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Extinção da Fundação Florestal seria retrocesso na conservação socioambiental do estado de SP

11 de agosto de 2020 Por Paula

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Ao longo da história o governo do Estado de São Paulo assumiu um importante papel na conservação da biodiversidade, especialmente nos biomas Mata Atlântica e Cerrado. Uma característica que o destaca entre os demais estados da federação é o fato de que a grande maioria das áreas protegidas presentes em seu território são estaduais. São 102 áreas protegidas, em mais de 4 milhões de hectares sob responsabilidade estadual.

Essa responsabilidade é ainda mais relevante quando se considera certos atributos que são exclusivos das áreas protegidas paulistas, além de ações que a Fundação Florestal desenvolve de forma inovadora. É valido ressaltar:

• Que a única população viável de mico leão preto (espécie de primata em perigo, que só existe no Estado de São Paulo) encontra-se no Parque Estadual Morro do Diabo, gerido pela Fundação Florestal;
• Que a Fundação Florestal age com proatividade nas parcerias com o setor privado e com o terceiro setor, resultando em desoneração para o estado e em aumento na eficiência da gestão das áreas;
• Que a Fundação Florestal tem trabalhado ativamente na integração das áreas de proteção do Contínuo Cantareira, apoiando a formação de uma rede formada por diversas instituições, pesquisadores e gestores em parceria com o IPÊ na definição de linhas de pesquisas prioritárias para o território e criando alternativas financeiras de apoio à pesquisa em conjunto com as agências de fomento;
• Que a Fundação Florestal conta com um corpo técnico de excelência e possui experiência e estrutura organizacional estabelecida para a adequada gestão de suas unidades de conservação.

A organização e a gestão das áreas protegidas de São Paulo, através da Fundação Florestal, é resultado do amadurecimento e do aprimoramento de políticas públicas, de atuação norteada por pesquisa científica, de crescente qualificação de equipe e de busca por uma gestão inovadora, fazendo jus à condição de liderança ocupada pelo Estado de São Paulo no desenvolvimento do país.

Os desafios que a instituição e as áreas protegidas enfrentam, e muitas vezes até mesmo a falta de prioridade de investimentos em vários governos, tem sido parte de sua história, no entanto as conquistas e realizações alcançadas pela Fundação Florestal nos cuidados com as áreas protegidas não podem ser ignoradas. Uma eventual descontinuidade das ações e das atribuições da Fundação Florestal pode representar um impacto incalculável no que diz respeito ao papel do Estado de São Paulo como protagonista para a conservação da biodiversidade.

É compreensível que o momento de crise pelo qual passamos requer uma reflexão e uma análise criteriosa sobre possíveis medidas que venham a aliviar os desafios orçamentários do governo. No entanto, esses cortes jamais poderiam comprometer a biodiversidade.

Nesse sentido, considerando-se que não existe um plano robusto de manutenção e continuidade dos papéis que a Fundação Florestal exerce e que foram aprimorados ao longo de sua história, a sua extinção significa um retrocesso em termos de políticas públicas e de posição de liderança do Estado na conservação da sociobiodiversidade.

Adicionalmente, as Unidades de Conservação sob os cuidados da Fundação Florestal são geradoras de uma série de serviços para a sociedade e devem ser geridas como verdadeiros pólos irradiadores de desenvolvimento associado a conservação. Dessa forma, consideramos que investir nas UCs pode ser parte da solução rumo a uma nova economia mais sustentável que inclua os ativos presentes nessas áreas.

São Paulo merece mais! Merece ser líder na proteção de sua biodiversidade, papel que cabe a Fundação Florestal.

 

 

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