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Mês: janeiro 2021

Trees donated with Tree-Nation were planted in the Cantareira System

29 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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IPÊ planted more than 1,500 trees in the Cantareira System, in a strategic region for the Atlantic Forest. This was possible because of individuals and companies donations using Tree-Nation, a platform where people have the opportunity to make a donation for tree plantations. There are 243 registered projects from 33 countries that share the objective of tackling climate change, like “Sowing Water Project”, an IPÊ initiative.

The first Tree-Nation trees were planted around the Atibainha reservoir, that takes part of the largest water supply systems in the world – Cantareira System.

In the Cantareira System, more than 21 thousand hectares of APPs – Permanent Preservation Areas need to be restored.

“The challenge in the region is huge and all donations are very important, because is helping us to restore forests and improving water production, in quantity and quality for millions of people. In the metropolitan region of São Paulo alone, 7.6 million people receive water from the Cantareira System, in addition to 5 million in the Campinas and Piracicaba regions”, celebrates Andrea Pupo, responsible for the Sowing Water Project.

On the Tree-Nation platform, people can choose which species they want to donate. Species diversity is essential for the Atlantic Forest and requires planning that takes into account the particularities of each one, as explained by Paulo Roberto Ferro, forest engineer at IPÊ.

“In addition to the division between cover species – which show rapid growth – and diversity that have a longer life span, we evaluate which ones best suit local characteristics. Araucaria, for example, shows good development in particular, in the higher areas with deeper soils, which also contributes to the dispersion of seeds. As for the juçaras, we look for areas where the forest remnants in the surroundings already provide a certain shade, a structure, in fact, capable of contributing to the development of the seedlings ”.

The next planting of Semeando Água with funds from Tree-Nation donations is scheduled for March.

DONATE NOW

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Pesquisadores registram micos-leões-pretos nas proximidades de ocos artificiais e filhotes de gambás em uma das estruturas

28 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Há quatro anos, a equipe do Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto iniciou a instalação de ocos artificiais como estratégia para oferecer abrigo noturno e proteção à espécie, na região no Pontal do Paranapanema (SP). 

Os ocos aparecem geralmente em árvores mais antigas e, por conta de restaurações florestais recentes proporcionadas por projetos do IPÊ, muitas dessas novas áreas não possuem ocos de maneira natural, o que representa um desafio e tanto para os micos-leões-pretos. 

“Temos instalado os ocos artificiais nas áreas com baixa disponibilidade do recurso, como alguns trechos do corredor restaurado pelo IPÊ e também em fragmentos próximos ao corredor com alto grau de degradação que são estratégicos para a conectividade”, explica Gabriela Rezende, doutoranda em Ecologia, Evolução e Biodiversidade (UNESP – Rio Claro), Mestre pela ESCAS-IPÊ, ganhadora do Whitley Awards pelo Programa de Conservação do Mico-leão-preto (IPÊ).

“Os ocos são recursos básicos para a sobrevivência dos micos-leões-pretos (Lentopithecus chrysopygus) para protegê-los contra os predadores e promover termorregulação no período noturno”, completa. 

Ocos artificiais 2021De lá para cá, ao menos dois grupos de micos têm utilizado as estruturas. Uma série de registros revelam outros grupos de micos-leões-pretos nas proximidades dos ocos. A foto de um grupo de micos (à esquerda) é de novembro de 2020, no entorno de um oco recém-instalado.   

Filhotes de gambás 

Desde o início, os pesquisadores notaram – pelos registros das armadilhas fotográficas – que além dos micos-leões-pretos, outros animais que também vivem nas copas das árvores passaram a utilizar as estruturas. 

O registro mais recente feito pelo biólogo Vinícius José Alves Pereira é da última semana de janeiro de 2021 e revela filhotes de gambás utilizando um dos ocos – o que reforça a funcionalidade dessa estrutura também para outros animais que dependem desse mesmo recurso para abrigo.  

Dados do IPÊ evidenciam que ao menos 12 espécies também utilizam os ocos artificiais, como roedores, marsupiais, aves e gambás. 

O projeto dos ocos artificiais é apoiado por Disney Conservation Fund, The Sustainable Lush Fund, e desenvolvido em parceria com o Laboratório de Primatologia (LaP) da UNESP Rio Claro (SP). 

Outro grande apoiador do Programa de Conservação do Mico-leão-preto é Durrell Wildlife Conservation Trust. 

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Diversidade – plantio Tree-Nation

27 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Paineira (Ceiba Speciosa), capinxigui (Croton floribundus), jatobá (Hymenaea), araucária (Araucaria angustifolia) e juçara (Euterpe edulis) estão entre as mais de 30 espécies presentes no plantio realizado em dezembro de 2020. Na plataforma Tree-Nation, as pessoas podem escolher com quais espécies desejam contribuir via doação.  

A diversidade de espécies é essencial para a Mata Atlântica e exige um planejamento que considere as particularidades de cada uma, como explica Paulo Roberto Ferro, engenheiro florestal do IPÊ. 

“Além da divisão entre espécies de recobrimento – que apresentam rápido crescimento – e de diversidade que têm tempo de vida mais longo, avaliamos quais se adequam melhor às características locais. A araucária, por exemplo, apresenta bom desenvolvimento em especial, nas áreas mais altas com solos mais profundos, o que também contribui com a dispersão de sementes. Já para as juçaras, buscamos áreas onde os remanescentes florestais no entorno já forneçam certa sombra, uma estrutura, de fato, capaz de contribuir com o desenvolvimento das mudas”.  

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Árvores doadas via Tree-Nation foram plantadas no Sistema Cantareira

27 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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O IPÊ plantou, em dezembro, mais de 1.500 árvores no Sistema Cantareira, em uma região estratégica para a Mata Atlântica. E isso só foi possível por causa das doações de pessoas e empresas que utilizaram o site Tree-Nation. Trata-se de uma plataforma internacional onde qualquer pessoa tem a oportunidade de fazer uma doação para plantios de árvores. Ali existem 243 projetos cadastrados, de 33 países, que compartilham do objetivo de enfrentar as mudanças climáticas. 

Por meio do projeto Semeando Água, com o nome em inglês “Sowing Water Project”, o IPÊ recebeu doações suficientes para o primeiro plantio. As primeiras mudas que levam a assinatura da Tree-Nation foram plantadas no entorno do reservatório Atibainha, um dos cinco que formam um dos maiores sistemas de abastecimento de água do mundo. 

No Sistema Cantareira, mais de 21 mil hectares de APPs – Áreas de Preservação Permanente precisam ser restaurados. 

“O desafio na região é enorme e todas as contribuições são super bem-vindas, afinal trata-se de restaurar florestas e melhorar a produção de água, em quantidade e qualidade para milhões de pessoas. Apenas na região metropolitana de São Paulo, 7,6 milhões de pessoas recebem água do Sistema Cantareira,  além de 5 milhões nas regiões de Campinas e Piracicaba. O Projeto está inscrito na plataforma há sete meses”, celebra Andrea Pupo, coordenadora de Educação Ambiental do Projeto Semeando Água. 

Paineira (Ceiba speciosa), capinxigui (Croton floribundus), jatobá (Hymenaea), araucária (Araucaria angustifolia) e juçara (Euterpe edulis) estão entre as mais de 30 espécies presentes no plantio realizado em dezembro de 2020. Na plataforma Tree-Nation, as pessoas podem escolher com quais espécies desejam contribuir via doação.  

A diversidade de espécies é essencial para a Mata Atlântica e exige um planejamento que considere as particularidades de cada uma, como explica Paulo Roberto Ferro, engenheiro florestal do IPÊ. 

“Além da divisão entre espécies de recobrimento – que apresentam rápido crescimento – e de diversidade que têm tempo de vida mais longo, avaliamos quais se adequam melhor às características locais. A araucária, por exemplo, apresenta bom desenvolvimento em especial, nas áreas mais altas com solos mais profundos, o que também contribui com a dispersão de sementes. Já para as juçaras, buscamos áreas onde os remanescentes florestais no entorno já forneçam certa sombra, uma estrutura, de fato, capaz de contribuir com o desenvolvimento das mudas”.  

O próximo plantio do Semeando Água com recurso das doações da Tree-Nation está previsto para março.  

O Projeto Semeando Água também conta com uma campanha nacional para doações de mudas: Protetor do Cantareira. 

O Projeto mantém também canal aberto para o apoio de empresas interessadas em somar esforços e contribuir com o Sistema Cantareira.

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Chamada de Projetos: IPÊ abre edital, através do projeto LIRA, para apoio a projetos em áreas protegidas da região do Norte do Pará.

26 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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O LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica abre novo edital para selecionar organizações para compor a rede LIRA e que atuarão em áreas protegidas da região do Norte do Pará. As inscrições vão até 08/03/21 e devem ser feitas somente através do email: lira.edital@ipe.org.br

O projeto é uma iniciativa idealizada pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, junto com Fundo Amazônia e Fundação Gordon e Betty Moore, que são parceiros financiadores. Trata-se do segundo maior programa de conservação brasileiro e foi concebido para aumentar a efetividade de gestão das áreas protegidas da Amazônia – as unidades de conservação e as terras indígenas. A iniciativa abrange 34% do território das áreas protegidas da Amazônia, nas regiões do Alto Rio Negro, Baixo Rio Negro, Norte do Pará, Xingu, Madeira-Purus e Rondônia-Acre.

O Lira tem uma atuação em rede com ações já iniciadas em 2020. A Rede LIRA é formada por 8 projetos apoiados nos 6 blocos territoriais, 82 organizações atuando em rede, 35.610 beneficiários diretos, 48 municípios abrangidos nos estados do AM, PA, MT, RO e AC, 40 mi de hectares protegidos, 20 povos indígenas envolvidos e 15 comunidades extrativistas.

Quem pode participar?

O modelo será de aglutinadora-aglutinada. A Proponente será denominada Organização Aglutinadora, que coordena um arranjo integrado de implementação das ações com as organizações locais (aglutinadas) e parcerias institucionais.

As aglutinadoras podem ser associações civis, fundações de direito privado e cooperativas, constituídas há pelo menos três anos. As instituições devem demonstrar capacidade técnica e de gestão no desenvolvimento de ações que promovam benefícios diretos a conservação da biodiversidade e aos povos indígenas e comunidades tradicionais.

Para saber mais acesse o nosso site: https://lira.ipe.org.br/index.php/edital2

 

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Parceria com Serpentina Bikini ajuda IPÊ a produzir árvores para a Mata Atlântica

22 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Suas escolhas podem contribuir muito com a área socioambiental.Temos mais uma forma de você contribuir com a nossa causa. 

Cisne siteA cada peça da Serpentina Bikini vendida, a marca destina recursos para a produção de 1 muda de Mata Atlântica no viveiro do IPÊ. As mudas de árvores nativas serão plantadas futuramente em áreas para a proteção da água.

Compre aqui

“A marca desde o início teve o propósito ligado com a água, com a floresta e eu só consegui começar de verdade, quando encontrei o IPÊ. Com a compra de uma peça da marca, as pessoas contribuem com o valor equivalente à produção de uma muda – que será plantada em áreas que precisam ser restauradas próximas aos cursos d’água”, explica a estilista Simone Nunes, sócia da marca junto com Luciana Prado. 

Plantar espécies nativas em áreas próximas aos cursos d’água que precisam ser restauradas está entre as ações mais eficientes para conservar tanto a qualidade quanto a quantidade dessa água. Entre as áreas em que o IPÊ realiza plantios está a região do Sistema Cantareira, que em anos recentes enfrentou crise hídrica.   

A parceria da Serpentina com o IPÊ teve início em 2017. Agora a LOJA DO IPÊ também vende o produto. “Fico muito feliz com a entrada no site da loja do Instituto, agora a Serpentina está dentro da loja do IPÊ como produto”, comenta Simone Nunes. 

Escolha dos materiais 

A marca das sócias Simone Nunes e Luciana Prado conta com uma linha confeccionada em poliamida reciclada em que mais de 90% das peças (100% das mais recentes) provém das redes de pesca retiradas dos oceanos, o que também é uma força e tanto para a natureza.

 Um recente post da marca explica que através de organizações como @healthyseas e @ghostdivingorg as redes são resgatadas, recicladas, e os polímeros transformados em fio @econylbrand e tecidos pela @carvicofabrics ? é toda uma cadeia trabalhando pra recuperar o planeta.

Inspiração ilimitada

Além do propósito, a natureza é também o fio condutor para a criação das estampas. “A flora é o grande tema da marca, preciso me segurar para que não fiquem tantas estampas por coleção”, complementa Simone Nunes.

Pesquisas 

Em fevereiro, a loja do IPÊ deve receber também as peças em tricô confeccionadas em poliamida tradicional. “Para essa linha vou começar um projeto, em parceria com a professora de um curso sobre tecnologia têxtil em que participei durante a pandemia. O objetivo é testar a utilização de novos fios para a confecção das peças em tricô que, até o momento, são desenvolvidos em poliamida tradicional”.   

Pelo mundo 

A Serpentina Bikini começou com marca voltada à exportação, está presente em mais de 10 países. “Contamos com a venda de nossos produtos em lojas localizadas em Nova York, Bélgica, Tóquio, Paris, Coreia, Espanha, Portugal, Áustria, Suíça, Itália e no Brasil. Uma conquista recente é a inclusão das peças da marca na plataforma alemã The wearness, altamente rígida com a questão da sustentabilidade. Tenho muito orgulho também de estar lá, desde junho de 2020”. 

No horizonte de Simone está também o desenvolvimento de projetos nos moldes do Costurando o Futuro, do IPÊ, (em que ela participou) – em outras regiões do mundo. “Esse plano precisa de mais um tempo, mas quero muito realizar trabalhos com mão-de-obra local lá, de modo que o recurso obtido com a vendas das peças fique na comunidade. A marca se chama Serpentina por causa desse movimento circular pelo mundo”.  

Serpentina Bikini

www.serpentinabikini.com

https://www.instagram.com/serpentinabikini/

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Artigo: Ética, educação ambiental e participação cidadã

21 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Leia artigo completo em Fauna News

Por Suzana Padua

O que entendemos como “abordagens inclusivas” remete a uma compreensão da educação ambiental enquanto processo de gestação de uma nova ética, que leve a mudanças de comportamento, ou manutenção daqueles (comportamentos) que já priorizam a coletividade e a vida em geral. A importância desse pensar é que um dos maiores desafios da atualidade está no mudar comportamentos humanos, principalmente aqueles que agridem o meio ambiente e outros seres humanos.

O processo de mudança é, em geral, demorado porque exige mais que conhecimento. E um dos princípios propostos pela educação ambiental baseia-se em valores éticos, solidários e participativos. Na busca por participação, a educação ambiental difere da educação tradicional, que não foi concebida para que o aluno se expresse. Ao contrário, preza a passividade, a obediência e a submissão às regras.

Essa mudança de ótica talvez tenha sido uma das maiores inovações da educação ambiental, que ao ser formulada refletiu sobre o que levaria um indivíduo à participação cidadã que vise o bem planetário. Daí a inclusão de valores como aspecto indispensável. Não basta saber. É necessário transformar os princípios que orientam as decisões sobre prioridades locais, regionais, nacionais e globais. Para isso o indivíduo precisa ser tocado profundamente para que sua sensibilidade, criatividade e senso de coletividade sejam aflorados. A educação ambiental, assim, estimula o desenvolvimento de capacidades como engajamento e organização, diagnostico de problemas e dedicação a temas que levem a transformações de realidades indesejadas.

O senso de identidade de cada um é indispensável ao fortalecimento pessoal e precisa brotar de dentro para fora. O que vem de fora para dentro é normalmente interpretado como imposição ou doutrinação e combina mais com a educação tradicional, que aceita o professor como a fonte máxima ou única de conhecimentos e de iniciativas. O que emerge de dentro para fora, que resulta da experiência, é compreendido como expressão, pois acaba sendo uma capacidade pessoal, única e real. O verdadeiro educador é aquele que estimula a melhor expressão de cada um e a incentiva para que seja empregada para o bem comum.

De acordo com o pensamento de Martin Buber, o âmago do existir reside na relação, que considera ser a forma do indivíduo evoluir e se manifestar plenamente. A relação só se estabelece plenamente quando um ser está com outro integralmente, reconhecendo as diferenças, as respeitando e as contemplando como fortalezas e riquezas. Buber chama tal relação de ‘Eu-Tu’, possível quando ambos os seres interagem reciprocamente em total inteireza. É na alteridade que o ser humano encontra seu valor intrínseco, sua existência plena e sua potencialidade para aflorar o que de fato é. Na medida em que a relação com o outro é íntegra, é possível a pessoa se abrir para o mundo com iniciativas em que todos os entes da natureza passam a ser-com-outros, ampliando a percepção do todo e das inter-relações. Nesse sentido, um respeito intrínseco à vida é nutrido naturalmente e as atitudes frente ao mundo passam a ser de trocas genuínas.

Nessa concepção, o autor explica as crises entre indivíduos, nações e entre seres humanos e a natureza provocadas por relações que distanciam, que denomina de ‘Eu-Isso’. Nessas não há reciprocidade e nem o reconhecimento da integridade do outro, que muitas vezes é visto como um cumpridor de determinada função, quase um objeto.

A educação ambiental pode se apropriar do pensamento de Buber e incentivar a relação “Eu-Tu” com a natureza, com o outro, com a vida. O respeito passa a ser fundamental, principalmente quando se pensa na coletividade ou comunidade, que Buber entende como uma construção humana, cujo elemento de vínculo comum é a terra, o bem máximo e que, portanto, deve ser compartilhada por todos. Comunidade é a aproximação de seres humanos abertos a darem e receberem. Sendo assim, viver em comunidade é viver relação e diálogo.

Leia mais

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IPÊ é um dos apoiadores sociais do Fórum Criare  

15 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Com programação 100% online e gratuita, o Fórum Criare, que será realizado dia 20 de fevereiro, das 9h às 13h, tem como proposta contribuir com profissionais das mais diversas áreas nos temas desenvolvimento pessoal, networking e negócios. 

O slogan “Se não hoje, quando?” será o fio condutor de todo o evento que contará com apresentações dos organizadores, dos parceiros e dos apoiadores sociais, como o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, além de bate-papo sobre temas corporativos, pílulas, entrevista com especialista e cases de sucesso. Para participar do evento é necessário realizar inscrição em: https://forumcriare.crdlive.com.br/home/ (Cadastre-se).

A coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ, Andrea Peçanha, participa do bate-papo sobre Negócios às 10h30.

Durante o evento será disponibilizado o QR Code para que os espectadores possam colaborar com os apoiadores sociais que incluem além do IPÊ, o Rotary Club de Atibaia e a APAE Atibaia.  

Mais informações: https://forumcriare.crdlive.com.br/home/#
https://www.instagram.com/forumcriare/

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