Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão e Visão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Proteja o Sistema Cantareira
    • Por que doar?
    • Doe Florestas
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe por App e Clube de Vantagens
    • Doe em Conta Corrente
    • Adote uma Espécie
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Áreas Urbanas
      • Análise de Serviços Ecossistêmicos
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Mês: abril 2021

Comitê Brasileiro da IUCN elege nova presidência

28 de junho de 202329 de abril de 2021 Por Paula

Em um dia muito especial para o Brasil, em que se comemora o Dia Nacional da Caatinga (28/04), tivemos eleições para o secretariado do comitê brasileiro da International Union for Conservation of Nature (IUCN), a maior rede de organizações e entidades para a conservação do mundo, que congrega governos, sociedade civil organizada, povos e comunidades tradicionais.

O governo brasileiro não é mais membro da IUCN, desde 2016. No entanto, há 26 membros brasileiros afiliados à IUCN que formam o comitê brasileiro dessa rede de organizações.

Quem assumiu a coordenação eleita pelo comitê brasileiro, para o triênio 2021-2024, foi Miguel Moraes, da Conservação Internacional Brasil. Assumiu a vice-presidência, Angela Pellin, do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas  e a secretaria executiva ficou com Roberto Palmieri, do IMAFLORA. 

As pautas para este triênio são: 

– Reuniões extraordinárias mensais (na tarde da última quarta-feira do mês)

– Grupos de trabalho em: advocacy, communication e fundraising.

– Campanha Brazil Matters

– Acompanhamento da implementação do programa no Brasil

Este último tópico está relacionado ao “início da organização e sistematização de dados de trabalho, de informações dos membros brasileiros em relação às metas globais de conservação”, explica André Siqueira, diretor presidente da Ecoa.

Categorias Notícias Deixe um comentário

Vaga de estágio na área de sistemas de informação geográfica e geoprocessamento

28 de abril de 2021 Por Paula

::cck::754::/cck::
::introtext::

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas vem divulgar o presente edital para seleção e contratação de estudante para vaga de estágio na área de sistemas de informação geográfica e geoprocessamento.

Confira o edital

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Lideranças femininas despontam nos viveiros do Pontal do Paranapanema

28 de abril de 2021 Por Paula

::cck::753::/cck::
::introtext::

Dos nove viveiros comunitários localizados na região do Pontal do Paranapanema, acompanhados de perto pelo IPÊ, cinco são liderados por mulheres. Elas também são a maioria entre os colaboradores. No total, entre os 26 profissionais dos viveiros, 15 são mulheres. Em 2020, esses viveiros produziram aproximadamente 800 mil mudas e beneficiaram 26 famílias. O potencial de produção, entretanto, é quase o dobro e, visto que o passivo ambiental do Oeste Paulista é de 77 mil hectares, isso pode aumentar ainda mais. 

A força feminina está à frente desde a coleta de sementes até o momento de plantio no campo. Elas são responsáveis também pelas vendas. A produção é comercializada para o IPÊ, fazendeiros, empresários e prefeituras, para reflorestamento.  

Ivone Ribeiro Campos Félix, proprietária do Viveiro Floresta há quatro anos, revela os avanços do negócio e os próximos passos.  “Comecei produzindo 17.600 mudas por ano. Em 2020, o viveiro produziu 150 mil mudas e o plano é ampliar a produção. A meta para 2021 é produzir 300 mil mudas e contratar mais profissionais, uma vez que o mercado está aquecido na região”. 

Com a renda do viveiro ela garante o ensino universitário das duas filhas. “Paz, contribuição com meio ambiente, realização da graduação das filhas são os resultados que colho com meu viveiro”, pontua.

Nesta caminhada de sucesso, ela exalta dois grandes professores, o irmão Valter Ribeiro Campos, pioneiro na área de viveiros, em Teodoro Sampaio (SP) e as próprias mudas. “Com elas aprendi o tempo de germinação, quais espécies gostam de muita ou pouca água. Trabalhar com viveiro é um misto de trabalho com descanso, pois as plantas me transmitem tanta paz. Além do que é emocionante ver a muda que eu plantei se transformar em uma árvore nas áreas restauradas”, ressalta.

Marcela dos Santos viveirista no Pontal do Paranapanema Ana Lilian Barbosa 2 minMaria Regina dos Santos (foto) também vem se destacando no ramo.  Há um ano e seis meses, ela montou o viveiro Mata Nativa, onde emprega uma funcionária e produz cerca de 100 mil mudas por ano, de 85 espécies, entre nativas e exóticas (aquelas que não ocorrem naturalmente no local).  Neste momento, o viveiro está em reforma para ampliar a área de plantio. Após a conclusão será possível produzir 250 mil mudas/ano. 

“Meu marido divide comigo a função de comercializar as mudas. Já a coleta das sementes, o plantio e o trato com as mudas são minhas responsabilidades e conto com o apoio  de uma funcionária. Tem períodos em que a demanda de trabalho aumenta e, esporadicamente, contrato diaristas “, esclarece. 

Maria vende as mudas nativas da Mata Atlântica ao IPÊ, fazendeiros da região e até mesmo a produtores rurais de outros estados como, por exemplo, Goiás. Já as mudas exóticas são comercializadas, em geral, para proprietários de loteamentos da zona urbana, em Teodoro Sampaio (SP) e cidades vizinhas. 

Ao longo de mais de 20 anos, junto com o desenvolvimento dos corredores florestais na região do Pontal do Paranapanema, o IPÊ incentivou a formação de 11 viveiros florestais e até hoje acompanha de perto nove deles. “Com o projeto Viveiros Comunitários é possível unir de forma positiva questões importantes como: restauração ambiental, geração de renda, qualidade de vida e segurança alimentar para a comunidade”, afirma Nivaldo Ribeiro Campos, técnico do IPÊ. A maioria dos viveiros está constituída sob a forma de associativismo ou cooperativismo, mas existem ainda iniciativas particulares de agricultores que passaram por capacitações gratuitas do IPÊ. 

Saiba mais sobre as iniciativas na região que tem como destino as mudas produzidas no viveiro:

Produtor rural contribui com os corredores florestais na adequação ao CAR, no Pontal do Paranapanema (SP)

IPÊ plantará mais 1 milhão de árvores na Mata Atlântica em parceria com a Biofílica, junto ao programa Regenera América

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Dia 27 de abril é o Dia Internacional da Anta. Vem tuitar com o IPÊ!

26 de abril de 2021 Por Paula

::cck::752::/cck::
::introtext::

Aproveita essa data para conhecer mais sobre esses animais! Para começar, você sabia que há cinco espécies de antas pelo mundo? A anta-da-montanha (Andes), a anta-centro-americana (América Central) e a anta-malaia (Indonésia). No Brasil, existem a anta pretinha e a anta brasileira (também chamada de anta-sul-americana). Essa última em especial é estudada pelos pesquisadores do IPÊ há 25 anos! Para disseminar o valor da anta, neste dia 27, às 15h, o IPÊ e a INCAB (vai realizar um tuitaço com uma hora de duração, participe e saiba mais sobre o maior mamífero terrestre da América do Sul! Acompanhe: @Institutoipe e @incab_brasil

O maior banco de dados do mundo sobre a anta brasileira

As pesquisas da INCAB – Iniciativa Nacional para Conservação da Anta Brasileira, do IPÊ, começaram em 1996 na Mata Atlântica, do Pontal do Paranapanema (SP). Em 2008, os pesquisadores avançaram com os estudos para o Pantanal. Desde 2015, a INCAB-IPÊ também realiza pesquisas no Cerrado. Em 2020, a INCAB-IPÊ chegou à Amazônia e contribuiu com ações no enfrentamento aos incêndios no Pantanal. Em 2021, a equipe segue apoiando as ações no Pantanal e iniciou o Projeto Antas Urbanas, em Campo Grande (MS), com o objetivo de avaliar o impacto de ameaças à espécie e assim desenvolver estratégias de conservação para as antas em ambientes urbanos e arredores. 

#antaéelogio

A anta brasileira também reconhecida como jardineira de floresta tem um papel central na conservação da biodiversidade, por ser expert na dispersão de sementes. Afinal, trata-se do maior mamífero terrestre da América do Sul que vive em uma área de aproximadamente 500 hectares (cerca de 500 campos de futebol). A anta se alimenta de frutos, folhas e de outras partes das plantas e ela tem a capacidade de potencializar a germinação das sementes. Na prática, essas duas características alinhadas (percorrer longas distâncias + potencializar as sementes) tornam a anta uma das grandes responsáveis pela formação e manutenção da biodiversidade.

Quer mais? A ciência ainda reconhece a anta como uma espécie guarda-chuva. Isso significa que uma vez que as áreas onde vivem sejam adequadamente conservadas, uma série de outras espécies também serão beneficiadas.

Diante de todos esses serviços que a anta desempenha e para desmistificar a ideia de que é um animal sem inteligência (algo difundido apenas no Brasil), a INCAB-IPÊ conta com a campanha #antaéelogio. Segundo a coordenadora da INCAB-IPÊ Patrícia Medici reconhecida com o Whitley Gold Award, o Oscar da Conservação, estudos afirmam que a anta tem um número elevado de neurônios. E como você conferiu aqui é um animal de extrema importância para a sociobiodiverdade. 

Desafios

No mundo, a anta é considerada vulnerável à extinção, segundo a IUCN – União Internacional para a Conservação da Natureza. No Brasil, ela está vulnerável à extinção na Mata Atlântica. Em perigo, no Cerrado e quase ameaçada no Pantanal.  Na Amazônia, a situação, até o momento, é menos preocupante, por ponta das grandes áreas com florestas. Já na Caatinga, há décadas, por conta da caça, ela está extinta.  

Entre os principais desafios para a conservação da anta brasileira (Tapirus terrestris) estão o desmatamento, por conta da perda de habitat, a intensa modificação dos ambientes naturais ao redor dos centros urbanos, os atropelamentos, os agrotóxicos e a transmissão de agentes infecciosos provenientes de animais domésticos.  

Apoie essa Causa

Confira a camiseta #antaélogio na loja do IPÊ

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

ESCAS In Company – online: levando soluções educacionais para empresas e instituições

22 de abril de 2021 Por Paula

::cck::751::/cck::
::introtext::

As pesquisas do IPÊ e as metodologias de ensino desenvolvidas e testadas pela nossa escola, a ESCAS, têm sido cada vez mais procuradas para criar soluções adaptadas a realidades específicas.

Nos últimos anos, a Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade tem observado que empresas e instituições necessitam cada vez mais capacitar seus colaboradores no campo da sustentabilidade e conservação dos recursos naturais. Um dos desafios é, justamente, internalizar estes conceitos de maneira que eles estejam refletidos nos produtos e serviços prestados por essas organizações.

Desde 2017 levamos o “Sustentabilidade em Jogo” para a iniciativa privada. É um jogo de tabuleiro que engaja os participantes a trazerem discussões direcionadas à sustentabilidade empresarial. Em época de pandemia, o jogo foi adaptado para o formato virtual.

No campo das instituições também atuamos trabalhamos na criação de oportunidades de aprendizado direcionado para as necessidades. Em 2020, por exemplo, com o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), desenvolvemos uma capacitação em gestão de Unidades de Conservação para gestores e guarda-parques com método inovador “cruzado”; para o Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí trabalhamos o tema Gestão de Bacias Hidrográficas; e para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Campinas, desenvolvemos temas variados que tem atendido o município e outros que compõem a área metropolitana de Campinas.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Parcerias com empresas somam novas árvores ao Sistema Cantareira

10 de novembro de 202216 de abril de 2021 Por Paula

::cck::749::/cck::
::introtext::

Ale allCorNo mês de março, o IPÊ recebeu novas doações que se transformaram em árvores para o Sistema Cantareira. 

Encerrando a temporada de plantios no mês de março, já que a época de chuvas é o melhor momento para isso, a AllCor – corretora de seguros de São Paulo, doou 120 mudas para colaborar com a água da região. 

A empresa comemora 10 anos em 2021 e escolheu celebrar o amadurecimento com a doação de recursos para o projeto Semeando Água. 

“Existe uma relação muito forte entre plantar árvores e o mercado de seguros, uma vez que ambos trabalham na mitigação de risco e na garantia de um futuro melhor”, pontua Letícia Vergueiro, coordenadora de marketing da AllCor. 

A VRS Academy – empresa especializada em aprendizagem –  também inovou ao destinar metade do valor das inscrições do evento Natureza Feminina para o IPÊ.  O valor teve como destino o apoio à produção de 1.446 mudas de árvores no viveiro-escola do IPÊ, em Nazaré Paulista, como explica Vivian Rio Stella, fundadora da VRS Academy. 

“Foi muito acertado trazer essa responsabilidade social, esse olhar para o mundo e não apenas para a gente. Quando conheci o IPÊ encontrei a instituição que eu queria para fazer a doação. Além das ações de plantio, o instituto realiza um trabalho consistente nas áreas de pesquisa e de aprendizagem (capacitações para os diversos públicos, além de contar com mestrado e MBA);  algo que valorizo muito”.

O evento registrou recorde de interessados. “Tivemos 160 inscritas, um recorde entre os eventos online realizados pela VRS Academy durante a pandemia. O evento também atraiu empresas interessadas em apoiar a iniciativa. Contamos com o apoio do Clube Judiaiense essencialmente porque a equipe do Clube sabia que metade do valor iria para o IPÊ e garantiu 30 inscrições. Já o Louvre Hotel, grupo de hotelaria, destinou recursos para inscrições de 30 mulheres, com metade do valor revertido para o IPÊ”. 

No Sistema Cantareira, apenas nas áreas próximas às nascentes e aos cursos d’ água é preciso plantar 35 milhões de árvores. Restaurar a área é estratégico para a água que abastece 7,6 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo e também beneficia as regiões de Campinas e de Piracicaba. Você também pode fazer parte dessa história

O IPÊ junto com empresas e pessoas físicas já plantou na região mais de 370 mil mudas no Sistema Cantareira e segue plantando. Só em 2021, foram 6.220.

Para saber mais como a empresa em que você atua também pode contribuir:[email protected]

Saiba mais sobre plantios realizados pelo IPÊ em parceria com empresas no Sistema Cantareira em 2021

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

“Jovens Vozes da Amazônia”: confira como foi o evento realizado durante a Cúpula Mundial da Juventude

12 de abril de 2021 Por Paula

::cck::748::/cck::
::introtext::

Nos dias 06 e 07 de abril, mais de 70 jovens, de 10 países, estiveram reunidos na sessão “Jovens Vozes da Amazônia” realizada durante a Cúpula Mundial da Juventude, neste ano totalmente online. O evento reforçou o quanto a juventude amazônida está ativa pela conservação da sociobiodiversidade e a mitigação das mudanças climática.

A sessão “Jovens Vozes da Amazônia” é uma iniciativa da Rellac-Jovens – Rede de Jovens Líderes em Áreas Protegidas e Conservadas da América Latina e Caribe, que conta com apoio do IPÊ, por meio das Soluções Integradas em Áreas Protegidas, desenvolvidas pelo Instituto por meio de diversos projetos. 

Foto Polyana LemosPollyana Lemos, engenharia florestal do IPÊ e integrante da Rellac, destaca a força de mobilização da juventude amazônida. “Os jovens têm protagonizado ações ao redor do mundo e na Amazônia. Participar da Cúpula Mundial da Juventude é vivenciar todo esse impulso da indignação e necessidade de transformação perante o cenário insustentável de ameaças nos territórios e realidades dos jovens. O espírito de troca e coletividade que vivencio na rede, é algo muito forte e rico, que resulta na realização de ações transformadoras”

O compartilhamento de aprendizados práticos de uma juventude já mobilizada, a troca de informações e a ampliação da rede de contatos estão entre os resultados-chave do evento.  Participaram da sessão, jovens de organizações de grandes centros urbanos como, por exemplo, Belém (PA), jovens que vivem e atuam em assentamentos rurais, em comunidades atingidas por mineração, além de indígenas do Brasil, Peru e Colômbia.

A pauta também incluiu os desafios da pandemia de Covid-19 e quais são as perspectivas de futuro pós-pandemia.

O evento contou também com a intervenção artística de jovens da região Pan-Amazônia.

Os contatos dos participantes da sessão estão consolidados no link: https://padlet.com/rellacjamazonia/u2e6a5q3dcwcul42

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Annual Report 2019

12 de abril de 2021 Por IPE

::cck::747::/cck::::introtext:: Report 2019 (link) ::/introtext::::fulltext::::/fulltext::::ac_acordeon::1::/ac_acordeon:: ::cck_ac_acordeon::acordeon::/cck_ac_acordeon::::ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::::ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::::cckend_ac_acordeon::::/cckend_ac_acordeon:: ::ac_arquivos::1::/ac_arquivos:: ::cck_ac_arquivos::arquivo::/cck_ac_arquivos::::ac_titulo_arquivo|0|ac_arquivos::::/ac_titulo_arquivo|0|ac_arquivos::::ac_arquivo|0|ac_arquivos::::/ac_arquivo|0|ac_arquivos::::cckend_ac_arquivos::::/cckend_ac_arquivos:: ::ac_galeria::1::/ac_galeria:: ::cck_ac_galeria::galeria::/cck_ac_galeria::::ac_foto_descricao|0|ac_galeria::::/ac_foto_descricao|0|ac_galeria::::ac_foto|0|ac_galeria::::/ac_foto|0|ac_galeria::::cckend_ac_galeria::::/cckend_ac_galeria::

Categorias Annual Reports Deixe um comentário

Pesquisadores coletam dados sonoros para identificar espécies de aves, anfíbios e morcegos que habitam as florestas no Pontal do Paranapanema

29 de agosto de 20238 de abril de 2021 Por Paula

Pesquisadores do IPÊ e alunos do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da Escola Superior de Conservação Ambiental e Conservação (ESCAS/IPÊ) desenvolvem estudo de bioacústica nas florestas fragmentadas de Mata Atlântica e áreas reflorestadas na região do Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste do estado de São Paulo.

A pesquisa integra o projeto “Desenvolvimento de Procedimentos Simplificados para a Valoração Econômico monetária de Serviços Ecossistêmicos e valoração não monetária de Serviços Ecossistêmicos Culturais Associados à Restauração Florestal”, uma parceria do IPÊ com a CTG Brasil, uma das líderes de geração de energia limpa do País, por meio de um projeto de Pesquisa & Desenvolvimento – P&D da ANEEL.

São parceiros do projeto: a FEALQ – Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz da ESALQ; o Lastrop – Laboratório de Silvicultura Tropical, da Esalq/USP; a Universidade Federal de Lavras; GVCes, da Fundação Getúlio Vargas; Weforest e Rainforest Connection.  Segundo a pesquisadora e coordenadora da frente de Biodiversidade do projeto, Simone Tenório, o foco da pesquisa bioacústica é realizar o levantamento da biodiversidade, por meio da vocalização das espécies de aves, anfíbios e morcegos que habitam as áreas de conservação ambiental e as unidades de conservação.

instalacao audio recorders na floresta 2Pesquisadores realizaram coleta de dados em três campanhas de campo, no período de setembro/2020 a fevereiro/2021; temporada de reprodução das espécies. “Instalamos os gravadores, nas matas nativas e reflorestadas, nos meses de novembro, dezembro/2020 e janeiro/2021. Os gravadores são colocados na mata, em média a 1,60m de altura. O ponto de instalação tem cerca de 100 metros da borda ao interior do fragmento nativo ou reflorestado. Toda a trilha é marcada manualmente e via GPS para facilitar o retorno dos pesquisadores para a retirada dos gravadores após 21 dias”, pontua Carolina Biscola, aluna do Mestrado em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS/IPÊ.

Os dados são armazenados na plataforma digital Arbimon (Automated Remote Biodiversity Monitoring Network). O estudo permitirá levantar inúmeras questões, entre elas, quais são as espécies que vivem nas áreas de mata nativa e reflorestadas.  As informações do banco de dados também vão possibilitar analisar, por exemplo, se são espécies que dispersam sementes e que ajudam na restauração florestal, se estão ameaçadas de extinção e ainda se são frequentes na região.

Será possível estabelecer um comparativo com a tese de doutorado do pesquisador do IPÊ Alexandre Uezu, também professor na ESCAS e que integra a frente de Biodiversidade no projeto de bioacústica. Uezu, relata que entre 2003 e 2005 analisou 28 áreas entre fragmentos florestais e áreas dentro do Parque Estadual Morro do Diabo. Atualmente, a amostragem está em 64 fragmentos nativos e restaurados – quantidade quase três vezes maior em relação à pesquisa inicial do pesquisador e que inclui as 28 áreas analisadas no doutorado. 

“Uma das expectativas do estudo atual é verificar qual é o panorama atual em relação a fragmentação, após 15 anos de estudo e ainda a influência do plantio de cana-de-açúcar e de pastagem nas proximidades das matas. Com os dados identificaremos os fatores que influenciam a presença de aves e anfíbios na região”, explica Uezu.

Vale ressaltar que com o corredor reflorestado já está ocorrendo incremento na conectividade da paisagem, o que representa aumento da conexão para a biodiversidade. Principalmente, para as espécies que não conseguem atravessar áreas muitos extensas de pasto ou de cana-de-açúcar, como por exemplo o mico-leão-preto (Lentopithecus chrysopygus).

Categorias Notícias Deixe um comentário

De 01/04 a 19/06: Inscrições Abertas para o Mestrado Profissional em Conservação e Sustentabilidade da ESCAS turmas São Paulo e Bahia

8 de abril de 2021 Por Paula

::cck::741::/cck::
::introtext::

As inscrições para o Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS-IPÊ, turmas em Nazaré Paulista/SP e Porto Seguro/BA estarão abertas de 01 de abril até 19 de junho. 

Confira os editais e inscreva-se!

Mestrado Profissional ESCAS/ IPÊ – turma Bahia 2021

Mestrado Profissional ESCAS/ IPÊ – turma São Paulo 2021

O conhecimento estratégico obtido durante o curso proporciona ao aluno articular a ciência como aliada das melhores decisões no dia a dia profissional, a partir da análise crítica. 

Profissionais dos setores governamental, iniciativa privada e terceiro setor encontram na ESCAS uma jornada de aprendizado inovadora com sólidos conhecimentos científicos, múltiplas vivências relacionadas aos principais temas do Desenvolvimento Sustentável, além de governança e resolução de desafios reais. 

Para o edital da  turma São Paulo, a Escola conta com duas bolsas de estudo – uma integral e outra semi-integral – ambas vinculadas ao WWF (EUA) via o Programa Russel Train/Education for Nature (EFN). As informações sobre quem pode concorrer às bolsas estão no edital. 

Por conta da pandemia, o processo seletivo será realizado a distância. As aulas da turma Bahia terão início em agosto de 2021 e da turma São Paulo em setembro de 2021. 

Como é o Mestrado Profissional da ESCAS 

O Mestrado tem formato híbrido com aulas online e presenciais. Para a turma São Paulo as aulas presenciais serão realizadas na sede da ESCAS, em Nazaré Paulista (SP). Já para a turma Bahia as aulas serão ministradas na RPPN – Reserva Particular do Patrimônio Natural Estação Veracel, em Porto Seguro. No contexto da pandemia, os módulos são apenas online.

O curso conta com duas linhas de Pesquisa:  Conservação da Biodiversidade e Meio Ambiente, Sociedade e Sustentabilidade. Os alunos são incentivados a criar produtos finais que tenham aplicabilidade prática.

Profissionais diversos podem se candidatar: biólogos, engenheiros agrônomos e florestais, gestores socioambientais, coordenadores e diretores da área de Responsabilidade Socioambiental que têm em comum o objetivo de transformar realidades, criar/aperfeiçoar processos, ampliar o diálogo com os diferentes atores sociais e assim promover o Desenvolvimento Sustentável.

No corpo docente estão profissionais que são referência em suas áreas de atuação, eles estão na ponta da inovação socioambiental, tanto em projetos no terceiro setor, quanto na iniciativa privada e na esfera governamental.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário
Post mais antigas
Page1 Page2 Next →

Posts Recentes

  • Sistema Cantareira ganhará mais 100 mil árvores em 2023 do programa Raízes da União
  • Entenda como o Manejo Integrado do Fogo pode minimizar os riscos de incêndios florestais causados pelo desequilíbrio climático no Brasil
  • Projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” lança vídeo sobre resultados das ações no Espírito Santo
  • IPÊ lança 1º vídeo da série sobre voluntariado no Manejo Integrado do Fogo
  • Educador do Programa de Conservação do Mico-leão-preto realiza ciclo de palestras em escolas públicas de Teodoro Sampaio 

Publicações

  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • IPÊ
  • IPÊ
  • Não categorizado
  • Notícias
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Termos de Uso | Política de Privacidade | Ouvidoria
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: [email protected]

plugins premium WordPress
  • Português