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Mês: março 2022

IPÊ completes 30 years dedicated to Brazilian biodiversity and sustainable development

29 de março de 2022 Por Paula

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Claudio e Suzna na porta do Morro006The history of IPÊ is closely linked to the history of conservation of the black-lion-tamarin (Leontopithecus chrysopygus), a species that is a symbol of the state of São Paulo and that only exists in its west. It was there that the institute began its first scientific research project to save the species form extinction, still in the late 1980s, and expanded its complementary studies for the sustainable development of the region, with reforestation, environmental education and income for the population. Leading this movement were Claudio and Suzana Padua (pictured), who together with students and young professionals, officially founded the institute in 1992.

The institute, which started with less than 10 researchers, currently has 30 projects/year carried out by around 100 professionals in four biomes. As a Brazilian non-governmental organization to complete three decades is full of meanings, and, even in the face of many challenges, the IPÊ reinforces the principles and values that guide all actions since the beginning. All IPÊ studies are carried out in the field, in search of solutions to the challenges of society, especially rural producers, traditional and indigenous communities, with benefits that go beyond the limits of the territories in which we operate.

For the institute, form the beginning, it was evident that, in order to preserve biodiversity it was necessary to mobilize communities, students, local leaders, public authorities and arouse the interest of potential supporters and founders. In this direction, IPÊ established a model that has in Environmental Education and in the formation of partnerships, allies of scientific research of practical application. Every year, IPÊ benefits 12,000 people directly with our actions in the Atlantic Forest, at the Cerrado, Pantanal and the Amazon.

We work in a network

We are very proud of our network, after all we do nothing alone. Donors, funders, supporters, advisors, peer institutions and communities have always been and are fundamental in this process that involves growth, evolution and results. The partnership in the history of IPÊ – with public agencies, universities, the third sector and the private sector – is a central issue for gaining scale with results that benefit everyone, after all, we share only one planet with biodiversity.

With the private initiative, we have around 20 partnerships. In 18 years, we launched together with Havaianas, seventeen collections for adults and four for children, which value Brazilian biodiversity. So far, 57 species of Brazilian fauna have been collected. Initiatives like this reinforce our actions and take the message of how strategic it is to conserve our biodiversity to an ever-widening audience.

Our trajectory and next steps

As a way of contributing to the gain in scale that actions in the sustainable area in Brazil and abroad, IPÊ created ESCAS – School of Environmental Conservation and Sustainability with short courses, of postgraduate and professional master’s degrees (concept 4, CAPES, 4-5). It was the first NGO to have a master’s degree in the biodiversity conservation area, in 2008. More than 7,000 professionals have already graduated from ESCAS courses.

The 50 national and international awards won by the researchers and the institute – among them the Whitley Gold Award (2020,2015,2008), Social Entrepreneur Folha SP and Schwab Foundation (2009), UBS Visionaris Global (2019), Ford Awards (2009), Best NGOs to Donate to (2017) – reinforce that we are on the way.

Next steps

In view of the results obtained so far, we have expanded our goal, check out the results we hope to achieve in 5 years: 20 thousand people directly benefited/year, reach 9 thousand professionals trained by ESCAS, benefit 380 families/year, train 300 masters.

Our main goals are also to remove all the species with which we work directly from the red list of endangered species or improve their classification on this list. Furthermore, in 30 years, we want to reach the mark of 150 million trees planted.

Restoration of forests, protection of water courses, conservation of species and sustainable development are all measures that add to efforts to combat climate changes and contribute to the balance of the planet, which became even more evident in the context of the Covid-19 pandemic.

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IPÊ inicia temporada 2022 dos Encontros dos Saberes

29 de março de 2022 Por Cibele Quirino

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A Reserva Biológica do Rio Trombetas, no Pará, é a primeira unidade de conservação da Amazônia a sediar a temporada 2022 dos Encontro dos Saberes. A iniciativa, promovida pelo Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade (MPB), do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), é um espaço de diálogo entre pesquisadores, monitores e gestores de unidades de conservação a respeito das experiências de cada um sobre a manutenção da biodiversidade local. 

 “Esses encontros funcionam como um espaço de troca entre diferentes atores sociais que atuam no monitoramento das unidades de conservação. A partir das informações adquiridas com essa troca, criamos um espaço de conversa onde diversas fontes de conhecimentos, e especialmente do conhecimento tradicional, dialogam e encaminham soluções a respeito da melhor forma de preservação desses territórios”, explica Leonardo Rodrigues, coordenador pedagógico do projeto MPB. 

Leonardo afirma que a nova rodada dos Encontro dos Saberes tem gerado diversas expectativas entre os participantes, pois marca a retomada de uma agenda interrompida pela pandemia. “O retorno desses encontros reanima o processo de monitoramento nesses territórios e amplia a participação e o interesse de novos monitores e gestores das unidades de conservação na luta pela conservação da biodiversidade”.

 Bruno Bimbato 2 IPÊ web

Crédito: Bruno Bimbato/IPÊ

Desde o início do projeto MPB, em 2014, o Instituto de Pesquisas Ecológicas já realizou oito encontros presenciais e dois seminários amplos envolvendo diversos parceiros da instituição como lideranças locais, gestores do ICMBio, monitores e pesquisadores.

Este ano estão previstos nove encontros presenciais em nove diferentes unidades de conservação. Além da REBIO do Rio Trombetas, os eventos serão realizados nas Reserva Extrativista (RESEX) do Cazumbá-Iracema, RESEX Baixo Juruá, Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Itatupã-Baquiá, Floresta Nacional Jamari, RESEX Rio Ouro Preto, RESEX Rio Unini, Parque Nacional do Jaú e Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque.

Bruno Morales IPÊ web

Crédito: Bruno Morales/IPÊ

Confira a agenda dos Encontros dos Saberes 2022

– REBIO Rio Trombetas: 21 de março

– RESEX Baixo Juruá: 1º de abril

– RDS Itatupã-Baquiá: 8 de abril 

– RESEX Rio Ouro Preto: 19 de abril

– Floresta Nacional Jamari: 22 de abril

– RESEX do Cazumbá-Iracema: 28 de abril

– RESEX Rio Unini: 13 de maio

– Parque Nacional do Jaú: 1 de junho

– Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque: 10 de junho

O Projeto MPB conta com apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional – USAID e da Fundação Beth Moore.

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IPÊ 30 years: our impact on the Atlantic Forest

29 de março de 2022 Por Paula

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IPÊ has worked in the Atlantic Forest since its creation. Check out the main results for biodiversity conservation and sustainable development.

Atlantic Forest in Western São Paulo:

  • 5.4 million trees planted in the Atlantic Forest, including the largest green corridor ever restored in the biome.
  • The change in the black-faced lion tamarin category from “critically endangered” to “endangered” at Red List.
  • The largest lowland tapir database (Tapirus terrestris), which is a sentinel for the health of forests.
  • Jobs to generate income for the population, which benefit more than 200 families.
  • Adoption of the environmental education program by schools in the city of Teodoro Sampaio (SP), with courses for teachers and students from the public network.

In Pontal of Paranapanema, the Dream Map prepared jointly by rural producers, public agencies, other institutions that also work in the region and IPÊ researchers identified the priority areas for restoration. As a way of reconciling biodiversity conservation with food diversity and income generation for rural producers, the Map included among the strategies the implementation of SAFs – Agroforestry Systems in small properties and the creation of community nurseries.

Today there are nine community nurseries located in the Pontal do Paranapanema region, closely monitored by IPÊ, five of which are led by women. They highlight the potential for sustainable development. In 2020, these nurseries produced approximately 800,000 seedlings and benefited 26 families. The production potential, however, is almost doubled and, since the environmental liabilities of Western São Paulo is 77 thousand hectares, the tendency is for growth in the production of the nurseries.

Ivone Ribeiro Campos Félix, owner of Viveiro Floresta for 4 years, reveals the progress of the business and the next steps. “I started producing 17,600 seedlings a year. In 2020, the nursery produced 150,000 seedlings and the plan is to expand production”.

With the income from the nursery, Ivone guarantees the university education of her two daughters. “Peace, contribution to the environment, completing their daughters’ graduation are the results I take with my nursery”, she highlights.

Atlantic forest on Cantareira System

Among the actions carried out by IPÊ in the region, which has one of the largest water supply systems in the world, is forest restoration with almost 400,000 Atlantic forest seedlings already planted, especially near the water courses of the supply, which provide 7,6 million people in the metropolitan region of São Paulo. Encouraging the implementation of sustainable production systems on rural properties is also a strategy with the potential to contribute to increasing the resilience of the Cantareira System.

In the Cantareira System region, prioritizing changes which a view to better use of the land guarantees benefits not only for those who live in rural areas, as is the case with rural products, but also for the population that receives the water and that often about 100km away. “The best use of land and forest restoration are the regulators of water quantity and quality, but also of rural productivity and biodiversity”, explains Alexandre Uezu, researcher and coordinator of the project Sowing Water, carried out by IPÊ – Ecological research Institute, sponsored by Petrobras, through the Petrobras Social-Environmental Program and the Federal Government.

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IPÊ 30 years: our performance in the Pantanal and Cerrado

29 de março de 2022 Por Paula

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IPÊ arrived in the Pantanal to research for conservation of Brazilian tapirs, through LCTI – Lowland Conservation Tapir Initiative. In the biome, we have also advanced with research to conservation the life of the giant armadillo.

In addition to research on species, we are working on the issue of sustainable livestock in the Pantanal and we are active in fire brigades with farmers and communities.         

With the advances of researches, we expanded our actions to the Cerrado, involving, besides tapirs and armadillos, studies for the survival of the giant anteater. Over the time, we managed to organize the world’s largest database on the lowland tapir, in addition to unpublished data on the giant armadillo, which even support public policy actions in favor of wildlife and human beings.

The LCTI – Lowland Conservation Tapir Initiative seeks to influence the decision-making process with the government to combat current threats and prevent the extinction of the tapir and its remaining habitats.

“It is already clear that large-scale agriculture in the Brazilian Cerrado is resulting in pesticide and metal exposure in concentrations that exceed environmental safety and may have adverse health effects on tapirs and, perhaps, other animals. We need to look more seriously at this issue that affects wild animals and human lives. It is inadmissible to use pesticides without criteria and without supervision”, emphasizes Patrícia Médici, researcher and coordinator of LCTI/IPÊ. The project also has fronts of action in the Atlantic Forest and in the Amazon.

The Giant Armadillo Project (Periodontes maximus), a partnership between the IPÊ and the ICAS – Institute for the Conservation of Wild Animals of the Pantanal, carried out in the Atlantic Forest and Cerrado, for over 10 years it has been developing actions to conserve the largest of the 20 armadillo species, also called ecosystem engineers. “With climate changes and the trend of rising temperatures, giant armadillo burrows can help the species survive these changes and extreme temperatures”, explain Arnaud Desbiez, coordinator of Giant Armadillo Project. Among the results obtained by the project is the fact that the species integrates the list of mammals used to guide the creation of protected areas and conservation corridors in South Mato Grosso.

With the project Flags and Highways, the IPÊ and partners evaluate, monitoring and indicate solutions to the problem of being run over and accidents with the giant anteater on the roads of the State of South Mato Grosso. The roads present alarming rates of death of wild animals by hit. Advances in this direction will make roads safer for people and anteaters and have the potential to benefit other species as well.

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IPÊ 30 years: Our actions in the Amazon

29 de março de 2022 Por Paula

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IPÊ will be 30 years old in 2022. More than 20 of them dedicated to the conservation of biodiversity in the amazon territory. All projects carried out in the region are part of the solutions for amazon which brings together initiatives aimed at strengthening communities and protected areas in the biome. Work on the biome began on the lower Negro river and later expanded into a major initiative called Integrative Solutions for Amazon Conservation.

Currently, in the lower Negro river, is realized the Navegando Educação Empreendedora na Amazônia. The team travels through the communities carrying out surveys on businesses and their entrepreneurs to devise strategies that can give impetus to these works. Everything happens with the support of the Maria I school boat, which navigates the waters of the rivers to reach the residents of the Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga-Conquista. The project has the support of the LIRA/IPÊ project – Legado Integrado da Região Amazônica and a partnership with Linkedin, the largest professional social network in the world.

          In the 2010s, IPÊ supported the formalization and strengthening of local organizations, with documentation for access to public policies aimed at family farmers and artisans, contributing to the business infrastructure.

CELIO ARAGOCraftsman Célio Arago (pictured left), for example, is among those benefited by IPÊ. Workshops, the courses and exchanges contributed to the further development of his skills as an artisan, a craft he learned from his father. From the Nova Esperança community, Célio’s pieces won the world and were nominated for awards. After the project, Célio today shares what he learned with the young people.

“The learning I had with IPÊ opened many doors for me. Now I teach young people in my community so that they have the same chance as me”.

Within the Soluções Integradas, IPÊ develops the following actions:

MOSUC – Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação held since 2012, in partnership with ICMBio and support from the Gordon and Betty Moore Foundation. A key action front is the national restructuring of the ICMBio Volunteering Program, which was supported by IPÊ in various ways, from visual communication to the digital restructuring of the volunteer register.

Since 2012, IPÊ has supported the strengthening of the National System of Conversation Units, encouraging the sharing of good management practices, fostering arrangements that expand human capital to support management, and building platforms that disseminate information and knowledge about the UCs.

 

MPB – Monitoramento participativo da biodiversidade, which, since 2013, has been monitoring biodiversity in 18 Conservation Units (12 million hectares) in the Amazônia with the contribution of local communities. This process is essential to understand and moderate the extent of changes that may lead to the loss of local biodiversity, support the proper management of natural resources, and promote the maintenance of the way of life of local communities. The MPB project is part of the initiative to implement the Programa de Monitoramento da Biodiversidade – Monitora of ICMBio (Chico Mendes Institute for Biodiversity Conservation), USAID, Gordon and Betty Moore Foundation and ARPA Program are MPB partners.

LIRA – Integrated legacy of the Amazon region, as of 2019, the actions were expanded with the project that focuses on increasing the effectiveness in the management of 86 protected areas (Conversation Units of Indigenous Lands), with integrated and networked work in the Amazônia. The project covers 34% of the protected areas in the Amazônia, considering 20 Federal UCs, 23 State UCs and 43 Indigenous Lands, in the regions of High Negro River, Low Negro River, North of Pará, Xingú, Madeira-Purus and Rondônia-Acre. LIRA is an initiative conceived by IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, the Amazônia Fund and the Gordon and Betty Moore Foundation, the project’s financing partners.

Check out the main highlights of IPÊ in the Amazon:

  • 320 families benefited from the Low Negro River project
  • More than 4000 people benefited from Participatory Biodiversity Monitoring
  • More than 30 thousand people registered in the ICMBio national volunteer register.

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Viveiros e SAFs no Pontal servem de inspiração para projeto no ES

25 de março de 2022 Por Paula

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De 7 a 18 de março, integrantes do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, realizado no Espírito Santo, visitaram outros projetos do IPÊ na Mata Atlântica, promovidos em conjunto com comunidades e assentados rurais. Participaram desse intercâmbio, coordenadores técnicos e mediadores do projeto.

“O projeto “Educação Paisagem e Comunidade”, que acontece em assentamentos das cidades de Águia Branca e Alto Rio Novo (ES), é inspirado em ações já consolidadas do IPÊ em áreas de Mata Atlântica e, por essa razão, a visita dos técnicos e mediadores é relevante para o andamento dos trabalhos. A inspiração para o desenho nessa iniciativa foi a experiência bem sucedida do IPÊ no Pontal do Paranapanema”, explica Eduardo Badialli, coordenador.

As visitas começaram em Nazaré Paulista, onde fica a sede do IPÊ e onde o Instituto realiza o projeto Semeando Água, iniciativa patrocinada pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal. Na região do Sistema Cantareira, produtores realizam plantios de árvores e também produções mais sustentáveis, com o objetivo de melhorar os ganhos econômicos e conservar a água. Na sequência, a visita ocorreu no Pontal do Paranapanema, onde o IPÊ realiza há 30 anos projetos de pesquisa de fauna, plantios florestais para formação de corredores e também iniciativas de geração de renda a partir dos Sistemas Agroflorestais e viveiros comunitários.

“São muitos os pontos de convergência entre ambos os projetos, principalmente pelo fato de trabalhar junto à comunidade, no caso, assentamentos da reforma agrária, para a restauração de paisagens e conservação dos recursos, entendendo a educação como a base de todo o processo, capaz de trazer soluções socioambientais, mesmo em cenários tão distintos. A metodologia de envolvimento comunitário, capacitação de agricultores, jovens e mulheres, de pensar o desenvolvimento rural e a restauração de paisagens junto às famílias, são pontos comuns entre os projetos”, explica Vanessa Silveira, educadora ambiental e responsável técnica na inserção territorial.

A visita dos técnicos também é uma preparação para a ida de alguns produtores rurais ao Pontal do Paranapanema, ver de perto o resultado das ações do IPÊ e trocar informações com outros produtores.

 “Muitos aspectos observados são também de interesse dos assentados daqui, como a capacitação técnica e geração de renda para as famílias, trabalho e oportunidades para jovens e mulheres do campo através de negócios sustentáveis, produção de mudas nativas, viveiros comunitários, SAf’s, Café com Floresta, assim como a conservação dos recursos naturais”, diz Vanessa.

Para Edmilson Teixeira Jr, responsável pelo extensionismo rural do projeto, a visita foi importante para desenhar os próximos passos das ações de maneira mais integrada às atividades já executadas pelo IPÊ, especialmente com relação a questões técnicas.

“O que estamos desenvolvendo no ES é muito parecido com o que se faz no Cantareira com relação à área técnica, mas já vamos aprimorar ações como plano de voo com drones, demarcação de APPs e nascentes. A partir da troca de ideias sobre restauração também identificamos como implementar novas técnicas que vão nos ajudar na região do Espírito Santo”, comenta.

Utilizar a experiência com viveiros de mudas e café é, segundo Edmilson, o próximo passo para apoiar os agricultores locais na inovação da produção e geração de renda.

“Acredito ser essencial a capacitação para o trabalho com viveiros de mudas. Isso é algo que a gente consegue replicar aqui. A maioria aqui sabe trabalhar com cacau e café, mas com cursos, poderão ver como o plantio de nativas pode fortalecer a produção e isso vai agregar muito valor dentro do assentamento. Além disso, depois de conhecer de perto, entendemos que o café com floresta pode ser sim uma iniciativa inovadora e interessante para os assentados”, conclui.

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Moderadores do ES conhecem de perto os projetos do IPÊ

25 de março de 2022 Por Paula

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A equipe de mediadores do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, realizado pelo IPÊ no Espírito Santo, esteve em São Paulo para acompanhar de perto as ações do Instituto no estado e conhecer os trabalhos realizados junto a pequenos produtores e assentados rurais.

As atividades aconteceram de 7 a 18 de março, e começaram com uma visita a Nazaré Paulista, onde fica a sede do IPÊ e da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. Ali, além de fazerem uma imersão de conteúdo, conhecendo os projetos do IPÊ em diversos locais do Brasil, os mediadores puderam ter contato com pesquisadores que atuam diariamente com conservação da biodiversidade, e puderam entender melhor como são os projetos no Instituto.

“Aprendi várias coisas que posso levar pra minha vida e na vida da minha família aprendi a ter paciência e sempre olhar os dois lados da história, abriu a minha visão tanto para o meio ambiente quanto a como enxergar as pessoas ao meu redor sem julgar”, disse Jacimara Oliveira, moderadora e moradora do assentamento Laje. Eder Luiz Dias, do assentamento Boa Esperança, corcorda e completa: “O que me chamou mais atenção foi a forma do IPÊ trabalhar, com diversos projetos diferentes para um objetivo comum e como é importante o envolvimento de todas as pessoas (técnicos e comunidade) para que o projeto tenha resultados positivos”.

Os moderadores do projeto são jovens assentados rurais. Suas famílias são produtoras na região onde o trabalho do IPÊ acontece, nos assentamentos Rosa de Saron (em Águia Branca) e Boa Esperança, Laje e Beija-Flor (em Alto Rio Novo), todos no Espírito Santo.

Elisa Maciel, que é estudante de veterinária, também participou do intercâmbio e destaca como a experiência agregou conhecimentos. “O levantamento de fauna e flora, o apreço pelos talentos locais, a unidade representativa que visitamos, oficinas de produção de mudas nas escolas e as conversas interativas onde os assentados colocam seu ponto de vista sobre os conhecimentos. Tudo isso me chamou atenção.  O intercâmbio me permitiu olhar além do horizonte, pontos que eu nem imaginava que tinham tanta relevância na biodiversidade e sociedade”, comenta Elisa Maciel, moradora de Rosa de Saron.

Com relação à aplicação das técnicas que todos puderam conhecer, Matheus Nogueira, morador do assentamento Beija Flor comenta sobre alternativas interessantes de produção. “Vejo que os SAFs, são bem importantes para fomentar essa ideia e conseguimos implantar isso, além também dos viveiros de nativas. Como aqui alguns assentamentos já tem um certo conhecimento com viveiros, seria uma ótima possibilidade”, conta o moderador.

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Projeto do IPÊ promove a soltura de 2.500 quelônios em UCs na Amazônia

24 de março de 2022 Por Cibele Quirino

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Moradores de comunidades do Parque Nacional (Parna) do Jaú e da Reserva Extrativista (Resex) Rio Unini, no Amazonas, realizaram, entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano, a soltura de 2.500 quelônios. Os animais, das espécies tartaruga-da-amazônia, irapuca, tracajá e iaçá, foram soltos com a orientação dos pesquisadores do projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação (MPB), realizado pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas em parceria com o ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, através do programa Monitora. 

O Monitoramento de Quelônios, com parceria do projeto MPB, ocorre desde 2014 no Parna do Jaú e na Resex Unini. Através do monitoramento, os pesquisadores avaliam dados reprodutivos das espécies, além de dados sobre o deslocamento dos indivíduos dentro de um mesmo rio, estimativas como taxa de crescimento, razão entre os sexos e faixa etária dos indivíduos por espécie. A coleta é realizada com uma rede de captura. Os animais são coletados, marcados e soltos. 

 

Soltura de Quelônios MPB RESEX Unini 2

“Esse ano foi bastante conturbado para quem trabalha com a conservação de quelônios. Além de muitas praias não ‘aparecerem’ pelo nível alto da seca, após as grandes cheias dos rios, as fêmeas demoraram para desovar e muitos ninhos foram perdidos pelas enchentes que atingiram a região.  Mas, mesmo com todos esses desafios, os monitores têm conseguido garantir a soltura das espécies e gerado resultados importantes para fornecer subsídios para a gestão de áreas protegidas com base no estado de conservação das espécies”, afirma Virgínia Bernardes, coordenadora regional do Monitoramento de Quelônios e pesquisadora do IPÊ. 

A ação de soltura fecha a temporada do Monitoramento de Quelônios do projeto MPB na Amazônia. Com o término do projeto, as Unidades de Conservação seguem com o monitoramento em parceria com as comunidades. 

 

Soltura de Quelônios MPB RESEX Unini 3

Sobre o MPB

Na busca por uma grande participação social na conservação de Unidades de Conservação (UCs) na Amazônia, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), realiza o projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, em 18 UCs do bioma. O trabalho acontece desde 2013 e conta com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, USAID, Programa ARPA e mais de 20 instituições locais. Por meio do projeto, comunidades que vivem nas UCs ou próximas a elas, participam de cursos e capacitações para se transformarem em monitores da biodiversidade da floresta, em uma troca constante de conhecimentos com pesquisadores do IPÊ e gestores do ICMBio. Desde a sua implementação, mais de 4.000 pessoas se beneficiaram do projeto.

 

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Segurança hídrica está entre as questões mais urgentes diante da crise climática

21 de março de 2022 Por Paula
AGUA NAZARE

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Você sabia que a segurança hídrica está entre as questões mais urgentes diante das mudanças climáticas? De acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima (IPCC), o Brasil deve enfrentar nos próximos anos uma redução significativa no volume médio de chuvas, além de um aumento da temperatura média da ordem de 3 a 3,5 graus num cenário mais otimista e de 5,0 a 5,5 graus num cenário mais pessimista (se mantivermos as atuais emissões e o desmatamento), ao mesmo tempo que espera-se um aumento do volume médio de chuvas em áreas mais concentradas – principalmente nas regiões Sul e Sudeste – ocasionando as cenas já conhecidas de alagamentos, enchentes e deslizamentos. Segundo a comunidade científica internacional, no caso da água, a relação é clara: o ciclo hidrológico é intrinsecamente vinculado às condições climáticas, que estão mudando rapidamente.

Além de alterações severas nos regimes de seca e chuva – que já vêm sendo sentidas ao longo das últimas décadas – o desmatamento e mal uso do solo destroem nascentes e comprometem o sistema que proporciona água potável para a população. Além disso, chuvas torrenciais na cidade não significam necessariamente uma melhora nos índices dos reservatórios, já convivemos com a contradição de chuvas fortes e reservatórios abaixo do limite seguro. O que estamos vendo em São Paulo – e Região Metropolitana – é um desequilíbrio das condições ambientais cujo resultado é um sistema hídrico pouco resiliente a essas alterações que são hoje nossa realidade.

Na região do Sistema Cantareira, um dos maiores reservatórios do mundo que abastece mais de 7 milhões de pessoas (aproximadamente, 42% da população da RMSP), o trabalho realizado desde 2013 pelo projeto Semeando Água é de apoiar ativamente a conservação da biodiversidade local, melhorando o uso do solo, o manejo de áreas degradadas, realizando plantios de mudas de árvores nativas em áreas de nascentes, recuperando a vegetação  e dando suporte a proprietários rurais. 

O objetivo é que, mesmo em momentos de crise, o sistema tenha condições  de se adaptar e ser resiliente, sobretudo diante da maior ameaça humanitária dos nossos tempos: as emergências climáticas. 

Avanços obtidos pelo Projeto Semeando Água – iniciativa do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal. 

  • Mais de 50 mil árvores plantadas no Sistema Cantareira pelo Semeando Água. Isso representa o reflorestamento de mais de 35 hectares de áreas próximas de nascentes, rios e reservatórios. São as chamadas Áreas de Proteção Permanente (APP). 
  • Transformação de 85 hectares de sistemas de produção convencionais em sistemas produtivos sustentáveis (pastagem convencional para ecológica, agrofloresta e silvicultura), incluindo as doações feitas em parceira com a plataforma global Tree Nation e com a Fundação Caterpillar; 
    • Além dos benefícios sociais, econômicos e ambientais, essas áreas também têm como função inspirar outros produtores rurais a replicarem o modelo nas propriedades.
    • Produtores que investiram nas ações do Projeto aumentaram a produção e a infiltração da água da chuva no solo. 
  • Mais de 200 produtores rurais e técnicos capacitados em práticas de Produção Sustentável em 8 municípios do Sistema Cantareira, sendo Bragança Paulista, Joanópolis, Mairiporã, Nazaré Paulista e Piracaia, em São Paulo, e Camanducaia, Extrema e Itapeva, em Minas Gerais; 
  • 15 Unidades Demonstrativas com modelos de uso do solo mais sustentáveis: Sistemas Agroflorestais, Manejo de Pastagem Ecológica, Fruticultura, Silvicultura de nativas e restauração florestal; 
  • Mais de 23 mil crianças e jovens da região participaram de ações de educação ambiental.

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IPÊ completa 30 anos dedicados à biodiversidade brasileira e ao desenvolvimento sustentável

10 de novembro de 202219 de março de 2022 Por Paula

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Claudio e Suzna na porta do Morro006A história do IPÊ está intimamente ligada à história de conservação do mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus), espécie símbolo do estado de São Paulo e que só existe no oeste paulista. Foi ali que o instituto começou seu primeiro projeto de pesquisa científica para salvar a espécie da extinção, ainda no final dos anos 80, e expandiu seus estudos complementares para o desenvolvimento sustentável na região, com reflorestamento, educação ambiental e geração de renda para a população. Liderando esse movimento estavam Claudio e Suzana Padua (foto), que junto com estudantes e jovens profissionais, fundaram oficialmente o instituto em 1992.

O instituto que começou com menos de 10 pesquisadores conta atualmente com 30 projetos/ano realizados por cerca de 100 profissionais em quatro biomas.  Como organização não governamental brasileira, completar três décadas está repleto de significados e, mesmo diante de tantos desafios, o IPÊ reforça os princípios e valores que norteiam todas as ações desde o início. Todos os estudos do IPÊ são desenvolvidos em campo, em busca de soluções para desafios da sociedade, em especial de produtores rurais, comunidades tradicionais e indígenas, com benefícios que vão além dos limites dos territórios em que atuamos.

Para o instituto, desde o início, ficou evidente que para conservar a biodiversidade era preciso mobilizar comunidades, estudantes, lideranças locais, o poder público e despertar o interesse de potenciais apoiadores e financiadores.  Nessa direção, o IPÊ estabeleceu um modelo que tem na Educação Ambiental e no estabelecimento de Parcerias aliados da pesquisa científica de aplicação prática. Todos os anos o IPÊ beneficia 12 mil pessoas diretamente com nossas ações na Mata Atlântica, no Cerrado, no Pantanal e na Amazônia. 

Rafael explica mapa para pantaneirosAtuamos em rede

Temos muito orgulho de nossa rede, afinal não fazemos nada sozinhos. Doadores, financiadores, apoiadores, conselheiros, instituições pares e comunidades sempre foram e são fundamentais nesse processo que envolve crescimento, evolução e resultados. Parceria na história do IPÊ – com órgãos públicos, universidades, terceiro setor e com a iniciativa privada – é uma questão central para o ganho de escala com resultados que beneficiam a todos, afinal, compartilhamos com a biodiversidade um só planeta. 

Com a iniciativa privada, contamos com cerca de 20 parcerias. Em 18 anos, lançamos junto com as Havaianas 17 coleções de adulto e 04 voltadas ao público infantil que valorizam a biodiversidade brasileira. Até o momento, 57 espécies da fauna brasileira foram retratadas.  Iniciativas como essa reforçam nossas ações e levam a mensagem de como é estratégico conservar a nossa biodiversidade para um público cada vez mais amplo.

Nossa trajetória e os próximos passos

Como forma de contribuir com o ganho de escala de ações na área da sustentabilidade no Brasil e no exterior, o IPÊ criou a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade com cursos curtos, de pós-graduação e mestrado profissional (conceito 4, CAPES, 4-5).  Foi a primeira ONG a ter um Mestrado na área de conservação da biodiversidade, em 2008. Mais de 7.000 profissionais já se formaram nos cursos da ESCAS.  

Os 50 prêmios entre nacionais e internacionais conquistados pelos pesquisadores e pelo instituto – entre eles Whitley Gold Award (2020, 2015, 2008), Empreendedor Social Folha SP e Schwab Foundation (2009), UBS Visionaris Global (2019), Prêmio Ford (2009) Melhores ONGs para se Doar (2017) – reforçam que estamos no caminho.  

Próximos passos

Diante dos resultados obtidos até o momento ampliamos nossa meta, confira os resultados que esperamos atingir em 5 anos: 20 mil pessoas diretamente beneficiadas/ano, alcançar os 9 mil profissionais capacitados pela ESCAS, beneficiar 380 famílias/ano, formar 300 mestres.
Nossos grandes objetivos são também tirar todas as espécies com as quais atuamos diretamente da lista vermelha de ameaçadas de extinção ou melhorar a sua classificação nessa lista. Além disso, em 30 anos, queremos alcançar a marca de 150 milhões de árvores plantadas. 

Restauração de florestas, proteção de cursos d’água, conservação de espécies e desenvolvimento sustentável são todas medidas que somam esforços no combate às mudanças climáticas e contribuem com o equilíbrio do planeta; o que ficou ainda mais evidente no contexto da pandemia de Covid-19.  

Apoie essa causa doando agora para o IPÊ

 

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