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Monitoramento e Cadeia de Valor da Castanha foram temas de debate

6 de março de 2018 Por Paula Piccin

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A Oficina Integrada de Monitoramento e Cadeia de Valor da Castanha do Brasil recebeu representantes comunitários, gestores, pesquisadores e instituições para debaterem as ações voltadas ao fortalecimento da cadeia produtiva de castanha do Brasil. O evento foi organizado na Embrapa Rondônia, em Porto Velho, e discutiu a experiência implementada na Reserva Extrativista (Resex) Cazumbá-Iracema. A ideia é replicar o modelo de monitoramento para as Resex Rio Ouro Preto, Rio Cautário e Lago Cuniã, que também trabalham com a castanha. O encontro é uma iniciativa do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, realizado pelo IPÊ, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Ali, foram debatidas informações atuais sobre ecologia da castanha e suas variações geográficas e temporais, os resultados preliminares do monitoramento participativo do produto na Resex Cazumbá-Iracema, bem como dados de pesquisa, produção e monitoramento de algumas cadeias de valor sustentáveis. A partir dessas informações, foram encontrados pontos em comum bem como os principais desafios que envolvem a produção sustentável de castanha do Brasil na região.

Foram priorizadas discussões acerca da produtividade e do monitoramento dos castanhais, o nível de envolvimento social e aspectos voltados ao acesso a mercados e comercialização da produção. “É muito importante que produtos resultantes do extrativismo sejam objetos de monitoramento, só dessa forma será possível uma melhor análise sobre a sustentabilidade no uso dos recursos pelas populações tradicionais que habitam as Unidades federais, além de permitir estimarmos, com maior segurança, os quantitativos extraídos, bem como e, caso necessário, implementarmos adequações nas práticas produtivas adotadas em nossas Resex”, afirmou o analista ambiental e representante da Coordenação de Produção Sustentável (COPROD) Robson Silva.

“Na oficina pudemos construir um entendimento coletivo sobre os pontos chave da cadeia da castanha, visando sua sustentabilidade, com vinculação das questões relacionadas à comercialização, ao fortalecimento do manejo de base comunitária, assim como à ecologia da castanheira e ecossistema em que se insere. Esses são insumos muito importantes para consolidar a estratégia de monitoramento, criando também um elo mais forte entre a biodiversidade e a comercialização, pensando inclusive no subsídio a instrumentos como a certificação”, ressaltou a coordenadora Geral de Pesquisa e Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio, Katia Torres Ribeiro.

Os próximos passos são a apresentação da proposta de monitoramento nas UCs, junto aos conselhos e comunidades. Depois da aprovação, será feita a adequação dos protocolos de monitoramento já para implementação na próxima safra. “Espera-se também a boa gestão dos dados, aportando informações qualificadas sobre a produção de castanha nessas reservas extrativistas, apoiando a implementação de políticas públicas”, destaca Katia.

A Oficina foi organizada pela Coordenação de Monitoramento da Biodiversidade (COMOB) e pela Coordenação de Produção e Uso Sustentável (COPROD) do ICMBio, ARPA, USAID, Embrapa, Fundação Moore e IPÊ. A ação faz parte do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade, coordenado pelo ICMBio.

Com informações do ICMBio.

 

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Baixe o calendário do Voluntariado das Unidades de Conservação do Brasil

5 de março de 2018 Por Paula Piccin

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O Programa de Voluntariado do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que conta com apoio do IPÊ para seu fortalecimento, disponibilizou um calendário virtual de 2018 para ser baixado no SITE. O calendário foi todo produzido com as fotos dos ganhadores do 1° Concurso de Fotografia do Programa de Voluntariado lançado no ano passado, através de um edital. O Instituto tem mais de 2 mil voluntários atuando em mais de 150 unidades de conservação no país.

O programa é uma oportunidade para que as pessoas possam contribuir para um meio ambiente equilibrado e uma melhor da qualidade de vida para todos, exercitando, assim, a cidadania. A população pode atuar, juntamente com as equipes do Instituto, em diversas ações de conservação da natureza como pesquisa, visitação, comunicação, educação ambiental e proteção, entre outras previstas na Instrução Normativa nº 03/2016.

Desde o início do programa, em 2009, o ICMBio contabiliza mais de 150 unidades organizacionais com o voluntariado formalizado. O programa está em processo de expansão em todo país, ampliando a rede de proteção das unidades de conservação, patrimônio que é de todos os brasileiros.

Com informações do ICMBio

 

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INCAB/IPÊ e Ministério Público exigem implementação imediata do plano contra atropelamento de fauna em rodovia do Mato Grosso do Sul

1 de março de 2018 Por Paula Piccin

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O Ministério Público do Mato Grosso do Sul exigiu do governo estadual um cronograma de implementação do Plano de Mitigação de de Fauna Atropelada na Rodovia MS-040, elaborado em 2017 pela Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira (INCAB), projeto do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. A questão foi discutida em reunião técnica convocada pela INCAB/IPÊ e MP, no dia 28 de fevereiro, em Campo Grande, e contou com a presença da imprensa e de representantes dos órgãos responsáveis pela rodovia e pelos processos de licenciamento ambiental do Estado.

A MS-040 liga os municípios de Campo Grande e Santa Rita do Pardo.  A rodovia apresenta um grave problema de atropelamentos de animais silvestres, em sua maioria mamíferos de médio e grande porte. Muitas dessas espécies animais são ameaçadas de extinção, como a anta-brasileira e o tamanduá-bandeira.

Entre janeiro de 2015 e fevereiro de 2018 (cerca de 3 anos), foram registradas pela equipe do projeto 97 ocorrências de atropelamento de antas na MS-040. Entre fevereiro de 2013 e fevereiro de 2018 (5 anos), 370 antas foram atropeladas em todo o estado do Mato Grosso do Sul. Os acidentes envolvendo animais de grande porte são também um alto risco para as pessoas trafegando pelas rodovias, uma vez que as colisões com antas, um animal com cerca de 250 kg, já causaram a morte de 23 pessoas e ferimentos de 46 em todo o Estado, entre 2013-2017.  

O Plano de Mitigação mencionado acima foi entregue ao Estado do MS em 2017, mas ainda não foi implementado. Patrícia Medici e Fernanda Abra, responsáveis pelo trabalho (foto), afirmam que, embora existam passagens inferiores por sob a rodovia (passagens de gado, redes de drenagem e pontes), muitos animais atravessam pela pista e que isso pode ser evitado com medidas simples. “O cercamento nas laterais das passagens inferiores reduz em até 86% as chances de acidentes com animais em rodovias, uma medida simples que poderia salvar vidas humanas e dos animais silvestres. Todo o monitoramento já foi feito. Agora é hora de parar de monitorar e agir”, afirmaram.

 

Um levantamento preliminar da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (AGESUL) mostra que a colocação de cercas nas 39 travessias existentes demandaria algo em torno de R$ 8 milhões. O representante da agência, Pedro Celso de Oliveira Fernandes, afirmou que o governo pretende aproveitar o estudo da INCAB/IPÊ na MS-040. Uma das possibilidades é a instalação de radares para forçar os motoristas a diminuírem a velocidade e assim reduzirem as chances de atropelamento de animais.  Na MS-040, a velocidade máxima permitida é de 80 km/h. A outra possibilidade, segundo ele, é o cercamento em alguns pontos, como está proposto no plano.

 

O promotor de Justiça Luiz Antônio Freitas de Almeida, que convocou a reunião, pediu aos representantes do governo do Estado que apresentem um plano com um cronograma de ações na MS-040, o mais rápido possível e sugeriu aos representantes do governo um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Os representantes da AGESUL e IMASUL (Instituto de Meio Ambiente de MS), comprometeram-se a dar andamento ao trabalho.

Enquanto isso, segue rodando a petição pública pela implementação do plano de mitigação na MS-040. Assine e compartilhe!

 

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Parna Jaú e Resex Unini tiveram recorde de soltura de filhotes de quelônios pelo projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade

27 de fevereiro de 2018 Por Paula Piccin

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O Parque Nacional do Jaú (Parna Jaú) e a Reserva Extrativista do rio Unini (Resex Unini), no Amazonas, tiveram uma temporada recorde de soltura de filhotes de quelônios, no mês de fevereiro. Ao todo foram soltos na natureza 6.000 filhotes de quatro espécies típicas da Amazônia: tartaruga-da-amazônia, tracajá, irapuca e cabeçudo. Os eventos de soltura contaram com a participação do IPÊ e dos monitores formados pelo projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade, em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Além disso, voluntários e colaboradores do Parna estiveram presentes, apoiando as solturas.

No Parna Jaú, de uma só vez, foram soltos filhotes de 42 ninhos de tartarugas-da-amazônia, eclodidos nas praias da foz do Rio Jaú. O evento de soltura contou com a participação de aproximadamente 70 pessoas, entre crianças e educadores da Fundação Almerinda Malaquias – FAM, de Novo Airão. Filhotes eclodidos no Rio Unini, também foram soltos em mais oito eventos, realizados com crianças das comunidades Terra Nova, Patauá, Tapiira, Manapana, Floresta II, Lago das Pombas, Vista Alegre e Vila Nunes, localizadas nas áreas do Parna Jaú, da Reserva Extrativista do Rio Unini e RDS Amanã.

“Esta foi a primeira vez que conseguimos proteger tantos ninhos. Sinal que as fêmeas de tartaruga-da-amazônia estão aumentando ou se sentindo à vontade para desovar nas nossas praias protegidas”, comentou o monitor base Carabinani Parna Jaú, Ademilson Cabral.

 

 

O papel dos monitores                            

O sucesso das solturas está ligado ao trabalho realizado durante mais de cinco meses por monitores voluntários, que protegeram as praias e ninhos desde a desova à eclosão dos filhotes de quelônios. Eles recebem o apoio do projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade em UC’s da Amazônia – parceria IPÊ/ICMBio com o programa MONITORA do ICMBio/COMOB e subprograma Aquático Continental realizado pelo ICMBio/CEPAM.

O monitoramento dos quelônios no Parna Jaú e Resex Unini segue o protocolo de coleta de dados do ICMBio. Embora tenha diretrizes básicas estabelecidas pelo Instituto, o protocolo é construído de forma participativa: comunitários, especialistas e gestores desenham a melhor forma de coletar informações sobre a biodiversidade local, buscando proteger os quelônios amazônicos mais comuns e que sofrem pressão para consumo na Amazônia.

“A participação da comunidade é de grande importância nesse processo. Além de apoiarem conservação e sensibilização ambiental, os monitores estão coletando informações populacionais importantes para um monitoramento a longo prazo dos quelônios da região”, afirma Virgínia Bernardes, pesquisadora do projeto do IPÊ.

Para Josângela da Silva Jesus, analista do Parna Jaú, o monitoramento de quelônios tem uma grande importância para a gestão da UC. “Vai além do fator ecológico, trabalha a sensibilização dos atores envolvidos. É muito gratificante ver a felicidade dos participantes desses eventos de soltura de quelônios e não há dúvida que muda a relação das pessoas, sejam moradores ou visitantes, com as Unidades de Conservação”, diz.

Suzane Cruz, voluntária do Parque Nacional, que participou da etapa de proteção de praias e ninhos de tartarugas-da-amazônia, concorda: “Além de ter sido uma experiência incrível, poder contribuir para o equilíbrio do meio ambiente e possibilitar que milhares de vidas estejam livres na natureza, me motiva a engajar mais pessoas para participarem do monitoramento”.

O Programa de Monitoramento Participativo da Biodiversidade do Parque Nacional do Jaú e da Reserva Extrativista do Rio Unini é realizado pelo ICMBio, com apoio do IPÊ projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade, com recursos do Programa ARPA, Fundação Gordon and Betty Moore e USAID. Outros parceiros também apoiam a iniciativa: WCS-Brasil, FVA, UFAM/Pé-de-Pincha, SEMA-AM e Prefeitura Municipal de Novo Airão pelo Programa de Conservação de Quelônios do Mosaico do Baixo Rio Negro – PCQMBRN. 

 

(FOTOS: Virginia Bernardes)

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Projeto contrata Assistente de Monitoramento da Biodiversidade aquática continental

16 de fevereiro de 2018 Por Paula Piccin

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 Projeto contrata consultoria pessoa jurídica para realizar serviços de assessoria administrativa (processo de compras e contratos) para atendimento às demandas do Projeto LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

 

Mais Informações acesse ao TDR 

Inscrições encerram-se no dia 29/05/2019

Em anexo um modelo de referencia de outro projeto.

 

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Processo seletivo Semeando Água – encerrado

16 de fevereiro de 2018 Por Paula Piccin

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O processo seletivo para as vagas de jornalista, de estágio em Educação Ambiental, e estágio em Comunicação Social para o projeto “Semeando Água” foi encerrado. Confira os selecionados:

Jornalista
Tatiane Ribeiro

Estágio em Educação Ambiental:
Daniellen do Nascimento Oliveira
Luan Cauê de Abreu

Estágio em Comunicação Social:
Amanda Da Silva Castro Teixeira

 

 

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Barragens nos Andes ameaçam gravemente a biodiversidade aquática na Amazônia

1 de fevereiro de 2018 Por Paula Piccin

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A Amazônia é um dos habitats com maior biodiversidade do mundo e a conectividade Andes-Amazônia – facilitada pelos rios – mantém muitos sistemas naturais e humanos em todo o bioma, inclusive em território brasileiro, que concentra 60% da sua floresta. Mas, de acordo com uma equipe liderada pela ecologista da FIU (Florida International University), Dra. Elizabeth Anderson, o aumento do desenvolvimento de barragens nos Andes agora ameaça essa biodiversidade e riqueza natural. 
 
O grupo de cientistas documentou 142 barragens existentes ou em construção e 160 barragens propostas nas cabeceiras de rios andinos da Amazônia. As barragens existentes fragmentam os canais de distribuição de seis das oito principais bacias dos rios da Amazônia Andina, o que pode resultar em perdas significativas na conectividade dos rios, especialmente nos sistemas principais – Napo, Marañón, Ucayali, Beni e Mamoré. O estudo foi publicado dia 31 de janeiro na revista Science Advances e é uma colaboração entre 15 instituições que abrangem oito países (http://advances.sciencemag.org/content/4/1/eaao1642). O pesquisador do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas (Brasil), Clinton Jenkins, é um dos participantes.
 
“Os Andes e a Amazônia estão intimamente ligados, com muitas espécies e funções do ecossistema dependendo de suas conexões. Estradas e desmatamento já ameaçam fragmentar os elementos terrestres. Barragens agora ameaçam fragmentar o aquático também. Os rios andinos contribuem com a maior parte do sedimento na Amazônia principal, as perdas na conectividade do rio se traduzem em alteração drástica do canal do rio e da planície de inundação geomorfologia e serviços ecossistêmicos”, comenta Jenkins, que também é professor da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. 
 
Os rios andinos definem predominantemente a formação de rios a jusante, controlando suas curvas e deposição de sedimentos. Isso se junta ao fato de que os rios amazônicos abrigam cerca de 3500 a 5000 espécies de peixes, colocando-os no auge da diversidade global, fazendo com que o aumento sem precedentes no desenvolvimento da energia hidrelétrica seja uma das principais questões globais de conservação. As barragens representam uma ameaça à diversidade e endemismo de peixes de água doce previamente desconhecidos na Amazônia Andina, incluindo espécies que migram das terras baixas da Amazônia para os rios andinos, que são uma fonte primária de proteína para os mais de 30 milhões de habitantes humanos da bacia amazônica. 
 
A equipe compilou dados internacionais sobre as barragens atuais e futuras construídas na região, colaborando com governos locais e organizações de conservação. “Nós reunimos o banco de dados mais abrangente de barragens na Andes-Amazônia. Isso é algo que será útil além do nosso trabalho. Será útil para outros pesquisadores e tomadores de decisões políticas “, disse Sebastian Heilpern, um dos co-autores da publicação e pesquisador estudante graduado do Departamento de Ecologia, Evolução e Biologia Ambiental da Universidade de Columbia. A equipe internacional de cientistas descobriu também que o número de represas hidrelétricas em estágios de construção e planejamento, bem como sua pegada ecológica na Amazônia Andina, foram previamente subestimados.  
 
Os pesquisadores esperam que o estudo possa levar a uma reforma dos processos individuais de tomada de decisões baseados em represas. “O que eu espero é que ao mostrar as tendências regionais e que haja uma alteração generalizada do rio, esta pesquisa pode levar a um desenvolvimento mais coordenado e ajudar a destacar a importância de manter alguns rios fluindo na região”, diz Elizabeth Anderson, que coordenou a inciativa.
 
A colaboração internacional por trás dessa pesquisa já levou à formação de uma nova iniciativa, Rios Vivos Andinos, que visa facilitar mais análises científicas regionais que examinem os vínculos entre os fluxos dos rios, a biodiversidade da água doce e o bem-estar humano. A pesquisa foi apoiada por subsídios da USAID, da Fundação MacArthur, do Projeto Peixe Amazônia e do apoio individual de pesquisadores.

 

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INCAB/IPÊ lança petição por mais segurança para animais silvestres em rodovia do Mato Grosso do Sul

16 de janeiro de 2018 Por Paula Piccin

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A INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, projeto do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, lançou uma petição pública pedindo que órgãos responsáveis pela Rodovia MS-040 implementem medidas que podem evitar atropelamentos e morte de animais silvestres nessa estrada, cujos índices são alarmantes. A petição pode ser assinada por qualquer cidadão por meio do link: https://www.change.org/p/pelo-fim-dos-atropelamentos-de-fauna-na-rodovia-ms-040-ms

A Rodovia MS-040, que liga os municípios de Campo Grande e Santa Rita do Pardo (230 quilômetros), em Mato Grosso do Sul, foi inaugurada em dezembro de 2014 e, desde então, vem apresentando um grave problema de atropelamentos de animais silvestres, em sua maioria mamíferos de médio e grande porte. Muitas dessas espécies são ameaçadas de extinção, como a anta-brasileira e o tamanduá-bandeira. 
Entre março de 2015 e dezembro de 2017, foram registradas 95 ocorrências de atropelamento somente de antas brasileiras. Outras 268 antas foram atropeladas e mortas em outras rodovias do Estado do MS.

Os acidentes envolvendo animais de grande porte são também um alto risco para a vida de pessoas.Colisões com antas, um animal com cerca de 200-250 kg, já causaram a morte de 23 pessoas e ferimentos de 46 em todo o Estado entre 2013-2017.

Em maio de 2016, foi instaurado um inquérito civil junto ao Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (Nº 06.2016.00000716-6, 34ª Promotoria de Justiça de Campo Grande – MS), visando apurar a responsabilidade civil dos órgãos competentes (AGESUL – Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul / SEINFRA – Secretaria de Estado de Infraestrutura) em não ter implementado as medidas mitigadoras para redução dos riscos de acidentes automobilísticos envolvendo animais na MS-040.

Durante o processo de inquérito, a INCAB/IPÊ desenvolveu um Plano de Mitigação de Fauna Silvestre Atropelada para a Rodovia MS-040 e o entregou ao Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul. O plano foi apresentado para a AGESUL/SEINFRA em outubro de 2017. O documento fala detalhadamente sobre as alternativas de implementação de medidas de mitigação para redução de atropelamentos de mamíferos de médio e grande porte na MS-040, particularmente, o cercamento das laterais de passagens inferiores adequadas à fauna (redes de drenagens, pontes e passagens de gado por sob a rodovia) já existentes ao longo da rodovia.

 

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Vaga para estágio em comunicação para projeto Semeando Água

10 de janeiro de 2018 Por IPE

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O IPÊ abriu vaga para estágio em comunicação para o Projeto Semeando Água, patrocinado pela Petrobras.

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Para mais informações e candidatura, acesse o Edital:
 
EDITAL ESTÁGIO COMUNICAÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO

 

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Vaga para estágio em educação ambiental para projeto Semeando Água

10 de janeiro de 2018 Por IPE

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O IPÊ abriu vaga para estágio em educação ambiental para o Projeto Semeando Água, patrocinado pela Petrobras.

 

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Para mais informações e candidatura, acesse o Edital:

 
EDITAL ESTAGIO EA
FICHA DE INSCRIÇÃO

 

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