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Mês: outubro 2022

Projeto constrói quatro viveiros comunitários em assentamentos do ES

31 de outubro de 2022 Por Paula

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WhatsApp Image 2022 10 20 at 11.26.08Timboúva, sapucaiú, ipê-amarelo, ipê-roxo, pau-sabão, camboatá e fedegoso. Essas são apenas algumas das espécies nativas de Mata Atlântica que hoje ainda são pequenas mudas nos novos quatro viveiros comunitários do IPÊ. Desta vez, os viveiros foram construídos em quatro assentamentos rurais do Espírito Santo: Rosa de Saron (no município de Águia Branca), e Beija-Flor, Boa Esperança e Laje (no município de Alto Rio Novo).

A iniciativa foi resultado do curso que a ESCAS-IPÊ promoveu, por meio do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, ensinando aos assentados a como criar e gerar renda a partir de viveiros de mudas nativas.

A proposta de construção dos viveiros veio da experiência do IPÊ no Pontal do Paranapanema (oeste de São Paulo), onde ajudou a construir nove viveiros, inclusive um viveiro-escola, que funciona como modelo e como local de educação ambiental. Assim como no Pontal, a ideia é que os viveiros implementados no Espírito Santo sejam também educativos.

Com os viveiros comunitários, assentados rurais produzem mudas de espécies florestais para serem utilizadas em suas propriedades e serem comercializadas. O projeto auxilia os assentados da reforma agrária no planejamento de suas propriedades, enfatizando as práticas agroflorestais e silvipastoris.

Os viveiros comunitários são ferramentas para integração e capacitação das famílias de assentados às técnicas agroflorestais, que proporcionam um melhor aproveitamento das propriedades, conservando o ambiente a um menor custo. O IPÊ realiza a Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) periodicamente aos viveiros, fornecendo alguns insumos básicos para a sua continuidade, como substrato e sementes, mas principalmente ajudando o agricultor a formar seu conhecimento.

Os viveiros do Pontal hoje beneficiam 36 pessoas diretamente. Em 2021, produziram quase 1 milhão de mudas.

O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” tem financiamento da Fundação Renova.

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Categorias Notícias Deixe um comentário

Assentados do Espírito Santo participam de curso sobre viveiros de mudas florestais

10 de novembro de 202227 de outubro de 2022 Por Paula

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WhatsApp Image 2022 10 19 at 16.45.43Após curso prático sobre coleta de sementes de árvores nativas, os assentados rurais que participam do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, no Espírito Santo, passaram pelo curso de Viveiros e Mudas Nativas, oferecido pela ESCAS/IPÊ.

Os professores Nivaldo Ribeiro Campos e Aline Santos, profissionais do IPÊ no Pontal do Paranapanema, levaram aos assentamentos Rosa de Saron (em Águia Branca), e Beija-Flor, Boa Esperança e Laje (em Alto Rio Novo) conhecimentos sobre como construir do zero e manter um viveiro de mudas de espécies nativas. Todos os materiais para que o curso fosse totalmente prático foram cedidos pelo projeto do Instituto e as estruturas dos “Viveiros Escola” foram construídas em mutirão pelos próprios assentados junto com a equipe do projeto.

No oeste de São Paulo, o IPÊ foi o responsável por implementar os chamados Viveiros Comunitários, há mais de 20 anos. Hoje, nove deles estão em pleno funcionamento e em expansão. “A proposta é que os viveiros possam não só colaborar com a renda dos produtores, porque é um meio de trabalho que está em alto crescimento, mas também que seja uma atividade que contribua com a restauração das nossas florestas, já que para ter um reflorestamento de qualidade na Mata Atlântica, é necessária uma grande variedade de mudas”, comenta Nivaldo.

Cerca de 60 assentados participaram dos cursos, como é o caso de Maria José de Oliveira Rosa, do assentamento Laje. “Eu tenho 50 anos e aprendi muito com o curso, assim como os jovens também. Espero que a gente possa desenvolver e criar nossos viveiros dentro dos lotes”, comenta.

Amanda Reis, filha de assentados também do Laje, está realizando um sonho do seu pai ao participar de um curso como esse e conhecer mais sobre árvores nativas para poder plantar espécies ao redor do lote. “Gostei muito do curso, assim como meu filho e meu esposo. Quero participar do viveiro comunitário e estou muito feliz com o aprendizado”, comenta. Quando ainda estava no ensino fundamental, Amanda participou de um curso no colégio e ganhou muda de pau sabão, que plantou no sítio do pai. Hoje a árvore dá sementes que ela comercializa com a Rede de Sementes e Mudas da Bacia Hidrográfica do Rio Doce, o que contribui com a sua renda familiar.

Para André Luiz Rosa Ribeiro, que também fez o curso, a proposta de construir viveiros pode ser interessante para os produtores. “Gostei muito da proposta. Aprendi muita coisa, como fazer substrato das mudas. A exemplo das sementes, pode ser uma oportunidade de renda para as famílias”, diz.

O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” é uma iniciativa da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ. O trabalho tem financiamento da Fundação Renova.

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Categorias Notícias Deixe um comentário

Projeto Escolas Climáticas

26 de outubro de 2022 Por IPE

::cck::1118::/cck::::introtext:: Projeto Escolas Climáticas Com o projeto Escolas Climáticas, queremos ampliar a presença da educação climática na educação básica das escolas, que ainda é incipiente. É extremamente necessário apoiar estudantes para se tornarem agentes da mudança! Por meio do projeto, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas leva conhecimentos sobre as causas e consequências das … Ler mais

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EcoSwim 2022 une natação e conscientização ambiental

25 de outubro de 2022 Por IPE

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Um campeonato de natação movido pela conscientização ambiental. Essa é a principal bandeira do EcoSwim, evento idealizado e organizado pela equipe de natação Wetrats da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP). A edição 2022 será realizada no dia 5 de novembro no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, em São Paulo.  As inscrições seguem abertas no site www.ecoswim.com.br e podem ser feitas até o dia da competição.

O EcoSwim é um campeonato beneficente e tem o objetivo de unir conscientização ambiental com a prática da natação. O evento não possui fins lucrativos e toda a verba arrecadada é destinada ao IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas para ações de restauração florestal da mata ciliar de uma das reservas do sistema Cantareira, em São Paulo. O dinheiro é destinado à manutenção de viveiros de mudas das espécies típicas da região.

A edição deste ano também marca o retorno do EcoSwim ao seu formato presencial, após hiato provocado pela pandemia. Segundo os organizadores, a previsão em 2022 é que cerca de 700 nadadores participem do evento. 

 

 Toda a verba arrecadada pelo EcoSwim 2022 será destinada ao IPÊ (Foto: Divulgação/ EcoSwim)

 

A competição é disputada no formato de revezamento. Cada equipe terá 55 minutos para fazer o máximo de metragem possível durante o período. Em seguida as equipes deixam a piscina para os próximos revezamentos que terão o mesmo tempo para acumular metragens e assim sucessivamente até todos os inscritos nadarem. O torneio premia as equipes que obtiverem a maior metragem no seu respectivo horário, no geral e a maior em número de participantes.

Crianças menores de 14 anos devem estar acompanhadas por seus respectivos responsáveis e não há restrição quanto ao número máximo de inscrições por equipe. A organização estipula um número mínimo de dez membros para que se concretize a inscrição da equipe. De acordo com a regras, também existe a possibilidade de realização de inscrições individuais, em que as pessoas inscritas de forma avulsa são unidas em uma única equipe.

O kit do EcoSwim é composto por uma muda fornecida pelo IPÊ (para todos os participantes independente se optarem pelo kit), camiseta e sacochila, todos alusivos ao evento. 

Os valores para a inscrição, que estão no segundo lote, terminam no dia do evento. O valor por pessoa é de R$ 40,00 e as inscrições com o kit já estão encerradas. Para mais informações sobre o regulamento da prova acesso o site oficial do EcoSwim: ecoswim.com.br

 

Sobre o IPÊ

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas é uma organização brasileira sem fins lucrativos que trabalha pela conservação da biodiversidade do país, por meio de ciência, educação e negócios sustentáveis. Fundado em 1992, tem sede em Nazaré Paulista (São Paulo), onde também fica o seu centro de educação, a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.

Presente nos biomas Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado, o Instituto realiza cerca de 30 projetos ao ano, aplicando o Modelo IPÊ de Conservação, que envolve pesquisa científica de espécies, educação ambiental, envolvimento e mobilização comunitária, conservação de habitats e da paisagem e apoio à construção de políticas públicas. Além de projetos locais, o Instituto também implementa trabalhos em diversas regiões, seguindo os temas Áreas Protegidas, Áreas Urbanas e Pesquisa & Desenvolvimento (Capital Natural e Biodiversidade). 

 

SERVIÇO

EcoSwim 2022

Local: Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), próximo ao Parque Ibirapuera, São Paulo/SP

Data: 05/11/22

Valor das Inscrições: R$ 40,00 – até o dia do evento

Contato: [email protected]

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Categorias Notícias Tags esporte, Inspiration, IPÊ, meio ambiente, Natação, Poli USP, São Paulo, sustentabilidade Deixe um comentário

IPÊ lança cartilha sobre Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs)

6 de outubro de 2022 Por IPE

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O projeto Corredores de Vida, do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológica, lança nesta sexta-feira, 7 de outubro, a cartilha “Os Benefícios da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) para a sua Propriedade”. A publicação, já disponível no site do instituto, destaca a importância desse modelo de unidade de conservação para a socioeconomia local e a proteção da biodiversidade, sobretudo para as espécies endêmicas ou em risco de extinção.

Com apenas 34 páginas e dispondo de uma linguagem simples e didática, o guia mostra o passo a passo para a criação de uma RPPN e como essas iniciativas têm contribuído para as ações de conservação ambiental no Brasil e em especial na Mata Atlântica.  O bioma lidera o número de Reservas Particulares do Patrimônio Natural no país.

“Além da importância para a conservação, as RPPN possibilitam ao proprietário a promoção de atividades com potencial econômico e de geração de conhecimento e diversos benefícios como ganhos de imagem com a conservação, marketing relacionado à causa, parcerias com instituições não governamentais para acessar fontes de recursos de fundos públicos nacionais, internacionais e privados, para projetos ambientais, sociais, culturais e educacionais” afirma Simone Tenório, pesquisadora do IPÊ e uma das autoras da cartilha.

 A RPPN é uma unidade de conservação de domínio privado e perpétuo, com objetivo de conservação da biodiversidade, sem que haja desapropriação ou alteração dos direitos de uso da propriedade. A reserva pode ser criada tanto em áreas rurais como em áreas urbanas e não há um tamanho mínimo para seu estabelecimento.

“A decisão de criar uma RPPN reflete uma postura responsável do fazendeiro ou sitiante em relação aos recursos naturais de seus territórios. Por isso, acreditamos que essas unidades de conservação são oportunidades de deixar uma garantia para as gerações futuras no que diz respeito a um dos principais ativos do Brasil, que é a sua biodiversidade. Esperamos que este material sirva de inspiração e orientação para a construção desse legado”, afirma Eduardo Ditt, diretor executivo do IPÊ.

Corredores de Vida

O projeto Corredores de Vida, desenvolvido pelo IPÊ, é responsável pela formação do maior corredor florestal plantado na Mata Atlântica do Brasil: são 12 km de floresta e mais de 2,3 milhões de árvores que conectam as Unidades de Conservação Parque Estadual Morro do Diabo e Estação Ecológica Mico-Leão-Preto, no Pontal do Paranapanema. Ao todo, o projeto já plantou mais de 5,5 milhões de árvores na Mata Atlântica, com benefícios para a biodiversidade, o clima e as comunidades, gerando renda e novas alternativas de trabalho.

A cartilha “Os Benefícios da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) para a sua Propriedade” já está disponível para download. Clique aqui e baixe gratuitamente a publicação.  

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Categorias Notícias Tags biodiversidade, Educação Ambiental, ESG, Mata Atlântica, parque nacional, Pontal do Paranapanema, RPPN, Unidades de conservação Deixe um comentário

Guia de Aves do Parque Nacional da Serra do Divisor é a mais nova publicação do acervo IPÊ

4 de outubro de 2022 Por IPE

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A observação de aves é uma paixão para muita gente e um grande motivo para as pessoas conhecerem as unidades de conservação, tomar ar fresco, se exercitarem. O assunto é o tema da nova cartilha disponível na seção de publicações do site do IPÊ. O “Guia de Aves do Parque Nacional da Serra do Divisor” é uma iniciativa do Serviço Florestal dos Estados Unidos (USFS) em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Governo do Estado do Acre e o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

Com informações fornecidas por ornitólogos, condutores especialistas em aves e comunitários (bilíngue, português-inglês), o guia é um convite para que as pessoas possam passarinhar e se encantar com a observação de aves.

A publicação conta com o apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Acesse aqui a versão digital da cartilha e faça o download gratuitamente.

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Categorias Notícias Tags Aves, biodiversidade, Education, IPÊ, parque nacional, Unidades de conservação, USAID, USFS Deixe um comentário

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