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Projeto promove formação de mais de 60 novos monitores na Amazônia

26 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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Entre 12 e 15 de novembro, o IPÊ realizou dois cursos de capacitação e reciclagem para o automonitoramento em oito comunidades da Reserva Extrativista (Resex) Médio Juruá e 11 comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari, no Amazonas. Os cursos acontecem pelo projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, uma parceria do IPÊ com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Os  dois recentes foram direcionados para monitores formados no ano de 2018, mas também formou 63 novos monitores da biodiversidade para a Amazônia.

O objetivo das aulas foi relembrar os monitores já formados da importância do trabalho deles para o monitoramento da biodiversidade dessas duas Unidades de Conservação (UCs) onde que vivem, recapitular todas as atividades do protocolo de automonitoramento da pesca e corrigir os principais erros encontrados no preenchimento dos formulários. Os dias de curso despertaram interesse de mais pessoas que, ao verem seus vizinhos realizando o trabalho de monitoria durante o ano que passou, quiseram fazer parte. 

O automonitoramento da pesca consiste em realizar a coleta de informações de forma participativa. Voluntários das comunidades são capacitados para coletar informações em determinado período, anotando as espécies, o volume e a quantidade total de peixes capturada, bem como a medição de amostra por espécie. A metodologia foi criada a partir de reuniões com especialistas da área de ictiologia, gestão e manejo. Posteriormente foi testada e, a partir das demandas das comunidades, foi adaptada como uma forma mais baratas e eficientes de monitorar e avaliar o ambiente aquático e as espécies de peixes locais capturadas.

Os cursos fazem parte do projeto do IPÊ, ligado ao Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (MONITORA), Subprograma Aquático Continental, do ICMBio, sob a coordenação do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (CEPAM) em parceira com o IPÊ e apoio da USAID e Fundação Gordon e Betty Moore.

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Congresso Brasileiro de Primatologia trouxe o tema educação para o palco principal dos debates

20 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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Suzana palestra CBPRO 18º Congresso Brasileiro de Primatologia, promovido pela Sociedade Brasileira de Primatologia (SBPr) de 6 a 10 de novembro, trouxe a educação para o centro dos debates, com o tema “Educando Primatas”. A abertura do evento, que aconteceu no Centro Cultural Higino, em Teresópolis/RJ, foi realizada pela presidente do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Suzana Padua. Educadora ambiental, com grande experiência no relacionamento com comunidades, Suzana defende que o tema deve ser tratado como ciência, assim como outras atividades que envolvem a conservação de primatas no Brasil. Para ela, a educação precisa estar antenada ao que vem sendo desenvolvido em termos de comunicação no mundo, para conseguir alcançar públicos diversos, fazendo com que o tema ambiental não somente ensine, mas desperte o encantamento nas pessoas.

Na palestra de abertura, Suzana levou alguns dos aprendizados que teve ao iniciar o trabalho de educação para a conservação do mico-leão-preto no Pontal do Paranapanema, há cerca de 35 anos, quando as pesquisas sobre a espécie começaram de forma mais ampla nesta região de Mata Atlântica, extremo oeste de São Paulo. Desde então, a caminhada junto com o IPÊ foi a de buscar na educação, seja ela formal ou não, o impulso para multiplicar os conhecimentos adquiridos no campo pelos pesquisadores do Instituto e formar novos profissionais para atuarem em prol da biodiversidade brasileira.

Mais IPÊ no Congresso

Ao longo do congresso, o IPÊ também participou de simpósios e apresentações de trabalhos, mostrando os resultados das suas pesquisas científicas com o primata que é símbolo do estado de São Paulo, o mico-leão-preto. O trabalho mais recente, da coordenadora do Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto, Gabriela Cabral Rezende, refere-se a estudos de modelagem ecológica, que identificam atualmente quais são as áreas prioritárias para traçar estratégias de conservação para o animal. Trata-se de um novo método que busca identificar essas áreas levando em consideração as características da paisagem e o processo de fragmentação, uma vez que os micos dependem de ambientes florestais para viver e sobreviver.

Outro trabalho apresentado pelo programa de conservação do IPÊ foi sobre os resultados obtidos no monitoramento de uso dos ocos artificiais pelos micos. Leonardo Silva, também pesquisador do Programa, falou sobre os fatores que influenciam a escolha de ocos naturais pelos bichos. Essa pesquisa, desenvolvida em parceria com o Laboratório de Primatologia da UNESP Rio Claro, forneceu dados sobre quais os melhores modelos de ocos artificiais e melhores locais para posicioná-los na natureza, de modo que os micos passassem a fazer deles seus dormitórios em áreas com poucos ocos naturais disponíveis.

No Congresso, Gabriela também apresentou os resultados obtidos até o momento com os ocos artificiais, monitorados com câmeras (armadilhas fotográficas), o que permite aos pesquisadores analisarem o uso destes pelo mico e outras espécies. O monitoramento usando essas câmeras, apesar de já consagrado e muito utilizado para outros grupos de animais que andam no solo, é uma metodologia inovadora para o monitoramento de primatas, que são animais que se movimentam na copa das árvores (dossel). Os micos-leões-pretos são a segunda espécie de macaco brasileiro com as quais essa metodologia vem sendo aplicada. O trabalho foi apresentado durante um simpósio específico sobre o assunto, denominado “Armadilhas fotográficas no dossel: aplicações, eficiência e desafios”.

Tendências

Nessa edição, o congresso comemorou os 40 anos da SBPr e 40 anos do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (CPRJ), além de 80 anos do Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO/ICMBio). Mais de 300 pessoas de quase todos os estados do Brasil e de mais 10 outros países estiveram presentes assistindo a mais de 300 trabalhos apresentados sobre os primatas brasileiros. Para Gabriela Cabral Rezende, o congresso buscou avançar em duas questões primordiais nos dias atuais, no que concerne a pesquisa e a conservação de primatas no nosso país: o uso de tecnologias para monitoramento das espécies em campo e a comunicação para conservação.

“Apesar de ter trabalhos de todas as áreas do conhecimento da primatologia, ali apresentados, conseguimos ver uma grande tendência sobre aplicação dos resultados dessas pesquisas na conservação das espécies. Isso é bastante relevante considerando que o Brasil é o país com maior diversidade de primatas do mundo, com 153 espécies e subespécies, sendo 23% destas ameaçadas de extinção, principalmente os primatas que vivem na Mata Atlântica e na região do arco do desmatamento. É imperativo que a gente trabalhe não só gerando conhecimento, mas aplicando-o na prática para a conservação. Diversos simpósios ao longo do congresso foram realizados com esse fim”, comentou.

A grande novidade, segundo ela, entretanto, foi a abertura para mais discussões sobre educação e comunicação na conservação de primatas. “Foi interessante debater sobre como a gente pode fazer com que todo esse conhecimento chegue a quem precisa chegar, ou seja, ampliando esse horizonte para outros públicos além dos primatólogos. As pessoas precisam compreender a importância dos primatas, para nos apoiarem na conservação”, conclui. 

 

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No Dia de Doar, faça sua colaboração para o meio ambiente via IPÊ

10 de novembro de 202218 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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Em 2019, no dia 03 de dezembro, terça-feira, o Brasil inteiro vai se mobilizar pelo Dia de Doar. Você também pode fazer a sua parte doando para o meio ambiente e a causa socioambiental via IPÊ.

O Dia de Doar é um grande movimento para promover a doação no Brasil. É uma mobilização que promove um país mais generoso e solidário, por meio da conexão de pessoas com causas. E faz isso celebrando o prazer que é doar, e o hábito de doar o tempo todo.

Como é um movimento, não é centralizado. Quem faz o Dia de Doar acontecer é quem está do outro lado da ação – seja doando ou fazendo uma ação para estimular a doação de indivíduos, empresas, etc.

No Brasil o Dia de Doar começou em 2013, um ano depois da primeira edição, nos Estados Unidos, em 2012. A partir de 2014 o Brasil passou a fazer parte do movimento global, que hoje conta com 55 países participando oficialmente, e ações sendo realizadas em mais de 190.

Lá fora, o Dia de Doar tem nome de #GivingTuesday, que significa “terça-feira da doação”. Vem na sequência de datas comerciais já famosas, como as BlackFriday e CyberMonday. É sempre realizado na primeira terça-feira depois do Dia de Ação de Graças (o Thanksgiving Day).

O Dia de Doar é realizado pelo Movimento por uma Cultura de Doação, uma coalização de organizações e indivíduos que promovem o engajamento das pessoas com as causas e as organizações da sociedade civil, por meio da doação como instrumento para fortalecimento da democracia.

 

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IPÊ recebe Prêmio Muriqui pelos seus resultados socioambientais na Mata Atlântica

14 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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O IPÊ–Instituto de Pesquisas Ecológicas foi o vencedor do Prêmio Muriqui 2019, na categoria Pessoa Jurídica. A premiação é um reconhecimento da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pelas ações e principalmente os resultados do Instituto na conservação do bioma.

O prêmio foi entregue no dia 7 de novembro, durante a abertura do Seminário Nacional Turismo e Mata Atlântica, que aconteceu na Mata de São João (BA). O troféu, que homenageia as duas únicas espécies de macaco do gênero Brachyteles, símbolo da Mata Atlântica, foi recebido pela coordenadora de comunicação institucional do IPÊ, Paula Piccin. “É uma honra estar aqui representando dezenas de pesquisadores, técnicos e educadores do IPÊ. A Mata Atlântica sempre foi uma inspiração para o IPÊ e um local de grande aprendizado, onde desenvolvemos trabalhos de conservação com apoio da sociedade. Estamos duplamente felizes porque este ano comemoramos 35 anos do primeiro programa de conservação no bioma, para a conservação de um primata, o mico–leão–preto, por meio do qual toda nossa história começou. É uma ótima maneira de comemorar”, afirmou.

Criado pelo Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da MataAtlântica (CN–RBMA), em 1993, o prêmio busca incentivar ações que contribuam para a conservação da biodiversidade, estimular e divulgar os conhecimentos tradicional e científico, além de promover o desenvolvimento sustentável na área desse bioma.Também foram premiados Adriana Batista na categoria Pessoa Física, TassoAzevedo, na categoria especial Pessoa Física e Instituto Florestal, com o prêmio especial Pessoa Jurídica.

Foto: Leiz da Silva Rosa 

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Cientistas criam novo modelo de avaliação da biodiversidade que pode ser implementado para listas vermelhas de espécies

13 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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BIRD Natalia penuelaEstimar o grau de vulnerabilidade de espécies da fauna é o trabalho de milhares de pesquisadores em todo o mundo. Tais estudos são de alguma forma sintetizados na Lista Vermelha global das espécies, pela UICN – União Internacional pela Conservação da Natureza, uma organização internacional que há anos, com suporte de cientistas de diversos países, traz um panorama do status de sobrevivência e do risco de vida das espécies. Hoje, esse risco está estimado para mais do que 105 mil delas. Para chegar aos resultados que indicam o grau de ameaça, a UICN utiliza estudos que consideram extensão de ocorrência (EOO) e área de ocupação (AOO) das espécies, criando, assim um mapa de distribuição delas em diversos biomas do mundo.

Na última década, porém, a Ciência viu uma explosão na disponibilidade de dados sobre o planeta, especialmente os coletados por satélite, que conseguem capturar elevação e cobertura do solo, índices que podem indicar, por exemplo, onde é mais perigoso para um animal viver. “Temos a oportunidade de mostrar as áreas com condições adequadas para a sobrevivência de espécies, mas que ainda não foram identificadas a partir de pesquisas de campo. Isso é interessante para utilizar como recurso na avaliação do status de sobrevivência de espécies”, afirma Clinton Jenkins, pesquisador do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

Cientistas de diversas organizações e universidades do mundo propuseram aplicar esses múltiplos dados ao mapeamento da distribuição de espécies já conhecido e utilizado pela UICN, usando diferentes técnicas e terminologias analíticas. O resultado do encontro desses dados gerou os agora chamados mapas de Áreas de Habitat (AOH), que indicam não apenas onde as espécies foram vistos no campo, mas onde elas poderiam viver de maneira mais segura. Na edição de outubro de “Trends in Ecology and Evolution“, pesquisadores liderados pelo Dr. Thomas Brooks, cientista-chefe da UICN, explicam essa nova metodologia que já gerou mapas de Área de Habitat para mais de 20.000 espécies de mamíferos, aves e anfíbios, combinando dados da Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN com dados detectados remotamente.

Além de Clinton Jenkins, do IPÊ, representante do Brasil, o estudo reuniu cientistas da Universidade Duke Kunshan (China); do Wildlife Trust (Índia); Universidade de Roma La Sapienza (Itália); a Universidade de Stellenbosch (África do Sul); ETH Zürich e UICN (Suíça); BirdLife International, Sociedade Real para a Proteção de Aves e Sociedade Zoológica de Londres (Reino Unido); e Microsoft, Duke University, e Stony Brook University (EUA).

O mapeamento de Área do Habitat não é apenas um exercício científico: é também importante e oportuno para a política e prática de conservação. Em novembro de 2020, os governos do mundo se reunirão em Kunming, China, para negociar uma “estrutura de biodiversidade pós-2020” para proteger e recuperar a vida na Terra. Essa estrutura acolherá contribuições de todos os setores da sociedade para deter a perda de biodiversidade e promover a restauração.

(Foto: Natalia Ocampo-Peñuela)

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Com novo recorde de participação, 960 nadaram pela Mata Atlântica no Ecoswim

11 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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Com recorde de participação em 13 anos, o Ecoswim reuniu, no último sábado (09 de novembro), 960 pessoas em times de natação para saber quem nada mais pelo meio ambiente! Parte das inscrições dos participantes é destinado ao IPÊ, para ser aplicado no viveiro de mudas da Mata Atlântica, em Nazaré Paulista. O evento é uma iniciativa da equipe de natação da Poli-USP, uma turma de estudantes que aposta na causa e a cada ano envolve mais e mais participantes.

“Essa aliança com o IPÊ fortalece o evento, porque é mais do que os dois, é mais do que um evento esportivo e é mais do que uma ação beneficente que vai trazer um mundo melhor para os nossos filhos – é maior do que tudo isso. Como estamos juntos há 13 anos é a prova de que essa parceria é um sucesso, por isso que estamos aqui”, disse Alexandre João Batista Pinto (foto), ex aluno da Poli-USP e um dos idealizadores do primeiro Ecoswim.

O evento aconteceu pela primeira vez no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, em São Paulo. E tem muita gente que acompanha a competição há bastante tempo, seja onde ela acontecer. “Eu e minha equipe já participamos há oito, nove anos, gostamos muito desse evento. Eu consigo reunir ex-alunos, amigos, é um evento organizado e viável. A primeira questão que observamos para aderir ao evento lá no começo foi essa parceria com o IPÊ que visa reflorestamento, conhecemos, adoramos e abraçamos de todo o coração, esse evento é muito importante para a gente”, contou Simone Camargo.

Assim como ela, Marli Rodrigues Matano (foto à direita) já pode ser considerada veterana. A causa ambiental a estimula tanto quanto o esporte. “É minha terceiraMarli Rodrigues Matano participação. Desde o início, quando minha professora disse que era um evento ecológico, fiquei motivada. Ano passado ganhei uma goiabeira aqui no evento que plantei e já deu flor. No ano anterior ganhei um Ipê que cresceu tanto que levei plantei ele no Parque do Belém. Neste ano, ganhei um ipê-rosa que também vou levar para o Parque. Na próxima edição podem contar comigo”, disse.

Além da doação de parte das inscrições, os participantes levam para a casa mudas produzidas no mesmo viveiro que eles ajudam a conservar. Para uma das organizadoras do evento, Ana Pizzani de Freitas, a causa ambiental e a promoção do contato com a natureza pelas mudas são os maiores diferenciais do evento. “Faz muita diferença o fato de trazer as pessoas que estão envolvidas com o esporte para uma causa social e ambiental que, às vezes, não é tão próxima dos eventos que a pessoa costuma frequentar, mas que todo mundo quer ajudar com o que gosta de fazer. Neste caso, é nadar. O fato de ser um evento beneficente, da renda ir para o IPÊ traz muita gente a participar”, afirma.

Nas nossas redes sociais você pode acompanhar mais fotos e, em breve, teremos o balanço do total arrecadado pelo evento.

 

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Artigo: Protagonismo socioambiental em pauta – vozes da América-latina pelas Áreas Protegidas

11 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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A América Latina abriga grande parte da megadiversidade do planeta e, a cada dia, vem fortalecendo seu papel de liderança, especialmente por conta das soluções inovadoras e criativas com que implementa suas agendas de conservação. Mas, apesar de sermos essa potência, ainda é notória a nossa dificuldade (Academia, Organizações da Sociedade Civil e Governos) de mobilizarmos a sociedade sobre a importância das áreas protegidas e ações para sua conservação.

O Congresso de Áreas Protegidas Latino-americanas e do Caribe deste ano trouxe essa discussão à tona. O evento é sempre um momento de reflexão e troca entre todos aqueles que estão na ponta, realizando e participando de ações para uma efetiva conservação dessas áreas. Em sua terceira edição, conseguiu conectar as tendências de comportamento do mundo (que caminham sentido à inclusão social) com as questões necessárias à conservação das áreas protegidas.

As atividades despertaram para a urgência de se fazer com que a educação e a comunicação sejam processos participativos, que envolvam e mobilizem a sociedade, inspirando futuras gerações. E isso é algo de grande valor. Na construção de uma nova realidade socioambiental, da qual o IPÊ faz parte com seus projetos, temos sentido o quanto faz a diferença não só promover a participação de pessoas que vivem em áreas protegidas e redores na tomada de decisão em conservação, como também apoiá-las para que tenham condições de assumirem, de fato, o protagonismo dessa narrativa.

Neste contexto, foi interessante notar no Congresso o impacto da atuação de jovens, mulheres e indígenas, posicionando-se como grupos estratégicos e essenciais para a transformação. Embora últimas edições do evento esses grupos tivessem espaço de fala, este ano houve uma preocupação singular em construir espaços de diálogo apropriados aos diferentes perfis de participantes. A Maloca Indígena, por exemplo, foi um espaço onde mais de 220 etnias de indígenas puderam discutir e propor pautas para a manutenção dos seus direitos, modos de vida e assegurar seus territórios. Dessas trocas nesse espaço, nasceu uma carta dos indígenas com suas propostas e reivindicações. As comunidades extrativistas também estavam presentes e organizaram fóruns e palestras durante o congresso para discutir e se fortalecerem. Esse movimento proporcionou uma mistura de experiências inspiradora.

Em Lima, os jovens também assumiram um papel de destaque. Difícil não mencionar Lala, a adolescente de 12 anos, que falou sobre a sua experiência como a mais jovem guarda-parque na Colômbia. O que dizer também dos brasileiros representantes do Instituto Mapinguari, do Amapá? Eles se engajaram na cobertura do evento, com foco no protagonismo juvenil para a conservação. Ali, representaram o Brasil nas discussões com o lema “Exigimos, propomos e nos comprometemos”, elaboraram propostas e apoiaram a criação de uma Rede de Jovens para pautar mais mudanças e melhorias nos países latino-americanos e caribenhos.

Esse engajamento dos jovens é reflexo do que sentimos diariamente com os projetos que desenvolvemos em campo, onde a participação deles só cresce. No Monitoramento Participativo da Biodiversidade na Amazônia, quase 35% dos monitores formados têm até 30 anos e esse número deve aumentar em mais dois anos. Além de participarem mais ativamente nos processos de gestão das áreas (ou UC), fica nítido o interesse deles em desenvolver práticas de proteção dos recursos da biodiversidade.

Outro exemplo é o programa de voluntariado que desenvolvemos junto com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Dentre as 20.185 pessoas que se registraram como voluntárias nas Unidades de Conservação federais, mais de 40% tinham até 24 anos e, se considerarmos a faixa etária da IUCN – que considera jovens pessoas até 35 anos – essa porcentagem chega a quase 80%.

Além dos jovens, outro dado interessante do voluntariado é que, dentre todos os inscritos, as mulheres representam 69%, o que ajuda a reforçar a necessidade de promover mais espaços para que sejam ouvidas como protagonistas na conservação. Ali, durante o Congresso, uma declaração de mulheres com mais de 330 assinaturas ressaltou essa importância. Esse debate é urgente, pois há que se reconhecer que os desafios para a atuação da mulher na conservação têm sido historicamente maiores. Envolvem desde aspectos de sobrecarga de trabalho com outras atividades que acumulam no âmbito familiar, até questões relacionadas à violência. Ao fortalecer o protagonismo feminino, valorizando suas características e saberes, promovemos maior equidade no contexto socioambiental.

Abrir espaço para ouvir as mais diversas vozes que falam pelas nossas áreas protegidas e promover a troca de conhecimentos entre os diversos atores ajuda a aprimorar as estratégias de conservação. É assim que encontraremos campo fértil para avançar na promoção de soluções para desenvolvermos uma economia mais sustentável, com bem estar social. Como liderança para a conservação socioambiental, a América-latina deve priorizar essa tarefa.

As contribuições destes e demais grupos no Congresso de Áreas Protegidas servem para olharmos com mais foco e atuarmos verdadeiramente em rede, envolvendo capacidades multisetoriais. Elas deverão contribuir para a nossa evolução enquanto sociedade, com um olhar mais abrangente e consciente do papel dessas áreas florestais nas nossas vidas, como lugares fundamentais para salvaguardar os recursos naturais necessários, especialmente à sobrevivência humana.

Angela Pellin, coordenadora de projetos/IPÊ.
Cristina Tófoli, coodenadora de projetos/IPÊ.
Fabiana Prado, gerente de projetos e articulação institucional/IPÊ.

 

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Começa a nova turma do MBA em Gestão de Negócios Socioambientais

5 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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A quinta turma do MBA em Gestão de Negócios Socioambientais da ESCAS começou em outubro. Na última semana, os alunos passaram pelo primeiro módulo de imersão,  cujo tema foi Contexto Socioambiental: presente e futuro. O objetivo da semana em Nazaré Paulista, na sede do IPÊ, foi compreender a evolução de conceitos e práticas nos campos social e ambiental, identificar os desafios enfrentados pela sociedade contemporânea, traçar o cenário atual do contexto socioambiental e identificar oportunidades para iniciativas de empreendedorismo socioambiental.

 

s aulas do  primeiro encontro aconteceram com: Rosa Maria Fischer e Graziela Comini (CEATS/USP), sobre o tema Social: Evolução de conceitos e práticas; Suzana Padua (presidente do IPÊ), falando sobre ética e valores; Jacques Marcovith (USP), sobre os Desafios da gestão socioambiental; José Augusto Padua, com História Ecológica Global e Claudio Padua (reitor da ESCAS/IPÊ), sobre Oportunidades de Negócios ambientais.

Fundamental na estrutura do MBA, as semanas de imersão trazem reflexões importantes para os alunos, estudantes e profissionais com experiências a compartilhar com todos. A proposta é desconstruir e criar juntos novas ideias e estabelecer novas conexões.

A turma é formada por 15 alunos de diferentes formações, que têm como objetivo dar um novo rumo às suas carreiras, capacitando-se para criar negócios inovadores e que impactem positivamente a sociedade e o meio ambiente.

O MBA da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade já formou quatro turmas. Surgiu a partir da ideia de capacitar profissionais em transição de carreira, impulsionar a jornada de empreendedores socioambientais e contribuir no desenvolvimento de modelos de negócios comprometidos com a sustentabilidade. O objetivo é formar lideranças capazes de contabilizar rentabilidade financeira com geração de valor socioambiental.

O curso tem parceria com ARTEMISIA Negócios Sociais e orientação pedagógica do CEATS/USP – Centro de Empreendedorismo e Administração em Terceiro Setor.

Agora com novo formato, o Blended Learning, as aulas são organizadas em módulos online e presenciais, o que facilitará a administração do tempo dos alunos em conciliar a vida pessoal e profissional com a capacitação.

 

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III Congresso de Áreas Protegidas da América-latina: Nosso impacto com o trabalho em rede na Amazônia

1 de novembro de 2019 Por Paula Piccin

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O IPÊ expôs no III Congresso de Áreas Protegidas da América-latina e Caribe as suas experiências com as soluções integradas para as Unidades de Conservação (UCs) na Amazônia. São iniciativas que têm mostrado grande capacidade de multiplicação e fortalecimento das redes locais que atuam com as APs, como os projetos Motivação e Sucesso na Gestão de UCs (MOSUC) e Monitoramento Participativo de Biodiversidade (MPB), em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e o projeto LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica.

“No MOSUC, conseguimos algo inédito para a gestão de áreas protegidas no Brasil, que foi o estabelecimento de parcerias em rede com organizações da sociedade civil para apoiarem a gestão de UCs com a realização de ações similares às de um guarda-parque. Os resultados dessa experiência foram muito positivos com, por exemplo, o aumento da integração da AP com as comunidades locais, o fortalecimento institucional de pequenas instituições parceiras e ampliação da efetividade de gestão das APs apoiadas, explica Angela Pellin, coordenadora do projeto que conta com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore.

Já no MPB, a própria comunidade faz levantamentos sobre o status de conservação da biodiversidade local. Os dados gerados pelo programa de monitoramento estabelecer parâmetros ecológicos para avaliação da efetividade das UCs federais, além de subsidiar, avaliar e acompanhar “in situ” projeções de alteração na distribuição e locais de ocorrência das espécies em resposta às mudanças climáticas e demais ameaças. O projeto, que tem apoio da USAID, Fundação Gordon e Betty Moore e Porgrama ARPA, já beneficiou mais de 2,2 mil pessoas. “Mais de 560 delas participaram do curso local de treinamento em monitoramento de biodiversidade, ampliando suas chances de trabalho e aumento de renda. Mais de 400 membros da comunidade são monitores, ou foram monitores em algum momento. Além disso, foi criada uma rede de parceiros locais para a implementação do projeto, totalizando 25 instituições. É uma ação em rede com benefícios reais para todos”, comenta Cristina Tófoli, coordenadora da iniciativa.

O IPÊ também iniciou em 2019 o projeto LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, que visa intensificar as soluções em rede para a região. A iniciativa amplia a capacidade de ação para a conservação do bioma, ao trabalhar em rede com ONGs, associações indígenas, associações extrativistas, governos estaduais e federal. O LIRA atuará em uma área de cerca de 80 milhões de hectares que abrangem 43 Terras Indígenas, 21 Unidades de Conservação Federais e 23 Unidades de Conservação Estaduais. No Congresso em Lima, o Instituto falou desta iniciativa, apoiada pelo Fundo Amazônia, BNDES e Fundação Gordon e Betty Moore. “Nossos esforços são para integrar todos os atores que trabalham pela Amazônia, desenvolvendo atividades de fortalecimento econômico com impacto social positivo, como as cadeias produtivas. Queremos incentivar a melhoria de atividades socioeconômicas na região, garantindo a floresta em pé e dando suporte a ações na ponta”, afirmou Fabiana Prado. 

Confira nossos números na Amazônia
 
 

 

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Inpa e IPÊ realizam Semana Nacional de Ciência e Tecnologia para ribeirinhos na Amazônia

28 de outubro de 2019 Por Paula Piccin

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Considerado o maior evento do Brasil na área de divulgação científica, pela primeira vez a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) foi realizada para as comunidades ribeirinhas do Amazonas. Em uma parceria entre Inpa – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, e com apoio da SEMA – Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Amazonas e Ampa – Associação Amigos do Peixe-Boi, foram realizadas atividades lúdicas e informativas para os jovens e atividades formativas que gerem renda para os adultos.

As atividades aconteceram de 22 a 26 de outubro nas comunidades do baixo Rio Negro (AM): comunidade do Baixote e Pagodão, da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga Conquista, e a comunidade de São Sebastião, na Área de Proteção Ambiental (APA) Aturiá Apuazinho.

A edição teve como proposta engajar as comunidades do baixo Rio Negro em um evento científico de nível nacional. A medida dá chance de multiplicar o conhecimento das pesquisas da biodiversidade com a população local e também é um meio de ouvir essas pessoas e trocar aprendizados.

“A premissa dos projetos do IPÊ é o envolvimento comunitário na gestão de Unidades de Conservação, especialmente em uma região como a Amazônia. Então, ajudar a realizar essa semana de ciência e tecnologia tem muita relação com nossa missão. A Ciência precisa ser acessível para todos. E também existe o outro lado, uma sabedoria enorme da população ribeirinha que precisa ser ouvida pelos cientistas e técnicos. Momentos como esta semana são de grandes aprendizados não só para as comunidades como para nós, que trabalhamos com essas informações mais técnicas”, afirma Virgínia Bernardes, pesquisadora do IPÊ no projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, iniciativa que apoiou o evento.

Parceria e atividades

Na programação, jogos e brincadeiras lúdicas de insetos aquáticos, oficinas de origami e o tradicional jogo de pescaria, além de uma exposição interativa de abelhas. Para o público infanto-juvenil, oficinas de reciclagem; prevenção de doenças tropicais, com foco em malária e dengue; e identificação e preparo de alimentos a base de PANCs – Plantas Alimentícias Não Convencionais. Além das oficinas e jogos, os comunitários participaram de rodas de conversa e cine-fóruns, debatendo diversos temas ambientais com destaque para as pesquisas e projetos desenvolvidos pelo Inpa.

(Com informações do Inpa)

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