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Mês: novembro 2018

Vaga para estágio em Comunicação

29 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ está selecionando estudante para vaga de estágio na área de comunicação institucional. O contrato será de 06 (seis) meses (Janeiro a Junho de 2019). Local de trabalho: sede do IPÊ, em Nazaré Paulista (SP) e home office.

Confira todas as informações AQUI. 

Candidatura até dia 30/12.

 

 

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Oficina discute protocolo para monitorar pesca do pirarucu em unidades de conservação da Amazônia

28 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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Entre os dias 27 e 28 de novembro, em Manaus, IPÊ e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), por meio do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (CEPAM), realizaram a 3ª Oficina para construção do Protocolo de Monitoramento do Pirarucu em Unidades de Conservação (UCs).

O objetivo foi finalizar a elaboração do formulário de monitoramento que será utilizado na coleta de informações bioecológicas e socioambientais da espécie nas áreas de manejo.

No projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, as comunidades são o principal agente de transformação das áreas protegidas na Amazônia. Por meio da troca de conhecimento com pesquisadores, gestores e instituições, comunitários se transformam em monitores da biodiversidade local, contribuindo efetivamente para a sua conservação. Para isso, além de formações, participam da criação dos protocolos de manejo.

Além de IPÊ e CEPAM/ICMBio, participaram dessa 3ª Oficina a Fundação Vitória Amazônica (FVA), Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM), Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Amazonas (SEMA/DEMUC), Operação Amazônia Nativa (OPAN), Associação dos Produtores Rurais de Carauari (ASPROC), Associação dos Trabalhadores Rurais de Juruá (ASTRUJ), Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Acordo de Pesca da ilha da Paciência, Associação do Moradores do Rio Unini (AMORU), Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Consultores Independentes, representantes das RESEX Médio Juruá, Baixo Juruá, Auati-Paraná, Rio Unini e das RDS de Mamirauá e Uacari.

A atividade faz parte do Subprograma Aquático-Continental do Programa Monitora do ICMBio, que conta com a parceria do IPÊ e apoio de Gordon and Betty Moore Foundation, USAID e Programa ARPA.

 

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Pesquisa indica “acesso aberto limitado” como nova perspectiva para conservação da natureza

28 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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(foto: Virginia Chiaravalloti)

A teoria afirma que o estabelecimento de regras é fundamental para a sustentabilidade. No entanto, em um artigo publicado recentemente na revista Conservation Letters, pesquisadores do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e da Universidade de Cambridge questionam esse modelo, apontando que o acesso aberto limitado (Limited Open Access) pode estar presente em muitos sistemas socioecológicos, sendo a chave para a sustentabilidade. Os exemplos onde esses sistemas estariam presentes vão desde comunidades de pescadores no Pantanal até sociedades pastoreiras na Tanzânia, locais onde a disponibilidade de recursos é variável e gera instabilidade nas atividades. O artigo pode ser acessado aqui:https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/conl.12616

O resultado vem de uma longa pesquisa realizada na Borda Oeste do Pantanal, no Brasil. Ali vivem três comunidades tradicionais, cerca de 600 pessoas. A comunidade da Barra do São Lourenço, onde parte da nova teoria foi testada, está localizada no encontro entre os Rios Paraguai e São Lourenço. Os autores apontam que há indicativos de que as pessoas moram na região há mais de 150 anos, vivendo atualmente da pesca e da coleta de isca.

A característica principal da região é o pulso de inundação, que constantemente muda a natureza ao redor. Plantas e animais vão se movimentando no espaço tentando se adequar às mudanças no nível do rio.  Para os comunitários que sobrevivem da pesca, isso é um grande desafio. No intuito de melhorar a chance de encontrar os peixes, os pescadores compartilham abertamente informações sobre áreas de pesca com todos os membros da comunidade, mudando, semanalmente, onde irão pescar. Segundo a pesquisa, na região não existe regras e cada um pode pegar quantos peixes quiser. Esse modelo seria o chamado “Open Access” (acesso aberto). No entanto, os pesquisadores apontam, que ao mesmo tempo, os comunitários são altamente territoriais com as comunidades vizinhas. Por isso eles chamaram esse modelo de “acesso aberto limitado”.

“Não ter restrições entre os moradores da mesma comunidade é visto como um forte sinal de insustentabilidade, seria impossível controlar o quanto cada um poderia pegar – e sempre as pessoas tentariam maximizar a quantidade de peixes. No entanto, nesse caso, vimos que o que traz sustentabilidade para o sistema é a própria falta de controle entre os comunitários, mas com certos limites. Usando um modelo matemático, a pesquisa sugere que tal sistema é favorecido sob condições de competição moderada e altos níveis de imprevisibilidade de recursos”, afirma Rafael Morais Chiaravalloti, do IPÊ.

Segundo o pesquisador, não levar em conta as normas sociais que sustentam sistemas de acesso aberto limitados pode minar as intervenções de conservação. Para lidar com a alta imprevisibilidade dos recursos, comunitários compartilham quaisquer informações sobre as áreas de uso e vão pescar juntos, gerando um ambiente altamente cooperativo. Para que isso aconteça, as áreas de uso (lagos de pesca) devem estar sempre abertas. “Isso vai contra muito das ações de conservação da natureza, que predizem que para que um ambiente seja sustentável é preciso que as áreas de uso sejam claramente dividas sem que haja muita movimentação. O sistema que estudamos funciona como uma loteria em que cada um acrescenta um número – que seria alguma informação onde está o peixe. Juntos, eles montam uma aposta certeira e dividem o prêmio, o peixe”, comenta Rafael.

Junto com Mark Dyble, da Universidade de Cambridge, o pesquisador brasileiro defende no artigo que o “Open Access”, diferente do que se conhecia até hoje, não é um modelo tão prejudicial que possa levar ao colapso dos recursos naturais, se realizado de maneira limitada. “Há um número ótimo de pessoas para compartilhar os recursos, e isso vai depender da dinâmica do ambiente. Por exemplo, no Pantanal, onde parte dos estudos foram feitos, eles predizem que isso seria cerca de 40-60 pessoas. Mais que isso, o uso pode trazer severos impactos no ambiente. Assim, acreditamos no potencial do que chamamos de Limited Open Access (Acesso Aberto Limitado)”, complementa ele.

Os pesquisadores defendem também a criação de uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável na região estudada na pesquisa para que esse sistema altamente cooperativo de utilização de recursos seja preservado.

 

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Oficina do Saber: Parna Tumucumaque apresentará resultados de projeto de monitoramento feito pela comunidade

28 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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Em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), o IPÊ realiza no próximo dia 30 a Oficina do Saber -Construção Coletiva de Aprendizados e Conhecimentos do Parque Nacional (Parna) Montanhas do Tumucumaque.

O evento vai apresentar os resultados preliminares do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade realizado no Parque Nacional de 2014 a 2017. A Unidade de Conservação (UC) foi uma das primeiras a participar da iniciativa que faz parte do Programa Monitora, que acontece em UCs da Amazônia.

Após três cursos formativos para cerca de 73 pessoas, hoje a área conta com 12 monitores, espalhados em três trilhas para avaliar a biodiversidade a partir de estudos da fauna e da floresta. As atividades de monitoramento de biodiversidade e de floresta na unidade são orientadas seguindo protocolo florestal básico, avaliado regularmente por monitores comunitários e gestores do ICMBio que atuam no parque.

A Oficina acontece no Ginásio Poliesportivo da Escola Estadual Hermelino Hebster Gusmão, no município de Serra do Navio (AP).

Conheça mais sobre o Parna Montanhas do Tumucumaque e como o projeto tem apoiado a gestão da UC.

O projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade acontece com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation, USAID e Programa ARPA.

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Circuito MOSUC: IPÊ faz mais uma visita a Unidades de Conservação

26 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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Verificar indicadores de fortalecimento da gestão das Unidades de Conservação (UCs) e estimular a integração e o estabelecimento de parcerias no território. Esses são alguns dos objetivos da Expedição Circuito MOSUC (Projeto Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação) que em novembro aconteceu junto ao Núcleo de Gestão Integrada Amapá Central, composto pelo Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque e Floresta Nacional do Amapá.
O circuito começou em agosto deste ano e já passou por Roraima, Amazonas e Amapá. Desde então, o IPÊ visita as UCs e os parceiros locais no apoio a gestão dessas. Antes de ir a campo, foi estabelecida uma metodologia de observação com um roteiro padronizado, tendo em vista que a iniciativa se repetirá nos territórios de atuação do projeto que, ao todo, envolvem 12 instituições parceiras, 30 Unidades de Conservação e 54 colaboradores locais envolvidos no apoio à gestão. A expedição

Veja abaixo por onde a Expedição já passou e acompanhe pelo Facebook essa expedição que acontece até o primeiro trimestre de 2019:

Associação de Catadores e Catadoras de Caracaraí – CATA TUDO
Conselho Indígena de Roraima – CIR
Fundação Almerinda Malaquias – FAM
Instituto Mapinguari
Estação Ecológica Maracá
Parque Nacional do Viruá
Parque Nacional de Anavilhanas
Floresta Nacional do Amapá

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Comunidades de Rondônia validam protocolo para conservação da castanha da Amazônia e sua cadeia de valor

22 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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A castanha tem uma grande relevância socioeconômica para comunidades locais da Amazônia, especialmente nas Reservas Extrativistas (Resex). A necessidade de acompanhar seu crescimento, sua coleta e trabalhar pela proteção dessa espécie tão valiosa comercialmente e culturalmente fez com que a castanha-da-Amazônia fosse uma das espécies selecionadas como alvo de monitoramento em Resex no bioma, dentro do Projeto Monitoramento da Biodiversidade em Unidades de Conservação (UCs) da Amazônia, uma parceria do IPÊ com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Em novembro, 85 comunitários coletores de castanha participaram da validação do protocolo complementar em quatro Resex de Rondônia: Lago do Cuniã, Rio Ouro Preto e uma Resex federal e outra estadual no Rio Cautário. A atividade foi organizada pelos consultores do IPÊ, Paulo Bonavigo e Camila Lemke, pelos analistas do ICMBio, Cristiano Andrey, Albino Gomes e Celso Santos, pela pesquisadora da EMBRAPA Lúcia Waldt e pelos consultores do Pacto das Águas.

Protocolos com participação comunitária

ValidacaoCastanhaCunia PauloBonavigo2018O protocolo é uma ferramenta utilizada pelos monitores do projeto para coleta adequada de informações que são utilizadas para fins de conservação da castanha e sua cadeia de valor. A elaboração, aplicação e validação desse protocolo aconteceram ao longo de todo o ano, com a participação não só dos gestores do ICMBio como da comunidade e dos monitores de biodiversidade que participam do projeto. A proposta é que o protocolo seja um instrumento de apoio, que reflita realidade da população e que seja prático em sua aplicação para coleta dos dados.

Assim IPÊ e ICMBio realizaram encontros para tratar do assunto. Em fevereiro, a “Oficina Integrada sobre Monitoramento e Cadeia de Valor da

Castanha-da-Amazônia”, em Porto Velho, evolveu as Resex do Rio Ouro Preto, do Rio Cautário e Lago do Cuniã, que iniciaram junto ao IPÊ um processo para adaptação do protocolo de monitoramento da castanha-da-Amazônia para suas realidades. Em julho, na “Oficina Técnica de Monitoramento da Conservação e Cadeia de Valor da Castanha”, também em Porto Velho, foram tomadas decisões para a expansão do protocolo para essas Resex, o que culminou na elaboração da versão mais geral do protocolo, que inclui também a cadeia de valor da castanha e que pretende atender qualquer UC ou comunidade interessada no monitoramento do produto.

O Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade é financiado por: USAID, Gordon and Betty Moore Foundation e Programa Arpa. Nas Resex que monitoram a castanha da Amazônia, a iniciativa conta com parceria local da Embrapa, do Pacto das Aguas, da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Ambiental- SEDAM e da Ação Ecológica Guaporé – ECOPORE.

 

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Expedição na Amazônia tem saldo de mais de 970 quelônios marcados para pesquisa

16 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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De agosto a outubro, época de vazante dos rios, começa o período de desova de quelônios aquáticos da Amazônia, na região do baixo rio Negro (Amazonas), e o período ideal para o monitoramento das suas populações. Nessa temporada, monitores da biodiversidade de 12 comunidades de três Unidades de Conservação/UCs (Reserva Extrativista do Rio Unini, Parque Nacional do Jaú e Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã) trabalharam ativamente e voluntariamente para monitorar e proteger ninhos e sítios reprodutivos dos quelônios até o nascimento dos filhotes de espécies que desovam nas praias e barrancos. Na região, além deste acompanhamento das praias de reprodução, monitoramos a estrutura das populações e o consumo de subsistência de quatro espécies: Tracajá (Podocnemis unifilis), Irapuca (Podocnemis erythrocephala), Iaçá (Podocnemis sextuberculata) e a Tartaruga-da-amazônia (Podocnemis expansa).

Para a realização desse trabalho, os monitores da biodiversidade – a maioria jovens lideranças –  recebem apoio do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, um projeto do IPÊ em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que os capacita e os orienta, tornando-os também multiplicadores de conhecimentos.

No último trimestre, os bichos de casco foram marcados, medidos e soltos nos lagos de ambos os rios Unini e Jaú, em seis pontos de captura. Mais de 550 animais foram marcados no rio Unini e 420 no rio Jaú desde o início do projeto. Durante a expedição de monitoramento, nesse período, a equipe liderada pelo IPÊ aproveitou para acompanhar os levantamentos nos sítios reprodutivos e o consumo junto aos monitores responsáveis. Estavam presentes, integrando a equipe, uma pesquisadora da Fundação Vitória Amazônica (FVA) e colaboradores do projeto Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação (MOSUC).

Além do projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade em Unidades de Conservação na Amazônia, realizado pelo IPÊ e ICMBio em parceria com as demais instituições como WCS Brasil e FVA, atuantes do Mosaico do Baixo Rio Negro, as comunidades das UCs estão também cadastradas no Programa MONITORA e Programa Voluntariado do ICMBio, e Programa de Conservação de Quelônios do Mosaico do Baixo Rio Negro – PCQMBRN, que conta com ICMBio/Parna Jaú, Resex do rio Unini, RAN, CEPAM, FVA, UFAM, Pé de Pincha, SEMA/DEMUC, WCS Brasil, SEMMA/NA e SEMA/Manaus.

O projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade em Unidades de Conservação na Amazônia recebe o apoio da Gordon e Beth Moore Foundation, USAID e Programa ARPA.

 

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Esporte e conservação da natureza no Ecoswim

12 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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A união da natação com o meio ambiente é o que move os participantes do Ecoswim. Na edição 2018, na cidade de São Caetano do Sul (SP), as 41 equipes participantes nadaram durante uma hora cada, em uma competição em que quem ganha é mesmo a Mata Atlântica. Isso porque o valor das inscrições é doado para o viveiro escola que o IPÊ mantém em Nazaré Paulista (SP).

A 11ª edição reuniu mais de 600 pessoas. Muitas delas, como Tatiane Sozorovich, retornaram ao evento por acreditarem na causa. “Sou de Santos (SP). A primeira vez ouvi falar do evento nas redes sociais e juntei um grupo de amigos. Hoje é a terceira vez e somos em mais de 15 pessoas agora. A gente se interessou pela forma de trabalho e intenção de querer ajudar o meio  ambiente”, afirma ela, que leva a muda de árvore doada pelo IPÊ para o sítio de um amigo. “Tenho visto as publicações do Ecoswim mostrando as mudas que ganhamos crescendo, tem sido muito bom acompanhar tudo isso”, comemora.

Idealizado e organizado pelos Wetrats, equipe de natação da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o Ecoswim apoia as ações do IPÊ desde a sua primeira edição. Em 2017, foram arrecadados 13 mil reais, destinados à manutenção do viveiro de mudas que serve como fonte de novas árvores para reflorestamento no Sistema Cantareira e também como um espaço de educação ambiental para a comunidade, alunos e professores de escolas públicas locais. Com o recurso destinado no ano passado, junto ao apoio complementar de outros parceiros, o IPÊ conseguiu melhorar a infraestrutura do viveiro, produzir mais de 40 mil mudas, manter um viveirista e um engenheiro agrônomo, realizar visitas de professores à área e ainda fazer doações de mudas em eventos, como o próprio Ecoswim.

“O Ecoswim é um grande parceiro do IPÊ. Esse apoio faz sempre muita diferença para nosso trabalho e o número de pessoas inscritas e participando do evento mostra que as pessoas gostam de se engajar quando têm essa oportunidade de apoiar uma causa. Temos de ter mais espaços como esse, que unem interesses comuns como a prática de um esporte com apoio a uma causa”, afirma Andrea Pupo Bartazini, educadora ambiental do IPÊ, que coordena atividades no viveiro.

Veja como foi o evento e acompanhe as informações. 

 

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Encerrada: Seleção de prestador de serviços em gestão de projetos

12 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ encerrou a seleção de pessoa jurídica (PJ) para construção ou, caso já exista, uso de sua plataforma e serviços na gestão de projetos,  no âmbito do Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade (Projeto MPB).

TDR ENCERRADO

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Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade contrata designer

12 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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consultor para DESIGN DE INFORMAÇÕES, para registro visual, criação de material e relatoria visual de três eventos do ciclo de Construção Coletiva de Aprendizados e Conhecimentos (CCAC) sobre o programa Monitora em UC na Amazônia, relatoria visual e criação de materiais. Trabalho acontece no âmbito do Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade (Projeto MPB) celebrado entre IPÊ – Instituto de pesquisas Ecológicas e ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, desenvolvido em sete Unidades de Conservação na Amazônia.

SAIBA MAIS

 

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