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Mês: outubro 2021

Alunos de Nazaré Paulista participam de pesquisa científica sobre pernilongos

13 de outubro de 2021 Por Cibele Quirino

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A partir de outubro, alunos de cinco escolas públicas de Nazaré Paulista que participam da ação Escolas Climáticas, do Projeto Semeando Água, uma realização do IPÊ, com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal, e apoio do IAMAR – Instituto Alair Martins, braço social do Grupo Martins –  vão iniciar a coleta de pernilongos nas próprias casas. A ação marca a primeira fase da parceria com o projeto Ciência Cidadã, uma pesquisa científica realizada pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas em parceria com a Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, e o apoio do Laboratório de Saúde Ambiental, da Faculdade de Saúde Pública da USP. O projeto é patrocinado pela Conservation, Food and Health Foundation. 

 

Spray, raquete de choque, chinelo e palma

O pesquisador Pedro explica que o monitoramento dos pernilongos é feito a partir da coleta dos animais mortos sem restrições quanto ao uso de spray, raquete de choque, chinelo ou até mesmo esmagando os pernilongos com as mãos.  “Nessa pesquisa utilizarei nas amostras enviadas a técnica conhecida como metabarcoding, que possibilita identificar as espécies de pernilongos por meio do DNA, por esse motivo a falta de uma das patas por exemplo não compromete o resultado. Ter um animal inteiro é um dos principais desafios da técnica mais utilizada no momento – a morfologia baseada nas características externas do animal e em que a falta de uma pata, por exemplo, impossibilita a identificação da espécie. Por ter uma logística simples e ser relativamente econômico, o metabarcoding possibilita também ampliar a frequência e escala geográfica do monitoramento e pode assim ser uma ferramenta adicional para agências de vigilância”.

 

Abaixo de 0ºC 

A única questão-chave para preservar o DNA dos pernilongos nessa pesquisa liderada pelo pesquisador Pedro é a atenção ao armazenamento. “É preciso guardá-los dentro de um tubo com tampa – que será fornecido pelo projeto aos interessados em participar. A partir do primeiro pernilongo capturado, o tubo precisa ficar no congelador abaixo de 0ºC. É possível guardar centenas de pernilongos no mesmo recipiente”. Dessa forma, Pedro afirma que as condições para o desenvolvimento da Ciência estão garantidas dentro de casa. “Após a entrega dos tubos com os pernilongos pelos alunos, terei as amostras para analisar e em cerca de um mês apresentar os resultados nas escolas. Cada aluno participante receberá uma lista com as espécies de pernilongo que ele coletou identificadas e a proporção relativa entre elas. A partir desse momento vamos tentar entender por que elas estão presentes na casa dele para assim buscarmos ações com potencial de reduzir essa presença”. 

Investigue o seu bairro 

Entre os parceiros do Projeto Ciência Cidadã está a FATEC – Faculdade de Tecnologia de Bragança Paulista.  Em setembro, alunos do curso Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas iniciaram os estudos para criação do aplicativo. A expectativa é que a primeira fase seja concluída ainda neste ano. 

Na prática, já nessa fase inicial, os alunos das escolas de Nazaré Paulista vão conseguir colocar o local da coleta via GPS, a data de início da coleta e o número do tubo que ele recebeu para armazenar os pernilongos. 

“Os alunos também vão contribuir com dados importantes para uma base de dados associada ao aplicativo. Os interessados poderão registrar, via aplicativo, áreas específicas no bairro que favoreçam a presença de uma espécie dada de pernilongo. Vamos pedir a cada participante que faça o reconhecimento de um raio de 1 km em relação à casa onde mora, pontuando no aplicativo onde há um lago, por exemplo, boca de lobo, área abandonada, piscinas. Essas informações são importantes para identificarmos as razões que estão contribuindo para o resultado que será encontrado e propormos medidas com potencial de melhorar a qualidade de vida, por exemplo”. 

Pesquisa Piloto 

Para testar a técnica desenvolvida e a preservação do DNA dos pernilongos armazenados em tubos no congelador da casa dos participantes, Pedro e sua esposa Marcela Beraldo, mestra em Ciências Sociais e Humanas Aplicadas, realizaram pesquisa inicial entre o final de 2019 e o primeiro semestre de 2020. Participaram do estudo 22 cidadãos que vivem no estado de SP, entre Piracicaba até Cachoeira Paulista e uma pessoa de Brasília. “Como a maioria vive em áreas urbanas, o pernilongo mais frequente foi o Aedes aegypti, isso já era esperado, mas quando mostrei o resultado todos ficaram desconfortáveis. Uma coisa é saber que existe o Aedes aegypti, espécie que pode transmitir dengue e febre amarela urbana, e outra bem diferente é alguém te mostrar que ele estava no seu quarto”. 

Quanto às pessoas que vivem em áreas rurais, a pesquisa possibilitou a identificação de dois problemas resolvidos com medidas simples. “Na casa de um dos participantes identifiquei pernilongos associados ao esgoto (Culex quinquefasciatus). Conversando com o participante descobri que havia uma fossa ecológica no local e apesar de ter a saída de gás fechada com uma rede, ainda permitia que os pernilongos entrassem e se reproduzissem lá dentro. Com o fechamento mais adequado da saída de gás, com uma tela mais fina, os pernilongos praticamente desapareceram da casa desse participante. Ele me contou que o índice está próximo de zero”.

Outra situação identificada foi a presença do gênero Mansonia, um grupo relacionado à presença de plantas macrófitas que flutuam na água – como, por exemplo, Aguapé (Eichhornia crassipes). “Essa participante contou que desde os últimos anos havia uma verdadeira infestação de pernilongo e ninguém sabia o motivo. Na pesquisa, a partir da identificação da espécie, observamos o entorno no Google Maps e vimos um lago coberto por essas plantas nas proximidades da casa dela. No histórico das imagens é possível fazer a relação entre o aumento dessas plantas, nos últimos anos, com o agravamento da infestação de pernilongos. Com a retirada dessas plantas do lago é possível eliminar essas espécies de pernilongo”, conclui Pedro Pedro, descrevendo um projeto com alta aplicabilidade.  

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IPÊ leva Ciência Cidadã a alunos de escolas públicas de Nazaré Paulista (SP)

13 de outubro de 2021 Por Cibele Quirino

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Aproximar os alunos de escolas públicas da Ciência e estimular que eles testem as próprias hipóteses, com base em conhecimento científico, é a proposta de mais um trabalho do IPÊ- Instituto de Pesquisas Ecológicas, em Nazaré Paulista (SP). Até mesmo um aplicativo está em desenvolvimento especificamente para isso. 

Na primeira semana de outubro, pesquisadores do IPÊ iniciaram a apresentação do projeto Ciência Cidadã nas Escolas Climáticas a educadores da rede pública de ensino de Nazaré Paulista. O projeto tem como público-alvo os alunos de 11 a 17 anos, mas com o potencial de mobilizar também os familiares dos estudantes e as comunidades do entorno das cinco escolas do município que contam gratuitamente com a ação Escolas Climáticas, do Projeto Semeando Água, uma realização do IPÊ, com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal, e apoio do IAMAR – Instituto Alair Martins, braço social do Grupo Martins.

“Vejo a escola como o maior agregador de um bairro. Acredito que realizar pesquisa científica a partir das escolas, mobilizando educadores e alunos é uma maneira eficiente para monitorarmos um bairro inteiro. Se tivermos 100 pessoas de um bairro coletando informações ao mesmo tempo será algo inovador e com a Ciência Cidadã temos essa oportunidade”, afirma Pedro M. Pedro, pesquisador do IPÊ à frente do projeto Ciência Cidadã, uma realização do IPÊ em parceria com a Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, e o apoio do Laboratório de Saúde Ambiental, da Faculdade de Saúde Pública da USP. O projeto é patrocinado pela Conservation, Food and Health Foundation. 

Pesquisa na prática com… pernilongos

Com a proximidade do final do ano, com temperaturas mais elevadas e maiores volumes de chuva aumenta também a incidência de pernilongos – o ponto de partida dessa edição do projeto Ciência Cidadã voltado à aplicabilidade dos resultados. “A ideia é monitorar pernilongos, tanto aqueles que transmitem doenças como por exemplo a dengue, Aedes aegypti, mas também outras espécies que raramente são vetores de doenças, mas incomodam e podem chegar a comprometer a qualidade de vida, como o gênero Mansonia. A partir da identificação das espécies mais frequentes em cada bairro temos condição de pesquisar e dizer por que aquela espécie está presente e o que é preciso fazer para eliminá-la”. 

Segundo o pesquisador, a ideia é a de que os alunos utilizem esses dados para o desenvolvimento de projetos. “O objetivo da Ciência Cidadã é que os alunos não apenas contribuam com a Ciência, mas também que produzam conhecimento, gerem dados, testem, hipóteses e analisem os resultados. Vamos iniciar uma ação não apenas de vigilância, mas de educação e estimulando o interesse pela ciência. Os estudantes terão a oportunidade de registrar, com a orientação dos professores e da equipe do projeto, essas descobertas em publicações científicas – esse é o meu sonho que o envolvimento deles vá além dessa pesquisa inicial”. 

O pesquisador destaca ainda a importância do estudo diante das consequências das mudanças climáticas. “O monitoramento de pernilongos é especialmente relevante ao tema de mudanças climáticas porque a distribuição e comportamento de várias espécies é substancialmente impactado por alterações no clima, principalmente no regime de chuvas. Tendo em mente que essas mudanças podem também alterar a frequência e severidade de epidemias transmitidas por esses insetos, o monitoramento participativo desenvolvido neste projeto é cada vez mais estratégico para a sociedade”. 

Andrea Pupo, coordenadora do Projeto Escolas Climáticas, destaca a importância do envolvimento dos professores com a pesquisa. “Temos uma oportunidade ímpar com essa pesquisa de desenvolvermos ciência nas escolas com aplicabilidade prática no município. Podemos incorporar o projeto ao currículo escolar e assim enriquecer o desenvolvimento de habilidades dos alunos, de forma participativa, democrática e prática. Os alunos serão os protagonistas e quanto mais essa pesquisa e os assuntos relacionados estiverem presentes no dia a dia das disciplinas, melhor”. 

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Confira os avanços do Projeto Semeando Água na esfera de Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial

13 de outubro de 2021 Por Cibele Quirino

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O Projeto Semeando Água tem avançado em uma série de ações voltadas ao fortalecimento de uma rede intersetorial que visa contribuir com o desenvolvimento sustentável na região do Sistema Cantareira.  Para múltiplos atores sociais (governo, iniciativa privada e organizações da sociedade civil) esse objetivo é visto como estratégico como forma de conciliar crescimento de produtividade no campo, com aumento da renda e conservação dos serviços da natureza, com ênfase para a água.

Em 2021, reforçamos a importância do desenvolvimento socioeconômico sustentável para as cidades do Sistema Cantareira, por meio de um nota que traz um consolidado sobre o quanto a região é estratégica para a produção de uma série de serviços da natureza, entre elas a água. O desenvolvimento socioeconômico sustentável é fundamental para essa região inclusive para as atividades com potencial de ampliação como a agricultura de base agroecológica e o turismo, por exemplo, tendo em vista o incremento a curto, médio e longo prazo.

Em 2020, participamos do processo de construção do Plano de Manejo das Áreas de Proteção Ambiental (APAs) Sistema Cantareira e Represa Bairro da Usina. Entre os destaques na esfera das articulações institucionais está também o Encontro sobre Desafios e Oportunidades para aumentar a Segurança Hídrica no Sistema Cantareira, realizado pela equipe do Projeto Semeando Água, em 03 de julho de 2018, na sede do IPÊ, em Nazaré Paulista. O evento reuniu produtores rurais, pesquisadores, representantes da iniciativa privada e da esfera governamental que compartilharam os desafios e elaboraram em conjunto Carta do Sistema: intenções e ações para assegurar a disponibilidade hídrica de um dos sistemas mais importantes do planeta. 

Dessa forma, a ideia é somar esforços com ações essenciais para a região em cinco áreas:

Uso do Solo; 
Criação, Sistematização e Disponibilização da Informação; 
Educação Ambiental e Capacitação; 
Fortalecimento Institucional e Comunitário; 
Apoio no direcionamento, aplicação e  formulação de Políticas Públicas além do desenvolvimento econômico territorial

Na linha das parcerias estratégicas, o IPÊ e a Fundação Florestal organizaram o Simpósio Técnico-Científico do Continuum Cantareira , em 30 e 31 de outubro de 2019, também na sede do Instituto, em Nazaré Paulista, a partir de Termo de Cooperação Técnica. Entre os resultados obtidos está a identificação de lacunas de informação, o reconhecimento dos pesquisadores atuantes na região, a elaboração de documentos norteadores para a pesquisa no contínuo e a formação da Rede Cantareira. 

Ao todo, profissionais de 36 instituições de ensino e pesquisa participaram do evento, além de gestores de Unidades de Conservação da região e coordenadores da Fundação Florestal. O Simpósio também mobilizou profissionais de agências financiadoras de pesquisa como a FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e a Agência PCJ – Piracicaba, Capivari e Jundiaí.   

Nesses dois anos, vale ressaltar também a participação da equipe do Projeto Semeando Água em grupos-chave, como: 

– Conselho Gestor das APAS Piracicaba/Juqueri-Mirim Área II, Sistema Cantareira e Represa Bairro da Usina, incluindo na elaboração dos Planos de Manejo das Áreas de Proteção Ambiental (APAs) Sistema Cantareira e Represa Bairro da Usina (Decreto nº 65.244, de 14 de outubro de 2020). 

– Câmaras Técnicas dos Comitês do PCJ: CT de Educação Ambiental, CT Rural, CT Plano de Bacias e CT de Recursos Naturais.

– Na Frente Parlamentar Ambientalista, da Assembleia Legislativa do Estado, a equipe do Projeto participa de dois Grupos de Trabalho: Defesa da Água e do Saneamento de São Paulo e Florestas Unidades de Conservação e Agroecologia. 

–  Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, um movimento multisetorial, composto por entidades que lideram o agronegócio no Brasil, reunindo organizações civis da área de meio ambiente e clima, representantes do meio acadêmico, associações setoriais e companhias líderes nas áreas de madeira, cosméticos, siderurgia, papel e celulose, entre outras.

– Grupo Finanças Verdes da Coalizão, os pesquisadores do Projeto contribuem na elaboração de propostas para influenciar as linhas de crédito voltadas ao setor agropecuário que serão encaminhadas ao Ministério da Agricultura.

– O convite da Prefeitura Municipal de Nazaré, juntamente com a SABESP e a Agência PCJ para elaboração em conjunto com o IPÊ de uma proposta para PSA – Pagamento por Serviços Ambientais com apoio dessas instituições. Essa iniciativa uma vez estabelecida tem o potencial de trazer benefícios aos produtores rurais e para a região nas esferas sociais, econômicas e ambientais.

O Projeto Semeando Água conta com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal, apoio da Caterpillar Foundation, da Tree Nation, da FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. São parceiros do projeto: o IAMAR – Instituto Alair Martins, braço social do Grupo Martins, a UFLA – Universidade Federal de Lavras, a UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos, Unifesp – Universidade Federal de São Paulo (São José dos Campos), Instituto Florestal, entre outros.

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Chamada de Projetos: IPÊ abre edital, através do projeto LIRA, para apoio a projetos em Áreas Protegidas da Amazônia

8 de outubro de 2021 Por Cibele Quirino

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O LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica abre novo edital para selecionar projetos de iniciativas comunitárias sustentáveis em Áreas Protegidas da Amazônia.  As inscrições vão até 07/11/21 e devem ser feitas somente através do email:  [email protected]

É uma oportunidade de recursos para associações representantes de povos e comunidades tradicionais exercerem seus propósitos como guardiões das florestas.

O LIRA é uma iniciativa idealizada pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, junto com Fundo Amazônia e Fundação Gordon e Betty Moore, que são parceiros financiadores. Trata-se do segundo maior programa de conservação brasileiro e foi concebido para aumentar a efetividade de gestão das áreas protegidas da Amazônia – as unidades de conservação e as terras indígenas. A iniciativa abrange 34% do território das áreas protegidas da Amazônia, nas regiões do Alto Rio Negro, Baixo Rio Negro, Norte do Pará, Xingu, Madeira-Purus e Rondônia-Acre.

O Lira tem uma atuação em rede com ações já iniciadas em 2020. A Rede LIRA é formada por 8 projetos apoiados nos 6 blocos territoriais, 82 organizações atuando em rede, 35.610 beneficiários diretos, 48 municípios abrangidos nos estados do AM, PA, MT, RO e AC, 40 mi de hectares protegidos, 20 povos indígenas envolvidos e 15 comunidades extrativistas.

Quem pode participar?

1. Associações civis de base, sem fins lucrativos, representantes de povos e comunidades indígenas;

2. Associações civis de base, sem fins lucrativos, representantes de povos e comunidades extrativistas e tradicionais;

3. Cooperativas.

As organizações devem estar constituídas há pelo menos um ano.

Para saber mais acesse o nosso site: https://lira.ipe.org.br/index.php/edital2

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ESG na Prática: Confira como foi o evento e garanta seu material

10 de novembro de 20226 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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Dia 04 de outubro, mais de 20 profissionais que são referências em suas áreas de atuação, reuniram-se no evento “ESG na Prática – Lições de Parcerias e Negócios para um mundo em transformação”, uma parceria do IPÊ com o LinkedIn. Juntos, eles mostraram os caminhos já percorridos e os desafios que podem ser superados em conjunto por organizações do terceiro setor, iniciativa privada e governo. Para garantir seu e-book, registre-se no site ipe.org.br/eventoESG

Na abertura, Suzana Padua, presidente do IPÊ, destacou como é estratégica a aproximação entre iniciativa privada e organizações da sociedade civil. “A gente percebe que a nova geração quer propósito. Hoje é prejuízo não ser correto, o consumidor busca empresas responsáveis. A grande saída é darmos as mãos – sociedade civil e empresas – quando isso acontece temos a chance de fazer coisas maravilhosas”. 

Rudi Solon, diretor de contas do LinkedIn, trouxe para a discussão a perspectiva da iniciativa privada. “Entendemos que como empresa temos um dever de negativar o carbono e o LinkedIn tem esse compromisso com a Microsoft de ser carbono negativo até 2030. Temos que ampliar a água disponível no planeta, conseguir reabastecer o lençol freático. E ainda a compensação de nosso carbono histórico. Quando a gente fala da questão climática, isso é o básico”.  O evento contou com a facilitação gráfica de Camila Wanderley.  

Saiba mais sobre cada sessão

  • Novos Modelos de Produção Agropecuária – Como dar escala a projetos silvipastoris
  • Restauração com impacto socioambiental e econômico para a empresa
  • Economia Verde: Habilidades e Profissões para um Mundo Sustentável
  • Soluções aos consumidores: produtos e serviços para impacto socioambiental
  • Como evitar o ESG washing?

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ESG na Prática. Confira sessão a 5 Como evitar o ESG washing?

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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Na última sessão do evento ESG na Prática, parceria do IPÊ com o LinkedIn, Graziella Comini, professora associada da FEA/USP e vice-presidente do IPÊ, moderou o último painel do dia que teve como questão central a intencionalidade do impacto positivo na prática. Selma Moreira, diretora executiva do Fundo Baobá, fundo para promoção da equidade racial, destacou a importância de assumir ações como um compromisso. “Precisamos de seriedade, de estratégia, estruturação e orçamento. As ações precisam ter conexão com o seu negócio, com a sociedade na qual a empresa está inserida, essa leitura é fundamental”. 

Para Adriana Machado – Fundadora do Briyah Institute, o foco está na transformação. “Para ter impacto positivo, precisamos manter nossa atenção na intenção, nas boas práticas com métricas integradas monitoradas e por fim no pensamento sistêmico”

Ricardo Batista, CEO do Tribanco, explicou que uma série de ações relacionadas ao ESG já são praticadas há anos pelo Grupo. “Montamos uma matriz (construída em conjunto com uma série de atores) para desenvolver assuntos, como: mudanças climáticas porque isso pode afetar nossos clientes em todo o Brasil, criação de valor, questão de gênero, produtos financeiros que sejam sustentáveis, desde financiamento de placas fotovoltaicas até projetos de inclusão financeira”.

Para Tarcila Ursini, chief purpose partner da EB Capital, é o início de uma revolução social e ambiental. “O caminho é longo e a provocação profunda, há muita oportunidade para inovação. O ESG não é uma novidade ou uma evolução da sustentabilidade. A diferença é que ela vem do mercado de investimentos, então ela tem uma visão mais pragmática de riscos e oportunidades. Essa avalanche exige a criação de métricas comparáveis, verificáveis, com transparência e compromissos públicos”.

Confira a íntegra dessa conversa:

https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6850882646642311168

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ESG na Prática. Assista à Sessão 4 Soluções aos consumidores: produtos e serviços para impacto socioambiental

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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A quarta sessão do evento ESG na Prática, parceria do IPÊ com o LinkedIn, foi moderada por Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios Sustentáveis. Ela conversou com três convidadas sobre as estratégias encontradas pelas empresas e organizações para trazer a sustentabilidade (ESG) para a prática. 

Bruna Sabóia, gerente de sustentabilidade das Americanas, contou sobre uma série de caminhos trilhados pela empresa, entre eles o e-commerce. “Recentemente a gente fez uma live e-commerce, com o IPÊ também, na nossa plataforma Americana Social que teve 17 mil clientes online, o que foi super positivo. Usamos o nosso tráfego para que as marcas pudessem vender, pensando na geração de renda; não temos lucro com esse projeto, todo o lucro é revertido para a comunidade ou ONG”.  

Georgiana Magacho, Head global de sustentabilidade de Havaianas, compartilhou as opções que o consumidor encontra na Alpargatas. “A gente quer trazer opções para que ele possa consumir de forma sustentável. O consumidor consegue encontrar produtos Havaianas que apoiam causas, existem linhas com materiais reciclados sustentáveis, além de soluções de circularidade. Há mais de 15 anos, temos uma parceria de apoio ao IPÊ com uma linha que traz espécies da fauna brasileira com 7% do valor das vendas revertido para o IPÊ”. 

Adriana Barbosa, CEO da Aceleradora Preta Hub, compartilhou a trajetória, os desafios sociais e as estratégias escolhidas como forma de desenvolver empreendedores, produzir estudos, valorizar os saberes ancestrais, além de uma ferramenta de e-commerce. “Hoje a Preta Hub tem a perspectiva de desenvolver o empreendedorismo negro do Brasil, sair do empreendedorismo por necessidade para empreendedorismo por oportunidade. Também estamos trabalhando em como levar a pauta da equidade racial para dentro do Social do ESG”.  

Acesse a íntegra dessa conversa:

https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6850861273672900608

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ESG na Prática – Confira a sessão 3 Economia Verde: Habilidades e Profissões para um Mundo Sustentável

28 de junho de 20236 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

Na terceira sessão do dia, no evento ESG na Prática, o moderador Rudi Solon, diretor de contas do LinkedIn, parceiro do IPÊ, iniciou o painel pontuando o crescimento da procura por habilidades vistas como verdes (ligadas ao universo da sustentabilidade). “Olhando para as tendências, em todo mundo, desde 2007, temos visto nos dados do LinkedIn, o aumento da busca por profissionais com habilidades verdes, já que governos e empresas intensificam suas ações para alcançar metas climáticas e de sustentabilidade”.

Rudi também destaca que essas habilidades não são exclusivas das profissões diretamente relacionadas à temática. “Esse crescimento não é necessariamente em áreas tradicionais (verdes), o que vemos no LinkedIn, são profissões que tradicionalmente não estão ligadas a habilidades verdes. Por exemplo, um designer de produtos de embalagens pode minimizar o plástico nas embalagens de um produto”.

Fabio Alperowitch, diretor da FAMA Investimentos, ressaltou a particularidade do momento atual. “Precisamos pensar em dois aspectos, nessa questão da responsabilidade (das empresas) e como isso deve originar novas oportunidades de profissão, tanto ligadas a questões sociais, ambientais, de economia circular, quanto da compreensão do contexto da empresa dentro do seu papel e da sua economia. Mas também precisamos considerar o contexto local, brasileiro. Sustentabilidade é local e não global. Temos que tomar um pouco de cuidado com a agenda ESG que está sendo implementada no Brasil, uma agenda internacional desconsiderando questões locais”.

Segundo Claudio Padua, fundador do IPÊ, professor e reitor da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentável, a história recente do Brasil conta com exemplos que mostram a importância de investimentos em duas direções para avançarmos da economia do século XIX para a economia do século XXI.  “A prova de que o empreendedorismo com conhecimento é parte fundamental dessa história está em três setores brasileiros que cresceram brutalmente nos últimos anos: o setor de aviação (Embraer), setor de papel e celulose – Brasil é o maior produtor no mundo (Suzano) – e a Embrapa que fez uma mudança drástica no agronegócio”.

Padua contou também o que tem feito como forma de contribuir nessa direção. “Criei uma escola diferenciada de pós-graduação (ESCAS-IPÊ) e também estou criando empresas dentro da economia verde para mostrar que isso é possível”.

Carolina Santos Pecorari, diretora de Sustentabilidade & ESG LATAM – Cervejaria AMBEV, compartilhou a estratégia da AMBEV. “Sabíamos que não daria para atingir nossas metas superambiciosas sozinhos, por isso lançamos junto uma aceleradora que visa justamente incentivar os empreendedores com soluções socioambientais que nos ajudem no atingimento dessas metas”.

Segundo Carolina, internamente, a AMBEV tem buscado oferecer a oportunidade para que independente do cargo ou da área, as pessoas tenham a oportunidade de contribuir com a Sustentabilidade. “Estamos garantindo que cada vez mais pessoas que queiram trabalhar com o tema, trabalhem independente da posição que ocupam”.

Joaquim Levy, diretor de estratégia econômica e relações de mercado no Safra, trouxe para a discussão a importância dos indicadores. “É muito importante conseguirmos medir a efetividade fazendo uma referência ao mercado de carbono, a capacidade de reduzir a emissão e de capturá-lo, assim como a questão de carbono no solo. Primeiro para sabermos que estamos fazendo a coisa certa, segundo para sermos eficientes e levarmos isso para o âmbito internacional para o reconhecimento dessas abordagens como legítimas e eficazes para o problema climático”.

Levy também destacou a sustentabilidade como caminho com melhores oportunidades para as empresas. “As empresas perceberam que virar as costas para o meio ambiente não vai dar certo. Na verdade, os custos aumentam e o acesso aos mercados fica fragilizado, na medida que a gente não toma cuidado para reduzir a pegada de carbono das atividades empresariais. Isso, aliás, faz parte de uma visão mais ampla de repensar o papel das empresas”.

Confira tudo aqui: https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6851186726552039424

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ESG na Prática – Assista à sessão 2 Restauração com impacto socioambiental e econômico para a empresa

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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O segundo painel, moderado por Roberto Waack – presidente do Conselho do Instituto Arapyau, mostrou como a restauração florestal é o ponto de partida para uma série de benefícios que vão desde geração de renda para comunidades locais até benefícios climáticos compartilhados por todos.

Taciana Abreu, head de sustentabilidade do Grupo Soma (FARM), conta que as decisões do grupo quanto ao investimento levam em conta todos esses aspectos. “A gente acredita nessa soma de benefícios da restauração florestal associada ao retorno da biodiversidade e ao impacto social local nas comunidades”. Já Marcela Porto, Head de Comunicação da Suzano, compartilhou a importância da agenda ESG para as decisões da empresa. “A nossa estratégia de avanço em novos mercados precisa estar conectada com a estratégia de sustentabilidade e absolutamente conectada com o propósito organizacional, esse foi o grande aprendizado da construção da agenda ESG”. 

Plínio Ribeiro, co-fundador e CEO da Biofílica Ambipar Environment, chamou a atenção para o que tem percebido no mercado, mas ressaltou que é preciso olhar para as restaurações que conciliam uma série de benefícios. “A boa notícia é que cada vez mais a gente encontra investidores institucionais, bancos de desenvolvimento, empresas que têm comprado crédito a partir da restauração. Mas é muito importante que as empresas comecem olhar para os co-benefícios, como a conexão dos fragmentos florestais, a volta da biodiversidade, o benefício local do ponto de vista de água, da polinização, além da geração de renda; assim todos ganham”.  

Para Laury Cullen, coordenador de projeto do IPÊ, o ESG é uma oportunidade. “ESG nas empresas tem que passar por quatro domínios: a liderança, consumidores, sistema de negócios e o sistema financeiro. Essa ação climática começa pela liderança, sinalizando as prioridades, demonstrando compromisso e o que é um compromisso de longo prazo, empoderando conselhos, colegas, atraindo investimentos e influenciando outros players”. 

Confira essa conversa na íntegra:

https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6850763317829541888

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ESG na Prática: Assista à Sessão Novos Modelos de Produção Agropecuária

6 de outubro de 2021 Por Paula Piccin

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Na primeira sesão do evento ESG na Prática, realizado pelo IPÊ e LinkedIn, Miriam Perilli – pesquisadora do IPÊ e coordenadora de projetos – conversou com os convidados sobre os caminhos com potencial de transformar a pecuária em aliada da sustentabilidade. Leonardo Resende, proprietário da Fazenda Triqueda e mestre em conservação e sustentabilidade pela ESCAS/IPÊ, está entre os fazendeiros que apostam nessa ideia.  “Ao fugir da monocultura, tudo o que a gente faz, por menor que seja, é um grande passo em busca da sustentabilidade. Ao introduzir as árvores além de triplicarmos a rentabilidade, passamos a fixar carbono em maior quantidade”.

Caio Rivetti, proprietário da Fazenda Gordura, vem seguindo na mesma direção. “Conseguimos transformar nossa pecuária, além de produzir comida, prestar serviços ambientais e absorver carbono”. Henrique Borges, head of milk and dairy ingredients da Danone, empresa que tem investido na propriedade-escola de Caio contextualiza a estratégia. “O ESG nada mais é do que uma consciência coletiva da empresa em relação aos fornecedores e ao ecossistema, a gente entende que agricultura regenerativa é o principal pilar para fazer isso”. 

Nabil Kadri, chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do BNDES, revelou uma linha de crédito do Fundo Clima com potencial de beneficiar pequenos produtores. “Temos buscado empresas industriais que agregam pequenos produtores. Essas empresas podem ser as tomadoras de recursos para poder possibilitar melhores práticas na cadeia produtiva. A relação com o BNDES seria com essa grande indústria e ela com esse recurso mais acessível pode puxar os produtores para uma lógica de boas práticas”. 

Assista esse papo interessante aqui:
https://www.linkedin.com/video/live/urn:li:ugcPost:6850762928942043136/?actorCompanyId=3067596

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