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Mês: setembro 2022

Coleta de sementes já é realidade e gera renda para assentados no Espírito Santo

30 de setembro de 2022 Por Paula Piccin

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WhatsApp Image 2022 09 29 at 17.23.07Dinheiro dá em árvore? Pelo menos a coleta de sementes de árvores já tem melhorado a renda de cerca de 40 famílias de assentamentos em Alto Rio Novo (Espírito Santo). No mês de julho, por meio do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, a ESCAS/IPÊ fez uma parceria com a Rede de Sementes e Mudas da Bacia do Rio Doce e promoveu um curso que ensinou aos produtores a selecionar, coletar e beneficiar sementes de espécies nativas da Mata Atlântica da região.

No final do mês de agosto, a rede de coletores de sementes formada pelo projeto já havia comercializado 380kg delas. Isso tem capacidade de restaurar 95 hectares de áreas com alta regeneração natural. 

A coleta de sementes é um novo meio de obter renda, já que são comercializadas com projetos de reflorestamento do bioma, como acontece com a Rede de Sementes. Além disso, tem despertado a curiosidade de jovens.

“Um dos desafios da sustentabilidade no campo é justamente gerar oportunidades de trabalho para jovens que, muitas vezes, sem ver uma perspectiva na área rural, acaba migrando para zonas urbanas em sub-empregos. Se envolver em uma atividade como essa pode dar um novo horizonte para eles”, comenta Vanessa Silveira, coordenadora de educação e mobilização do projeto.

O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” tem apoio financeiro da Fundação Renova. 

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IPÊ lança vídeo do projeto Navegando Educação Empreendedora na Amazônia

23 de setembro de 2022 Por IPE

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O IPÊ– Instituto de Pesquisas Ecológicas, em parceria com o LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, lançou no último dia 16 de setembro o vídeo institucional “Navegando Educação Empreendedora na Amazônia”.  O filme, dirigido por Marius Medeiros, com a produção executiva da Moovies Produtora, destaca a atuação do IPÊ na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga Conquista, no Amazonas. O audiovisual pode ser conferido no canal do IPÊ, no YouTube.

Através dos mais diversos depoimentos de pesquisadores, voluntários e moradores de comunidades localizadas na região do Baixo Rio Negro, o material detalha o funcionamento do projeto Navegando Educação Empreendedora na Amazônia. A iniciativa, que também conta com apoio do projeto LIRA/IPÊ – Legado Integrado da Região Amazônica, percorre através de um barco escola as comunidades ribeirinhas realizando levantamentos sobre negócios e seus empreendedores para traçar estratégias que possam dar impulso a esses trabalhos.

 

 

“Um levantamento realizado pelo IPÊ em 2021, apurou que a RDS Puranga Conquista, localizada na zona rural de Manaus e que protege quase 100 mil hectares de Amazônia, possui cerca de 147 empreendedores, que trabalham em mais de 330 negócios no território. Este é o maior levantamento sobre o tema na região. Exceto a pesca e a agricultura, que são atividades de subsistência, a maioria das 17 comunidades estudadas possui como fonte de renda o turismo, junto com as atividades que fazem parte de toda essa cadeia como artesanato, hospedagem, alimentação, serviços de trilhas, e experiências culturais”, explica Nailza Porto, coordenadora do projeto.

Segundo ela, todas essas atividades e a economia de várias famílias da região foram muito impactadas na pandemia de Covid-19. O estado do Amazonas, epicentro da pandemia no Brasil, registrou uma queda de 66% no faturamento do setor, refletindo diretamente no turismo dentro das áreas protegidas, comprometendo essa atividade socioeconômica e indiretamente em outras cadeias associadas ao turismo.

O projeto selecionou 47 iniciativas comunitárias com potencial de crescimento e desenvolvimento, que passaram por nova triagem. A partir disso, 21 negócios passaram por orientação dos profissionais voluntários que estão apoiando os empreendedores em desafios sobre logística, comunicação, marketing, infraestrutura e contabilidade.

Assista “Navegando Educação Empreendedora na Amazônia” e entenda mais sobre o impacto desse projeto:

 

https://www.youtube.com/watch?v=TWRpRJz_E4Y&list=PLzVr84zIjS-xS-ZuRSlF8LW-kkYWMZf5x 

 

 

 

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Categorias Notícias Tags Amazônia, Education, empreendedorismo, Inspiration, Linkedin, LIRA, mulheres, Navegando Educação, Project, Unidades de conservação Deixe um comentário

Projeto do IPÊ com Biofílica Ambipar recebe Prêmio Environmental Finance

23 de setembro de 2022 Por Paula Piccin

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O projeto do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, AR Corredores de Vida, realizado em parceria com a Biofílica Ambipar Environment, empresa da Ambipar Group, venceu o Prêmio Environmental Finance. Esta é a quinta vez que a empresa parceria do Instituto recebe a premiação. Nesta edição, a companhia foi premiada pela primeira vez na categoria “Best Individual Offsetting Project” com o trabalho desenvolvido em parceria com o IPÊ, organização socioambiental brasileira, que atua pela conservação da Mata Atlântica desde 1992. Em quatro edições anteriores a Biofílica Ambipar recebeu prêmios na categoria ” Best Project Developer, Forest and Land use”, nos anos de 2015, 2018, 2019 e 2020. Em 2022, ficou com a segunda colocação.

O projeto vencedor é parte de uma nova fase do Projeto Corredores de Vida, criado e implementado pelo IPÊ desde 2002 no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do estado de São Paulo, no bioma Mata Atlântica. O trabalho do Instituto é uma iniciativa suportada em três pilares: Clima, Comunidade e Biodiversidade, com reconhecimento nacional e internacional. Este trabalho de restauração florestal tem como ponto de partida o Mapa dos Sonhos do Pontal do Paranapanema, criado por meio de pesquisas do IPÊ, que definiu as áreas prioritárias para reflorestamento no Oeste Paulista inicialmente em sete municípios.

“É com grande alegria que mais uma vez recebemos o Prêmio Environmental Finance. Conquistamos outras quatro premiações e, desta vez, ganhamos com um de nossos importantes projetos, o “AR Corredores de Vida”. Este case, além do componente climático e de biodiversidade, promove diversos benefícios à comunidade, principalmente por meio de atividades de educação ambiental, promoção de cursos e incentivos à implantação de viveiros de mudas florestais, o que nos deixa muito orgulhosos do trabalho realizado junto com nossos parceiros”, comemora Plínio Ribeiro, CEO da Biofílica Ambipar.

“Ficamos muito felizes com o prêmio dedicado ao projeto. A parceria com a Biofílica Ambipar é bastante relevante para darmos escala às nossas ações de mitigação de carbono e geração de impacto socioambiental no Pontal do Paranapanema. Só neste ano, a restauração florestal garantiu 250 postos de trabalho na região. Muitas pessoas encontram nessa atividade uma chance de geração de renda para suas famílias – desde aquelas que trabalham nos viveiros do IPÊ até as empresas que executam os plantios acompanhadas da nossa equipe técnica. Um prêmio é sempre um ótimo reconhecimento, mas também uma grande responsabilidade de fazer mais e melhor pela biodiversidade da Mata Atlântica e brasileira, que é a missão do IPÊ”, afirma Dr. Laury Cullen Jr, coordenador do projeto Corredores de Vida no Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ).

 

A parceria com a Biofílica Ambipar a partir de 2021

Em 2021, o IPÊ expandiu as ações de reflorestamento através da parceria com a Biofílica Ambipar Environment, criando em conjunto o Projeto AR Corredores de Vida e direcionando esforços para a geração de créditos de carbono a serem certificados pelo Verified Carbon Standard (VCS) e Climate, Community and Biodiversity (CCB) – do padrão Verra. A partir da restauração florestal da Mata Atlântica na região no Pontal do Paranapanema – por meio do plantio de mudas, enriquecimento ou condução da regeneração – o projeto contribui com a conversão de 75.000 hectares de áreas de passivos ambientais de propriedades privadas em áreas restauradas com cerca de 150 milhões de novas mudas de árvores. 

Com a adesão do componente carbono, as áreas prioritárias do Mapa dos Sonhos foram ampliadas de 7 para 30 municípios. O Projeto AR Corredores de Vida já restaurou 500 hectares desde dezembro de 2021, o que equivale a aproximadamente 1 milhão de mudas de árvores da Mata Atlântica, e implementará mais 1.250 hectares até final de 2023, totalizando 1.750 em dois anos de operação. A expectativa é atrair empresas interessadas na compra dos créditos de carbono de remoção.

Dr. Laury Cullen destaca: “O trabalho de restauração florestal que o IPÊ realiza em conjunto com parceiros tem como tripé o CCB – Clima, Comunidade e Biodiversidade. Enfatizo que na esfera Clima, as florestas removem carbono, o que contribui para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Em relação à Comunidade, é notável a geração de emprego para a população local com aumento da renda. Quanto à Biodiversidade, restauração florestal e gestão de paisagem contribuem com a conservação da flora e da fauna, e assim com toda a diversidade de vida”. O mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus) espécie ameaçada de extinção e foco de projeto do IPÊ também está entre as espécies beneficiadas pelas ações de restauração. 

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Trabalho que transforma o meio ambiente e as pessoas: como é a experiência de Jacimara, assentada rural e moderadora de projeto

22 de setembro de 2022 Por Paula Piccin

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jacimara e geraldo peixotoMoradora do assentamento rural Laje, na cidade de Alto Rio Novo, Espírito Santo, Jacimara de Oliveira Rosa não esconde a satisfação de viver em uma região cercada por floresta. “Ouvir o som dos passarinhos é sempre muito bom”, comenta. Mas ela deseja muito mais. “Aqui no Laje a gente já é bem avançado no plantio de floresta. Então, além disso, meu sonho para esse assentamento é ver a associação funcionando, levando benefícios aos assentados, e ver a associação de mulheres, com todo seu potencial, seguir em frente. Quero ver a gente desenvolvendo nossos viveiros de mudas e prosperar ainda mais”, comenta.

Jaci, como é mais conhecida na região, tem 19 anos e é uma das moderadoras do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, realizado pela ESCAS/IPÊ em quatro assentamentos rurais no interior do ES. Ela é responsável pelo contato direto com os moradores do seu assentamento, ajudando na mobilização e participação dos agricultores nas atividades propostas, que buscam levar capacitação e renda à comunidade, com participação social. Na foto, Jacimara visita o agricultor Geraldo Peixoto, produtor de cacau e café, no Laje.

Assim como ela, outros três jovens moderadores, um de cada assentamento, fazem essa ponte entre projeto e agricultores.

“Como filha de assentados rurais e moradora de assentamento, eu entendo a realidade local e posso conversar de igual para igual com eles, porque tenho a confiança das pessoas e a amizade, já que cresci aqui”, comenta ela.

Um dos primeiros passos do projeto foi compreender a realidade local e expectativas dos moradores para iniciar os processos de transformação ambiental necessários para o desenvolvimento sustentável da região, atendendo a questões sociais, ambientais e econômicas. Por exemplo, o IPÊ já vem fazendo piqueteamento em áreas prioritárias para a manutenção de nascentes e corpos hídricos, já que a conservação da água nas propriedades é uma das preocupações mais recorrentes. Além disso, atividades como coleta de sementes já estão sendo implementadas e ajudam na renda familiar dos agricultores.

A tarefa de ajudar na mobilização dos assentados para participarem de reuniões e cursos não foi tão fácil para Jacimara, pelo menos no começo. Ela relata que sua timidez era um fator limitador e que, a partir do contato com os pesquisadores, da participação em reuniões e debates do projeto, conseguiu evoluir. 

“Eu me sentia limitada, porque não era muito aberta para falar e expor minhas opiniões. Com o caminhar do projeto, fui aprendendo a me comunicar melhor. Apesar de ainda ser jovem, eu consigo me posicionar mais, respeitando a opinião das pessoas, mas colocando as minhas ideias, como alguém que quer um futuro promissor para o nosso assentamento. Sei do meu valor e do valor da agricultura familiar e isso é muito importante. O IPÊ fez eu acreditar em mim, sem mudar minha essência. Hoje me sinto mais preparada para os desafios”, afirma ela que, no futuro, sonha em ser psicanalista e atender à população rural.

O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” tem apoio financeiro da Fundação Renova.

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Projeto leva cursos de capacitação e organização comunitária para mulheres do Baixo Rio Negro e Médio Juruá, no Amazonas

19 de abril de 20236 de setembro de 2022 Por IPE

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O projeto Navegando Educação Empreendedora na Amazônia, do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, promoveu, nos dias 22 a 26 de agosto, em Manaus, uma série de atividades de capacitação destinadas exclusivamente à moradoras de unidades de conservação do Baixo Rio Negro e Médio Juruá, no Amazonas. A iniciativa reuniu 64 mulheres de 3 UCs: Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga Conquista, RDS Uacari e Reserva Extrativista Médio Juruá.

Realizado em parceria com a Associação Mãe da RDS Puranga Conquista, Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amazonas (SEMA), Produtos Yara Amazonas e o grupo Sitawi Finanças do Bem, organização de soluções financeiras para impacto social, o evento contou com oficinas de artesanato, cursos de Plantas Medicinais e Biocosméticos, rodas de conversas e visita ao Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), em Manaus.

“Esse evento foi muito produtivo. em todos os sentidos. E isso só aconteceu graças a parceria de várias instituições. Além da oportunidade dos cursos de capacitação, essa iniciativa funcionou como um intercâmbio para que mulheres de diferentes comunidades pudessem trocar conhecimentos, trocar experiências e discutir a partir de suas vivências a importância da organização comunitária. E o resultado dessa troca de aprendizados foi o melhor possível”, destaca Fernanda Freda, pesquisadora do IPÊ e mobilizadora do evento.

No curso de Plantas Medicinais e Biocosméticos, realizado durante dois dias na comunidade Bela Vista do Jaraqui, na RDS Puranga Conquista, as participantes aprenderam sobre geração de renda, boas práticas de produção e técnicas de extração de compostos bioativos. No módulo de plantas medicinais as mulheres produziram xaropes e pomadas. No módulo de biocosméticos foram produzidos sabonetes e cremes faciais de mulateiro, creme hidratante de andiroba, e óleo de massagem.

Durante o curso de capacitação também foi firmada uma parceria entre as mulheres da RESEX Médio Juruá, que fornecerão o óleo de andiroba, matéria-prima em abundância na região, para as produtoras de biocosméticos da RDS Puranga Conquista.

Para Quilvilene da Cunha, tesoureira da Associação de Mulheres do Médio Juruá-(ASMANJ) o curso foi uma oportunidade de aperfeiçoar as técnicas de produção e trocar experiências e saberes tradicionais sobre a elaboração de produtos gerados pela floresta. “Essa formação nos ajudou a ter mais noção sobre o aproveitamento de forma sustentável de nossos recursos naturais, principalmente sobre as plantas medicinais que temos dentro da nossa própria unidade de conservação e que muitas vezes não são tão utilizadas quanto deveria”, ressaltou.

Encontro de Mulheres da RDS Puranga Conquista

Durante a semana de atividades também foi ofertado uma oficina de artesanato, onde quatro artesãs da comunidade Terra Preta ensinaram as demais mulheres a confeccionar colares, pulseiras e filtros dos sonhos. Além dos cursos de capacitação, a programação também contou com uma roda de conversa para discutir a importância da organização comunitária entre as participantes.

O encontro de formação, realizado na comunidade Santa Maria, apresentou o histórico de 25 anos de luta da Associação de Mulheres do Médio Juruá -ASMANJ, os projetos realizados na área de geração de renda e bem-estar para as mulheres integrantes da organização e os planos para o futuro da entidade. A oportunidade gerou como encaminhamento a decisão das mulheres da RDS Puranga Conquista de criar a sua própria associação, que deverá ser formalizada nos próximos meses.

“O objetivo agora é mobilizar mais mulheres da RDS para o segundo Encontro, onde elas pretendem organizar uma feira de talentos, com exposição de várias atividades e produtos confeccionados por elas”, explica Fernanda.

Para finalizar a semana de atividades, as produtoras de biocosméticos das UCs atendidas pelo projeto visitaram o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), em Manaus, para conhecer os laboratórios de análises e conversar com os pesquisadores. Além de compreender de perto o processo de produção, a visita também teve o objetivo de firmar parcerias com o CBA na obtenção de laudos técnicos de produtos e na agregação de tecnologias sustentáveis aos negócios produzidos pelas comunitárias.

Navegando Educação Empreendedora na Amazônia – Promovido pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológica na região do Baixo Rio Negro, no Amazonas, o projeto percorre comunidades realizando levantamentos sobre negócios e seus empreendedores para traçar estratégias que possam dar impulso a esses trabalhos. Tudo acontece com suporte do barco escola Maíra I, que navega as águas dos rios para alcançar os moradores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga-Conquista. A iniciativa conta com o apoio do projeto LIRA/IPÊ – Legado Integrado da Região Amazônica e parceria do LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo.

 

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Categorias Notícias Tags Amazônia, empreendedorismo, LIRA, mulheres, Navegando Educação, RESEX, Unidades de conservação 6 Comentários

Com IPÊ, Giga Gloob lança jogo e trilho especial no app, que promovem a conscientização da biodiversidade

5 de setembro de 2022 Por Paula Piccin

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missao amazonia gloob 1O Giga Gloob celebra o Dia da Amazônia nesta segunda-feira (05) levando diversão, enquanto promove a conscientização da preservação ambiental. O aplicativo infantil da Globo criou uma programação especial, incluindo o lançamento do jogo Missão Amazônia, um desafio interativo que envolve atenção, agilidade e conhecimentos gerais, e do trilho Floresta Tropical, que reúne episódios de séries que levam a uma imersão lúdica no meio-ambiente, a partir do contato com diferentes animais.

Desenvolvido com a colaboração do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, o jogo exclusivo Missão Amazônia leva os pequenos a desbravarem a Amazônia, enquanto promove conscientização e exaltação da biodiversidade brasileira. Com a ajuda de equipamentos, eles devem fotografar os animais da floresta, da água e do ar. É possível explorar três diferentes ambientes: a ‘Mata de Terra Firme’, a ‘Mata de Igapó’ e a ‘Mata de Várzea’. É necessário ser discreto e rápido para conseguir os melhores cliques, procurando os animais enquanto correm, voam e se escondem atrás das árvores. Ao tirar as fotos, devem guardá-las em seus diários, que também contarão com informações sobre a fauna e flora identificadas.

Já o Trilho Floresta Tropical, também disponível a partir desta segunda-feira, reúne onze episódios de séries infantis que promovem uma imersão no meio-ambiente. Entre elas, capítulos da nova temporada de Leo, o Guarda da Floresta e das Aventuras com os Kratts. Confira abaixo os conteúdos que integram o trilho.

Como acessar o Giga Gloob?

1. Baixe o aplicativo do Giga Gloob no seu tablet ou celular nas lojas de aplicativo Google Play (Android) ou App Store (iOS) pesquisando por “Giga Gloob”;

2. Abra o aplicativo e clique no botão “Iniciar com uma Conta Globo”;

3. Clique em “Continuar”;

4. Insira seu e-mail e senha da sua Conta Globo. Caso ainda não tenha uma Conta Globo, clique em “Cadastre-se” e insira os dados solicitados.

Ou, se preferir, utilize a câmera do seu dispositivo para escanear o QR Code. Você será direcionado automaticamente à sua loja de aplicativos.

Link para LP de Assinatura: https://gigagloob.globo.com/assine/

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O que queremos e como atuamos: resultados das nossas metas

28 de junho de 20235 de setembro de 2022 Por IPE

O QUE QUEREMOS E COMO ATUAMOS

Estabelecemos objetivos estratégicos que refletem as transformações que pretendemos gerar, relacionadas à missão da organização. Aqui, alguns resultados que já conseguimos ao longo dos anos de trabalho, de acordo com cada objetivo.

1. Conservar Biodiversidade

  • Negócios sustentáveis implantados ou fortalecidos: 09 viveiros comunitários no Pontal do Paranapanema; 1 viveiro de árvores nativas em Nazaré Paulista.
  • Negócios consolidados: 51 famílias produzindo café agroflorestal sustentável no Pontal do Paranapanema. 
  • As pesquisas científicas, estudos, as mobilizações comunitárias e projetos apoiam a construção de melhorias socioambientais também por meio de políticas públicas. Com dados sobre o mico-leão-preto e a paisagem do Pontal do Paranapanema, ajudamos a implementar, por exemplo, a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto (Pontal do Paranapanema-SP) uma unidade de conservação de grande relevância para a conservação de paisagens de Mata Atlântica no interior de São Paulo. 
  • Informações de pesquisa científica de fauna, com mico-leão-preto, anta-brasileira, peixe-boi-da-amazônia, onça-pintada, tatu-canastra, tamanduá, etc, já foram utilizadas para desenvolvimento Planos de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção (PAN) – instrumentos de política pública que têm por objetivo identificar, a cada cinco anos, as ameaças e pressões às quais a fauna e os ambientes naturais estão submetidos. Também são utilizadas nas avaliações do estado de conservação de espécies (lista vermelha mundial da União Internacional para Conservação da Natureza e IBAMA/Brasil). Também participamos de comitês de avaliação de ungulados, felinos e primatas. 

Alguns exemplos de como isso ocorre:

– Nossos dados ajudaram no reconhecimento oficial pelo Governo de São Paulo, do mico-leão-preto como espécie símbolo do Estado, ajudando a sua proteção;- Dados de atropelamentos e mortes de antas e de seres humanos nas estradas, em Mato Grosso do Sul, já apoiaram discussões para responsabilidades das empresas rodoviárias.

– Informações sobre comportamento do peixe-boi da Amazônia ajudaram a estabelecer o plano de manejo para o Parque Nacional de Anavilhanas (2017).

  • Já realizamos mais de 20 planos de manejo para UCs e estudos de viabilidade que, inclusive, apoiaram a criação dos parques de Itaberaba e Itapetininga, na região da Serra da Cantareira (SP). Também na região participamos da construção do Plano de Manejo das Áreas de Proteção Ambietal (APAs) Sistema Cantareira e Represa Bairro da Usina.
  • Em Nazaré Paulista (SP), região de Mata Atlântica, contribuímos para o estabelecimento do CONDEMA (Conselho Comunitário de Defesa do Meio Ambiente), retomado em 2020, do qual fazemos parte e onde também incluímos o grupo de agricultura como membro representante dos trabalhadores rurais.
  • Na Amazônia, nossas pesquisas e participação junto com diversos atores locais foram importantes na criação do Mosaico do Baixo Rio Negro (2010), um conjunto de áreas protegidas que promovem serviços, produtos e saberes da região. O Mosaico tem 7,5 milhões de hectares, onde vivem 1,8 milhões de pessoas e 80 comunidades indígenas e ribeirinhas.
  • A ação do IPÊ também foi muito importante junto à comunidade para a readequação de categoria do Parque Estadual do Baixo Rio Negro, transformando-o em Reserva de Desenvolvimento Sustentável Puranga Conquista (2014). 

2. Pautar Conservação da Biodiversidade no Brasil

  • Apoio na criação de políticas públicas e a influência da pauta ambiental nas agendas de variados setores, disponibilizando informações de nossas pesquisas com fauna, incluindo espécies como mico-leão-preto, anta-brasileira, peixe-boi-da-amazônia, onça-pintada e tatu-canastra,  para desenvolvimento de Planos de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção (PAN).

IPÊ e educação:

  •  Educação está no DNA do IPÊ. Apenas quatro anos após sua fundação, o IPÊ criou o CBBC – Centro Brasileiro de Biologia da Conservação (1996). O IPÊ é um dos pioneiros no tema da Biologia da Conservação e ajudou a consolidar essa ciência no Brasil. O Centro cresceu e, em 2011, tornou-se a ESCAS, abrigando todos os cursos do IPÊ: Mestrado Profissional, Pós-graduação e os cursos de curta duração. Só com a educação formal, o IPÊ alcançou mais de 7.050 pessoas. E concedeu mais de 330 bolsas de estudo, com apoio de doadores. 

Saiba MAIS

3. Mico-leão-preto listado como vulnerável na lista da IUCN em 10 anos

  • Os dados de pesquisa sobre o Mico-Leão-Preto foram utilizados para apoiar a criação da Estação Ecológica Mico-Leão-Preto, em 2002. A distribuição da espécie e a forma como ela utiliza o ambiente foram partes determinantes para ressaltar a importância das áreas e serem protegidas no Pontal do Paranapanema.
  • A criação dos corredores de biodiversidade é uma estratégia para ajudar os micos a se locomoverem e, assim, garantir sua reprodução, abrigo e alimentação. As pesquisas analisam como os micos estão utilizando essas novas áreas.
  • Ao longo das pesquisas, inovações foram sendo criadas. Fomos os primeiros a utilizar colares de GPS em micos-leões, por exemplo, e a utilizar nest boxes (ninhos artificiais) para investigar o comportamento dos micos na floresta.
  • Em 2008 pudemos celebrar a mudança na classificação do mico leão preto feita pela IUCN quanto ao nível de ameaça de extinção. A reclassificação dessa espécie, de “extremamente ameaçada” para “ameaçada”, reforça a importância do trabalho perseverante de pesquisa, manejo e conservação que o IPÊ desenvolve. Trata-se de uma mudança promissora, indicando melhorias para a sobrevivência da espécie.
  • Já em 2014, os dados do IPÊ apoiaram os esforços que tornaram o mico-leão-preto na espécie símbolo da conservação da fauna no estado de São Paulo.

4. Promover Paisagens Sustentáveis

  • Elaboração do Mapa dos Sonhos para o Pontal do Paranapanema, um estudo aprofundado sobre as áreas mais estratégicas para realizar a restauração florestal na Mata Atlântica de interior, de forma a conectar a floresta e restaurar a biodiversidade. O mapa passou a ser usado pelos setores governamentais junto a assentamentos de reforma agrária que passaram a plantar suas reservas legais nas áreas mais adequadas à fauna e à reconstituição da flora local. Hoje, os bosques de reserva legal dos assentamentos servem como áreas de passagem para a fauna. Os corredores plantados em áreas de reserva legal em fazendas seguem a mesma lógica, orientados pelo mapa do IPÊ. 
  • Árvores plantadas: 6.000.000 (Mata Atlântica)
  • Áreas produtivas apoiadas diretamente: 60 hectares
    Em conjunto com produtores, tornamos paisagens rurais mais sustentáveis e produções mais rentáveis em projetos de pecuária sustentável, sistemas agroflorestais e silvipastoril, no Pontal do Paranapanema e Sistema Cantareira.
  • Corredores restaurados: 5.500.000 árvores
    Com apoio da iniciativa privada, comunidades locais, e setor governamental, conseguimos a grande realização de estabelecer o maior corredor florestal do Brasil,  no Pontal do Paranapanema, com 12 quilômetros e 2,4 milhões de árvores. O corredor conecta a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto e o Parque Estadual Morro do Diabo.
  • Promoção do uso sustentável e responsável das paisagens com benefícios socioeconômicos – 200 famílias envolvidas em ações de uso sustentável com benefício socioeconômico.
  • Negócios sustentáveis implantados ou fortalecidos: 09 viveiros comunitários no Pontal do Paranapanema; 1 viveiro de árvores nativas em Nazaré Paulista.
  • Negócios consolidados: 51 famílias produzindo café agroflorestal sustentável no Pontal do Paranapanema.

5. Influenciar Políticas Públicas na Educação para Conservação

  • Em Teodoro Sampaio (SP), cidade do Oeste Paulista onde o IPÊ está presente desde a sua fundação, a Educação Ambiental é parte da agenda de educação do município, graças ao trabalho junto ao setor público e à capacitação de professores e alunos.
  • Em Nazaré Paulista (SP), implementamos projeto de educação ambiental em 100% das escolas públicas, em todas as idades dos estudantes do ensino fundamental e médio.

6. Influenciar todos os segmentos com os princípios da Sustentabilidade e da Conservação

  • Mais de 50 parcerias com iniciativa privada em ações que resultaram em campanhas, parcerias de Marketing Relacionado a Causas, transformações no campo e na floresta, com reflorestamento e atividades produtivas sustentáveis. 
     
  • Financiamentos de longo prazo, acima de 3 anos, que permitem desenvolver as pesquisas científicas de maneira mais aprofundada e transformações socioambientais. Exemplos disso são as parcerias com a USAID; Whitley Fund for Nature; Gordon and Betty Moore Foundation.

7. Consolidar Unidades de Conservação

  • Apoio à gestão de 55 Áreas Protegidas da Amazônia: 25 Terras Indígenas, 17 Unidades de Conservação Estadual e 13 Unidades de Conservação Federal,  numa área de 58 milhões de hectares.

8. Ter agentes transformadores por todo o Brasil

  • Produtos educativos: mais de 100 guias, cartilhas, videos e Séries Técnicas
  • Participação em eventos e palestras: 12.000 pessoas ao ano
  • Pessoas capacitadas: Mais de 7.000 alunos capacitados pela ESCAS
  • Agentes transformadores formados em sustentabilidade e conservação: mais de 180 Mestres e 60 pós graduados pela ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade

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