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Barragens nos Andes ameaçam gravemente a biodiversidade aquática na Amazônia

1 de fevereiro de 2018 Por Paula Piccin

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A Amazônia é um dos habitats com maior biodiversidade do mundo e a conectividade Andes-Amazônia – facilitada pelos rios – mantém muitos sistemas naturais e humanos em todo o bioma, inclusive em território brasileiro, que concentra 60% da sua floresta. Mas, de acordo com uma equipe liderada pela ecologista da FIU (Florida International University), Dra. Elizabeth Anderson, o aumento do desenvolvimento de barragens nos Andes agora ameaça essa biodiversidade e riqueza natural. 
 
O grupo de cientistas documentou 142 barragens existentes ou em construção e 160 barragens propostas nas cabeceiras de rios andinos da Amazônia. As barragens existentes fragmentam os canais de distribuição de seis das oito principais bacias dos rios da Amazônia Andina, o que pode resultar em perdas significativas na conectividade dos rios, especialmente nos sistemas principais – Napo, Marañón, Ucayali, Beni e Mamoré. O estudo foi publicado dia 31 de janeiro na revista Science Advances e é uma colaboração entre 15 instituições que abrangem oito países (http://advances.sciencemag.org/content/4/1/eaao1642). O pesquisador do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas (Brasil), Clinton Jenkins, é um dos participantes.
 
“Os Andes e a Amazônia estão intimamente ligados, com muitas espécies e funções do ecossistema dependendo de suas conexões. Estradas e desmatamento já ameaçam fragmentar os elementos terrestres. Barragens agora ameaçam fragmentar o aquático também. Os rios andinos contribuem com a maior parte do sedimento na Amazônia principal, as perdas na conectividade do rio se traduzem em alteração drástica do canal do rio e da planície de inundação geomorfologia e serviços ecossistêmicos”, comenta Jenkins, que também é professor da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. 
 
Os rios andinos definem predominantemente a formação de rios a jusante, controlando suas curvas e deposição de sedimentos. Isso se junta ao fato de que os rios amazônicos abrigam cerca de 3500 a 5000 espécies de peixes, colocando-os no auge da diversidade global, fazendo com que o aumento sem precedentes no desenvolvimento da energia hidrelétrica seja uma das principais questões globais de conservação. As barragens representam uma ameaça à diversidade e endemismo de peixes de água doce previamente desconhecidos na Amazônia Andina, incluindo espécies que migram das terras baixas da Amazônia para os rios andinos, que são uma fonte primária de proteína para os mais de 30 milhões de habitantes humanos da bacia amazônica. 
 
A equipe compilou dados internacionais sobre as barragens atuais e futuras construídas na região, colaborando com governos locais e organizações de conservação. “Nós reunimos o banco de dados mais abrangente de barragens na Andes-Amazônia. Isso é algo que será útil além do nosso trabalho. Será útil para outros pesquisadores e tomadores de decisões políticas “, disse Sebastian Heilpern, um dos co-autores da publicação e pesquisador estudante graduado do Departamento de Ecologia, Evolução e Biologia Ambiental da Universidade de Columbia. A equipe internacional de cientistas descobriu também que o número de represas hidrelétricas em estágios de construção e planejamento, bem como sua pegada ecológica na Amazônia Andina, foram previamente subestimados.  
 
Os pesquisadores esperam que o estudo possa levar a uma reforma dos processos individuais de tomada de decisões baseados em represas. “O que eu espero é que ao mostrar as tendências regionais e que haja uma alteração generalizada do rio, esta pesquisa pode levar a um desenvolvimento mais coordenado e ajudar a destacar a importância de manter alguns rios fluindo na região”, diz Elizabeth Anderson, que coordenou a inciativa.
 
A colaboração internacional por trás dessa pesquisa já levou à formação de uma nova iniciativa, Rios Vivos Andinos, que visa facilitar mais análises científicas regionais que examinem os vínculos entre os fluxos dos rios, a biodiversidade da água doce e o bem-estar humano. A pesquisa foi apoiada por subsídios da USAID, da Fundação MacArthur, do Projeto Peixe Amazônia e do apoio individual de pesquisadores.

 

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