na revista Edentata, o periódico de divulgação do Grupo de Especialistas em Tamanduás, Preguiças e Tatus da IUCN/SSC.

Desde 2010, o projeto Tatu-Canastra realiza pesquisas científicas para a proteção da espécie no Pantanal e Cerrado do MS. No Brasil, o tatu-canastra está presente na Floresta Amazônica, Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica. Nos pampas, é considerado extinto e não há registros da espécie na Caatinga.

“Precisamos identificar onde estão esses tatus. Conhecer os ambientes de ocorrência de tatus-canastra especialmente em unidades de conservação, é fundamental para monitorar a espécie e avaliar a viabilidade das populações a longo prazo, assim como conduzir programas de conservação para ela”, conclui Desbiez.

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Projeto Tatu-Canastra

16 de outubro de 2017 Por IPE

::cck::297::/cck::::introtext:: O tatu-canastra (Priodontes maximus) é a maior de todas as espécies de tatus existentes. Seu tamanho pode chegar  a um metro e meio de comprimento (do focinho à cauda) e mais de 50 quilos. Mesmo com esse tamanho e ampla distribuição por praticamente toda a América do Sul, é uma espécie pouco conhecida. Desde 2010, … Ler mais

Categorias Pantanal e Cerrado Deixe um comentário

ATLANTIC-DATASETS – Conheça o maior inventário sobre mamíferos terrestres da Mata Atlântica a partir de cameras trap

11 de outubro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::296::/cck::
::introtext::

 As fotos capturadas por meio de câmeras escondidas na floresta muitas vezes rendem cenas interessantes como o aparecimento de um animal raro ou ainda nascimento de uma espécie nunca antes registrado, situações que dificilmente seriam capturadas com a presença de um ser humano na cena. Consideradas um grande avanço no monitoramento de mamíferos terrestres em ecossistemas ricos em biodiversidade, as armadilhas fotográficas (camera trap) surgiram para facilitar os estudos científicos em áreas florestais mais fechadas, ajudando pesquisadores na compreensão sobre o comportamento da fauna e no levantamento sobre a presença de espécies em determinadas áreas. Por essa razão, têm sido largamente utilizadas por vários projetos de pesquisa para conservação.

Inspirados na capacidade das câmeras em revelar dados importantes para a ciência, um grupo de pesquisadores decidiu organizar as informações resultantes de 170 pesquisas com mamíferos terrestres de médio a grande porte. O resultado: o maior inventário de mamíferos terrestres da Mata Atlântica com base em camera trap. O estudo foi publicado dia 31 de agosto por meio de um artigo na revista Ecology (Ecological Society of America), com a participação de 56 autores, entre eles, o pesquisador do IPÊ Fernando Lima, que liderou o levantamento.

“Esse estudo é um compilado dos esforços de pesquisa de dezenas de profissionais que se dedicam à conservação desses mamíferos na Mata Atlântica. Não fazia sentido informações tão ricas e de tanta qualidade ficarem espalhadas. Em conjunto, elas podem representar informações mais robustas, que darão suporte a estratégias de conservação de diversas espécies”, afirma Fernando.

O trabalho é parte de uma grande iniciativa elaborada pelo Prof. Dr. Mauro Galetti (LABIC-Unesp) e Prof. Dr. Milton Ribeiro (LEEC-Unesp): o ATLANTIC-DATASETS. Esta iniciativa visa sistematizar e disponibilizar grandes bancos de dados sobre a biodiversidade na Floresta Atlântica para que possam ser utilizados pela comunidade acadêmica, políticas públicas e esforços conservacionistas.

Para o levantamento, foram utilizadas informações de armadilhas fotográficas espalhadas por 144 áreas, abrangendo seis tipos de vegetação de Mata Atlântica (Brasil e Argentina) e sobre a composição e riqueza das espécies. O conjunto de dados completo compreende 53.438 registros independentes de 83 espécies de mamíferos, e também inclui 10 espécies de marsupiais, 15 de roedores, 20 de carnívoros, 8 de ungulados e 6 de tatus. De acordo com o levantamento, apenas seis espécies ocorreram em mais de 50% das áreas: o cão doméstico (Canis familiar), o cachorro do mato (Cerdocyon thous), a irara (Eira barbara), o quati (Nasua nasua), o mão-pelada (Procyon cancrivorus) e o tatu-galinha (Dasypus novemcinctus). A informação contida neste conjunto de dados pode ser usada para entender padrões macroeconômicos de biodiversidade, comunidade e estrutura populacional, mas também para avaliar as consequências ecológicas da fragmentação, desfiguração e interações tróficas.

 

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Como implementar os ODS em empresas e organizações – novo curso ESCAS/IPÊ

28 de junho de 202310 de outubro de 2017 Por Paula Piccin

 

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma agenda mundial, construída a partir de uma negociação global. Essa agenda é composta por 17 objetivos e 169 metas que precisam ser alcançados até 2030, dentro de quatro dimensões: Social, Ambiental, Econômica e Institucional. Entre as iniciativas voltadas para o desenvolvimento sustentável, o Brasil tem como foco principal a erradicação da pobreza.

Como forma de auxiliar empresas e organizações a implementar os ODS em suas práticas, colaborando para o desenvolvimento desses objetivos, a ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade realizará de 17 a 19 de novembro um curso sobre o tema, em sua sede, em Nazaré Paulista (SP).  As aulas têm como público alvo profissionais interessados em construir, implementar e monitorar a Agenda ODS em suas organizações e/ou instituições, sejam elas públicas, privadas ou da sociedade civil, de forma participativa e com olhar sistêmico.

Os professores são Bruno Gomes, Carol Ayres e Paulo Loiola, profissionais com diferentes expertises em desenvolvimento sustentável e sócios da consultoria Humana. Nesse bate-papo, Carol explica um pouco mais sobre os objetivos do curso e a necessidade que o Brasil tem em implementar os ODS.

Por que uma empresa precisa se preocupar com os ODS?

As empresas estão sendo cada vez mais pressionadas pela sociedade quanto ao seu impacto socioambiental e os ODS estão no centro dessa discussão por ter sido um grande acordo internacional, sancionado por todos os países que fazem parte da ONU e que irá pautar a agenda socioambiental pelos próximos anos. Dessa forma, estar alinhado aos ODS, principalmente no nível local é uma forma de se preparar para a agenda que está sendo implantada, essa atitude proativa pode render frutos em termos de marca, mas também é essencial para o gerenciamento dos riscos que a empresa enfrente.

Há um caminho, um passo-a-passo para isso?

Há diversos manuais e processos para a localização dos ODS, o Território ODS, produto da Humana, é uma dessas ferramentas, que foca em transparência, capacitação em gestão da sociedade civil e também do setor público, além de incentivo à participação da população na construção das políticas públicas a partir de evidências e indicadores locais.

Qual é a vantagem de uma empresa/organização em implementar esses objetivos globais?

Os clientes, principalmente aqueles com maior nível de conscientização e mobilização, passam a ver a empresa com outros olhos, pois entende que ela está apoiando uma agenda socioambiental de caráter mundial. Além disso, é uma forma da empresa passar a seguir uma agenda integrada e não ser um balcão de pedidos para questões sociais e ambientais. Desta forma, pode colocar seu investimento em questões mais estratégicas para o território onde atua. Além disso, dialogar com a agenda 2030 coloca a organização em uma posição de diálogo com a sociedade, reconhecendo seu papel nesse processo, lembrando que cada vez mais empresas são cobradas por sua atuação socioambiental.

Qual é a expectativa para este curso? 

Nossa expectativa é a de trazer reflexões para que as organizações consigam se organizar e planejar para a mudança que está por vir, quando os indicadores brasileiros forem lançados haverá ainda maior atenção da sociedade civil para o assunto.

Qual a necessidade de um curso sobre aplicação dos ODS?

O curso é essencial para amadurecer o assunto e preparar o terreno para sistemas de gestão que possam dar conta de múltiplos desafios, além de ajudar a priorizar a alocação de energia sobre os maiores desafios, que envolvem a construção de capacidades locais, ferramentas de transparência, diálogo com os públicos de interesse, a municipalização dos ODS, entre outros.

Fique por dentro dos ODS, faça a diferença na sua organização e empresa.

Garanta a sua vaga.

 

Categorias Notícias Deixe um comentário

Curso online da ESCAS trata sobre Programa R na Biologia da Conservação

4 de outubro de 2017 Por Paula Piccin

::cck::294::/cck::
::introtext::

 

De 21 de setembro a 2 de outubro, a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, promoveu o 3° Workshop Online e gratuito sobre Bioestatística no Software R, com o professor Marcos Vital. Ao todo, 2.000 pessoas acompanharam as aulas sobre como dominar as principais análises bioestatísticas usando o programa.

O workshop foi a base para o próximo curso da ESCAS, o Programa R para Biologia da Conservação. Já com inscrições abertas, o curso começa dia 13 de outubro e terá a duração de 10 semanas. Durante as aulas, o participante terá acesso a um método para desenvolver autonomia nos aspectos quantitativos de pesquisas e estudos técnicos em Ecologia e Conservação. Serão abordadas desde as etapas de delineamento amostral até a análise dos dados.

Assista aqui o vídeo que o Professor Marcos gravou sobre como será a 4° edição do Programa e aproveite para garantir a sua vaga: http://cursos.escas.org.br/r-matricula

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Posts Recentes

  • REFLORA realiza oficina para fortalecer negócios sustentáveis da Amazônia 
  • ESCAS-IPÊ assina cooperação com Fundação Matias Machline para Mestrado
  • Governo federal assina decreto que estabelece a nova Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (EPANB)
  • IPÊ, Esalq-USP e Imperial College lançam recomendações para a implementação do PLANAVEG 2025-2028 junto a proprietários rurais 
  • Campeonato de futebol em Reserva da Amazônia ajuda na restauração do bioma com apoio do projeto REFLORA

Publicações

  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Ouvidoria

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

plugins premium WordPress
  • Português