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Painel Educação Ambiental ao longo do tempo: conceitos e práticas

 IPÊ debate evolução da Educação Ambiental e práticas em diferentes territórios de atuação em Manaus 

23 de julho de 2025 Por Sérgio de Andrade

Com o tema “Educação Ambiental ao longo do tempo: conceitos e práticas”, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas participou, na tarde de 21 de julho, do VIII Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa, sediado na Fundação Matias Machline, em Manaus (AM).  

O painel reuniu especialistas e educadores que têm contribuído para consolidar a educação ambiental como eixo central nos projetos da instituição, atuante em diferentes biomas brasileiros, como Amazônia, Mata Atlântica, Pantanal e Cerrado. 

Foto: Dirce Quintino

Com moderação da educadora e coordenadora de projetos Andrea Pupo, a mesa contou com a abertura de Suzana Páadua, cofundadora, educadora e presidente do IPÊ, que apresentou um panorama histórico da atuação da instituição na área. Ela destacou a importância da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade como espaço formador de lideranças para a conservação da natureza e do papel estruturante da educação ambiental nos projetos do IPÊ desde a fundação. 

Em seguida, Gracinha Sousza, educadora e responsável pelo desenvolvimento de materiais educacionais na ESCAS, compartilhou a experiência com o Programa de Conservação do Mico-leão-preto, mostrando como o trabalho educativo contribuiu para o engajamento comunitário e o fortalecimento da conservação no território. 

Foto: Dirce Quintino

Vinícius Alves, atual coordenador de educação ambiental do mesmo programa, falou sobre as ações mais recentes voltadas à sensibilização de crianças, jovens e lideranças locais. Segundo ele, a continuidade das atividades e o vínculo com a população são fatores essenciais para os avanços alcançados. 

Do projeto Corredores de Vida, que atua na Mata Atlântica, Aline Souza apresentou estratégias de formação junto às comunidades, como a ação “Sexta ConsCiência”. Aline ressaltou que um dos maiores desafios é fazer com que as pessoas compreendam a floresta como fonte de desenvolvimento, a partir da educação ambiental e do engajamento comunitário. 

Encerrando o painel, o professor Zysman Neiman, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador da Cátedra Sustentabilidade e Visões de Futuro, falou sobre a evolução do conceito de educação ambiental ao longo das últimas décadas e o papel das ONGs nesse processo. Ele mencionou o impacto da Rio 92 e como o surgimento de instituições como o IPÊ ajudou a consolidar práticas educativas ligadas à conservação. 

Os inscritos no simpósio também participaram ativamente do debate, com perguntas e comentários que enriqueceram as discussões da mesa. Carmen Correia, engenheira agrônoma e pesquisadora em ciência cidadã, veio de Brasília (DF) especialmente para o evento. Segundo ela, a decisão de se inscrever no simpósio veio do desejo de conhecer mais de perto o trabalho do IPÊ: 

“Porque eu conheço de longe. E desde quando eu comecei a trabalhar com educação ambiental, o IPÊ já era uma referência para mim. É difícil trabalhar com educação ambiental, então, ver assim, 30 anos trabalhando, o IPÊ tem muito para ensinar para nós.”

Foto: Dirce Quintino

O painel evidenciou a trajetória da educação ambiental dentro do IPÊ e como ela se adaptou, ao longo do tempo, às realidades socioculturais dos diferentes territórios onde a instituição atua. A mesa também reforçou a relevância do trabalho de base junto às comunidades como caminho para uma conservação mais justa, participativa e transformadora. 

Categorias IPÊ, Notícias Tags congresso de educação em Manaus, Educação Ambiental, ESCAS
Educação ambiental climática é tema de simpósio na Amazônia 
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