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Mês: março 2021

Cantareira system gets 6,100 more tress with IPÊ and partners

25 de março de 2021 Por Paula

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On January 30th, a planting ceremony with donors and company representatives marked the start of IPÊ’s work on the restauration of three hectares with more than 6,100 trees at the Cantareira System.

These trees are a result from donations and partnerships.

Collaborators in this planting act  maintained the designated social distancing measures, used masks and were always in open spaces, as a precaution to COVID-19. The planting took place at different times in order to avoid any kind of agglomeration.

Partnership to Restauration: Tourism

The Egencia Global Alliance (EGA) a company from Expedia Group, which has Tour House as their Brazilian partner, made a choice to join efforts with the challenge we have on planting 35 million trees at Cantareira System. They made a campaign during Tourism Fair in London, at 2020, where at each visit at Egencia stand, a tree would be planted by the company. And this result is 6.000 trees!

The president of Tour House comments: “We are very happy with the result, as well as to contribute with such important area for water protection. It is the second time we participate at an action like this, and, this year, we counted with the strength of our international group. I feel fulfilled being able to do this and be at a company that collaborates with environment”.

Andrea Peçanha, IPE’s Business Unity Coordinator, tells that planting are the highlight, but also a part of this medium/long term partnership. “Corporations has the opportunity to contribute, a lot, with the region. Just like business, to plant a tree also requires planning, since pre-planting until the two year period, in average, after performing and finish planting. The species’ and year season selection, and also the area monitoring are fundamental to the result of the forest restauration. Atlantic Forest seedlings planted by Tour House Group/Egencia Global Alliance (EGA) join efforts with more than 370 thousand seedlings already planted at Cantareira System by IPE, among a series of partnerships”.

Cause Marketing

Simone Nunes, fashion designer and partner of Serpentina Bikini’s brand, also planted a seedling, symbolizing the partnership with IPÊ. The swimwear brand returns 5% of value from each sold unit to IPE in to produce the seedlings at a hatchery located in Nazaré Paulista (Sao Paulo state), and now is also sold by IPÊ’ store.

“Our product has a direct relation with water, being that fresh or sea water, so I wanted to make a project out of it, where it supports initiatives of water conservation. Here in Brazil, we partnership with IPÊ and this will expand through the word, supporting similar projects”, tell Simone.

Individual Donors

Plantio Silvio LuizWho also started the year making a dream come true was Silvio Luiz Tonietto (picture left). Silvio Luiz get to know IPE by a story exhibited in December at a national TV News about the biggest restored corridor in Brasil, at Pontal do Paranapanema (SP). Silvio made contact with the Institute and donated 100 trees.

“It is a retribution to all that nature gives, and we know how important this is to water conservation in a region as São Paulo. I am really glad to be able to plant with my bare hands”, Silvio commented.

The seedlings were planted at Atibainha reservoir surroundings, one out of five that constitute one of the biggest water supply systems in the world.

According to a study from Atlas of Cantareira System, an IPÊ publication, 21 thousands hectares need to be restored at the permanent preservation areas, at the river springs, rivers and streamlet vicinities. These are areas that should be covered by forests, but aren’t. This scenario harms Cantareira System’s resilience, one of the biggest water supply system in the world; responsible for the water going to 7,6 million people from metropolitan region of Sao Paulo, besides 5 million at Campinas and Piracicaba regions.

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Support IPE walking, running or riding a bicycle at Solidarity kilometer!

25 de março de 2021 Por Paula

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IPE is now being part of KM Solidário app. The more you use it, the more you can help our cause and our work regarding biodiversity conservation.

After all, it’s all about a balanced health and environment!

How can you support us:

  • Download the app at your cellphone (available at both Android and iOS);
  • Search IPE as an NGO to support (ONG, in Portuguese);
  • Start your activity: you can walk (CAMINHAR), run (CORRER) or use your bike (PEDALAR) – and click at Start (“Iniciar”).
  • Done! When finishing your activity, you have donated your kilometers to IPE.

At the end of each month, all kilometers will be converted into donations.

Get to know more about our initiative. This donation mechanism is available here at terms and conditions of use.

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Fintech busca contribuir com a redução das desigualdades com financiamento a empreendedores das periferias

25 de março de 2021 Por Paula

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Mais de R$ 1 milhão em microcrédito para 363 empreendedores das periferias, desde 2017. Esse é um dos resultados obtidos pela Firgun, plataforma de investimentos coletivos para microempreendedores das periferias, junto com parceiros. “Qualitativamente a gente vê a importância do crédito para a sobrevivência desses negócios e principalmente para alimentação, uma necessidade básica dessas pessoas. Esses empreendedores conseguiram se manter, aumentar o negócio e inclusive contratar alguns profissionais”, destaca Fabio Takara, idealizador e fundador da Firgun, egresso do MBA em Gestão de Negócios Socioambientais da ESCAS.

Neste ano, o negócio social de Fábio financiará ao menos mais R$ 820 mil para microempreendedores das periferias, junto com dois fundos parceiros e os planos não param por aqui. “Já estamos presentes via parcerias em todas as regiões do país e nosso próximo objetivo é estarmos também nos 26 estados e no Distrito Federal”, revela Takara. E o melhor, você também pode contribuir a partir de investimento de R$ 25,00.

Quando Fábio conheceu a ESCAS, a Firgun tinha pouco mais de um ano. “Nesse período eu estava em busca de orientação, soube que o ICE – Instituto de Cidadania Empresarial estava fomentando o setor de negócios sociais e lá conheci uma egressa da ESCAS, a gerente executiva Fernanda Bombardi. Ela me disse que eu estava bem estruturado, começando a crescer e ela acreditava que o MBA da ESCAS poderia me ajudar na construção da Firgun. Minha expectativa era simplesmente ter aulas, obter mais conhecimento, mas as aulas foram surpreendentes, de fato, práticas. Os professores são profissionais de peso com visão de mercado, eles compartilharam tanto os desafios quanto os aprendizados; o que agregou muito e me ajudou a tomar melhores decisões na Firgun”. 

Fábio também destaca a diversidade de perfis dos colegas e a realidade que acredita teria encontrado em um MBA de uma instituição tradicional na área de educação. “No MBA da ESCAS tive contato com colegas de diferentes formações e áreas de atuação, incluindo Amazonas, no Rio Grande do Sul, no Mato Grosso, por exemplo, pessoas que estão na ponta e trouxeram essa experiência para a aula. Se eu estivesse em um MBA na cidade de São Paulo eu estaria preso dentro de uma bolha, conversando com diretores, gerentes de empresas, todos com a mesma realidade. Entre os professores da ESCAS a diversidade também está presente, por conta disso tudo acredito que conseguimos construir algo inovador. As conexões, sem dúvida, estão entre os pontos altos do MBA”. 

Negócio social

Imagem plataforma FirgunConexões são também o ponto-chave da Firgun. A fintech conecta microempreendedores das periferias em busca de capital com investidores sociais. No site da Firgun, é possível conferir uma galeria com cerca de 80 projetos concluídos. Além daqueles em andamento, abertos a receber investidores. Para fazer parte dessa rede de investidores é preciso apenas realizar um breve cadastro no site. Com o login é possível acessar as histórias dos microempreendedores e conhecer, inclusive, com qual finalidade o recurso será utilizado. 

Na própria galeria do site da Firgun, o investidor escolhe qual microempreendedor financiará a partir de R$ 25,00. “Em média, os projetos conseguem obter o financiamento em até duas, três semanas. O valor médio da maioria dos financiamentos é de R$ 8.500,00, com média de 40 investidores. O teto do financiamento é de R$ 21.000,00. Em 2021, a expectativa é chegarmos aos 120 projetos financiados via plataforma Firgun”.

Sobre o valor, ainda que os microempreendedores sinalizem quanto estão buscando, a equipe da Firgun realiza um estudo para chegar a um valor real. “Realizamos um cálculo para entender qual é o fluxo de caixa dessa pessoa e a partir disso identificamos a capacidade de pagamento mensal, muito baseado no faturamento e de forma que a gente consiga ofertar um crédito que ele possa pagar, sem atrasar outras contas ou deixar de comprar algo para dentro de casa. Em média o pagamento é realizado em 17 meses, sendo o prazo máximo de 36 meses. A taxa de inadimplência é de 7% e com renegociação chega a 3%”, explica Fábio.

Crédito e Investimento 

Desde 2017 no mercado, Fábio destaca a presença de dois perfis de investidores sociais. “Identificamos a presença de pessoas da geração millenium buscando diversificar o investimento e um público mais sênior financeiramente mais estabilizado”. Os investidores recebem atualizações sobre o impacto gerado pelo empréstimo, o investimento de volta e os rendimentos. A única exceção fica para os financiamentos inferiores a R$ 3.000,00 em que não há juros para o empreender e nem rendimento para o investidor. “Subsidiamos esse crédito junto com o investidor para permitir que o microempreendedor consiga crescer, quando isso acontecer ele terá maior faturamento e maior capacidade de pagar juros. Financiamentos entre R$ 3 mil e R$ 9 mil possuem juros 0,5% ao mês, já para valores acima de R$ 9 mil, os juros ficam em 1% ao mês”.

Contexto da pandemia

Além dos financiamentos realizados no próprio site, a Firgun também é parceira de três fundos em resposta aos impactos socioeconômicos nas periferias diante da pandemia de Covid-19. “Nas três iniciativas, a Firgun realiza análise de crédito e a gestão de cada fundo. Tempo de empreender é um projeto realizado pela Firgun com a Fundação FEAC, com foco em empreendedores periféricos de Campinas (SP). Já o Ser+Empreendedor é um projeto junto com o Instituto InterCement voltado a empreendedores das cidades onde a InterCement possui plantas fabris. A terceira iniciativa é o Fundo Periferia Empreendedora, da Empreende Aí que também está na realização ao lado da Impact Hub e da Firgun”, revela Fábio.  

Em 2020, o crescimento do número de microempreendedores que recebeu financiamento pela Firgun (incluindo os financiamentos por meio dos fundos) foi de mais de 700% em relação a 2019. “Em 2020, tivemos aumento da disponibilidade de capital para trabalhar. A gente sempre teve uma demanda muito grande de crédito. Com a criação do Fundo Periferia Empreendedora tivemos ao lado dos parceiros R$ 500 mil para trabalhar e conseguimos atender um número maior de pessoas. Ainda assim, mais da metade das pessoas que solicitaram o crédito estão em fila de espera porque falta capital. O que a gente vê é que ainda faltam investidores dispostos a colocar recursos em microempreendedores. O Brasil não é um país em que as pessoas estão acostumadas a investir. O desafio é aumentar a base de investidores”, destaca Fábio.

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Egressa da ESCAS conta sobre a mudança de área dentro da conservação e sinaliza para novas perspectivas

25 de março de 2021 Por Paula

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Para a bióloga Raphaela Cantarino Ribeiro, o mestrado representou uma oportunidade de iniciar pesquisa na área que ela tanto buscava ingressar: a restauração florestal, mas também a levou a descobrir novas possibilidades na esfera pessoal. “Quando eu vi o Mestrado Profissional da ESCAS com inscrições abertas e com a possibilidade de uma bolsa na área de restauração florestal, apliquei em busca de novos caminhos. Até então eu trabalhava em um projeto de conservação do ouriço do mar, gostei de trabalhar nessa área, mas não era o que eu queria seguir”, explica.

Segundo a egressa, desde o início o Mestrado foi uma surpresa positiva. “Eu não imaginava que encontraria pessoas de áreas tão distintas como colegas, havia artista plástico, advogado, pessoas que trabalham com pecuária, com corte de eucalipto; foi muito enriquecedora essa troca de experiências, de conhecimentos”. 

As disciplinas também surpreenderam Raphaela. “O curso ofereceu disciplinas que eu também não esperava, uma delas foi sobre como lidar com os diferentes perfis de pessoas, algo de extrema importância. Além de várias disciplinas de campo, o que foi ótimo”. 

Nesse período, Raphaela começou a trabalhar na gestão de um projeto temático relacionado às mudanças climáticas com quatro laboratórios da USP – Universidade de São Paulo e da UNESP – Universidade Estadual Paulista. “Era um projeto temático de conservação na área de biologia, mas não de restauração. Eu fazia a gestão do projeto, controle, campo, organização do material e a parte econômica. Depois de concluir o mestrado fiquei mais um tempo na USP e os caminhos da vida foram me trazendo para uma vida no campo”. 

Raphaela conta que essa vontade sempre existiu, mas que a partir desse momento houve de fato essa possibilidade. “Pude começar a viver no campo, no sítio tirando o sustento da propriedade, temos um planejamento para torná-la autossustentável. Em um ano no sítio Alto da Pedra, localizado em Cajuru (SP), já conseguimos implementar: aquecimento solar da água, aproveitamento máximo da luz solar nos ambientes com uso de telhas transparentes estrategicamente instaladas, utilização do esterco de galinhas, porcos e vacas para adubação, plantio de alimentos orgânicos (no momento para consumo), plantio de milho e capim para alimentar os animais com alimento seguro. Já estabelecemos piquetes rotacionados para evitar a compactação do solo, exaustão da vegetação e o controle da população de carrapatos. Temos um reservatório para captação de água que usaremos para irrigação esse ano. Futuramente queremos implementar o sistema do biodigestor para transformar o esterco em energia e gás. Pretendemos plantar outras culturas também, como feijão, mandioca, entre outros).  Fiz trabalhos paralelos de restauração florestal. Atualmente, penso em estruturar mais o sítio para trabalhar com atividades de educação ambiental”. 

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Mestrado Profissional ajudou em reposicionamento e crescimento profissional

25 de março de 2021 Por Paula

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Natalia egressa ESCAS instala equipamento florestaQuando realizou a inscrição no processo seletivo da ESCAS, a bióloga Natália Moretti Rongetta já havia iniciado um Mestrado. “Eu trabalhava com consultoria ambiental e comecei a sentir falta de estudar de novo, de aprender. Já estava cursando um Mestrado na área de fauna dentro de uma reconhecida instituição, mas senti que eu queria, de fato, algo com uma abordagem profissional. Eu buscava, ter essa visão mais ampla de gestão da conservação”.

Natália conta as mudanças observadas no próprio trabalho e compartilha as novas conquistas. “Como consultora ambiental, o Mestrado me ajudou com a qualidade do meu trabalho, dos meus relatórios, o amadurecimento de algo que eu já fazia. Em 2019, entrei em uma empresa que trabalha na área de emergência, comecei especificamente em um projeto de gerenciamento de dados da emergência de Brumadinho (MG). Todo o conhecimento que obtive no Mestrado Profissional foi super importante e me ajudou muito a conquistar essa oportunidade”.  

Nesse projeto, Natália conta que realiza a gestão dos dados da fauna. “Todos os animais resgatados passam pela nossa gestão. Em geral os animais resgatados são domésticos, atualmente menos de 10% dos animais abrigados são silvestres. Estou focada nesse projeto de Brumadinho (MG), iniciei como consultora e fui contratada no meio de 2020. Essa instalação será utilizada para abrigar também animais de outras regiões, de áreas onde as barragens entraram em sinal de alerta. Em breve estarei em outros projetos de resgate de fauna, em outros lugares, pela mesma empresa”.  

Conexões

A partir do Mestrado, Natália também teve a oportunidade de participar de um curso no zoológico de Durrell Wildlife Conservation Trust – DWCT, em Jersey/ Reino Unido, sobre manejo e gestão de espécies ameaçadas, também com bolsa de estudo, durante três meses. “Um ano depois de concluir o Mestrado surgiu essa oportunidade por recomendação da coordenação da ESCAS acredito que pelo meu histórico de trabalho com aves, anterior e na época do Mestrado”.

“O zoológico tem um projeto ótimo de reintrodução de aves da espécie Cornish choughs . Essa espécie quase foi extinta. No final do curso, desenvolvemos um projeto, o meu foi sobre aves voltado para o Pontal do Paranapanema, onde está localizado o corredor florestal do IPÊ”.

Natália conta que os organizadores buscam atrair para o curso em Jersey (Reino Unido) profissionais com atuação em projetos relacionados à fauna de diferentes biomas. “Foi uma oportunidade também de conhecer como é feita a conservação da fauna nos projetos em que essas pessoas atuam em diferentes lugares no mundo, aprendi muito”.

O DWCT está entre os principais apoiadores do Programa de Conservação do Mico-leão-preto realizado pelo IPÊ há mais de 35 anos. Em 1990, a primeira população de cativeiro de mico-leão-preto fora do Brasil foi formada no Zoológico de Jersey, atual Durrell Wildlife Park. Em 2019, o mico-leão-preto passou a integrar o planejamento estratégico da instituição.

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Egressas da ESCAS contam sobre a participação em pesquisa no maior corredor restaurado da Mata Atlântica

29 de agosto de 202325 de março de 2021 Por Paula

Há mais de 20 anos, o IPÊ iniciou os plantios do que viria a ser o maior corredor reflorestado na Mata Atlântica, atualmente com 2.4 milhões de árvores, no Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste do estado de São Paulo. Mas qual é a efetividade desse plantio? Quais serviços a natureza já oferece nessa área restaurada? Os animais já utilizam esse corredor? Quais são os benefícios (monetários e não monetários) da restauração florestal e da presença dos animais? Para responder a essa e outras perguntas, pesquisadores do IPÊ, parceiros e alunos da ESCAS – Escola Superior de Conservação e Sustentabilidade em Conservação iniciaram uma série de estudos.  

Desde 2015, alunos do Mestrado da ESCAS em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável vêm contribuindo com pesquisas na região vinculadas às bolsas de estudo. No período de 2015-2017, o projeto “Desenvolvimento de Tecnologias para Valoração de Serviços Ecossistêmicos e do Capital Natural em Programas de Meio Ambiente”, uma parceria do IPÊ com a CTG-Brasil contou com a participação de quatro alunos bolsistas da ESCAS. Em 2020, com a renovação da parceria entre IPÊ e CTG-Brasil com o projeto “Desenvolvimento de Procedimentos Simplificados para a Valoração Econômico monetária de Serviços Ecossistêmicos e valoração não monetária de Serviços Ecossistêmicos Culturais Associados à Restauração Florestal”, de Pesquisa & Desenvolvimento ANEEL mais quatro bolsas estão em curso. 

Outras duas bolsas de estudos vieram em 2020 da FEALQ – Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz da ESALQ, parceira do projeto. O Lastrop – Laboratório de Silvicultura Tropical, da Esalq/USP; a Universidade de Lavras; GVCes, da Fundação Getúlio Vargas; Weforest e Rainforest Connection completam os parceiros do projeto. As pesquisas que tiveram início em 2020 serão desenvolvidas até 2022. 

Natália Moretti Rongetta está entre os egressos bolsistas que concluíram o Mestrado Profissional contribuindo com o projeto por meio de bolsas de estudos a partir da parceria entre IPÊ e CTG-Brasil. Durante o estudo, Natália  identificou, com a orientação dos pesquisadores, 13 espécies de aves dispersoras de sementes no corredor ecológico, nos pequenos fragmentos restaurados e em duas Unidades de Conservação: a Estação Ecológica Mico-leão-preto e o Parque Estadual do Morro do Diabo. 

“Descobrimos, por exemplo, a presença da Juruva (B. ruficapillus), espécie de ave um pouco mais sensível a alterações no habitat, nos pequenos fragmentos florestais próximos à Estação Ecológica Mico-leão-preto, foi animador”. A descoberta reforçou como as áreas restauradas podem melhorar a conectividade dessa paisagem para espécies mais sensíveis, explica a egressa.

O trabalho de Natália “Conectividade e Serviços Ecossistêmicos: Aves Dispersoras de Sementes em um Corredor Ecológico Restaurado” reforça como estratégica a utilização de espécies vegetais zoocóricas (aquelas que possuem frutos comestíveis com sementes) na restauração florestal – algo recomendado, mas que ganha expressão com a consolidação dos dados. A medida atrai a fauna consumidora de frutos, o que tem o potencial de contribuir para o aumento da dispersão de sementes na área restaurada e a médio prazo reduzir os custos da restauração.

Quem também participou do projeto foi Raphaela Cantarino Ribeiro com a pesquisa “Avaliação de Ecossistemas Florestais em Restauração do Corredor Ecológico da Fazenda Rosanela, Pontal do Paranapanema, SP”. Raphaela realizou a pesquisa com a orientação dos pesquisadores do IPÊ por meio de levantamento de campo e do Lidar, um sensor aéreo que fotografa. “A partir dessas imagens eu consegui definir como estava o andamento da restauração no corredor ecológico. O resultado superou as expectativas. O corredor foi plantado em uma área onde não havia água e quando as árvores começaram a crescer surgiram vários olhos d’água por ali. Aquilo possibilitou o desenvolvimento de muitas outras espécies de árvores na região, foi muito surpreendente. Nas imagens áreas fica muito claro como isso aconteceu”, comenta Raphaela. 

Cerca de 47% das espécies de árvores identificadas no corredor não fazem parte da lista de espécies plantadas. Entre elas, 52% possuem síndrome de dispersão zoocórica, ou seja, provavelmente houve dispersão de sementes a partir da área fonte, o Parque Estadual Morro do Diabo, possivelmente por meio dos animais que já utilizam o corredor ecológico para se deslocar entre o Parque e a Estação Ecológica Mico-leão-preto. “Foi maravilhoso participar e ver esse resultado de perto, as árvores e também vida correndo ali, os animais estão voltando, todo o processo foi muito enriquecedor”, completa Raphaela. 

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IPÊ plantará mais 1 milhão de árvores na Mata Atlântica em parceria com a Biofílica, junto ao programa Regenera América

23 de março de 2021 Por Paula

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e a Biofílica Investimentos Ambientais S.A. são parceiros para o plantio de 1 milhão de árvores na Mata Atlântica. A iniciativa tem parceria e financiamento do programa Regenera América, do Mercado Livre. Nesse primeiro ciclo, as duas instituições terão ações de restauração e conservação impulsionadas pelo programa. 

Todas as áreas serão monitoradas pela Biofílica, empresa parceira do projeto, que desenvolveu as operações financeiras e comerciais junto aos investidores, e que é responsável pela valoração e certificação de carbono. 

Sobre o Regenera América

O objetivo? Restaurar e recuperar a riqueza natural, a biodiversidade da América Latina; área de atuação do Mercado Livre. Com a restauração da paisagem, o programa visa fazer frente às mudanças do clima e seus efeitos contribuindo com o restabelecimento dos serviços ecossistêmicos, que inclui a remoção de carbono . 

Com o apoio do programa, o projeto Corredores de Vida, do IPÊ fará o plantio de 1 milhão de árvores, em 300 hectares de áreas degradadas no Pontal do Paranapanema (SP). Segundo a Biofílica, em 25 anos, as novas árvores vão responder pela captação de em torno de 111 mil toneladas de CO2eq .

O programa funcionará como um piloto, uma vez que o déficit de áreas que precisam ser restauradas apenas no Pontal do Paranapanema (SP) é de 60 mil hectares – sendo a restauração dessa área o maior objetivo e sonho do Projeto Corredores de Vida. A restauração florestal dessas áreas tem o potencial de remover cerca de 23 milhões de toneladas de CO2eq, em 35 anos.  

A medida somará esforços com as 2,8 milhões de árvores já plantadas pelo IPÊ no extremo oeste paulista. Cerca de 2,4 milhões dessas árvores conectam duas Unidades de Conservação (UCs): o Parque Estadual do Morro do Diabo e a Estação Ecológica do Mico-leão-preto. Trata-se do maior corredor de Mata Atlântica já reflorestado no Brasil. 

O apoio do programa Regenera América ao IPÊ também prevê a geração de renda para 50 famílias locais – mais do que dobrando a renda usual. Além da criação de dois viveiros comunitários, que somarão esforços com os oito já estruturados na região e que vão fornecer mudas para os plantios do programa Regenera América. 

Em 2019, os oito viveiros produziram 800 mil mudas e beneficiaram 40 pessoas com aumento da renda. Entre agricultores e estudantes, o IPÊ capacitou na região 300 pessoas. 

Nesse primeiro ciclo, o Regenera América realizará a restauração e o monitoramento de 3 mil hectares – contabilizando as ações entre as duas instituições, em 2021. O investimento previsto de R$ 45 milhões tem como base a pegada de carbono do Mercado Livre, em 2020, em toda a América Latina. O monitoramento contará também com a parceria da startup Pachama, que utilizará nessas áreas sua tecnologia. 

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Projeto Antas Urbanas – INCAB/IPÊ

23 de março de 2021 Por IPE

::cck::733::/cck::::introtext:: Diante do grande número de registros de antas dentro do perímetro urbano de Campo Grande, capital do estado do Mato Grosso do Sul, esta pesquisa do projeto Antas Urbanas, da INCAB, surge com o objetivo de monitorar os animais que frequentam a cidade e avaliar o impacto de potenciais ameaças antrópicas para a espécie. … Ler mais

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Antas Urbanas: projeto pede ajuda da população para registrar antas soltas na cidade

19 de março de 2021 Por Paula

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Prestes a completar 25 anos de atuação, a INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira é responsável pelo mais completo banco de dados do mundo sobre a anta brasileira (Tapirus terrestris), com pesquisas de longa-duração desenvolvidas na Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal e Amazônia. Agora, em mais uma ação inovadora, a iniciativa tem como foco descobrir informações sobre as antas no ambiente urbano, mais precisamente na cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, local onde é frequente o aparecimento de antas, fora do meio silvestre.

009 Paula Helene Parque dos Poderes Sec Adm. Estado 09 03 21 18h30“Apesar da frequência de avistamentos de antas, até o momento, não existem informações sobre a espécie em áreas periurbanas e urbanas de grande adensamento populacional humano”, afirma Patrícia Medici, coordenadora da INCAB, iniciativa do IPÊ.

Assim, os pesquisadores lançam agora um pedido à população de Campo Grande para que enviem informações, como local e data dos avistamentos das antas, para o biólogo da equipe, Felipe Fantacini: [email protected] ou (67) 9-9337-0799. 

A imprensa da região também poderá participar, se preferir, marcando o projeto @incab_brasil em eventuais posts sobre avistamentos.  

“O envolvimento da população dessa forma é chamado de Ciência Cidadã e tem o potencial de contribuir com informações preciosas para a pesquisa”, comenta Felipe Fantacini.

As instituições e as pessoas mais envolvidas com a INCAB-IPÊ serão reconhecidas pelo comprometimento com a ciência e com a biodiversidade. “Esperamos também despertar o interesse pela espécie e pelo processo de pesquisa científica, pontos fundamentais para a conservação da anta brasileira”, completa Patrícia Medici. 

A partir do levantamento do Projeto Antas Urbanas, em Campo Grande, os pesquisadores terão dados adequados para subsidiar o desenvolvimento e a implementação de estratégias de conservação da espécie com potencial de contribuir com a viabilidade desse grupo a longo prazo.

Sobre a pesquisa

Inicialmente, o estudo utilizará dados de avistamentos de antas no perímetro urbano de Campo Grande feitos pela Polícia Militar Ambiental (PMA), noticiados por veículos de comunicação locais, compartilhados por moradores da cidade e por gestores e funcionários das Unidades de Conservação e outras áreas verdes localizadas dentro dos limites do município. 

A partir desses dados, a equipe da INCAB-IPÊ fará a elaboração de mapas sobrepostos a imagens de satélite para ilustrar os pontos de avistamento de antas. “Dessa forma, vamos estabelecer os hotspots de ocorrência e os locais com maior probabilidade de sucesso de captura”, explica Patrícia Medici. As áreas mais frequentadas serão os locais onde as capturas dos animais serão realizadas, tanto para a instalação de colares de monitoramento quanto para a realização de exames de saúde pela equipe de veterinários da INCAB.  

 

Ciência na prática

A pesquisa prevê monitorar os animais durante 12 meses, por meio de colares que utilizam telemetria satelital.  “A partir dessa tecnologia teremos a chance de saber mais sobre a movimentação dos indivíduos pela cidade e seus arredores e investigaremos o estado de conservação das antas na área em questão. O colar é programado para, após 12 meses, acionar um dispositivo de ‘drop-off’ e desprender-se automaticamente do pescoço do animal. O equipamento é resgatado pela equipe para recondicionamento. Caso o dispositivo não seja ativado automaticamente, os animais são recapturados para a retirada do colar manualmente”, explica a pesquisadora. 

Espécie-chave para a conservação da natureza

A anta brasileira conhecida também como jardineira de floresta tem um papel central na conservação da biodiversidade, por ser expert na dispersão de sementes. A ciência ainda reconhece a anta como uma espécie guarda-chuva, uma vez que se adequadamente conservadas as áreas onde vivem isso trará benefícios para uma série de outras espécies. “A redução nas populações de antas pode levar a mudanças em cascata nas comunidades ecológicas ou até a perda das funções do ecossistema, que são fundamentais para a persistência de outras espécies, comunidades e do próprio ecossistema”, alerta o biólogo. 

Nesse contexto, a coordenadora da INCAB-IPÊ, explica que o desmatamento e a expansão dos centros urbanos representam importantes ameaças para a conservação da espécie, resultando na fragmentação e perda da qualidade de seu habitat. “A intensa modificação dos ambientes naturais ao redor dos centros urbanos torna os animais ainda mais expostos aos conflitos com os seres humanos, com os atropelamentos e a transmissão de agentes infecciosos provenientes de animais domésticos exemplificando os riscos dessa interação”. 

A anta brasileira integra a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza como espécie vulnerável à extinção.  Ela também está na Lista Vermelha Nacional do ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, de espécies ameaçadas no bioma Cerrado. 

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ESCAS/IPÊ une teoria e prática na pós-graduação

28 de junho de 202319 de março de 2021 Por Paula
Foto Materia 1 opcao4 Mestranda Thaisi Baech Sorrini

Foto Materia3 1 Mestrandas Thaisi e Agatha da teoria para a práticaAs mestrandas da ESCAS/IPÊ, Aghata Comparin Artusi e Thaisi Baech Sorrini são estudantes do curso de Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável e, ultimamente, têm respirado livros, cadernos, aulas online (por conta da pandemia do coronavírus) e pesquisas de campo, no Pontal do Paranapanema. 

A ESCAS é uma iniciativa do IPÊ com objetivo de formar profissionais capazes de desenvolver, implementar e multiplicar ações na área socioambiental. Com a Escola, o IPÊ desenvolve uma parte importante de sua missão institucional, que é a de compartilhar conhecimentos para a conservação da biodiversidade de maneira inovadora, unindo teoria e prática.

Foi exatamente este diferencial que cativou a pesquisadora Agatha. Ela conta que na graduação sempre se interessou pela botânica, porém trabalhar com conservação sempre esteve entre suas metas. “No mestrado com a pesquisa sobre o sequestro de carbono consegui juntar tudo, botânica e conservação em uma única instituição que oferece teoria e prática. Isso tudo é um privilégio para mim”, pontuou. E continuou, “eu acredito que quando um pesquisador busca por meio de estudos mostrar o potencial da floresta em armazenar carbono, em conservar a biodiversidade com dados, números comparativos, gráficos, entre outros, é muito positivo. Tais dados são um ótimo incentivo para a comunidade local, pois ela passa a se sentir motivada em fazer parte deste contexto. Os números por si só mostram que a floresta em pé, vale mais que o plantio de soja”.

Thaisi complementa que na aula teórica os estudantes ouvem dos professores relatos sobre os projetos do IPÊ, que parecem distantes. “Só que aqui no Pontal pesquisando as áreas de florestas plantadas em parceria do IPÊ com assentados e produtores rurais eu me sinto parte do projeto”, relatou.

Para a estudante, desenvolver seu projeto de pesquisa no Pontal com o todo o histórico da região é uma honra. “A ESCAS/IPÊ me permite absorver o conteúdo teórico nas aulas e aplicar nas florestas plantadas em que a instituição tem parcerias e desenvolve projetos de conservação. “Me sinto bem feliz em fazer parte desta pesquisa, deste projeto”, conclui.

Para Haroldo Borges Gomes, coordenador de projetos do IPÊ, um ponto muito positivo referente ao estudo das mestrandas é que até mesmo o morador da área urbana vai entender a importância de plantar árvores na frente da sua residência. “Os benefícios das árvores vão além de uma ampla sombra. Elas são peça-chave no sequestro de carbono, deixam a temperatura mais amena. Enfim, o cidadão vai ter uma visão diferente daquela de que árvore só faz sujeira na calçada”, disse.

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