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Mês: agosto 2020

Manifesto de apoio à Fundação ITESP

16 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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Considerando:

Que a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo é a principal Instituição de regularização fundiária do Estado de São Paulo; 

O destacado papel da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo, como instituição de Assistência Técnica e Extensão Rural para assentamentos rurais;

Que a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo possui exemplos de parcerias de sucesso com diversas organizações para viabilizar projetos de restauração florestal em áreas de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente em assentamentos, principalmente na região do Pontal do Paranapanema;

Que a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo possui exemplos de parcerias de sucesso com diversas organizações para viabilizar projetos de Sistemas agroflorestais, como geração de renda par famílias de assentamentos rurais principalmente na região do Pontal do Paranapanema; 

Que a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo, atua com grande afinco para o desenvolvimento dos assentamentos rurais, promovendo inclusão social no campo; 

Que a sustentabilidade e o sucesso dos assentamentos de reforma agrária dependem da atuação permanente de uma instituição sólida de ATER pública, para o acompanhamento e orientação técnica aos pequenos produtores; 

Que a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo vem se tornando uma forte parceira de outras instituições que buscam promover o desenvolvimento sustentado das regiões onde atua. 

O IPÊ vem manifestar total reconhecimento da Fundação ITESP, como uma instituição estruturante do sistema de assentamentos de reforma agrária do Estado de São Paulo. Nesse sentido, expressamos nosso apoio à continuidade das ações desenvolvidas por esta instituição, assim como a manutenção do destacado trabalho desenvolvido pelos seus profissionais. Quaisquer ações que venham a comprometer os papéis acima mencionados devem ser evitadas para que não se coloque em risco a sustentabilidade dos assentamentos de reforma agrária e os recursos socioambientais a eles associados.

 

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Extinção da Fundação Florestal seria retrocesso na conservação socioambiental do estado de SP

11 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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Ao longo da história o governo do Estado de São Paulo assumiu um importante papel na conservação da biodiversidade, especialmente nos biomas Mata Atlântica e Cerrado. Uma característica que o destaca entre os demais estados da federação é o fato de que a grande maioria das áreas protegidas presentes em seu território são estaduais. São 102 áreas protegidas, em mais de 4 milhões de hectares sob responsabilidade estadual.

Essa responsabilidade é ainda mais relevante quando se considera certos atributos que são exclusivos das áreas protegidas paulistas, além de ações que a Fundação Florestal desenvolve de forma inovadora. É valido ressaltar:

• Que a única população viável de mico leão preto (espécie de primata em perigo, que só existe no Estado de São Paulo) encontra-se no Parque Estadual Morro do Diabo, gerido pela Fundação Florestal;
• Que a Fundação Florestal age com proatividade nas parcerias com o setor privado e com o terceiro setor, resultando em desoneração para o estado e em aumento na eficiência da gestão das áreas;
• Que a Fundação Florestal tem trabalhado ativamente na integração das áreas de proteção do Contínuo Cantareira, apoiando a formação de uma rede formada por diversas instituições, pesquisadores e gestores em parceria com o IPÊ na definição de linhas de pesquisas prioritárias para o território e criando alternativas financeiras de apoio à pesquisa em conjunto com as agências de fomento;
• Que a Fundação Florestal conta com um corpo técnico de excelência e possui experiência e estrutura organizacional estabelecida para a adequada gestão de suas unidades de conservação.

A organização e a gestão das áreas protegidas de São Paulo, através da Fundação Florestal, é resultado do amadurecimento e do aprimoramento de políticas públicas, de atuação norteada por pesquisa científica, de crescente qualificação de equipe e de busca por uma gestão inovadora, fazendo jus à condição de liderança ocupada pelo Estado de São Paulo no desenvolvimento do país.

Os desafios que a instituição e as áreas protegidas enfrentam, e muitas vezes até mesmo a falta de prioridade de investimentos em vários governos, tem sido parte de sua história, no entanto as conquistas e realizações alcançadas pela Fundação Florestal nos cuidados com as áreas protegidas não podem ser ignoradas. Uma eventual descontinuidade das ações e das atribuições da Fundação Florestal pode representar um impacto incalculável no que diz respeito ao papel do Estado de São Paulo como protagonista para a conservação da biodiversidade.

É compreensível que o momento de crise pelo qual passamos requer uma reflexão e uma análise criteriosa sobre possíveis medidas que venham a aliviar os desafios orçamentários do governo. No entanto, esses cortes jamais poderiam comprometer a biodiversidade.

Nesse sentido, considerando-se que não existe um plano robusto de manutenção e continuidade dos papéis que a Fundação Florestal exerce e que foram aprimorados ao longo de sua história, a sua extinção significa um retrocesso em termos de políticas públicas e de posição de liderança do Estado na conservação da sociobiodiversidade.

Adicionalmente, as Unidades de Conservação sob os cuidados da Fundação Florestal são geradoras de uma série de serviços para a sociedade e devem ser geridas como verdadeiros pólos irradiadores de desenvolvimento associado a conservação. Dessa forma, consideramos que investir nas UCs pode ser parte da solução rumo a uma nova economia mais sustentável que inclua os ativos presentes nessas áreas.

São Paulo merece mais! Merece ser líder na proteção de sua biodiversidade, papel que cabe a Fundação Florestal.

 

 

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Doação de árvores: pessoas de todo o mundo contribuem com o Sistema Cantareira por meio do IPÊ e Tree Nation

7 de agosto de 2020 Por Paula Piccin
AGUA NAZARE

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Pessoas de vários lugares do mundo já estão apoiando o IPÊ na restauração do Sistema Cantareira pelo Tree Nation. A plataforma internacional reúne 243 projetos de 33 países que têm o objetivo de plantar florestas para enfrentar as mudanças climáticas e que são apoiados por meio de doações.

O Projeto Semeando Água, do IPÊ, está entre as três iniciativas brasileiras ativas inscritas na plataforma.Como o site é em inglês, o projeto está registrado como Sowing Water.

No site Tree Nation, é possível escolher com qual projeto contribuir com o plantio de árvores, por meio da doação de valores que serão destinados à restauração florestal. A plataforma conta ainda com uma opção para presentear amigos e familiares com o plantio de árvores e todos ganham: seu amigo, você, o planeta, a humanidade.

Há dois meses na plataforma, o Semeando Água já contabiliza cerca de 1.000 árvores financiadas. A meta inicial é chegar nas 40 mil.

“É muito gratificante perceber que em tão pouco tempo já conseguimos contar com o apoio de pessoas físicas e empresas da Itália, França, Alemanha, Bélgica, Reino Unido, Austrália, Canadá e Estados Unidos. Nesse momento, estamos em pleno período de seca no Sudeste do Brasil, então precisamos aguardar a época das chuvas – de setembro a março – para plantar”, pontua Andrea Pupo, educadora ambiental do Projeto Semeando Água à frente dessa parceria.

Cada projeto conta com uma página própria na plataforma onde são compartilhadas atualizações d do dia a dia da iniciativa. Nesse espaço também é possível conhecer a equipe do projeto, as espécies que serão plantadas por cada iniciativa, assim como o custo por muda.

“No Semeando Água, cada muda será acompanhada por cinco anos, o que inclui ações que façam frente, por exemplo, a possíveis ataques de formigas, uma das principais ameaças. Esse acompanhamento é fundamental para o sucesso da restauração”, complementa Pupo.

Por que plantar árvores no Sistema Cantareira?

O plantio de árvores é estratégico no Sistema Cantareira. “Já plantamos 50 mil mudas no Sistema Cantareira . Sabemos que o desafio é gigantesco, mas reconhecemos que esse é o caminho mais seguro, o plantio de árvores nas Áreas de Preservação Permanente que são aquelas áreas próximas às nascentes e aos cursos d’água. Com o aumento das áreas cobertas por florestas, a água da chuva encontra melhores condições para infiltrar no solo, assim a água é liberada aos poucos, em especial nos períodos de estiagem. O melhor lugar para armazenar água da chuva é no solo. No cenário atual, com tamanho déficit de árvores, ficamos praticamente reféns da chuva sobre as bacias e desperdiçamos a água da chuva sobre o solo compactado que não consegue infiltrar”, explica Alexandre Uezu, coordenador do Projeto.

Sobre o projeto

O Projeto Semeando Água atua em oito municípios do Sistema Cantareira: Bragança Paulista, Joanópolis, Mairiporã, Nazaré Paulista e Piracaia, em São Paulo, além de Camanducaia, Extrema e Itapeva, em Minas Gerais. Nessa região, o déficit de árvores em áreas próximas às nascentes e aos cursos d’água chega a 60%, o equivalente a 35 milhões de árvores em uma área de 21 mil hectares (ou 21 mil campos de futebol). A restauração dessas áreas é estratégica para aumentar a resiliência do Sistema Cantareira e afastar a possibilidade de uma nova seca, como complementa Uezu. “Enfrentamos uma grave seca entre 2013 e 2015, em resposta, tivemos adequações de infraestrutura, como transposição de bacias e redução das pessoas atendidas pelo Sistema Cantareira; mas aumentar a resiliência do Sistema Cantareira continua sendo a estratégia mais segura e a restauração florestal tem papel decisivo”. Apenas na região metropolitana de São Paulo, 7,6 milhões de pessoas recebem água do Sistema Cantareira, além das regiões de Campinas e de Piracicaba. Antes da crise hídrica, 9 milhões de pessoas eram atendidas pelo Sistema apenas na região metropolitana de São Paulo.

Saiba mais sobre o Projeto Semeando Água: https://semeandoagua.ipe.org.br/

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