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Mês: agosto 2020

Projeto de alunos da ESCAS disputa Desafio Agroflorestal e ClimateLaunchpad

28 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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A proposta Sistemas Integrados, que Pedro Nogueira (egresso do MBA da ESCAS) desenvolveu em conjunto com Thiago Nogueira, aluno do mestrado da ESCAS e Alexandre Tozzo, está entre as iniciativas selecionadas em duas disputas: no Desafio Agroflorestal, do Fundo Vale e da Reserva Natural Vale e na etapa nacional da ClimateLaunchpad – a maior competição de ideias de negócios verdes do mundo, realizada pela ClimateLaunchpad, co-realizada pela Climate Ventures, no Brasil.

“Inscrevemos uma proposta de desenvolver um modelo de negócio baseado na recuperação de pastos degradados para implementação de sistemas mais produtivos e eficientes de pecuária de leite integrada com a produção de cumbaru – amêndoa nativa do cerrado – também conhecido como baru”, explica Pedro, que concilia os Sistemas Integrados, com o trabalho de pesquisador no IPAM – Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. 

Aceleração

O Desafio Agroflorestal busca fortalecer soluções inovadoras em negócios agroflorestais e o processo possibilitou à equipe passar por um processo de aceleração. “Concluímos o Desafio Agroflorestal com um modelo de negócios mais estruturado, já fazendo conexões com potenciais clientes e investidores. O networking e o apoio para o desenvolvimento de um modelo de negócio estão entre os pontos altos do Desafio Agroflorestal. O foco do nosso projeto no início será o Cerrado, mas o modelo é totalmente ajustável para diferentes regiões do Brasil e biomas”, complementa Pedro. 

Negócios Verdes

O grupo também inscreveu a proposta na etapa nacional da Competição de Ideias de Negócios Verdes e conquistou o terceiro lugar, em agosto. “De certa maneira é também uma validação, o reconhecimento daquilo que acreditamos. Nossa expectativa era participar, ter essa experiência, conhecer os processos, mas ao longo de cada etapa fomos reconhecendo o nosso valor e nossa capacidade de avançar mais”, comenta o engenheiro florestal, Thiago Nogueira, gestor ambiental na Pecsa – Pecuária Sustentável da Amazônia.

A conquista coloca o projeto Sistemas Integrados na disputa regional, que será realizada no início da segunda quinzena de setembro. Nessa fase, as três iniciativas do Brasil vão competir com os projetos de Argentina, Uruguai, Colômbia, Jamaica e Canadá. Os sete projetos selecionados das Américas participarão da Final Global que tem como prêmio 10 mil euros. Os 16 primeiros colocados na competição global vão receber aceleração pela Climate-klC Accelerator. A Competição Global de Ideias de Negócios Verdes visa encontrar e fomentar ideias e negócios com impacto positivo no clima. 

Segundo Pedro, o modelo de negócios Sistemas Integrados além de contribuir na esfera social, por meio da diversificação das fontes de renda dos produtores, ele também traz benefícios no campo ambiental. “Um dos grandes motivos de termos pensado nesse arranjo – com reforma de pasto degradado, a utilização do componente florestal e também de culturas agrícolas – está relacionado ao impacto climático. Sistemas produtivos mais eficientes emitem menos carbono, principalmente por causa da reforma da pastagem e do pastejo rotacionado; isso auxilia muito na redução das emissões de carbono. No nosso modelo de negócio, o componente florestal – a inclusão de árvores – e as espécies agrícolas também contribuem para a fixação de carbono ao sistema. Nesse contexto, no balanço, o sistema passa de emissor de carbono para um sistema que fixa mais carbono. Outro ponto-chave é o desmatamento evitado no nosso modelo de negócio, focado em aumento da eficiência produtiva em áreas consolidadas. Isso é muito importante, uma vez que teoricamente se as pastagens não são recuperadas, os produtores tendem a avançar na vegetação nativa para aumentar a produtividade.”

Entre os principais resultados até o momento, Pedro destaca três pontos. “Desenvolvemos o nosso pitch, uma apresentação em um formato bem resumido e objetivo que possibilita apresentar a proposta em cinco minutos; foi ótimo, um exercício bem interessante para identificação dos pontos-chave. Fizemos também conexões com os potenciais clientes, investidores, parceiros comerciais e técnicos. Outro destaque é a visibilidade obtida na mídia. E isso foi só a primeira fase…” 

Sistemas Integrados

Além da versatilidade quanto aos biomas, o modelo pode ser aplicado tanto em pequenas, médias, quanto em grandes propriedades, mas o foco no início será no trabalho com os pequenos produtores do município de Poconé, a cerca de 100 km de Cuiabá, no estado do Mato Grosso, no bioma Cerrado. “Minha família tem um sítio no município, então conhecemos a região e os produtores. É um município com potencial muito grande para a produção de cumbaru, principalmente nativo. Na primeira fase, focaremos no cumbaru, mas existe a possibilidade de arranjo com outras espécies nativas, como, por exemplo, o pequi – também nativo do Cerrado. Devemos começar o início das nossas operações em 2021/2022, no período das chuvas no Cerrado. A princípio a ideia é comercializar o fruto in natura, mas em determinado momento, queremos trabalhar com o cumbaru minimamente processado, como forma de agregar valor”. 

No sistema, eles também incluíram espécies de ciclos curtos e semiperenes, como explica Pedro. “A ideia é acelerarmos a recuperação do investimento, por meio de espécies de ciclo curto, como arroz, milho, feijão, além de banana e limão, do grupo de semiperenes”.  Quanto ao pasto degradado, a metodologia para recuperar a área tem início com a análise do solo, preparo, com possível correção de nutrientes – se necessário – e plantio do capim (braquiária ou mombaça) nos piquetes com a implementação do sistema rotacionado. 

Para o egresso, o fato dele ter cursado o MBA da ESCAS contribuiu para o envio de uma proposta que ficou entre as selecionadas. “O MBA me trouxe as bases de temas importantes no âmbito da gestão de negócios socioambientais, principalmente a questão do impacto socioambiental e de como apresentar a proposta.  Toda essa lógica dos negócios socioambientais me ajudou a ter mais subsídios, informações para a apresentar e ficar com uma proposta mais atrativa”, afirma. 

Já Thiago destaca o compartilhamento de conhecimentos entre os dois nesse período.  “Quando entrei no mestrado o Pedro já estava no MBA. Trabalhamos juntos na Pecsa e soube do mestrado por ele. O mestrado é muito rico, inspirador, fértil e me ajudou muito na minha identidade profissional. Pedro e eu conversamos muito sobre os conceitos e as experiências apresentadas nas aulas. Nessas conversas também falávamos sobre sistemas integrados, as experiências que já tínhamos e ainda que de forma despretensiosa que precisávamos fazer essas ideias virarem negócio, fazer algo disso”.

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5 razões para você ser um voluntário nas Unidades de Conservação da Natureza

10 de novembro de 202228 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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Já existem mais de 30 mil pessoas interessadas em fazer trabalho voluntário nas Unidades de Conservação em todo o Brasil. Se você ainda não é uma delas, mas tem vontade, ou curiosidade, vamos te dar um empurrãozinho com cinco dicas para que você se anime!

Cinco razões para ser um voluntário em UCs:

  1. Você irá contribuir para a conservação da natureza e para manutenção de um enorme patrimônio histórico e cultura que está protegido nessas áreas. A sensação de contribuir com essa causa é fantástica!
  1. Você terá a oportunidade de conhecer lugares e pessoas novas. Poderá interagir com gestores, pesquisadores, visitantes e outros voluntários como você.
  1. Você poderá aprender muitas coisas novas sobre as UCs, a gestão desses espaços, sua fauna e flora, e muito mais! É um conhecimento que pode ser valioso para sua vida pessoal ou profissional. Durante uma experiência como essa é uma troca constante, todos ensinam e aprendem juntos. Veja como o Lucas aproveitou essa oportunidade. 
  1. Você poderá desenvolver ações que vão trazer benefícios para a sua comunidade. Se viver dentro de uma UC ou muito próximo a ela, você pode auxiliar essas áreas a gerarem ainda mais benefícios para as pessoas que vivem na região. Apoiando atividades de educação ambiental, você pode envolver escolas locais; ou você pode criar oportunidades de atividades para a melhor idade nessas áreas. São muitas as possibilidades!
  1. Estar em contato com a natureza e apoiar uma causa em que acreditamos fazem muito bem para nossa saúde física e mental. Quando esse momento em que estamos vivendo passar e não precisarmos mais praticar o isolamento social poderemos usufruir dessas áreas novamente e ajuda-las a serem cada vez melhores. Não é maravilhoso?

 

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Dia do Voluntariado: pessoas ajudam na conservação da biodiversidade em Unidades de Conservação da natureza

10 de novembro de 202228 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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As Unidades de Conservação da natureza (UCs) são espaços protegidos essenciais para assegurar nosso patrimônio ambiental, histórico e cultural. Cada dia mais pessoas vêm se cadastrando para apoiarem voluntariamente essas áreas, em todo o Brasil, contribuindo substancialmente para fortalecer as ações que acontecem nessas áreas em favor da biodiversidade. São pessoas de todas as idades e todas as formações que disponibilizam seu tempo e talento para ajudar as nossas áreas protegidas. Confira 5 dicas sobre porque ser uma delas.

O Programa de Voluntariado do ICMBio, instituto responsável pela gestão das UCs federais no país, já conta com mais de 30 mil voluntários cadastrados. Centenas deles atuam todos os anos tanto nas UCs como em centros de pesquisa, desenvolvendo uma série de atividades de apoio à visitação, educação ambiental, pesquisa, monitoramento, comunicação, entre muitas outras. Os resultados têm sido bastante positivos, clique e leia um artigo sobre isso.

O IPÊ vem acompanhando essa história como parceiro do ICMBio desde 2016, quando iniciou a reestruturação do programa de voluntariado. Vários produtos já foram gerados a partir dessa parceria como : identidade visual do programa, Guia do Voluntário e Guia do Gestor, materiais de divulgação do programa e e o Sistema do Voluntariado.

Quem são voluntários em UCs? Estudantes, profissionais da área ambiental, administradores de empresas, engenheiros, educadores, representantes da terceira idade e muitos outros, que motivados pelo desejo de contribuir pela conservação da natureza, resolveram fazer parte desse movimento.

Nesse dia do voluntariado, queremos homenagear todos aqueles que dedicam parte do seu tempo e da sua energia para essa causa. As UCs são patrimônio de toda a sociedade e cada um de vocês está fazendo a diferença!

Para você que ainda não é um voluntário, deixamos aqui nosso convite! Entre em contato com um parque ou outra área de conservação e pergunte se eles recebem voluntários. No Programa de Voluntariado do ICMBio você acessa o sistema, se cadastrar e ficar atento aos editais. 

Curiosidades sobre Voluntariado em UCs

  1. O cadastro de voluntários do Programa do ICMBio já tem mais de 30.000 pessoas cadastradas
  1. É possível fazer voluntariado em áreas protegidas à distância.
  1. O estado com maior quantidade de interessados em ser voluntário é São Paulo com quase sete mil inscritos. Mas o Acre é o estado que tem a maior quantidade de interessados em fazer voluntário por habitante.
  1. As principais atividades que os voluntários apoiam estão relacionadas ao recebimento de visitantes, pesquisa e monitoramento da biodiversidade, mas tem muitas outras possibilidades de atuar.
  1. A principal motivação dos voluntários é contribuir com a conservação da natureza.

 

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Acompanhe ao vivo: Diálogos da Conservação sobre Voluntariado para a Conservação da Biodiversidade

27 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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Na próxima quarta-feira, 02 de setembro, às 19h, a ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade realizará mais um encontro dos Diálogos da Conservação com o tema Voluntariado para a Conservação da Biodiversidade, no YouTube do IPÊ. Ative as notificações para acompanhar!

No bate-papo, gestores de Unidades de Conservação, profissionais que atuam nas Unidades de Conservação, voluntários, e demais interessados vão conhecer  os desafios, os avanços e o futuro do voluntariado nas UCs.

Mais de 200 Unidades de Conservação e Centros de Pesquisa participam do Programa de Voluntariado do ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. O encontro celebrará também o Dia Nacional do Voluntariado comemorado na sexta-feira (28 de agosto). O Programa que teve início em 2009 conta com 30.000 voluntários cadastrados.

Unidades de Conservação e Centros de Pesquisa

No encontro, duas gestoras de Parques Nacionais com realidades distintas, vão compartilhar a experiência de cada UC com o voluntariado. Tatiane Lima, analista ambiental do Parque Nacional Mapinguari, localizado entre os estados do Amazonas e Rondônia, no bioma amazônico, e Viviane Pacheco, do Parque Nacional da Tijuca, do Rio de Janeiro, da Mata Atlântica.

Para trazer a discussão sob o ponto de vista dos Centros de Pesquisa, o encontro contará também com o analista ambiental Elivan Souza, do CEMAVE/ICMBio – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves.

O panorama mais amplo será abordado por Adriane Papa, do Serviço de Apoio ao Programa Voluntariado (SEVOL/ICMBio) e por Angela Pellin, pesquisadora do IPÊ e coordenadora do projeto MOSUC – Motivação e Sucesso na Gestão de UCs, iniciativa que dá suporte ao Programa de Voluntariado do ICMBio. O tema deste Diálogo da Conservação é um desdobramento do projeto MOSUC, desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio e com apoio da Fundação Gordon and Betty Moore.

Participantes:

Angela Pellin (IPÊ)
Pesquisadora e coordenadora de projetos no IPÊ é autora de vários livros sobre Unidades de Conservação, entre eles o “Unidades de Conservação – Fatos e Personagens que fizeram a História das categorias de Manejo”. Atualmente coordena o MOSUC – Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação Federais e projetos sobre planos de manejo de Unidades de Conservação (UCs).

Adriane Lobato Papa (SEVOL/ICMBio – Serviço de Apoio ao Programa Voluntariado)
Pós-graduada em gestão pública, é técnica administrativa no Serviço de Apoio ao Programa Voluntariado (SEVOL/ICMBio).

Elivan Arantes de Souza (CEMAVE – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação das Aves Silvestres/ICMBio)
Analista Ambiental do ICMBio, no Centro Nacional de Pesquisa para a Conservação das Aves Silvestres, é ornitólogo e tem experiência com a gestão de projetos socioambientais. Está no ICMBio desde sua criação em 2007. Licenciado em História, especialista em Geografia: Gestão territorial e ambiental e mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente.

Tatiane Rodrigues Lima (Parque Nacional do Mapinguari/ICMBio)
Analista Ambiental no NGI – Núcleos de Gestão Integrada de Porto Velho (RO) ICMBio. Bióloga e Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR).

Viviane Lasmar Pacheco (Parque Nacional da Tijuca/ICMBio)
Analista ambiental no Parque Nacional da Tijuca, a Unidade de Conservação mais visitada do Brasil. Médica veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Iniciou a carreira no IBAMA em 2002 na Floresta Nacional de Carajás (Pará), passou pelo ICMBio Brasília (DF) e pela Reserva Extrativista Arraial do Cabo (Rio de Janeiro).

 

 

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Projeto Bandeiras e Rodovias lança livro “Bichos do Cerrado – A biodiversidade no seu quintal”

25 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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O Cerrado, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, é um dos biomas mais ricos do mundo. Você conhece a irara, o quati, o mão-pelada ou ainda o cateto? Eles estão entre os animais que vivem no Cerrado, assim como o tamanduá-bandeira, espécie foco do Projeto Bandeiras e Rodovias, uma realização do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas junto com o ICAS – Instituto de Conservação de Animais Silvestres. 

 

Como forma de proporcionar visibilidade à fauna do Cerrado, o Projeto Bandeiras e Rodovias lança a publicação “Bichos do Cerrado – A biodiversidade no seu quintal”, com fotos, muitas de cameras trap, utilizadas pelo Projeto para monitorar o tamanduá-bandeira, mas que também registram a presença de uma série de outros animais que compartilham do mesmo habitat. O projeto editorial é assinado pela Natureza em Foco, com financiamento da Foundation Segré, principal financiador do Bandeiras e Rodovias. Acesse aqui.

São 80 página que possibilitam conhecer a fauna do Cerrado e os animais que já integram a lista de espécies ameaçadas de extinção. A publicação traz ainda informações sobre o risco dos atropelamentos para as espécies e ainda curiosidades sobre as cameras trap, verdadeiras aliadas da pesquisa científica. Você sabia, que essas câmeras registram, além de data e hora, uma série de outras informações? Por exemplo, a fase da lua e a temperatura. 

Atropelamentos são grande ameaça

O projeto Bandeiras e Rodovias visa avaliar, monitorar e indicar soluções sobre o problema dos atropelamentos e acidentes com tamanduás-bandeira nas rodovias do Estado do Mato Grosso do Sul, que tem índices alarmantes de morte de animais silvestres por atropelamento. Avanços nessa direção vão tornar as rodovias mais seguras para as pessoas e tamanduás, e também têm o potencial de beneficiar outras espécies. 

O projeto monitora as rodovias a cada 15 dias para saber onde há um maior número de colisões. Em três anos, foram monitorados 85.500 km de rodovias em Mato Grosso do Sul e registradas 12.350 carcaças de animais, sendo 760 de tamanduá-bandeira.

 

 

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Annual Report IPÊ 2019

24 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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To conserve Brazilian biodiversity – our mission – we carried out a series of actions on different fronts. Research, environmental education, forest restoration, participatory monitoring of biodiversity, implementation of sustainable and efficient production systems with sustainable business partnerships are among the examples of initiatives that you have the opportunity to check in detail in the IPÊ Annual Report (2019).

 

This is one of the ways we find to show society the impact of our work, through data and stories told by those who participate in our projects. They are rural producers, residents of traditional communities, teachers, ESCAS students, researchers, institutional partners. All of them reveal how IPÊ works in practice – in the Pantanal, in the Amazon, in the Pontal do Paranapanema and in the Cantareira System – to make the difference in the lives of these people and contribute to the conservation of biodiversity.

The report also includes our financial data, with all the relevant information about the use of funds raised for the development of works that, in 2019, reached more than 14,500 people. You can also check out all supporters, companies, national and international institutes, civil society organizations, individuals that are partners who trust in our potential and expertise for more than 28 years, understanding the importance of investing in socio-environmental conservation to guarantee a quality life for all.

Access here https://ipe.org.br/ra2019/english/

 

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Artigo: A mulher na conservação de espécies e a educação ambiental

24 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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Por Suzana Padua
Íntegra em Fauna News

 

mary pearlAs mulheres precisam ter muita garra para irem a campo em trabalhos de conservação de espécies. Por isso as admiro tanto e sei que merecem aplausos. As razões são inúmeras: terem que lidar com os afazeres da casa, que com raras exceções não recaem sobre elas; não mostrarem fraquezas junto às equipes com quem trabalham, inclusive, ou principalmente, aos mateiros; estarem prontas para novos desafios como longas caminhadas em matas fechadas ou dias expostas a intempéries da natureza, que podem ser chuvas torrenciais, sol a pino, frio ou calor demasiado; e precisam se dispor a encarar falta de conforto. Tudo isso só é possível se houver paixão pela causa que defendem.

Devo reconhecer algumas que sempre me impressionaram. Ressalto poucas, mas são muitas as mulheres extraordinárias que se dedicam a salvar espécies, ecossistemas e elementos da natureza. Jane Goodall, por exemplo, é o ícone máximo no cenário internacional, cuidando de chimpanzés, carismáticos como ela. Mas existem outras que conheci e que se destacaram com trabalhos incríveis, como Mary Pearl (foto), que pesquisou macacos Rhezus em condições abusivas de frio intenso no Paquistão. Na época, o país estava em guerra, que só não a atingiu porque seu estudo era nas montanhas, embrenhada nas matas. Com a bagagem que adquiriu, liderou por anos a Wildlife Trust Alliance, instituição que reuniu diversas organizações conservacionistas espalhadas pelo mundo, como a nossa, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, sendo muitas também capitaneadas por mulheres.

Estrangeiras no Brasil temos alguns exemplos inspiradores. Lou Ann Dietz, que trabalhou e ainda é fervorosa defensora dos micos-leões-dourados, foi minha mentora quando ingressei na área da educação ambiental vinda de outro campo profissional. Ela, na verdade, foi um marco na formação de muitos educadores ambientais no Brasil, compartilhando metodologias e estratégias até então novas no país e que foram de extrema importância, principalmente no que concerne o envolvimento de comunidades locais na conservação. Utilizou uma espécie-bandeira, no caso o mico-leão-dourado, para aumentar o orgulho e a vontade de engajamento das pessoas em causas socioambientais.

Outro exemplo de estrangeiras no Brasil é Karen Strier, que vem dedicando sua vida aos muriquis e já orientou diversos brasileiros e brasileiras na primatologia, deixando um belo legado de jovens profissionais aptos a novos desafios.

Com personalidade forte, lembro bem da Devra Kleiman, conhecida por brigar por tudo que acreditava ser o melhor para os primatas, em particular para os micos-leões.

No Brasil, algumas conservacionistas de espécies específicas me vêm à mente com alegria e orgulho, como Neiva Guedes, que há décadas se dedica exemplarmente às araras-azuis do Pantanal. Presenciei o nascedouro de seu trabalho e a vi desabrochar como pesquisadora dessas aves que cativam a todos por sua rara beleza.

O mico-leão-dourado também conta com brasileiras que vêm dedicando suas vidas pela conservação da espécie, como Cecilia Kierulff, Andreia Martins e Nandia Xavier. Os micos-leões-dourados têm nelas aliadas fiéis à sua conservação, cada uma atuando em campos distintos pela proteção da espécie e seu habitat.

No Amazonas tem várias, mas como meu foco é bem tendencioso à primatologia, ressalto a dedicação de Dayse Campista com o Saguinus bicolor (sauim-de-coleira), macaquinho carismático e cuja distribuição é exatamente onde foi implantada a cidade de Manaus e seu entorno. A espécie precisa mesmo de madrinha para ajudar na sua sobrevivência.

No IPÊ, temos muitas mulheres que admiro, mas duas em especial dedicam suas vidas a espécies. A Patrícia Medici trabalha incansavelmente pela conservação das antas brasileiras. Recebeu inúmeros prêmios e tem um Ted Talk com mais de um milhão de views, o que indica a qualidade de seu trabalho e sua paixão pelo tema. Recentemente, Patrícia e sua equipe, ao dissecarem antas atropeladas para estudar zoonoses e outros males que poderiam as estar afetando, descobriram que a maioria estava contaminada com agrotóxicos usados nas monoculturas do Cerrado e do Pantanal de Mato Grosso do Sul, alguns inclusive de uso proibido. Triste e ameaçadora descoberta, não só para a espécie, mas para outras que não estão sendo estudadas e que devem estar igualmente em risco, sem falar dos seres humanos da região.

Ainda no IPÊ, a Gabriela Rezende estuda o mico-leão-preto, espécie que deu origem à instituição. Aliás, o mico-leão-preto serviu de escola para muitos do IPÊ, como Cristiana Martins, Fabiana Prado e tantas outras e outros. Fabiana depois liderou por anos a fio a conservação do mico-leão-da-cara-preta, espécie descoberta no início da década de 1990, cuja região de abrangência é a costa do norte do Paraná e do sul de São Paulo. As condições de trabalho eram as mais desafiantes. Fabiana trabalhou frequentemente com lama até os joelhos, o que demostra paixão e determinação, para dizer o mínimo. Hoje, Cristiana coordena o programa de pós-graduação da Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade – ESCAS do IPÊ e Fabiana um grande projeto nosso na Amazônia, o LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica.

Recentemente, Gabriela e Patrícia receberam Prêmios Whitley, considerado o “Oscar” da conservação. Gabriela vem inovando ao colocar “pousadas” para os micos, que são caixas de madeira nas árvores que ainda não contam com ocos por serem novas, para assegurar que eles tenham onde se abrigar à noite dos predadores. Com isso, os corredores de matas que o IPÊ vêm plantando no Pontal do Paranapanema (SP) agora podem ser amplamente usados pelos micos e outras espécies que dependem desse abrigo e as populações de um fragmento de floresta têm como migrar para outros fragmentos, aumentando as chances da formação de novos grupos, ampliando a população e evitando consanguinidade e seus efeitos deletérios que podem levar a extinções locais.

O mico-leão-preto há décadas conta com um programa integrado e contínuo de educação ambiental, já descrito em outro artigo no Fauna News. Esse foi meu tema de estreia nesse campo e até hoje o programa é liderado pela Gracinha, Maria das Graças de Souza, que sabe como cativar e envolver públicos diversos nas temáticas socioambientais.

As educadoras ambientais do Projeto Tamar certamente merecem reconhecimento, pois tornaram as tartarugas-marinhas em verdadeiros símbolos de orgulho regional. Hoje, o Tamar é reconhecido nacional e internacionalmente por sensibilizar milhares de pessoas que vivem ou visitam as costas brasileiras.

O próprio Fauna News conta com mulheres incríveis e gostaria de parabenizar a todas. Mais que congratulá-las, é agradecer a cada uma pelo valioso trabalho que desempenham. Além das mulheres desse grupo, existem muitas merecedoras de admiração e gratidão por estarem protegendo a riqueza natural que ainda existe no Brasil e no planeta.  Saiba mais aqui.

 

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Conheça nosso trabalho e resultados no Relatório de Atividades 2019

21 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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Para conservar a biodiversidade brasileira – nossa missão – realizamos uma série de ações em diferentes frentes. Pesquisa, educação ambiental, restauração florestal, monitoramento participativo da biodiversidade, implementação de sistemas produtivos sustentáveis e eficientes, além de parcerias em negócio sustentáveis estão entre os exemplos de iniciativas que você tem a oportunidade de conferir em detalhes no Relatório de Atividades do IPÊ 2019.

Essa é uma das formas encontramos para mostrar à sociedade o impacto do nosso trabalho, por meio dos dados e das histórias contadas por quem participa dos nossos projetos. São produtores rurais, moradores de comunidades tradicionais, professores, alunos da ESCAS, pesquisadores, parceiros institucionais… Todos eles revelam como o IPÊ atua na prática – no Pantanal, na Amazônia, no Pontal do Paranapanema e no Sistema Cantareira – para fazer a diferença na vida dessas pessoas e contribuir para a conservação da biodiversidade, razão de ser da nossa instituição. Conheça essas pessoas aqui em vídeos, fotos e textos.

O relatório também traz os nossos dados financeiros, com todas as informações pertinentes ao uso dos recursos captados para o desenvolvimento de trabalhos que, em 2019, chegaram a mais de 14,5 mil pessoas de forma gratuita. Você também pode conferir todos os apoiadores, empresas, institutos nacionais e internacionais, organizações da sociedade civil, pessoas físicas. Parceiros que confiam no nosso potencial e expertise de mais de 28 anos, e compreendem a importância do investimento na conservação socioambiental para a garantia de uma vida de qualidade para todos.

Acesse aqui www.ipe.org.br/ra2019

 

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Eventual extinção da Fundação Parque Zoológico SP pode colocar em risco ações de conservação de espécies

18 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas reconhece o importante papel da Fundação Parque Zoológico de São Paulo na conservação da biodiversidade brasileira e vem manifestar seu apoio à esta instituição, cujo trabalho de excelência tem, ao longo de nossa história uma estreita relação institucional.

A Fundação Parque Zoológico de São Paulo integra, desde a década de 1980, o programa de manejo ex situ de mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus), espécie globalmente ameaçada que só ocorre no estado de São Paulo, e decretada espécie símbolo da conservação da fauna e patrimônio ambiental deste estado (Decreto nº 60.519/2014). Tendo se desenvolvido como referência nacional e internacional na criação e reprodução dessa espécie em cativeiro, a Fundação coordena hoje o programa internacional de manejo ex situ de mico-leão-preto, além da seção brasileira do programa ex situ das outras duas espécies de micosleões – dourado e da-cara-dourada (L. rosalia e L. chrysomelas).

Atualmente, a FPZSP mantém, junto a sua unidade Centro de Conservação da Fauna Silvestre do Estado de São Paulo (CECFAU), a maior parte da população cativa de mico-leão-preto, no âmbito internacional. Dado o protagonismo da atuação da Fundação na conservação do mico-leão-preto e demais primatas paulistas, essa instituição assume hoje a coordenação da Comissão Permanente de Proteção dos Primatas Paulistas (Pró-Primatas Paulistas – CPPP), que atua junto à SIMA e demais integrantes da CPPP, incluindo o IPÊ, no desenvolvimento de estratégias para proteção e recuperação dessas espécies e seus habitats.

Ressaltamos a nossa preocupação com uma eventual extinção da FPZSP, por entendermos que tal ação pode representar um sério risco às estratégias de conservação das espécies “in situ”, devido à interrupção do importante papel desempenhado por esta instituição na ciência, por meio de resultados obtidos com suas atividades de pesquisa, e manejo integrado de espécies, que vem contribuindo com a conservação da biodiversidade brasileira.

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You can help us to plant 40,000 trees! Donate now

17 de agosto de 2020 Por Paula Piccin
AGUA NAZARE

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People from all over the World are supporting IPÊ in water conservation in Brazil, planting trees in the Cantareira System, by Tree Nation website. The international platform hosts 243 projects from 33 countries that aim to plant forests to tackle climate change. Donations help them to do it!

IPÊ’s Sowing Water Project is among the three active Brazilian initiatives registered on the platform. Click and make your donation to the project!

On the Tree Nation website, is possible to choose a project to donate. Donations become trees to forest restoration. On the platform there is the option of giving gifts to family and friends by planting trees as well.

The Sowing Water project has 1,000 trees financed. But our goal is to reach 40,000. We can do it with your help!

Why plant trees in the Cantareira System?

Tree planting is strategic for the Cantareira System, one of the largest water supply systems in the world, located in São Paulo State (Atlantic Forest).

“We have already planted 50,000 seedlings in the Cantareira System (Atlantic Forest). We know that the challenge is huge, but we recognize that this is the safest way, planting trees in the Permanent Preservation Areas, which are those areas close to the springs and water courses. With the increase in areas covered by forests, rainwater finds better conditions to infiltrate the soil, so the water is released little by little, especially during periods of drought. The best place to store rainwater is on the ground. In the current scenario, with such a deficit of trees, we are practically hostage to the rain on the basins and waste the rainwater on the compacted soil that cannot infiltrate ”, explains Alexandre Uezu, IPÊ´s researcher. 

 

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