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Moradora de área protegida na Amazônia trabalha com cacau silvestre da floresta

Com dois anos de safra interrompida, cacau silvestre renasce na Reserva Chico Mendes

8 de maio de 2025 Por IPE

Após dois anos sem colheita, famílias extrativistas retomam a produção de cacau nativo em Sena Madureira (AC), com apoio técnico da SOS Amazônia e do fundo LIRA/IPÊ

Crédito da foto em destaque: Acervo SOS Amazônia

Depois de ficarem sem produzir cacau silvestre por conta da enchente de 2022 e da seca extrema de 2023, as famílias da Reserva Extrativista Chico Mendes voltaram, em 2025, a colher e beneficiar o fruto nativo da várzea amazônica. Pela primeira vez, a safra inclui amêndoas provenientes de áreas de floresta restaurada, resultado de quatro anos de trabalho de recuperação ambiental e diversificação de renda.

Conhecimento dos povos da floresta

O cacau silvestre, conhecido pelo aroma e sabor marcantes, segue sendo fermentado e seco de forma artesanal pelas próprias comunidades, que vendem as amêndoas a parceiros que valorizam a conservação da floresta em pé. “A gente sabia que o cacau estava lá, mas a floresta precisava de tempo. Quando vi que os frutos tinham voltado, mobilizei os vizinhos e retomei tudo de novo. Agora estou certo de que vai continuar todo ano”, conta Seu Caru, liderança da AMOPRESEMA.

Início de uma nova fase

“Essa primeira produção contou com acompanhamento técnico em todas as etapas, da colheita à secagem em barcaças, e mostra o potencial de manejo sustentável mesmo após eventos climáticos extremos”, diz Adair Duarte, gerente do Programa de Restauração da Paisagem Florestal da SOS Amazônia.

O projeto Nossabio – Territórios Conservados opera em cinco Unidades de Conservação no Acre e em Rondônia, beneficiando cerca de 315 famílias. Com financiamento do LIRA/IPÊ, a iniciativa oferece capacitações, estrutura núcleos de beneficiamento e fortalece a governança comunitária. “O cacau da Amazônia é um símbolo potente: exige manejo paciente, cuidado técnico e conexão com o tempo da floresta. Ver os frutos voltando mostra que o investimento está dando retorno social, ambiental e econômico”, afirma Fabiana Prado, gerente do LIRA/IPÊ.

O processo de beneficiamento segue a cartilha de boas práticas da SOS Amazônia: seleção de frutos 70% maduros, fermentação controlada por até seis dias, secagem em estruturas ventiladas e transporte manual. “A floresta voltou a dar frutos, mas isso só acontece com continuidade de apoio técnico, parcerias e o empenho das famílias diante das mudanças climáticas”, diz Neluce Soares, coordenadora do LIRA/IPÊ.

Alinhamento social, ambiental e econômico

Com a retomada, espera-se que mais famílias colham produtos das áreas restauradas e elevem a escala de produção nos próximos anos. Parcerias que paguem acima do valor de mercado e incentivem práticas de conservação devem ser ampliadas para garantir a sustentabilidade e fortalecer cadeias de sociobiodiversidade na Amazônia.

Categorias Notícias Tags cacau silvestre, IPÊ, IPÊ na Amazônia, LIRA, LIRA IPÊ, SOS Amazônia
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