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Acompanhe ao vivo: Diálogos da Conservação sobre Voluntariado para a Conservação da Biodiversidade

27 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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Na próxima quarta-feira, 02 de setembro, às 19h, a ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade realizará mais um encontro dos Diálogos da Conservação com o tema Voluntariado para a Conservação da Biodiversidade, no YouTube do IPÊ. Ative as notificações para acompanhar!

No bate-papo, gestores de Unidades de Conservação, profissionais que atuam nas Unidades de Conservação, voluntários, e demais interessados vão conhecer  os desafios, os avanços e o futuro do voluntariado nas UCs.

Mais de 200 Unidades de Conservação e Centros de Pesquisa participam do Programa de Voluntariado do ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. O encontro celebrará também o Dia Nacional do Voluntariado comemorado na sexta-feira (28 de agosto). O Programa que teve início em 2009 conta com 30.000 voluntários cadastrados.

Unidades de Conservação e Centros de Pesquisa

No encontro, duas gestoras de Parques Nacionais com realidades distintas, vão compartilhar a experiência de cada UC com o voluntariado. Tatiane Lima, analista ambiental do Parque Nacional Mapinguari, localizado entre os estados do Amazonas e Rondônia, no bioma amazônico, e Viviane Pacheco, do Parque Nacional da Tijuca, do Rio de Janeiro, da Mata Atlântica.

Para trazer a discussão sob o ponto de vista dos Centros de Pesquisa, o encontro contará também com o analista ambiental Elivan Souza, do CEMAVE/ICMBio – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves.

O panorama mais amplo será abordado por Adriane Papa, do Serviço de Apoio ao Programa Voluntariado (SEVOL/ICMBio) e por Angela Pellin, pesquisadora do IPÊ e coordenadora do projeto MOSUC – Motivação e Sucesso na Gestão de UCs, iniciativa que dá suporte ao Programa de Voluntariado do ICMBio. O tema deste Diálogo da Conservação é um desdobramento do projeto MOSUC, desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio e com apoio da Fundação Gordon and Betty Moore.

Participantes:

Angela Pellin (IPÊ)
Pesquisadora e coordenadora de projetos no IPÊ é autora de vários livros sobre Unidades de Conservação, entre eles o “Unidades de Conservação – Fatos e Personagens que fizeram a História das categorias de Manejo”. Atualmente coordena o MOSUC – Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação Federais e projetos sobre planos de manejo de Unidades de Conservação (UCs).

Adriane Lobato Papa (SEVOL/ICMBio – Serviço de Apoio ao Programa Voluntariado)
Pós-graduada em gestão pública, é técnica administrativa no Serviço de Apoio ao Programa Voluntariado (SEVOL/ICMBio).

Elivan Arantes de Souza (CEMAVE – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação das Aves Silvestres/ICMBio)
Analista Ambiental do ICMBio, no Centro Nacional de Pesquisa para a Conservação das Aves Silvestres, é ornitólogo e tem experiência com a gestão de projetos socioambientais. Está no ICMBio desde sua criação em 2007. Licenciado em História, especialista em Geografia: Gestão territorial e ambiental e mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente.

Tatiane Rodrigues Lima (Parque Nacional do Mapinguari/ICMBio)
Analista Ambiental no NGI – Núcleos de Gestão Integrada de Porto Velho (RO) ICMBio. Bióloga e Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR).

Viviane Lasmar Pacheco (Parque Nacional da Tijuca/ICMBio)
Analista ambiental no Parque Nacional da Tijuca, a Unidade de Conservação mais visitada do Brasil. Médica veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Iniciou a carreira no IBAMA em 2002 na Floresta Nacional de Carajás (Pará), passou pelo ICMBio Brasília (DF) e pela Reserva Extrativista Arraial do Cabo (Rio de Janeiro).

 

 

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Projeto Bandeiras e Rodovias lança livro “Bichos do Cerrado – A biodiversidade no seu quintal”

25 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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O Cerrado, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, é um dos biomas mais ricos do mundo. Você conhece a irara, o quati, o mão-pelada ou ainda o cateto? Eles estão entre os animais que vivem no Cerrado, assim como o tamanduá-bandeira, espécie foco do Projeto Bandeiras e Rodovias, uma realização do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas junto com o ICAS – Instituto de Conservação de Animais Silvestres. 

 

Como forma de proporcionar visibilidade à fauna do Cerrado, o Projeto Bandeiras e Rodovias lança a publicação “Bichos do Cerrado – A biodiversidade no seu quintal”, com fotos, muitas de cameras trap, utilizadas pelo Projeto para monitorar o tamanduá-bandeira, mas que também registram a presença de uma série de outros animais que compartilham do mesmo habitat. O projeto editorial é assinado pela Natureza em Foco, com financiamento da Foundation Segré, principal financiador do Bandeiras e Rodovias. Acesse aqui.

São 80 página que possibilitam conhecer a fauna do Cerrado e os animais que já integram a lista de espécies ameaçadas de extinção. A publicação traz ainda informações sobre o risco dos atropelamentos para as espécies e ainda curiosidades sobre as cameras trap, verdadeiras aliadas da pesquisa científica. Você sabia, que essas câmeras registram, além de data e hora, uma série de outras informações? Por exemplo, a fase da lua e a temperatura. 

Atropelamentos são grande ameaça

O projeto Bandeiras e Rodovias visa avaliar, monitorar e indicar soluções sobre o problema dos atropelamentos e acidentes com tamanduás-bandeira nas rodovias do Estado do Mato Grosso do Sul, que tem índices alarmantes de morte de animais silvestres por atropelamento. Avanços nessa direção vão tornar as rodovias mais seguras para as pessoas e tamanduás, e também têm o potencial de beneficiar outras espécies. 

O projeto monitora as rodovias a cada 15 dias para saber onde há um maior número de colisões. Em três anos, foram monitorados 85.500 km de rodovias em Mato Grosso do Sul e registradas 12.350 carcaças de animais, sendo 760 de tamanduá-bandeira.

 

 

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Annual Report IPÊ 2019

24 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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To conserve Brazilian biodiversity – our mission – we carried out a series of actions on different fronts. Research, environmental education, forest restoration, participatory monitoring of biodiversity, implementation of sustainable and efficient production systems with sustainable business partnerships are among the examples of initiatives that you have the opportunity to check in detail in the IPÊ Annual Report (2019).

 

This is one of the ways we find to show society the impact of our work, through data and stories told by those who participate in our projects. They are rural producers, residents of traditional communities, teachers, ESCAS students, researchers, institutional partners. All of them reveal how IPÊ works in practice – in the Pantanal, in the Amazon, in the Pontal do Paranapanema and in the Cantareira System – to make the difference in the lives of these people and contribute to the conservation of biodiversity.

The report also includes our financial data, with all the relevant information about the use of funds raised for the development of works that, in 2019, reached more than 14,500 people. You can also check out all supporters, companies, national and international institutes, civil society organizations, individuals that are partners who trust in our potential and expertise for more than 28 years, understanding the importance of investing in socio-environmental conservation to guarantee a quality life for all.

Access here https://ipe.org.br/ra2019/english/

 

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Artigo: A mulher na conservação de espécies e a educação ambiental

24 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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Por Suzana Padua
Íntegra em Fauna News

 

mary pearlAs mulheres precisam ter muita garra para irem a campo em trabalhos de conservação de espécies. Por isso as admiro tanto e sei que merecem aplausos. As razões são inúmeras: terem que lidar com os afazeres da casa, que com raras exceções não recaem sobre elas; não mostrarem fraquezas junto às equipes com quem trabalham, inclusive, ou principalmente, aos mateiros; estarem prontas para novos desafios como longas caminhadas em matas fechadas ou dias expostas a intempéries da natureza, que podem ser chuvas torrenciais, sol a pino, frio ou calor demasiado; e precisam se dispor a encarar falta de conforto. Tudo isso só é possível se houver paixão pela causa que defendem.

Devo reconhecer algumas que sempre me impressionaram. Ressalto poucas, mas são muitas as mulheres extraordinárias que se dedicam a salvar espécies, ecossistemas e elementos da natureza. Jane Goodall, por exemplo, é o ícone máximo no cenário internacional, cuidando de chimpanzés, carismáticos como ela. Mas existem outras que conheci e que se destacaram com trabalhos incríveis, como Mary Pearl (foto), que pesquisou macacos Rhezus em condições abusivas de frio intenso no Paquistão. Na época, o país estava em guerra, que só não a atingiu porque seu estudo era nas montanhas, embrenhada nas matas. Com a bagagem que adquiriu, liderou por anos a Wildlife Trust Alliance, instituição que reuniu diversas organizações conservacionistas espalhadas pelo mundo, como a nossa, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, sendo muitas também capitaneadas por mulheres.

Estrangeiras no Brasil temos alguns exemplos inspiradores. Lou Ann Dietz, que trabalhou e ainda é fervorosa defensora dos micos-leões-dourados, foi minha mentora quando ingressei na área da educação ambiental vinda de outro campo profissional. Ela, na verdade, foi um marco na formação de muitos educadores ambientais no Brasil, compartilhando metodologias e estratégias até então novas no país e que foram de extrema importância, principalmente no que concerne o envolvimento de comunidades locais na conservação. Utilizou uma espécie-bandeira, no caso o mico-leão-dourado, para aumentar o orgulho e a vontade de engajamento das pessoas em causas socioambientais.

Outro exemplo de estrangeiras no Brasil é Karen Strier, que vem dedicando sua vida aos muriquis e já orientou diversos brasileiros e brasileiras na primatologia, deixando um belo legado de jovens profissionais aptos a novos desafios.

Com personalidade forte, lembro bem da Devra Kleiman, conhecida por brigar por tudo que acreditava ser o melhor para os primatas, em particular para os micos-leões.

No Brasil, algumas conservacionistas de espécies específicas me vêm à mente com alegria e orgulho, como Neiva Guedes, que há décadas se dedica exemplarmente às araras-azuis do Pantanal. Presenciei o nascedouro de seu trabalho e a vi desabrochar como pesquisadora dessas aves que cativam a todos por sua rara beleza.

O mico-leão-dourado também conta com brasileiras que vêm dedicando suas vidas pela conservação da espécie, como Cecilia Kierulff, Andreia Martins e Nandia Xavier. Os micos-leões-dourados têm nelas aliadas fiéis à sua conservação, cada uma atuando em campos distintos pela proteção da espécie e seu habitat.

No Amazonas tem várias, mas como meu foco é bem tendencioso à primatologia, ressalto a dedicação de Dayse Campista com o Saguinus bicolor (sauim-de-coleira), macaquinho carismático e cuja distribuição é exatamente onde foi implantada a cidade de Manaus e seu entorno. A espécie precisa mesmo de madrinha para ajudar na sua sobrevivência.

No IPÊ, temos muitas mulheres que admiro, mas duas em especial dedicam suas vidas a espécies. A Patrícia Medici trabalha incansavelmente pela conservação das antas brasileiras. Recebeu inúmeros prêmios e tem um Ted Talk com mais de um milhão de views, o que indica a qualidade de seu trabalho e sua paixão pelo tema. Recentemente, Patrícia e sua equipe, ao dissecarem antas atropeladas para estudar zoonoses e outros males que poderiam as estar afetando, descobriram que a maioria estava contaminada com agrotóxicos usados nas monoculturas do Cerrado e do Pantanal de Mato Grosso do Sul, alguns inclusive de uso proibido. Triste e ameaçadora descoberta, não só para a espécie, mas para outras que não estão sendo estudadas e que devem estar igualmente em risco, sem falar dos seres humanos da região.

Ainda no IPÊ, a Gabriela Rezende estuda o mico-leão-preto, espécie que deu origem à instituição. Aliás, o mico-leão-preto serviu de escola para muitos do IPÊ, como Cristiana Martins, Fabiana Prado e tantas outras e outros. Fabiana depois liderou por anos a fio a conservação do mico-leão-da-cara-preta, espécie descoberta no início da década de 1990, cuja região de abrangência é a costa do norte do Paraná e do sul de São Paulo. As condições de trabalho eram as mais desafiantes. Fabiana trabalhou frequentemente com lama até os joelhos, o que demostra paixão e determinação, para dizer o mínimo. Hoje, Cristiana coordena o programa de pós-graduação da Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade – ESCAS do IPÊ e Fabiana um grande projeto nosso na Amazônia, o LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica.

Recentemente, Gabriela e Patrícia receberam Prêmios Whitley, considerado o “Oscar” da conservação. Gabriela vem inovando ao colocar “pousadas” para os micos, que são caixas de madeira nas árvores que ainda não contam com ocos por serem novas, para assegurar que eles tenham onde se abrigar à noite dos predadores. Com isso, os corredores de matas que o IPÊ vêm plantando no Pontal do Paranapanema (SP) agora podem ser amplamente usados pelos micos e outras espécies que dependem desse abrigo e as populações de um fragmento de floresta têm como migrar para outros fragmentos, aumentando as chances da formação de novos grupos, ampliando a população e evitando consanguinidade e seus efeitos deletérios que podem levar a extinções locais.

O mico-leão-preto há décadas conta com um programa integrado e contínuo de educação ambiental, já descrito em outro artigo no Fauna News. Esse foi meu tema de estreia nesse campo e até hoje o programa é liderado pela Gracinha, Maria das Graças de Souza, que sabe como cativar e envolver públicos diversos nas temáticas socioambientais.

As educadoras ambientais do Projeto Tamar certamente merecem reconhecimento, pois tornaram as tartarugas-marinhas em verdadeiros símbolos de orgulho regional. Hoje, o Tamar é reconhecido nacional e internacionalmente por sensibilizar milhares de pessoas que vivem ou visitam as costas brasileiras.

O próprio Fauna News conta com mulheres incríveis e gostaria de parabenizar a todas. Mais que congratulá-las, é agradecer a cada uma pelo valioso trabalho que desempenham. Além das mulheres desse grupo, existem muitas merecedoras de admiração e gratidão por estarem protegendo a riqueza natural que ainda existe no Brasil e no planeta.  Saiba mais aqui.

 

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Conheça nosso trabalho e resultados no Relatório de Atividades 2019

21 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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Para conservar a biodiversidade brasileira – nossa missão – realizamos uma série de ações em diferentes frentes. Pesquisa, educação ambiental, restauração florestal, monitoramento participativo da biodiversidade, implementação de sistemas produtivos sustentáveis e eficientes, além de parcerias em negócio sustentáveis estão entre os exemplos de iniciativas que você tem a oportunidade de conferir em detalhes no Relatório de Atividades do IPÊ 2019.

Essa é uma das formas encontramos para mostrar à sociedade o impacto do nosso trabalho, por meio dos dados e das histórias contadas por quem participa dos nossos projetos. São produtores rurais, moradores de comunidades tradicionais, professores, alunos da ESCAS, pesquisadores, parceiros institucionais… Todos eles revelam como o IPÊ atua na prática – no Pantanal, na Amazônia, no Pontal do Paranapanema e no Sistema Cantareira – para fazer a diferença na vida dessas pessoas e contribuir para a conservação da biodiversidade, razão de ser da nossa instituição. Conheça essas pessoas aqui em vídeos, fotos e textos.

O relatório também traz os nossos dados financeiros, com todas as informações pertinentes ao uso dos recursos captados para o desenvolvimento de trabalhos que, em 2019, chegaram a mais de 14,5 mil pessoas de forma gratuita. Você também pode conferir todos os apoiadores, empresas, institutos nacionais e internacionais, organizações da sociedade civil, pessoas físicas. Parceiros que confiam no nosso potencial e expertise de mais de 28 anos, e compreendem a importância do investimento na conservação socioambiental para a garantia de uma vida de qualidade para todos.

Acesse aqui www.ipe.org.br/ra2019

 

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Eventual extinção da Fundação Parque Zoológico SP pode colocar em risco ações de conservação de espécies

18 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas reconhece o importante papel da Fundação Parque Zoológico de São Paulo na conservação da biodiversidade brasileira e vem manifestar seu apoio à esta instituição, cujo trabalho de excelência tem, ao longo de nossa história uma estreita relação institucional.

A Fundação Parque Zoológico de São Paulo integra, desde a década de 1980, o programa de manejo ex situ de mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus), espécie globalmente ameaçada que só ocorre no estado de São Paulo, e decretada espécie símbolo da conservação da fauna e patrimônio ambiental deste estado (Decreto nº 60.519/2014). Tendo se desenvolvido como referência nacional e internacional na criação e reprodução dessa espécie em cativeiro, a Fundação coordena hoje o programa internacional de manejo ex situ de mico-leão-preto, além da seção brasileira do programa ex situ das outras duas espécies de micosleões – dourado e da-cara-dourada (L. rosalia e L. chrysomelas).

Atualmente, a FPZSP mantém, junto a sua unidade Centro de Conservação da Fauna Silvestre do Estado de São Paulo (CECFAU), a maior parte da população cativa de mico-leão-preto, no âmbito internacional. Dado o protagonismo da atuação da Fundação na conservação do mico-leão-preto e demais primatas paulistas, essa instituição assume hoje a coordenação da Comissão Permanente de Proteção dos Primatas Paulistas (Pró-Primatas Paulistas – CPPP), que atua junto à SIMA e demais integrantes da CPPP, incluindo o IPÊ, no desenvolvimento de estratégias para proteção e recuperação dessas espécies e seus habitats.

Ressaltamos a nossa preocupação com uma eventual extinção da FPZSP, por entendermos que tal ação pode representar um sério risco às estratégias de conservação das espécies “in situ”, devido à interrupção do importante papel desempenhado por esta instituição na ciência, por meio de resultados obtidos com suas atividades de pesquisa, e manejo integrado de espécies, que vem contribuindo com a conservação da biodiversidade brasileira.

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You can help us to plant 40,000 trees! Donate now

17 de agosto de 2020 Por Paula Piccin
AGUA NAZARE

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People from all over the World are supporting IPÊ in water conservation in Brazil, planting trees in the Cantareira System, by Tree Nation website. The international platform hosts 243 projects from 33 countries that aim to plant forests to tackle climate change. Donations help them to do it!

IPÊ’s Sowing Water Project is among the three active Brazilian initiatives registered on the platform. Click and make your donation to the project!

On the Tree Nation website, is possible to choose a project to donate. Donations become trees to forest restoration. On the platform there is the option of giving gifts to family and friends by planting trees as well.

The Sowing Water project has 1,000 trees financed. But our goal is to reach 40,000. We can do it with your help!

Why plant trees in the Cantareira System?

Tree planting is strategic for the Cantareira System, one of the largest water supply systems in the world, located in São Paulo State (Atlantic Forest).

“We have already planted 50,000 seedlings in the Cantareira System (Atlantic Forest). We know that the challenge is huge, but we recognize that this is the safest way, planting trees in the Permanent Preservation Areas, which are those areas close to the springs and water courses. With the increase in areas covered by forests, rainwater finds better conditions to infiltrate the soil, so the water is released little by little, especially during periods of drought. The best place to store rainwater is on the ground. In the current scenario, with such a deficit of trees, we are practically hostage to the rain on the basins and waste the rainwater on the compacted soil that cannot infiltrate ”, explains Alexandre Uezu, IPÊ´s researcher. 

 

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Manifesto de apoio à Fundação ITESP

16 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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Considerando:

Que a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo é a principal Instituição de regularização fundiária do Estado de São Paulo; 

O destacado papel da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo, como instituição de Assistência Técnica e Extensão Rural para assentamentos rurais;

Que a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo possui exemplos de parcerias de sucesso com diversas organizações para viabilizar projetos de restauração florestal em áreas de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente em assentamentos, principalmente na região do Pontal do Paranapanema;

Que a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo possui exemplos de parcerias de sucesso com diversas organizações para viabilizar projetos de Sistemas agroflorestais, como geração de renda par famílias de assentamentos rurais principalmente na região do Pontal do Paranapanema; 

Que a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo, atua com grande afinco para o desenvolvimento dos assentamentos rurais, promovendo inclusão social no campo; 

Que a sustentabilidade e o sucesso dos assentamentos de reforma agrária dependem da atuação permanente de uma instituição sólida de ATER pública, para o acompanhamento e orientação técnica aos pequenos produtores; 

Que a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo vem se tornando uma forte parceira de outras instituições que buscam promover o desenvolvimento sustentado das regiões onde atua. 

O IPÊ vem manifestar total reconhecimento da Fundação ITESP, como uma instituição estruturante do sistema de assentamentos de reforma agrária do Estado de São Paulo. Nesse sentido, expressamos nosso apoio à continuidade das ações desenvolvidas por esta instituição, assim como a manutenção do destacado trabalho desenvolvido pelos seus profissionais. Quaisquer ações que venham a comprometer os papéis acima mencionados devem ser evitadas para que não se coloque em risco a sustentabilidade dos assentamentos de reforma agrária e os recursos socioambientais a eles associados.

 

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Extinção da Fundação Florestal seria retrocesso na conservação socioambiental do estado de SP

11 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

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Ao longo da história o governo do Estado de São Paulo assumiu um importante papel na conservação da biodiversidade, especialmente nos biomas Mata Atlântica e Cerrado. Uma característica que o destaca entre os demais estados da federação é o fato de que a grande maioria das áreas protegidas presentes em seu território são estaduais. São 102 áreas protegidas, em mais de 4 milhões de hectares sob responsabilidade estadual.

Essa responsabilidade é ainda mais relevante quando se considera certos atributos que são exclusivos das áreas protegidas paulistas, além de ações que a Fundação Florestal desenvolve de forma inovadora. É valido ressaltar:

• Que a única população viável de mico leão preto (espécie de primata em perigo, que só existe no Estado de São Paulo) encontra-se no Parque Estadual Morro do Diabo, gerido pela Fundação Florestal;
• Que a Fundação Florestal age com proatividade nas parcerias com o setor privado e com o terceiro setor, resultando em desoneração para o estado e em aumento na eficiência da gestão das áreas;
• Que a Fundação Florestal tem trabalhado ativamente na integração das áreas de proteção do Contínuo Cantareira, apoiando a formação de uma rede formada por diversas instituições, pesquisadores e gestores em parceria com o IPÊ na definição de linhas de pesquisas prioritárias para o território e criando alternativas financeiras de apoio à pesquisa em conjunto com as agências de fomento;
• Que a Fundação Florestal conta com um corpo técnico de excelência e possui experiência e estrutura organizacional estabelecida para a adequada gestão de suas unidades de conservação.

A organização e a gestão das áreas protegidas de São Paulo, através da Fundação Florestal, é resultado do amadurecimento e do aprimoramento de políticas públicas, de atuação norteada por pesquisa científica, de crescente qualificação de equipe e de busca por uma gestão inovadora, fazendo jus à condição de liderança ocupada pelo Estado de São Paulo no desenvolvimento do país.

Os desafios que a instituição e as áreas protegidas enfrentam, e muitas vezes até mesmo a falta de prioridade de investimentos em vários governos, tem sido parte de sua história, no entanto as conquistas e realizações alcançadas pela Fundação Florestal nos cuidados com as áreas protegidas não podem ser ignoradas. Uma eventual descontinuidade das ações e das atribuições da Fundação Florestal pode representar um impacto incalculável no que diz respeito ao papel do Estado de São Paulo como protagonista para a conservação da biodiversidade.

É compreensível que o momento de crise pelo qual passamos requer uma reflexão e uma análise criteriosa sobre possíveis medidas que venham a aliviar os desafios orçamentários do governo. No entanto, esses cortes jamais poderiam comprometer a biodiversidade.

Nesse sentido, considerando-se que não existe um plano robusto de manutenção e continuidade dos papéis que a Fundação Florestal exerce e que foram aprimorados ao longo de sua história, a sua extinção significa um retrocesso em termos de políticas públicas e de posição de liderança do Estado na conservação da sociobiodiversidade.

Adicionalmente, as Unidades de Conservação sob os cuidados da Fundação Florestal são geradoras de uma série de serviços para a sociedade e devem ser geridas como verdadeiros pólos irradiadores de desenvolvimento associado a conservação. Dessa forma, consideramos que investir nas UCs pode ser parte da solução rumo a uma nova economia mais sustentável que inclua os ativos presentes nessas áreas.

São Paulo merece mais! Merece ser líder na proteção de sua biodiversidade, papel que cabe a Fundação Florestal.

 

 

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Doação de árvores: pessoas de todo o mundo contribuem com o Sistema Cantareira por meio do IPÊ e Tree Nation

7 de agosto de 2020 Por Paula Piccin
AGUA NAZARE

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Pessoas de vários lugares do mundo já estão apoiando o IPÊ na restauração do Sistema Cantareira pelo Tree Nation. A plataforma internacional reúne 243 projetos de 33 países que têm o objetivo de plantar florestas para enfrentar as mudanças climáticas e que são apoiados por meio de doações.

O Projeto Semeando Água, do IPÊ, está entre as três iniciativas brasileiras ativas inscritas na plataforma.Como o site é em inglês, o projeto está registrado como Sowing Water.

No site Tree Nation, é possível escolher com qual projeto contribuir com o plantio de árvores, por meio da doação de valores que serão destinados à restauração florestal. A plataforma conta ainda com uma opção para presentear amigos e familiares com o plantio de árvores e todos ganham: seu amigo, você, o planeta, a humanidade.

Há dois meses na plataforma, o Semeando Água já contabiliza cerca de 1.000 árvores financiadas. A meta inicial é chegar nas 40 mil.

“É muito gratificante perceber que em tão pouco tempo já conseguimos contar com o apoio de pessoas físicas e empresas da Itália, França, Alemanha, Bélgica, Reino Unido, Austrália, Canadá e Estados Unidos. Nesse momento, estamos em pleno período de seca no Sudeste do Brasil, então precisamos aguardar a época das chuvas – de setembro a março – para plantar”, pontua Andrea Pupo, educadora ambiental do Projeto Semeando Água à frente dessa parceria.

Cada projeto conta com uma página própria na plataforma onde são compartilhadas atualizações d do dia a dia da iniciativa. Nesse espaço também é possível conhecer a equipe do projeto, as espécies que serão plantadas por cada iniciativa, assim como o custo por muda.

“No Semeando Água, cada muda será acompanhada por cinco anos, o que inclui ações que façam frente, por exemplo, a possíveis ataques de formigas, uma das principais ameaças. Esse acompanhamento é fundamental para o sucesso da restauração”, complementa Pupo.

Por que plantar árvores no Sistema Cantareira?

O plantio de árvores é estratégico no Sistema Cantareira. “Já plantamos 50 mil mudas no Sistema Cantareira . Sabemos que o desafio é gigantesco, mas reconhecemos que esse é o caminho mais seguro, o plantio de árvores nas Áreas de Preservação Permanente que são aquelas áreas próximas às nascentes e aos cursos d’água. Com o aumento das áreas cobertas por florestas, a água da chuva encontra melhores condições para infiltrar no solo, assim a água é liberada aos poucos, em especial nos períodos de estiagem. O melhor lugar para armazenar água da chuva é no solo. No cenário atual, com tamanho déficit de árvores, ficamos praticamente reféns da chuva sobre as bacias e desperdiçamos a água da chuva sobre o solo compactado que não consegue infiltrar”, explica Alexandre Uezu, coordenador do Projeto.

Sobre o projeto

O Projeto Semeando Água atua em oito municípios do Sistema Cantareira: Bragança Paulista, Joanópolis, Mairiporã, Nazaré Paulista e Piracaia, em São Paulo, além de Camanducaia, Extrema e Itapeva, em Minas Gerais. Nessa região, o déficit de árvores em áreas próximas às nascentes e aos cursos d’água chega a 60%, o equivalente a 35 milhões de árvores em uma área de 21 mil hectares (ou 21 mil campos de futebol). A restauração dessas áreas é estratégica para aumentar a resiliência do Sistema Cantareira e afastar a possibilidade de uma nova seca, como complementa Uezu. “Enfrentamos uma grave seca entre 2013 e 2015, em resposta, tivemos adequações de infraestrutura, como transposição de bacias e redução das pessoas atendidas pelo Sistema Cantareira; mas aumentar a resiliência do Sistema Cantareira continua sendo a estratégia mais segura e a restauração florestal tem papel decisivo”. Apenas na região metropolitana de São Paulo, 7,6 milhões de pessoas recebem água do Sistema Cantareira, além das regiões de Campinas e de Piracicaba. Antes da crise hídrica, 9 milhões de pessoas eram atendidas pelo Sistema apenas na região metropolitana de São Paulo.

Saiba mais sobre o Projeto Semeando Água: https://semeandoagua.ipe.org.br/

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