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Com novo recorde de participação, 960 nadaram pela Mata Atlântica no Ecoswim

11 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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Com recorde de participação em 13 anos, o Ecoswim reuniu, no último sábado (09 de novembro), 960 pessoas em times de natação para saber quem nada mais pelo meio ambiente! Parte das inscrições dos participantes é destinado ao IPÊ, para ser aplicado no viveiro de mudas da Mata Atlântica, em Nazaré Paulista. O evento é uma iniciativa da equipe de natação da Poli-USP, uma turma de estudantes que aposta na causa e a cada ano envolve mais e mais participantes.

“Essa aliança com o IPÊ fortalece o evento, porque é mais do que os dois, é mais do que um evento esportivo e é mais do que uma ação beneficente que vai trazer um mundo melhor para os nossos filhos – é maior do que tudo isso. Como estamos juntos há 13 anos é a prova de que essa parceria é um sucesso, por isso que estamos aqui”, disse Alexandre João Batista Pinto (foto), ex aluno da Poli-USP e um dos idealizadores do primeiro Ecoswim.

O evento aconteceu pela primeira vez no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, em São Paulo. E tem muita gente que acompanha a competição há bastante tempo, seja onde ela acontecer. “Eu e minha equipe já participamos há oito, nove anos, gostamos muito desse evento. Eu consigo reunir ex-alunos, amigos, é um evento organizado e viável. A primeira questão que observamos para aderir ao evento lá no começo foi essa parceria com o IPÊ que visa reflorestamento, conhecemos, adoramos e abraçamos de todo o coração, esse evento é muito importante para a gente”, contou Simone Camargo.

Assim como ela, Marli Rodrigues Matano (foto à direita) já pode ser considerada veterana. A causa ambiental a estimula tanto quanto o esporte. “É minha terceiraMarli Rodrigues Matano participação. Desde o início, quando minha professora disse que era um evento ecológico, fiquei motivada. Ano passado ganhei uma goiabeira aqui no evento que plantei e já deu flor. No ano anterior ganhei um Ipê que cresceu tanto que levei plantei ele no Parque do Belém. Neste ano, ganhei um ipê-rosa que também vou levar para o Parque. Na próxima edição podem contar comigo”, disse.

Além da doação de parte das inscrições, os participantes levam para a casa mudas produzidas no mesmo viveiro que eles ajudam a conservar. Para uma das organizadoras do evento, Ana Pizzani de Freitas, a causa ambiental e a promoção do contato com a natureza pelas mudas são os maiores diferenciais do evento. “Faz muita diferença o fato de trazer as pessoas que estão envolvidas com o esporte para uma causa social e ambiental que, às vezes, não é tão próxima dos eventos que a pessoa costuma frequentar, mas que todo mundo quer ajudar com o que gosta de fazer. Neste caso, é nadar. O fato de ser um evento beneficente, da renda ir para o IPÊ traz muita gente a participar”, afirma.

Nas nossas redes sociais você pode acompanhar mais fotos e, em breve, teremos o balanço do total arrecadado pelo evento.

 

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Artigo: Protagonismo socioambiental em pauta – vozes da América-latina pelas Áreas Protegidas

11 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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A América Latina abriga grande parte da megadiversidade do planeta e, a cada dia, vem fortalecendo seu papel de liderança, especialmente por conta das soluções inovadoras e criativas com que implementa suas agendas de conservação. Mas, apesar de sermos essa potência, ainda é notória a nossa dificuldade (Academia, Organizações da Sociedade Civil e Governos) de mobilizarmos a sociedade sobre a importância das áreas protegidas e ações para sua conservação.

O Congresso de Áreas Protegidas Latino-americanas e do Caribe deste ano trouxe essa discussão à tona. O evento é sempre um momento de reflexão e troca entre todos aqueles que estão na ponta, realizando e participando de ações para uma efetiva conservação dessas áreas. Em sua terceira edição, conseguiu conectar as tendências de comportamento do mundo (que caminham sentido à inclusão social) com as questões necessárias à conservação das áreas protegidas.

As atividades despertaram para a urgência de se fazer com que a educação e a comunicação sejam processos participativos, que envolvam e mobilizem a sociedade, inspirando futuras gerações. E isso é algo de grande valor. Na construção de uma nova realidade socioambiental, da qual o IPÊ faz parte com seus projetos, temos sentido o quanto faz a diferença não só promover a participação de pessoas que vivem em áreas protegidas e redores na tomada de decisão em conservação, como também apoiá-las para que tenham condições de assumirem, de fato, o protagonismo dessa narrativa.

Neste contexto, foi interessante notar no Congresso o impacto da atuação de jovens, mulheres e indígenas, posicionando-se como grupos estratégicos e essenciais para a transformação. Embora últimas edições do evento esses grupos tivessem espaço de fala, este ano houve uma preocupação singular em construir espaços de diálogo apropriados aos diferentes perfis de participantes. A Maloca Indígena, por exemplo, foi um espaço onde mais de 220 etnias de indígenas puderam discutir e propor pautas para a manutenção dos seus direitos, modos de vida e assegurar seus territórios. Dessas trocas nesse espaço, nasceu uma carta dos indígenas com suas propostas e reivindicações. As comunidades extrativistas também estavam presentes e organizaram fóruns e palestras durante o congresso para discutir e se fortalecerem. Esse movimento proporcionou uma mistura de experiências inspiradora.

Em Lima, os jovens também assumiram um papel de destaque. Difícil não mencionar Lala, a adolescente de 12 anos, que falou sobre a sua experiência como a mais jovem guarda-parque na Colômbia. O que dizer também dos brasileiros representantes do Instituto Mapinguari, do Amapá? Eles se engajaram na cobertura do evento, com foco no protagonismo juvenil para a conservação. Ali, representaram o Brasil nas discussões com o lema “Exigimos, propomos e nos comprometemos”, elaboraram propostas e apoiaram a criação de uma Rede de Jovens para pautar mais mudanças e melhorias nos países latino-americanos e caribenhos.

Esse engajamento dos jovens é reflexo do que sentimos diariamente com os projetos que desenvolvemos em campo, onde a participação deles só cresce. No Monitoramento Participativo da Biodiversidade na Amazônia, quase 35% dos monitores formados têm até 30 anos e esse número deve aumentar em mais dois anos. Além de participarem mais ativamente nos processos de gestão das áreas (ou UC), fica nítido o interesse deles em desenvolver práticas de proteção dos recursos da biodiversidade.

Outro exemplo é o programa de voluntariado que desenvolvemos junto com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Dentre as 20.185 pessoas que se registraram como voluntárias nas Unidades de Conservação federais, mais de 40% tinham até 24 anos e, se considerarmos a faixa etária da IUCN – que considera jovens pessoas até 35 anos – essa porcentagem chega a quase 80%.

Além dos jovens, outro dado interessante do voluntariado é que, dentre todos os inscritos, as mulheres representam 69%, o que ajuda a reforçar a necessidade de promover mais espaços para que sejam ouvidas como protagonistas na conservação. Ali, durante o Congresso, uma declaração de mulheres com mais de 330 assinaturas ressaltou essa importância. Esse debate é urgente, pois há que se reconhecer que os desafios para a atuação da mulher na conservação têm sido historicamente maiores. Envolvem desde aspectos de sobrecarga de trabalho com outras atividades que acumulam no âmbito familiar, até questões relacionadas à violência. Ao fortalecer o protagonismo feminino, valorizando suas características e saberes, promovemos maior equidade no contexto socioambiental.

Abrir espaço para ouvir as mais diversas vozes que falam pelas nossas áreas protegidas e promover a troca de conhecimentos entre os diversos atores ajuda a aprimorar as estratégias de conservação. É assim que encontraremos campo fértil para avançar na promoção de soluções para desenvolvermos uma economia mais sustentável, com bem estar social. Como liderança para a conservação socioambiental, a América-latina deve priorizar essa tarefa.

As contribuições destes e demais grupos no Congresso de Áreas Protegidas servem para olharmos com mais foco e atuarmos verdadeiramente em rede, envolvendo capacidades multisetoriais. Elas deverão contribuir para a nossa evolução enquanto sociedade, com um olhar mais abrangente e consciente do papel dessas áreas florestais nas nossas vidas, como lugares fundamentais para salvaguardar os recursos naturais necessários, especialmente à sobrevivência humana.

Angela Pellin, coordenadora de projetos/IPÊ.
Cristina Tófoli, coodenadora de projetos/IPÊ.
Fabiana Prado, gerente de projetos e articulação institucional/IPÊ.

 

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Começa a nova turma do MBA em Gestão de Negócios Socioambientais

5 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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A quinta turma do MBA em Gestão de Negócios Socioambientais da ESCAS começou em outubro. Na última semana, os alunos passaram pelo primeiro módulo de imersão,  cujo tema foi Contexto Socioambiental: presente e futuro. O objetivo da semana em Nazaré Paulista, na sede do IPÊ, foi compreender a evolução de conceitos e práticas nos campos social e ambiental, identificar os desafios enfrentados pela sociedade contemporânea, traçar o cenário atual do contexto socioambiental e identificar oportunidades para iniciativas de empreendedorismo socioambiental.

 

s aulas do  primeiro encontro aconteceram com: Rosa Maria Fischer e Graziela Comini (CEATS/USP), sobre o tema Social: Evolução de conceitos e práticas; Suzana Padua (presidente do IPÊ), falando sobre ética e valores; Jacques Marcovith (USP), sobre os Desafios da gestão socioambiental; José Augusto Padua, com História Ecológica Global e Claudio Padua (reitor da ESCAS/IPÊ), sobre Oportunidades de Negócios ambientais.

Fundamental na estrutura do MBA, as semanas de imersão trazem reflexões importantes para os alunos, estudantes e profissionais com experiências a compartilhar com todos. A proposta é desconstruir e criar juntos novas ideias e estabelecer novas conexões.

A turma é formada por 15 alunos de diferentes formações, que têm como objetivo dar um novo rumo às suas carreiras, capacitando-se para criar negócios inovadores e que impactem positivamente a sociedade e o meio ambiente.

O MBA da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade já formou quatro turmas. Surgiu a partir da ideia de capacitar profissionais em transição de carreira, impulsionar a jornada de empreendedores socioambientais e contribuir no desenvolvimento de modelos de negócios comprometidos com a sustentabilidade. O objetivo é formar lideranças capazes de contabilizar rentabilidade financeira com geração de valor socioambiental.

O curso tem parceria com ARTEMISIA Negócios Sociais e orientação pedagógica do CEATS/USP – Centro de Empreendedorismo e Administração em Terceiro Setor.

Agora com novo formato, o Blended Learning, as aulas são organizadas em módulos online e presenciais, o que facilitará a administração do tempo dos alunos em conciliar a vida pessoal e profissional com a capacitação.

 

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III Congresso de Áreas Protegidas da América-latina: Nosso impacto com o trabalho em rede na Amazônia

1 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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O IPÊ expôs no III Congresso de Áreas Protegidas da América-latina e Caribe as suas experiências com as soluções integradas para as Unidades de Conservação (UCs) na Amazônia. São iniciativas que têm mostrado grande capacidade de multiplicação e fortalecimento das redes locais que atuam com as APs, como os projetos Motivação e Sucesso na Gestão de UCs (MOSUC) e Monitoramento Participativo de Biodiversidade (MPB), em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e o projeto LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica.

“No MOSUC, conseguimos algo inédito para a gestão de áreas protegidas no Brasil, que foi o estabelecimento de parcerias em rede com organizações da sociedade civil para apoiarem a gestão de UCs com a realização de ações similares às de um guarda-parque. Os resultados dessa experiência foram muito positivos com, por exemplo, o aumento da integração da AP com as comunidades locais, o fortalecimento institucional de pequenas instituições parceiras e ampliação da efetividade de gestão das APs apoiadas, explica Angela Pellin, coordenadora do projeto que conta com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore.

Já no MPB, a própria comunidade faz levantamentos sobre o status de conservação da biodiversidade local. Os dados gerados pelo programa de monitoramento estabelecer parâmetros ecológicos para avaliação da efetividade das UCs federais, além de subsidiar, avaliar e acompanhar “in situ” projeções de alteração na distribuição e locais de ocorrência das espécies em resposta às mudanças climáticas e demais ameaças. O projeto, que tem apoio da USAID, Fundação Gordon e Betty Moore e Porgrama ARPA, já beneficiou mais de 2,2 mil pessoas. “Mais de 560 delas participaram do curso local de treinamento em monitoramento de biodiversidade, ampliando suas chances de trabalho e aumento de renda. Mais de 400 membros da comunidade são monitores, ou foram monitores em algum momento. Além disso, foi criada uma rede de parceiros locais para a implementação do projeto, totalizando 25 instituições. É uma ação em rede com benefícios reais para todos”, comenta Cristina Tófoli, coordenadora da iniciativa.

O IPÊ também iniciou em 2019 o projeto LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, que visa intensificar as soluções em rede para a região. A iniciativa amplia a capacidade de ação para a conservação do bioma, ao trabalhar em rede com ONGs, associações indígenas, associações extrativistas, governos estaduais e federal. O LIRA atuará em uma área de cerca de 80 milhões de hectares que abrangem 43 Terras Indígenas, 21 Unidades de Conservação Federais e 23 Unidades de Conservação Estaduais. No Congresso em Lima, o Instituto falou desta iniciativa, apoiada pelo Fundo Amazônia, BNDES e Fundação Gordon e Betty Moore. “Nossos esforços são para integrar todos os atores que trabalham pela Amazônia, desenvolvendo atividades de fortalecimento econômico com impacto social positivo, como as cadeias produtivas. Queremos incentivar a melhoria de atividades socioeconômicas na região, garantindo a floresta em pé e dando suporte a ações na ponta”, afirmou Fabiana Prado. 

Confira nossos números na Amazônia
 
 

 

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Inpa e IPÊ realizam Semana Nacional de Ciência e Tecnologia para ribeirinhos na Amazônia

28 de outubro de 2019 Por Paula Piccin

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Considerado o maior evento do Brasil na área de divulgação científica, pela primeira vez a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) foi realizada para as comunidades ribeirinhas do Amazonas. Em uma parceria entre Inpa – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, e com apoio da SEMA – Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Amazonas e Ampa – Associação Amigos do Peixe-Boi, foram realizadas atividades lúdicas e informativas para os jovens e atividades formativas que gerem renda para os adultos.

As atividades aconteceram de 22 a 26 de outubro nas comunidades do baixo Rio Negro (AM): comunidade do Baixote e Pagodão, da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga Conquista, e a comunidade de São Sebastião, na Área de Proteção Ambiental (APA) Aturiá Apuazinho.

A edição teve como proposta engajar as comunidades do baixo Rio Negro em um evento científico de nível nacional. A medida dá chance de multiplicar o conhecimento das pesquisas da biodiversidade com a população local e também é um meio de ouvir essas pessoas e trocar aprendizados.

“A premissa dos projetos do IPÊ é o envolvimento comunitário na gestão de Unidades de Conservação, especialmente em uma região como a Amazônia. Então, ajudar a realizar essa semana de ciência e tecnologia tem muita relação com nossa missão. A Ciência precisa ser acessível para todos. E também existe o outro lado, uma sabedoria enorme da população ribeirinha que precisa ser ouvida pelos cientistas e técnicos. Momentos como esta semana são de grandes aprendizados não só para as comunidades como para nós, que trabalhamos com essas informações mais técnicas”, afirma Virgínia Bernardes, pesquisadora do IPÊ no projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, iniciativa que apoiou o evento.

Parceria e atividades

Na programação, jogos e brincadeiras lúdicas de insetos aquáticos, oficinas de origami e o tradicional jogo de pescaria, além de uma exposição interativa de abelhas. Para o público infanto-juvenil, oficinas de reciclagem; prevenção de doenças tropicais, com foco em malária e dengue; e identificação e preparo de alimentos a base de PANCs – Plantas Alimentícias Não Convencionais. Além das oficinas e jogos, os comunitários participaram de rodas de conversa e cine-fóruns, debatendo diversos temas ambientais com destaque para as pesquisas e projetos desenvolvidos pelo Inpa.

(Com informações do Inpa)

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Doe para nosso fundo de bolsas por meio da Nota Fiscal Paulista

18 de outubro de 2019 Por Paula Piccin

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A ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade do IPÊ tem a missão de oferecer uma educação transformadora, que traga conhecimentos e possibilidades nas áreas de Sustentabilidade e Conservação da Biodiversidade. Temos conseguido excelentes resultados em nossa área de atuação, capacitando mais de sete mil profissionais em cursos de extensão e formando mais de 150 mestres profissionais que impactam diversas regiões do Brasil. Nosso objetivo é capacitar agentes transformadores, que façam do Brasil um modelo de sustentabilidade. Para isso, já proporcionamos 300 bolsas parciais e integrais.

Queremos ampliar nosso impacto e, para atingir um número maior de alunos beneficiados, criamos um Fundo de Bolsas que pode ser apoiado por você com a doação por meio da Nota Fiscal Paulista. 

Para ser um doador ESCAS, você não precisa gastar. Veja como é fácil aderir e se tornar um apoiador do Fundo de Bolsas.

1. Se já for cadastrado acesse: https://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/login.aspx?ReturnUrl=%2fPrincipal.aspx

2. Preencha os dados: CPF, senha, clique em “Não sou um robô”.

3. Acesse “Clique em entidades”>> Doação de cupons com CPF (automática).

4. Na tela “Adesão à doação automática de documento fiscal com CPF” clique em: Por Município/Razão Social/Área de Atuação

5. Em “área de atuação” clique em Defesa e Proteção Animal, Nazaré Paulista, IPÊ Instituto de Pesquisas Ecológicas, Pesquisar, voltar e confirmar doação automática.

Pronto!  

 

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Instituto Mapinguari fez a cobertura do Congresso de Áreas Protegidas em parceria com o IPÊ

18 de outubro de 2019 Por Paula Piccin

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Talita Tavares, do Instituto Mapinguari, comenta aqui como foi o participar do III Congresso Latino-americano de Áreas Protegidas, em Lima, Peru, em parceria com o IPÊ, realizando a cobertura do evento e atividades paralelas. O Mapinguari fez parte do projeto do IPÊ Motivação e Sucesso na Gestão de UCs (MOSUC), e passou por capacitações para o fortalecimento da gestão organizacional, o que hoje amplia as possibilidades de parcerias com outras organizações.

“Quando a Angela Pellin (IPÊ) nos propôs a ida ao Congresso Latino-americano de Áreas Protegidas nós literalmente ‘piramos’ com as possibilidades disso. Tivemos receio da responsabilidade e da grandiosidade do Congresso claro, mas pensamos em tudo que poderia acontecer de bom a partir disso e resolvemos nos mobilizar, por meio da articulação do IPÊ e dos Parques Nacionais da Colômbia. Faltavam ainda outros membros do Instituto Mapinguari, Adriane e Yuri. A solução para a participação deles foi fazer uma campanha no Instagram e no Facebook para arrecadar doações e assim cobrir os nossos gastos urgentes com passagem e hospedagem. Tivemos um retorno muito bom, tanto que ela acabou também nos ajudando com alimentação e transporte nos dias de viagem. 

A cobertura e o processo de produção de textos, imagens e vídeos durante o evento foram desafiadores para nós, pois havia atividades simultâneas acontecendo. Junto à Comissão de Educação e Comunicação da IUCN, fomos recebidos pela Coordenadora Ana Júlia, da Argentina, que nos provocou a sermos protagonistas nas atividades de comunicação, fazendo a cobertura das atividades gerais do Congresso, elencando pessoas chave para a Conservação de Áreas Protegidas na América – nomes como Carla Wheelock, Kristen Walker, Cláudio Maretti e a pequena Lala, uma guarda-parque (que apesar de ter 12 anos já uma gigante da defesa da Natureza!). Dessa forma, acessamos uma ótica moderna de comunicar, num ambiente menos formal e com uma estratégia de difundir via mídias sociais.

Para além da cobertura, nós tivemos atividades paralelas como representantes do Mapinguari, como a articulação na Declaratória dos Jovens da América Latina e do Caribe. Também representamos o Brasil nas discussões, com o lema “Exigimos, propomos e nos comprometemos” e elaboramos uma proposta com linhas estratégicas para que a nossa voz seja ouvida. Como produto disso também foi formulada uma Rede de Jovens para que, articulados e organizados, possamos pautar mais mudanças e melhorias em nossos países.

Assim como o MOSUC nos trouxe desafios e grandes oportunidades, nós continuamos a parceria e os frutos disso são vistos agora com nossa rede de parceiros aumentando a cada dia. Para nós cada momento que pudemos adquirir mais conhecimento e capacitação foi instigante e muito rico. Na atual conjuntura do nosso país, as representações de jovens, mulheres e comunidades tradicionais nesse processo feito por nós são de suma importância.

Na foto: Yuri Silva e Talita Tavares (Inst. Mapinguari), Angela Pellin (IPÊ), Adriane Formigosa (Inst.Mapinguari) e Ana Julia Gómez (Comissão de Educação e Comunicação-UICN).

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Ecoswim chega à 12a edição com renda revertida para viveiro do IPÊ

15 de outubro de 2019 Por Paula Piccin

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As inscrições para a 12a edição do Ecoswim estão abertas! O evento é uma competição de natação entre equipes que têm 55 minutos para nadar a quantidade de metros que conseguir. O mais especial dessa iniciativa é que a renda das inscrições é doada para o IPÊ aplicar em seu viveiro escola, em Nazaré Paulista (SP). Só no ano passado foram arrecadados cerca de 13 mil reais, destinados à manutenção do viveiro de mudas que serve como fonte de novas árvores para reflorestamento no Sistema Cantareira e também como um espaço de educação ambiental para a comunidade, alunos e professores de escolas públicas locais. Com o recurso destinado no ano passado, junto ao apoio complementar de outros parceiros, o IPÊ conseguiu melhorar a infraestrutura do viveiro, produzir mais de 40 mil mudas, manter um viveirista, realizar visitas de professores à área e ainda fazer doações de mudas em eventos, como o próprio Ecoswim.

Este ano o evento acontece em São Paulo, no dia 09 de novembro, no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa – SP (Rua Pedro de Toledo, 1651), Ibirapuera.

Idealizado e organizado pelos Wetrats, equipe de natação da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o Ecoswim apoia as ações do IPÊ desde a sua primeira edição.

“O Ecoswim é um grande parceiro do IPÊ. Esse apoio faz sempre muita diferença para nosso trabalho e o número de pessoas inscritas e participando do evento mostra que as pessoas gostam de se engajar quando têm essa oportunidade de apoiar uma causa. Temos de ter mais espaços como esse, que unem interesses comuns como a prática de um esporte com apoio a uma causa”, afirma Andrea Pupo Bartazini, educadora ambiental do IPÊ, que coordena atividades no viveiro.

Inscreva a sua equipe: https://www.ecoswim.com.br/inscricoes/inscricoes.html

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Plano Operacional de Conectividade entre Unidades de Conservação e demais áreas protegidas no Oeste Paulista (POC)

11 de outubro de 2019 Por IPE

::cck::552::/cck::::introtext:: O Plano Operacional de Conectividade entre Unidades de Conservação e demais áreas protegidas do Oeste Paulista teve início em novembro de 2018. Realizado pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, o plano conta com uma equipe multidisciplinar para realizar pesquisas dos meios físicos, biodiversidade, social e fundiário na região. O estudo abrange 32 municípios … Ler mais

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Artigo: Ignorar o Pantanal é um erro perigoso

7 de outubro de 2019 Por Paula Piccin

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Por Rafael Morais Chiaravalotti

No Pantanal, praticamente não existem espécies endêmicas. Ou seja, quase todas as espécies de bichos e plantas que existem ali, também podem ser encontradas em algum outro lugar. O Pantanal é um dos biomas mais preservados do Brasil. Menos de 20% da região foi desmatada, e grande parte da pecuária que é feita na região é praticada de forma sustentável. Essas características podem levar a uma percepção de que está tudo muito bem em termos de proteção dessa região, ou ainda criar o pensamento de que, como não existe nada muito especial e nem uma pressão muito grande que pode acabar com o bioma, não há razões para investir esforços nessa região. O resultado disso? O Pantanal nunca é colocado em listas de prioridades para a conservação da natureza, tanto no nosso país como no mundo. E isso traz consequências drásticas. Esse ecossistema é um dos menos pesquisados no Brasil -Amazônia e Mata Atlântica chegam a ter mais de 1000 vezes o número de referências em artigos. Não existe nenhuma lei que rege especificamente  o Pantanal (como por exemplo Lei da Mata Atlântica) e nem um fundo para a conservação da região (como o Fundo Amazônia). O Pantanal é um bioma ignorado.

 
Mesmo sem essa atenção, no entanto, alguns pesquisadores ainda buscam entender e estudar a região, suas interações sociais e ambientais e traçar estratégias, buscando mecanismos de conservação desse bioma. Recentemente, um grupo de 114 cientistas se reuniu e publicou um longo artigo sobre a importância e os desafios para a conservação do Pantanal, chamando a atenção para a ciência praticada no bioma e a necessidade de investimento em pesquisas. Coordenado pelo pesquisador Walfrido Tomas e assinado também por mim, Patricia Medici e Arnaud Desbiez, pesquisadores do IPÊ, o artigo aponta os caminhos para a conservação dessa região, que, na verdade, ainda está sobre risco. Ele pode ser acessado aqui.

O Pantanal não tem muitas espécies endêmicas, de fato. No entanto, a região preserva populações saudáveis de espécies que estão ameaçadas no Brasil. Ali, elas encontram um refúgio para se consumir e reproduzir. Por exemplo, a onça pintada, a anta, o tatu-canastra, o cervo do Pantanal, a ariranha, o tuiuiú, para citar apenas alguns exemplos de animais que vivem nessa paisagem de encher os olhos e o orgulho de qualquer brasileiro. Pelo menos, assim é que deveria ser. A questão principal é que, se o Pantanal for destruído, espécies como essas estarão muito próximas da extinção porque essa região é um dos últimos refúgios para essa fauna que existem no mundo.
 
Com relação à devastação, é verdade, sim, que apenas uma pequena porcentagem desse bioma foi desmatado. No entanto, outras as ameaças são iminentes e  podem afetar a sua conservação. A primeira é a criação de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). A ideia é usar o desnível de altitude nas cabeceiras do Pantanal para gerar energia. Estão previstas atualmente mais de 150 PCHs na região. Porém, o impacto delas pode ser fatal para o bioma, já que o Pantanal existe em razão do pulso de inundação. Todo ano ele enche e esvazia, criando um importante refúgio para biodiversidade. A água é a vida no Pantanal. A presença das PCHs no entorno da região regula esse fluxo de água, afetando diretamente o pulso de inundação. Ou seja, as PCHs podem acabar exatamente com aquilo que faz o Pantanal um bioma vivo e tão diversificado.
 
Além das PCHs há um plano de tornar o Rio Paraguai, o principal rio da região, mais navegável para o transporte de commodities, como soja ou ferro. Para que isso aconteça é preciso deixar o rio com menos curvas, facilitando o transporte. Assim como as PCHs, a modificação da estrutura do rio afetará o pulso de inundação. Ou seja, um atestado de morte para a região.
 
O Pantanal também tem sua história, que se não for pesquisada e guardada pode acabar sendo esquecida. Por exemplo, em 1542 foi fundada uma cidade na região chamada Porto dos Reis que, embora tenha chegado a ter quase 3 mil moradores, desapareceu do mapa. Hoje há pessoas que ainda procuram essa cidade perdida. Há também relato das famosas amazonas na região, que segundo os cronistas de 1500, habitavam o norte do Pantanal. Há quem diga que a história das amazonas na região, hoje chamada de Amazônia, se referia a uma tribo de mulheres que moravam no Pantanal.
 
Ainda há muito que se aprender, descobrir e pesquisar no Pantanal. E apenas assim, por meio de estudos mais profundos, é possível apontar mecanismos que consigam alinhar a conservação dessa região com o desenvolvimento econômico, tão necessário. Mas para isso é fundamental entender que o Pantanal é, sim, um bioma fundamental para os animais e as pessoas que dele dependem e que, por isso, precisa ser protegido. Talvez essa seja a conclusão mais importante do artigo publicado por mais de uma centena de pesquisadores: não ignorem o Pantanal.

 

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