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Cibele Quirino

Ações do Bosque Modelo no Pantanal avançam em 2022

10 de fevereiro de 2022 Por Cibele Quirino

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O entorno da Área de Proteção Ambiental (APA) Baía Negra, no município de Ladário (MS), é o local escolhido para a criação do Bosque Modelo no Pantanal – um conceito canadense de área protegida – que estimula a aplicação de soluções práticas em resposta a desafios reais a partir da gestão dos territórios.  Essa é a primeira iniciativa deste tipo no bioma. 

O Bosque Modelo Pantanal é um trabalho do projeto Paisagens Sustentáveis Pantanal, uma parceria entre IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Smithsonian Conservation Biology Institute (SCBI), Ecoa – Ecologia e Ação e a Embrapa Pantanal, com apoio do governo canadense.

“Escolhemos essa área tanto por conta das características ambientais, com regiões montanhosas e de inundação e também pela diversidade de atores sociais. Precisamos promover o diálogo e encontrar caminhos para atender os interesses de diversos atores sociais, como assentados, comunidades tradicionais, lideranças da mineradora e do parque”, destaca Rafael Chiaravalloti, professor e pesquisador da ESCAS-IPÊ e da SCBI (EUA) e diretor científico da Ecoa.  

Reconhecido no final de 2021 pela Rede Ibero Americana de Bosques Modelos,  a iniciativa   prevê em 2022 a restauração de áreas degradadas, passando pela realização de estudos até a organização de encontros dos saberes/ econegociações que vão reunir os atores sociais presentes na região para que juntos encontrem soluções sustentáveis com o potencial de beneficiar todos os envolvidos. 

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Grupo de especialistas trabalha por desenvolvimento sustentável no Pantanal

9 de fevereiro de 2022 Por Cibele Quirino

Áreas protegidas, pesca e pecuária no Pantanal estão entre as frentes prioritárias de um grupo de especialistas que busca identificar caminhos com potencial de fortalecer o desenvolvimento sustentável no bioma. Mais de 70 profissionais, entre eles pescadores, pecuaristas, acadêmicos e pesquisadores de ONGs e instituições governamentais, do Brasil e exterior, discutem soluções para a região … Ler mais

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Na Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados da América do Sul, o futuro da anta brasileira está em risco

8 de fevereiro de 2022 Por Cibele Quirino

Atualmente, ouvir dizer que uma espécie está em risco de extinção é corriqueiro. No caso da anta brasileira (Tapirus terrestris), está cientificamente comprovado que quase 100% das populações ainda existentes na Mata Atlântica da América do Sul correm risco de desaparecer no futuro próximo. A conclusão é do estudo The distribution and conservation status of Tapirus terrestris in … Ler mais

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Conheça o trabalho realizado por aluno da ESCAS na Fundação de Meio Ambiente do Pantanal

2 de fevereiro de 2022 Por Cibele Quirino

Há um ano, Gabriel Oliveira, aluno do Mestrado Profissional da ESCAS, vem atuando como gerente de educação ambiental e pesca, da Fundação de Meio Ambiente do Pantanal, vinculada à Secretaria Municipal de Governo de Corumbá/MS. “Eu esperava que sensibilizar e conscientizar as pessoas fosse um trabalho desafiador de levar informação, mas vai muito além, é … Ler mais

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Contribuir com o desenvolvimento sustentável do Maranhão é o foco de egressa da ESCAS

2 de fevereiro de 2022 Por Cibele Quirino

Há três anos a bióloga Naiara Rabelo Valle é a coordenadora técnica do Instituto Ecos de Gaia em um projeto de monitoramento de fauna no Maranhão. O projeto é realizado na Reserva Legal de uma empresa que atua nas proximidades com mineração.  “Trabalhamos para entender qual é a influência da atividade de mineração para os … Ler mais

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Metodologia internacional começa a ser aplicada em escolas do Sistema Cantareira

2 de fevereiro de 2022 Por Cibele Quirino

Na primeira semana de fevereiro, 22 educadores da Escola Estadual Professora Clélia de Barros Leite da Silva, no município de Nazaré Paulista (SP), participaram da primeira oficina de sensibilização para professores sobre mudanças climáticas. Essa é primeira atividades das Escolas Climáticas, uma das ações de educação ambiental do Projeto Semeando Água, iniciativa do IPÊ – … Ler mais

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Parceria Cantão e IPÊ reverte mais de R$ 12 mil para ações de sustentabilidade e conservação do Instituto

2 de fevereiro de 2022 Por Cibele Quirino

Seis camisetas desenvolvidas em conjunto pela marca de moda feminina Cantão e o IPÊ resultaram na venda de 662 peças que tiveram 100% do lucro, R$ 12.578,00, doados para o Instituto. Para o processo de criação, a equipe Cantão utilizou as referências científicas do IPÊ, em uma produção que retrata a beleza da biodiversidade brasileira … Ler mais

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Capacitação leva alternativas de comercialização para agricultores  do Pontal do Paranapanema

22 de dezembro de 2021 Por Cibele Quirino

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Lideranças de assentamentos localizados em Teodoro Sampaio, Mirante do Paranapanema e Euclides da Cunha Paulista, no extremo Oeste do estado de São Paulo participaram da capacitação “Execução das Atividades de Capacitação para Comercialização”, na segunda quinzena de novembro, no escritório do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em Teodoro Sampaio.

A capacitação teve como objetivo contribuir para comercialização de produtos dos SAFs – Sistemas Agroflorestais na região. Trata-se de uma ação que integra o Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – Acesso ao Mercado (PDRS) vinculado à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SMA), com recurso do Fehidro – Fundo Estadual de Recursos Hídricos.

Ministrada pelos técnicos Josenilton Xavier do Amaral e Natália Capellin, da Amater – Cooperativa de Trabalho e Assessoria Técnica, Extensão Rural e Meio Ambiente, a iniciativa teve como resultado prático o desenvolvimento conjunto de uma matriz estratégica para comercialização dos produtos dos SAFs com os supermercados locais e regionais.  A matriz tem como base o Business Model Canvas, ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócios novos ou existentes.

Para Zilma da Silva, agricultora e presidente da Associação Nova Esperança, de Euclides da Cunha Paulista, a capacitação foi positiva e reativou a pretensão de comercializar os produtos do SAF. “O curso me encheu de esperança”, revela.

Os participantes têm o compromisso de multiplicar as informações para os demais agricultores familiares que são beneficiados pelo Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – Acesso ao Mercado (PDRS) vinculado à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SMA).

Amaral, técnico da Amater, ressalta que a logística é um gargalo a ser resolvido e destaca o potencial do fortalecimento e da aliança entre as associações. “O importante é a união para buscar alternativas, como entregas em conjunto, por exemplo, com potencial de trazer melhorias para todos”, afirma.

Aline Souza, técnica do IPÊ, reforça os SAFs como aliados do desenvolvimento sustentável. “Vejo o SAF com um sistema essencial para agricultura familiar pelo fato de estar ancorado na questão socioeconômica com geração de renda e diversidade de produção, garantindo a segurança alimentar no campo e na cidade. Os SAFs também são ativos no quesito meio ambiente com produção de sementes, conservação da flora e da fauna.” Na região, 51 famílias implantaram em seus lotes SAFs sob a orientação dos técnicos do IPÊ.

Marilene Lima Santana, moradora do assentamento Ribeirão Bonito, em Teodoro Sampaio, compartilha da mesma opinião. “Concordo com a Aline quando ela ressalta a importância ambiental que o SAF proporciona. No meu lote a agrofloresta foi a salvação para um córrego que corta meu lote, caso contrário, o mesmo já estaria assoreado”, pontua.

Para o ano de 2022, estão previstas, pelo Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – Acesso ao Mercado (PDRS), três capacitações, na região, com datas a definir.

 

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Capacitação leva alternativas de comercialização para agricultores  do Pontal do Paranapanema

22 de dezembro de 2021 Por Cibele Quirino

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Lideranças de assentamentos localizados em Teodoro Sampaio, Mirante do Paranapanema e Euclides da Cunha Paulista, no extremo Oeste do estado de São Paulo participaram da capacitação “Execução das Atividades de Capacitação para Comercialização”, na segunda quinzena de novembro, no escritório do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em Teodoro Sampaio.

A capacitação teve como objetivo contribuir para comercialização de produtos dos SAFs – Sistemas Agroflorestais na região. Trata-se de uma ação que integra o Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – Acesso ao Mercado (PDRS) vinculado à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SMA), com recurso do Fehidro – Fundo Estadual de Recursos Hídricos.

Ministrada pelos técnicos Josenilton Xavier do Amaral e Natália Capellin, da Amater – Cooperativa de Trabalho e Assessoria Técnica, Extensão Rural e Meio Ambiente, a iniciativa teve como resultado prático o desenvolvimento conjunto de uma matriz estratégica para comercialização dos produtos dos SAFs com os supermercados locais e regionais.  A matriz tem como base o Business Model Canvas, ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócios novos ou existentes.

Para Zilma da Silva, agricultora e presidente da Associação Nova Esperança, de Euclides da Cunha Paulista, a capacitação foi positiva e reativou a pretensão de comercializar os produtos do SAF. “O curso me encheu de esperança”, revela.

Os participantes têm o compromisso de multiplicar as informações para os demais agricultores familiares que são beneficiados pelo Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – Acesso ao Mercado (PDRS) vinculado à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SMA).

Amaral, técnico da Amater, ressalta que a logística é um gargalo a ser resolvido e destaca o potencial do fortalecimento e da aliança entre as associações. “O importante é a união para buscar alternativas, como entregas em conjunto, por exemplo, com potencial de trazer melhorias para todos”, afirma.

Aline Souza, técnica do IPÊ, reforça os SAFs como aliados do desenvolvimento sustentável. “Vejo o SAF com um sistema essencial para agricultura familiar pelo fato de estar ancorado na questão socioeconômica com geração de renda e diversidade de produção, garantindo a segurança alimentar no campo e na cidade. Os SAFs também são ativos no quesito meio ambiente com produção de sementes, conservação da flora e da fauna.” Na região, 51 famílias implantaram em seus lotes SAFs sob a orientação dos técnicos do IPÊ.

Marilene Lima Santana, moradora do assentamento Ribeirão Bonito, em Teodoro Sampaio, compartilha da mesma opinião. “Concordo com a Aline quando ela ressalta a importância ambiental que o SAF proporciona. No meu lote a agrofloresta foi a salvação para um córrego que corta meu lote, caso contrário, o mesmo já estaria assoreado”, pontua.

Para o ano de 2022, estão previstas, pelo Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – Acesso ao Mercado (PDRS), três capacitações, na região, com datas a definir.

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Programe-se: ISE – Integração de Serviços Ecossistêmicos terá novas turmas em 2022

16 de dezembro de 2021 Por Cibele Quirino

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Mais de 180 profissionais já participaram do curso “ISE – Integração de Serviços Ecossistêmicos em processos de planejamento, gestão e comunicação estratégica no contexto territorial, com foco nas áreas protegidas e outras medidas de conservação locais” recém-lançado em outubro. Trata-se de uma realização da ESCAS/IPÊ em parceria com a GIZ – Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável. 

Segundo María Olatz Cases, diretora do projeto regional áreas protegidas locais, da GIZ, a parceria busca dar sustentabilidade ao curso, relevância do tema para o alcance dos ODS e para o Acordo de Paris. “O IPÊ é parceiro de longa data e instituição expoente no tema. O apoio da ESCAS/IPÊ e de outras redes multiplicadoras – como o ICLEI – para a divulgação e promoção dos cursos é de fundamental importância para alcançar o público-alvo e para que as discussões sobre integração dos serviços ecossistêmicos nos processos de planejamento e gestão continuem”.

Para Eduardo Badialli, coordenador da Pós-graduação Lato Sensu e dos cursos de curta duração da ESCAS, a parceria é vista como estratégica para o fortalecimento das áreas protegidas.  “IPÊ/ESCAS e GIZ são parceiros há mais de 20 anos. Especificamente com esse curso, acreditamos que estamos diante de um passo importante para o fortalecimento das áreas protegidas na esfera local”. 

Com 35 horas, 100% online no site da ESCAS e dividido em três módulos, o curso tem como público-alvo gestores, tomadores de decisão, planejadores de desenvolvimento e técnicos. “Observamos que há pouco material disponível sobre a oferta dos benefícios prestados por esses territórios às comunidades locais, o que dificulta a sua inclusão nos processos de planejamento e tomada de decisão por parte de gestoras e gestores locais. É importante que esses profissionais possam ampliar seus conhecimentos e o entendimento desse tema, incentivando, assim, a criação de políticas ou outras medidas para colaborar para a manutenção desses serviços”, destaca.

Estreia 

“Tivemos uma procura bastante alta na primeira edição, em outubro, o que nos fez abrir uma nova turma ainda em 2021. Esperamos nos próximos anos muitas outras turmas para esse curso e contamos com a ESCAS/IPÊ e com os multiplicadores para isso”, revela María Olatz Cases, diretora do projeto regional áreas protegidas locais, da GIZ.  

O curso ISE integra o Projeto APL – Áreas Protegidas e outras medidas de conservação baseadas em áreas em nível dos governos Locais, da GIZ, implementado no Brasil, Colômbia, Equador e Peru que visa promover o intercâmbio e a integração entre experiências na região. “Ele não apenas é implementado em uma linha temática comum aos quatro países, como também possibilita essa troca de aprendizagem. Por isso, optamos por difundir um tema de alta relevância para a conservação da biodiversidade em toda a região”, afirma a diretora do projeto regional áreas protegidas locais, da GIZ.  

Quanto aos desafios para a implementação da metodologia ISE ao planejamento e desenvolvimento e gestão de Áreas Protegidas, Maria Olatz comenta que esse é também um dos objetivos do curso. “Consiste em que a metodologia seja internalizada e considerada na construção das políticas públicas dos governos locais, de maneira que outras áreas de planejamento territorial nos municípios olhem de forma conjunta para as contribuições e a relevância das áreas protegidas e outras medidas de conservação. 

Esperamos que o curso qualifique o planejamento e a tomada de decisões de gestores locais e resulte em gestões mais harmônicas, bem como na melhoria das condições de provisão dos serviços ecossistêmicos, com os respectivos efeitos na economia e no bem-estar da população local, ajudando, dessa forma, a superar esse grande desafio”.

Histórico 

Segundo Olatz, a capacitação vem como resultado da adaptação de outro curso preexistente, desenvolvido e realizado pela GIZ, o Helmholtz Centre for Environmental Research (UFZ) e o Conservation Strategy Fund (CSF), no âmbito do projeto global ValuES, em mais de 16 países. 

“O curso também potencializa a formação multiplicadores desse conhecimento, o que é fundamental para a sua sustentabilidade, considerando que o projeto APL encerra em 2022. É preciso que outros parceiros e instituições continuem repassando essas informações adiante. Esse é o papel das redes multiplicadoras nos quatro países em que atuamos”.

O conteúdo leva a assinatura da GIZ, do ICLEI e da UICN – parceiros de implementação do projeto Áreas Protegidas e outras medidas de conservação baseadas em áreas em nível dos governos locais e na elaboração do curso. “A abordagem do projeto buscou considerar, tanto quanto possível, as especificidades nacionais, subnacionais e locais, adequando o conteúdo contexto de cada um dos quatro países.  Além do ICLEI e da UICN, também foram envolvidas no processo as contrapartes políticas em cada país o Ministério do Meio Ambiente do Brasil (MMA), o Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Colômbia (MinAmbiente), o Ministério do Ambiente, Água e Transição Ecológica do Equador (MAATE) e o Ministério do Ambiente do Peru (MINAM), assim como os governos locais dos quatro países”, explica Maria.

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