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Quem fez o IPÊ em 2020

27 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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QUEM FEZ O IPÊ EM 2020

Aires Aparecida Cruz

Alexandra Tiso Cumerlato

Alexandre Uezu 

Aline dos Santos Souza

André Corradini

André Pereira de Albuquerque

Andrea Peçanha Travassos

Andrea Pupo Bartazini

Angela Pellin

Angelita Oliveira

Anna Gabriella Agazzi Migotto

Arnaud Desbiez

Cibele Quirino 

Cibele Tarraço Castro

Claudio Valladares Padua

Cristiana Saddy Martins 

Cristina Tófoli

Daniel Angelo Felippi

Danilo Kluyber

Débora Lehmann

Eduardo H. Ditt

Eduardo de Fiore

Fabiana Prado

Fabricio Rogerio Castelini

Felipe Moreli Fantacini

Fernanda Abra

Fernando Lima

Francy Forero Sanchez

Gabriel Massocatto

Gabriela Pinho

Gabriela Cabral Rezende

Gabriella Santana

Giovana Dominicci Silva

Guilherme Ricardo Alves do Carmo

Gustavo Brichi

Haroldo Borges Gomes

Henrique Shirai

Hercules Quelu

Ivete de Paula

Joana Darque da Silva

João Batista Gonçalves

João Batista Caraça

José Eduardo Lozano Badialli

José Maria de Aragão

José Wilson Alves

Juliana Eszmenda Marumo

Jussara Christina Reis

Laury Cullen Jr

Leonardo da Silveira Rodrigues

Leonardo Henrique da Silva

Leticia Lopes de Sousa dos Santos Dias

Lucas Mendes

Luis Gustavo Hartwig Quelu

Marcela Paolino

Maria das Graças de Souza

Maria Otávia Crepaldi

Mariana Gama Semeghini

Miriam Perilli

Nailza Pereira Porto  

Natalia Pinheiro

Neluce Soares

Nina Attias

Nivaldo Ribeiro Campos

Patrícia Medici

Paula Piccin

Paulo Roberto Ferro

Pedro M. Pedro

Pedro Tadeu Gonçalves da Silva

Pollyana Figueira de Lemos

Rafael Lotfi

Rafael Morais Chiaravalloti

Rafael Ruas Martins

Rafael Serafim

Ricardo Corassa Arrais

Ricardo Gomes Cesar

Rosangela Silva

Roselma Rodrigues de Carvalho

Roseli de Paula

Rosemeire F Moraes

Silvia Farias Kawabe

Simone Fraga Tenório P. Linhares

Tatiane Xavier

Tatiane Ribeiro

Tiago Pavan Beltrame

Valter Ribeiro Campos

Vinícius José Alves Pereira

Viviam Aparecida da Conceição Moraes

Vitória Aparecida de Carvalho Pinheiro

Virgínia Campos Diniz Bernardes

Viviane Aparecida Pinheiro

Williana Souza Leite Marin

 

PESQUISADORES ASSOCIADOS

Projeto Bandeiras & Rodovias

Debora Yogui
Miriã Costa
Erica Saito
Mariana Catapani
Andreia Nasser

University College London
Mark Dyble

Projeto P&D
Renato Armelin
Claudia Kanda
Maconi Campos Cerqueira
Rafael Souza

 

Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade
Ana Maira Bastos Neves
Camila Moura Lemke 
Fernanda Freda Pereira
Gabriel Mendes
Ilnaiara Sousa
Lais Fernandes
Lívia Maciel Lopes
Marcela Juliana Albuquerque
Paulo Henrique Bonavigo
Rubia Maduro

 

 

 

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PRESIDENTE

Suzana Machado Padua, Ph.D

CONSELHO ADMINISTRATIVO

Alice Penna e Costa – Consultora

Ana Maria Laet – Diretora da Ana Laet Design


Carlos Klink, Ph.D – Professor Universidade de Brasília

Cristina Gabaglia Penna – Diretora da Hólos Consultores Associados

Fabio Scarano, Ph.D – Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graziella Comini, PhD – Professora e Coordenadora – FEA / USP

Juscelino Martins – Presidente do Conselho de Administração do Tribanco (Grupo Martins)

Mary Pearl, Ph.D – Reitora da Macaulay Honors College da City University of New York

Sylvia Coutinho – Presidente do UBS Brasil

CONSELHO FISCAL

Alexandre Alves – Sócio Consultor da Nexo Escola de Negócios

Gustavo Wigman – Fundador e CEO do Instituto Vertere

Maria Cristina Archilla – Administradora de Empresas e Consultora

CONSELHO CONSULTIVO

Paulo Lalli – Executive Coach

SECRETÁRIO EXECUTIVO

Eduardo Humberto Ditt

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Dados inéditos comprovam que a vida do mico-leão-preto depende da conexão da floresta e 98% de variabilidade genética

26 de julho de 2021 Por Paula Piccin
Mico no oco

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O mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus), espécie ameaçada de extinção que só ocorre no interior do estado de São Paulo, foi tema dos primeiros estudos de conservação ambiental do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, que, graças às pesquisas sobre o primata, expandiu suas ações com mais projetos de restauração de paisagem e de educação ambiental.

Apesar das extensas pesquisas em mais de 35 anos, dados inéditos ainda surgem sobre a espécie. Os mais recentes analisaram a influência da estrutura da floresta – conservada ou degradada – na conservação do mico-leão-preto, e foram apresentados no Virtual Meeting of the Association for Tropical Biology and Conservation (ATBC), de 21 a 23 de julho.

Gabriela Rezende, doutoranda em Ecologia, Evolução e Biodiversidade (UNESP – Rio Claro) e mestra pela ESCAS-IPÊ lidera a pesquisa. O estudo analisou os dados de  “mochilas” com GPS (pequeno mecanismo para monitoramento dos animais) em quatro grupos de micos em duas áreas diferentes: em uma área bastante conservada, o fragmento Ponte Branca, da Estação Ecológica Mico-leão-preto (ICMBio), no extremo Oeste de São Paulo; e em uma área intensamente fragmentada, no município de Guareí (também em São Paulo).

A diferença entre essas áreas também está presente nas dimensões. A área analisada na Estação Ecológica conta com 1.303 hectares, o equivalente a pouco mais de 1.000 campos de futebol. Já a área em Guareí é de apenas 105 hectares –  cerca de 100 campos de futebol. Os grupos foram acompanhados de 10 a 22 dias consecutivos, entre setembro de 2019 e fevereiro de 2021.   Os dados inéditos da pesquisa foram apresentados no Virtual Meeting of the Association for Tropical Biology and Conservation (ATBC), nesta semana (21 a 23 de julho), em encontro online. 

“Os dados mostraram que os grupos no fragmento menor também têm áreas de vida reduzidas, até cinco vezes menores do que as áreas de vida utilizadas pelos grupos da Estação Ecológica. Além disso, em Guareí foi registrada sobreposição de até 37% desses territórios vizinhos, enquanto que na Ponte Branca isso não foi observado. Esses resultados sugerem um forte efeito de fragmentação no uso do espaço pelos micos. O mais interessante é que, apesar dessa diferença entre as áreas, a distância percorrida pelos micos por dia é em média de 2,6 km em ambas as áreas”, revela Gabriela Rezende, que assina a pesquisa junto com Milene Alves-Eigenheer (UENF), Luca Börger (Swansea University – Reino Unido), Daniel Felippi (IPÊ), Gabriel P. Sabino (UNESP – Rio Claro) e Laurence Culot (UNESP – Rio Claro).  

Na próxima fase da pesquisa, o objetivo é quantificar o gasto energético dos animais nessas áreas e integrar informações sobre a estrutura da vegetação nas análises para entender o que causa essas variações. 

Risco elevado de extinção

Já Francy Forero Sanchez, pesquisadora do Programa de Conservação Mico-leão-preto, do IPÊ, buscou estimar se as populações conhecidas continuarão resistindo no longo prazo. Para chegar a esses dados, Francy usou a metodologia da Análise de Viabilidade Populacional (AVP), por meio de um software que alinhou essas variáveis  às ameaças presentes em cada região. 

“Para ter viabilidade e saúde na população de micos, deve haver ao menos 98% de diversidade genética na população. Isso torna a espécie mais resistente a doenças, por exemplo. O risco de ameaça à extinção  deve ser inferior ou no máximo igual a 2%, o menor possível. O que vimos é que nesse cenário, entre as 17 populações analisadas, apenas duas são viáveis em longo prazo (100 anos, o equivalente a 13 gerações), em especial por conta do número de indivíduos. Seis populações podem se tornar extintas em média em 25 anos pela combinação de fatores envolvendo: isolamento, baixa variabilidade genética e ameaças.  Com base na análise de todas essas variáveis, a população mínima para garantir a viabilidade da espécie é de 800 indivíduos”, destaca. 

Para Francy, o estudo só reforça a importância da continuidade de ações do IPÊ, tanto relacionadas à recuperação do habitat quanto de manejo de pequenos grupos.  “Quanto menores as populações de micos e mais isoladas por conta da fragmentação da paisagem, maiores são os riscos. A conservação da espécie no longo prazo está relacionada ao aumento da conectividade entre os fragmentos. Essa ação tem o potencial de contribuir como fluxo gênico. Na mesma medida, precisamos implementar estratégias eficazes de manejo envolvendo indivíduos, em especial de pequenas populações isoladas em pequenos fragmentos”. Francy também é mestra em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, pela ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. 

Francy conta com a coautoria de Gabriela Rezende (UNESP/IPÊ), Kathy Traylor-Holzer (CPSG/UICN), Cláudio Valladares Padua (ESCAS) e Arnaud Desbiez (ICAS/IPÊ). 

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Vaga para planejamento e implementação de agroecologia (PJ), no Espírito Santo

21 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Contratação de prestação de serviços pessoa jurídica (PJ) para apoiar o planejamento e realizar a implementação de atividades de agroecologia e conservação ambiental para oprojeto em quatro assentamentos rurais nos municípios de Alto Rio Novo e Águia Branca, ambos no Estado do Espírito Santo.

O projeto “A educação como agente de mudanças: agroecologia, participação e sustentabilidade para assentamentos rurais e instituições na bacia do rio Doce” é uma iniciativado IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, por meio de sua escola, a ESCAS – EscolaSuperior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, que conta com o financiamento daFundação Renova.

Confira TDR na íntegra

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Vaga para educador/a em projeto no Espírito Santo (PJ)

21 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Contratação de Prestação de Serviço Pessoa Jurídica (PJ) para apoiar os trabalhos de educação e comunicação de projeto no estado do Espírito Santo, de acordo com planejamento e implementação dasatividades, em quatro assentamentos rurais nos municípios de Alto Rio Novo e Águia Branca.

O projeto “A educação como agente de mudanças: agroecologia, participação e sustentabilidade para assentamentos rurais e instituições na bacia do rio doce” é uma iniciativado IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, por meio de sua escola, a ESCAS – EscolaSuperior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, que conta com o financiamento da Fundação Renova.

Confira TDR AQUI

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ESCAS/IPÊ’s Master changes socioenvironmental reality in south of Bahia

19 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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When the agronomist engineer Jeilly Vivianne, Master of ESCAS, arrived at the extreme south of Bahia, in the cities of Caravelas, Nova Viçosa and Mucuri, she found a region dominated by coal exploration. In this social sphere, alcoholism and domestic violence emerged between the consequences. “Whoever got to build the furnace lured others. The one who opened the furnace had to drink to stand the combustion sulfur, since the use of PPE was not an option. The precariousness was also in the income that included alcoholic drinks as part of the payment. There was who manage the load as well, it was like a war scenario” described Jeilly.

In this context, she took on a risk contract of eight months with the goal of transforming coal workers into agroforestry ones. It was the implantation of the Rural Territorial Development Program (Programa de Desenvolvimento Rural Territorial –PRTD), of Fibria, in the area. “We had to convince these people to plant short cycle crops, with 90 days between the plantation and the harvest. We started the talk showing the alcoholism and the health issues of the population, but they were possible to change. There was a strong pressure from the cargo agent to avoid the participation of the coal workers in the reunions” reports the agronomist engineer.

Turning Point

For Jeilly, two situations enabled the gain of the scale that currently encompass two more cities: Alcobaça and Teixeiras de Freitas (BA). “When we noticed a farmer talking to another that it worked, the reception was different.” To share this experience, Jeilly started taking the ones who still weren’t convinced about it to know the results of who had already implanted the agroforestry. “We also invited the farmers with results to some meetings, their testimonials were very important”.

The second moment was when the ex-coal workers who compromised to the change learned what could be done in the area. “We took a group to participate in an agroforestry experience, 800 km away, during a week. On the way back, there was already a transformation. Currently, we don’t need to go too far to show where they can get, we already have this reference in our territory”, Jeilly said.

Southern Cross Operation

In December 2011, the Southern Cross Operation (Operação Cruzeiro do Sul) of fighting against the production, commercialization and illegal transport of charcoal led to a break in the coal chain. “In one week, 2 thousand ovens were destroyed, agents and buyers were arrested. The coal workers had to find a new source of income and the program was an alternative. In the first year, that begun in September 2011, we operated in eight communities with 168 families. In the second year, we got to 20 communities and 420 families” the agronomist engineer said.

Results and Future

In almost nine years of the program, 50% of the ex-coal workers advanced into agroecology, among these, around 10% are already in the process of organic participatory certification by Rede Povos da Mata. “This is the future of agriculture, of food sovereignty. The farmers can pay for their children education in the city and they started to invest in their houses now. With basic livelihood ensured they can take other steps. It’s a meaningful evolution recognized by everybody. Some even recognize that they took too long to understand and to join the program, but the ones who embraced the proposal from the beginning have the results up ahead”.

Farmers tell the history of their lives transformation from coal workers to agroforestry workers: https://www.youtube.com/watch?v=yfgVAqhpsEQ&feature=youtu.be

Business in times of Covid-19

Changes in the scenario due to the pandemic accelerated some plans, like Jeilly explains. . “We planned to start working with basket deliveries in the second half of 2020, after the planting schedule, but with the suspension of fairs due the pandemic, we hasted the basket deliveries. We have more than 50 products ranging from fresh, to minimally processed and processed. We started with the delivery of 40 baskets per week on Teixeira de Freitas still in the month of April. We are already delivering baskets in other 3 cities: Alcobaça and Guaratiba/Prado (Bahia) and Nanuque (Minas Gerais).”

Jeilly Vivianne Ribeiro develops this initiative alongside with 15 direct collaborators, between employees and trainees, that works with her in Polímata Soluções Agrícolas e Ambientais – company that she found two months after her conclusion of professional master’s degree in ESCAS in Bahia. One of the Jeilly’s employee is also in ESCAS. “Dorandia Trivellin started as a trainee and stays as an employee in Polímata. She has an incredible potential and when she told me her dream was to do a master’s degree, I said ‘You are going to ESCAS.’”

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Socio-Environmental Transformation: ESCAS graduates promote changes from new arrangements in business models

19 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Increasing rural productivity, diversifying rural producers’ income sources, encouraging the participation of all different stakeholders and contributing to preserving biodiversity are among the connection points of the work carried out in practice, in real life, by students from ESCAS – School of Environmental Conservation and Sustainability, both from the Professional Masters in Biodiversity Conservation and Sustainable Development, and from the MBA in Social and Environmental Business Management.

ESCAS graduates are leaders in preservation and sustainability, who actively work to transform the socio-environmental reality all over Brazil. Check out six of these stories below, the results obtained so far and the next steps.

MATO GROSSO DO SUL STATE

Projeto Sistemas Produtivos unites field productivity and a positive impact on climate

Selected in two competitions, the Agroforestry Challenge (initiative of Fundo Vale and Reserva Natural Vale) and in the national round of ClimateLaunchpad – the largest competition for green business ideas in the world (held by ClimateLaunchpad with co-hosting of Climate Ventures, in Brazil), the Project Sistemas Integrados matches degraded pasture reform with the use of forestry and agricultural crops. This way, the benefits go beyond the social sphere, through the diversification of producers’ sources of income and reach the environmental sphere, reducing carbon emissions.

The project, developed by Pedro Nogueira, an ESCAS MBA alumnus, Thiago Nogueira, an ESCAS master’s student, and Alexandre Tozzo is in the Climate Ventures regional competition to be held at the second half of September. “More efficient production systems emit less carbon, mainly because of pasture reform and rotational pasture; this helps significantly in reducing carbon emissions. In our business model, the forest component – the inclusion of trees – and agricultural species also contribute to the fixation of carbon in the system. In this context, on balance, the system changes from being a carbon emitter to a system that fixes more carbon”, reveals Pedro Nogueira. The project, according to its partners, is fully adjustable with the different Brazilian regions and biomes.

ESCAS students’ projetc disputes the Agroforestry Challenge and ClimateLaunchpad

 

MINAS GERAIS AND SÃO PAULO STATES

Associação Ambientalista Copaíba develops studies for selecting the next forest restoration areas 

The identification of priority areas for connectivity, with the most strategic actions for restoration and its costs are among the topics presented in Flávia Balderi’s master’s thesis at ESCAS/IPÊ – College of Environmental Conservation and Sustainability. Flávia is one of the founders and executive secretary of Associação Ambientalista Copaíba (Copaíba Environmentalist Association), located in Socorro, São Paulo State. Flávia’s thesis profile brings precisely the Association’s area of ​​operation in 19 counties located between the Rio do Peixe basin, in the east of the São Paulo State, and the Camanducaia basin, in the south of Minas Gerais State.

“Based on this survey, we are going to contact the owners of priority areas for restoration and in this discussion all subject-matters will be important, such as ecosystem services and water conservation. For example, for those who work with tourism or production, we will try to use species that also add value to their properties in this regard; it is also a way of encouraging restoration to be made”, points Flávia Balderi.

ESCAS Masters graduate’s final product will strengthen the Copaíba Environmentalist Association

SOUTHERN-BRAZILIAN REGION

ESCAS graduate bets on a new model for building and sharing knowledge

Documentaries and short films developed by researchers together with drovers, quilombolas, fishermen, rural producers and young people reveal new paths in environmental education. “The result is not the delivery of the video itself, but the way we produce it along with the community, students and researchers. This is the focus of our business”, points Gustavo Arruda, MBA graduate at ESCAS and partner at ‘Rastro Ecologia Criativa’.

Among Rastro’s productions, after Gustavo completed his MBA, there is the short film Peixe das Nuves, by Pró-Pampa Institute. The video aims to share information about annual fish, also known as seasonal fish, highlighting the importance of habitat conservation, which includes the Conservation Unit’s protective boundary zone, where human activities are carried out. “The research wasn’t reaching reach the surrounding communities and most of the conflicts happened because of habitat degradation. With the video, we created a more sensitive and attractive dialogue on the subject for those communities”, explains Gustavo Arruda.

See how Gustavo transforms ecology, art and communication into environmental education

SOUTH OF BAHIA 

Alumnus adapts business model in times of Covid-19

Changes in the scenario due to the pandemic accelerated some plans in the far south of Bahia where, nearly nine years ago, agronomist Jeilly Vivianne, a master from ESCAS, started a program with former coal workers who progressed on the path of Agroecology. “We planned to start working with basket deliveries in the second half of 2020, after the planting schedule, but with the suspension of fairs due the pandemic, we hasted the basket deliveries. We have more than 50 products ranging from fresh, to minimally processed and processed. From April to the first half of August, more than 1,100 baskets have been sold – more than 12.5 tons of food – in Teixeira de Freitas, Alcobaça and Guaratiba/Prado (BA) and Nanuque (MG)”, explains the graduate.

From charcoal to agroforestry: ESCAS/IPÊ master transforms social-environmental reality in southern Bahia

Program for farmers in southern Bahia contributes to the use of 100% of produced manioc

The masters graduate from ESCAS Jeilly Vivianne also works in the far south of Bahia in the implementation of “Farinheira Sustentável”, program which integrates the PAT (Territorial Action Plan) of manioc production, an initiative funded by resources from paper company Suzano’s PDRT (Rural Territory Development Plan) and support from PRODETER – Territorial Development Program from state-owned bank Banco do Nordeste.

Actions began with the need to adapt the flour companies. “In 2017, the Public Ministry received a complaint about the inadequate disposal of manipueira – liquid residue from pressing the cassava mass – which 25 times more pollutant than domestic sewage”, recalls Jeilly Viviane. 709 families are served directly by Jeilly’s team in the PDRT, and more than 3,000 have access to the content through PAT, with Mandiocast, the number of people impacted already exceeds the limits of local actions.

Master from ESCAS implements program that expands manioc use from 40% to 100%

PONTAL DO PARANAPANEMA

Master from ESCAS wins the Whitley Awards, the Green Oscar.

Gabriela Cabral Rezende, a master from ESCAS, is on the list of researchers recognized with the Whitley Award for their efforts in the conservation of the black lion tamarin species. The biologist is among the six winners of the Whitley Award 2020, from the Whitley Fund for Nature (United Kingdom). The Whitley is considered the world’s highest environmental conservation award, thus being called the Green Oscar. Master by ESCAS, the researcher competed with more than 100 other applicants for the award in a single category. In addition to the recognition, all six winners will receive a prize of £40,000 each to invest in their projects.

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Communication & Sustainability: ESCAS student expands professional perspectives with alliance between communication and conservation

19 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Letícia Laet, MBA student at social and environmental business management and designer at ESCAS (School of Environmental Conservation and Sustainability), is among the professionals that enhance how working to conservation and sustainability is stronger when it involves professionals from different areas.

“The communication, for an example, is primordial to achieve a more sustainable world. Through my work I look for sharing, briefing, unifying and engaging people. I’ve begun as a photographer; photography has helped me in projects, and I’ve always loved capturing moments and expressions. The most important thing is the production of an assertive (graphic and textual) communication, that explains its concepts, contributes with the project management, thinking about circular economy and the sense about using sustainable tools, besides promoting sustainable practices at work and out of it”, she said.

Letícia works as a designer at a company (Ana Laet Comunicação) and she also signs the graphic design of Activity Report at IPÊ (2018 to 2019) and other papers. “With the MBA I’m more prepared to graphic and communication productions about sustainability, entrepreneurship, marketing and accessibility, for example”.

New Perspectives

The way that took Letícia to MBA involved the seek for practical knowledge. “I’ve missed learning about business and sustainability at college. After all, design is also a business. I take sustainability seriously and I’d like to go deeper. I believe that any business needs to consider the socio-environmental impact. I’ve taken a look at MBA in Rio de Janeiro (where she lives) and I didn’t identify myself at it. I’ve followed IPÊ for so long and I saw a post about MBA in socio-environmental business management, from ESCAS, and I thought it was the perfect opportunity”.

Besides the knowledge she has been looking for, the MBA enables Letícia to know new possibilities, and better, new opportunities. “In addition to design I also create content and I want to work with education as well. Actually, I’ve always done, I just didn’t know that, and the MBA helped me to be sure. I’m going to implement social and environmental projects, including environmental education (graphic and non-graphic) projects that I’ve been thinking during the course”.

Plurality in Conservation

The final thesis, that Letícia Laet will sign up soon, with Camila Momesse (environmental engineer) and Fabio Accunzo (economist), is another evidence of multidisciplinary work’s potential in conservation and sustainability areas. “We are working on this thesis about entrepreneurship on public schools in different areas from Brazil. We understand education, represented by Sustainable Development Goal 4: Quality Education, from ONU, as the most powerful strength we can use to change Brazil and the world. The learning of entrepreneurship is an opportunity to children and teenagers to get a better world, better society and better environment”.

At this moment, Letícia explains the group is at the step of good practices recognition. “We are searching projects and entities with educational initiatives who stand out on how to prepare the youngers, focused on entrepreneurship, mainly on middle and high public schools, looking for identifying the good practices, the opportunities and the challenges. We want to inspire and support other schools to include entrepreneurship among the knowledges taught to students”.

Projects

For 2021, Letícia will be involved with the production of at least four publications. “Soon I’ll work on three books, one of them about animals, another one about Brazilian recipes, and the last one is a secret so far”.

Also, for the next year is foreseen the publishment of “Relatos vivos e a beleza da singularidade” (“Alive reports and the beauty of singularity”), it’s a literary, photographic and accessible project developed as the final graduation product in graphic design of Letícia Laet, in PUC (Pontifícia Universidade Católica), in two versions: one with colourful pictures and the other one in braille, with pictures in high relief followed by its descriptions. “It is a photography book which depicts people with disability with the goal of showing we are all the same, we are all different, our limitations don’t matter. Many people underestimate people with disabilities as they were unable just based only on their disfunctions. I’m deaf and I have Usher Syndrome. For 2021, the idea is to compound the book with pictures and high relief images interspersed. I’m going to come back to “Relatos Vivos” project as soon as MBA ends”, she said.

Fridays for Future

In March 2019, Letícia were between the thousand youngers, from more than 120 countries, that joined to the movement Fridays for Future, led by Greta Thunberg. “That Friday was historic, I saw on social media the protest place and time in downtown Rio de Janeiro. I took a cardboard and wrote Greta’s words ‘I don’t want your hope, I want you to panic’ I saw myself in her words and I drew the world melting as an ice cream. I went to the riot even it was raining. The press photographed me with my poster and Marina Silva reposted my post, I thanked her for the message, and she congratulated me, she said it is very important that young people have their own voice for our future”.

Be an ESCAS student too: Short courses or specialization: cursos@ipe.org.br / WhatsApp (11) 99981-2601

www.escas.org.br

Translated by: Brenda Braz Alves

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Banco de sementes: conheça essa estratégia a favor da biodiversidade

19 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Cerca de 100 espécies de árvores nativas da Mata Atlântica, como Peroba-rosa (Aspidosperma cylindrocarpon), Jequitibá (Cariniana estrellensis), Cedro (Cedrela fissilis), Pau-brasil (Paubrasilia echinata) formam o Banco de Sementes ou Banco de Germoplasma, do IPÊ, localizado em Teodoro Sampaio, na região do Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste do estado de São Paulo. 

BANCO DE SEMENTES LAURIE HEDGES 4 minBancos de sementes são preciosos, em especial, em biomas como a Mata Atlântica, que conta com apenas 12% da cobertura original. “Estas árvores nos possibilitam estudar os processos de transformação e muitas vezes garantir a sobrevivência de algumas espécies. As sementes das árvores matrizes são coletadas pelos viveiristas comunitários. Nos viveiros da região, as sementes se transformam em mudas que são utilizadas para restaurar a paisagem de um dos biomas mais ameaçados do mundo. Com isso a gente garante a sobrevivência das florestas e de outros animais que dependem desse bioma para sobreviver”.  Confira o vídeo de Aline sobre o Banco de Germoplasma. 

Valter Ribeiro Campos (foto), proprietário do Viveiro Alvorada, contabiliza os resultados que foram possíveis a partir do banco de sementes. “Por conta do banco de sementes, mais de 10 mil sementes de Guaritá (Astronium graveolens) germinaram no viveiro Alvorada e hoje estão espalhadas em matas reflorestadas aqui na região”, pontua orgulhoso. Segundo Campos, essa espécie até então não era mais encontrada na região. 

Para Iraci Lopes Duveza, proprietária do viveiro Viva Verde, o fato dos viveiristas terem livre acesso ao banco, sem dúvida, é um diferencial. “O banco é a primeira opção para os viveiristas coletarem sementes de árvores nativas da Mata Atlântica, como o Mutambo (Guazuma ulmifolia) Angico (Anadenanthera peregrina), Guaritá (Astronium graveolens), Aroeira: Preta (Myracrodruon urundeuva) e Pimenteira (Schinus terebinthifolius), Canudo de Pito (Esenbeckia febrifuga), entre outras”, frisa. A coleta de sementes em propriedades privadas depende da autorização do proprietário. Nas Unidades de Conservação a coleta de sementes é proibida. 

Maria Regina dos Santos, proprietária do viveiro Mata Nativa e estudante de Gestão Ambiental, destaca a localização do banco de germoplasma como diferencial. “A proximidade entre o Mata Nativa e o banco de sementes gera uma dupla economia: financeira e de tempo. Resumindo é uma grande facilidade econômica para nós viveiristas da região”, disse. Dos nove viveiros, quatro deles estão localizados a menos de 2 km do banco de germoplasma. Já o mais distante chega a 30 quilômetros.

O técnico do IPÊ, Nivaldo Ribeiro Campos, explica que o banco de germoplasma teve início com a doação de mudas feita pela Companhia Energética do Estado de São Paulo (CESP) ao IPÊ, em 2005.  

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IPÊ e TRUSS ampliam ação conjunta pela Mata Atlântica

16 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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O IPÊ e a Truss ampliaram a ação de marketing relacionado à causa até o fim de julho.

A cada produto Uso Obrigatório;, da TRUSS, comercializado, uma muda nativa da Mata Atlântica será produzida no Viveiro Escola do IPÊ, em Nazaré Paulista (SP). 

Após seis meses, a muda estará apta a ser plantada em regiões de reflorestamento da Mata Atlântica, totalizando 26 mil árvores, o equivalente a aproximadamente 14 campos de futebol.

A princípio, a ação conjunta entre o IPÊ e a TRUSS seria realizada exclusivamente no mês de junho, mas a adesão foi grande!

Para a ação, a Truss desenvolveu uma embalagem personalizada para o produto com a logomarca do IPÊ, em comemoração ao Dia do Meio Ambiente celebrado em junho (5). 

Uso Obrigatório;

De criação própria, o Uso Obrigatório; é um reconstrutor capilar para ser usado após o shampoo e antes do condicionador. Durante o mês de junho, ou enquanto durar o estoque, cada unidade vendida corresponde à doação de uma muda de árvore nativa da Mata Atlântica, produzida no Viveiro Escola do IPÊ, em Nazaré Paulista (SP). O viveiro é um local de produção de mudas que são utilizadas para reflorestamento e também um espaço de educação ambiental para os moradores, professores e estudantes da região. A edição especial leva a marca do IPÊ junto à TRUSS e conta com a seguinte mensagem: TRUSS e você ajudando a salvar a Mata Atlântica.

Quem já é apaixonado pelo Uso Obrigatório; poderá agora participar dessa corrente do bem e ajudar, acesse: www.loja.trussprofessional.com.br

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Semad/Goiás inicia capacitação em gestão de UCs com ESCAS/IPÊ

16 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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onlineMais de 20 profissionais da Semad – Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás, entre chefes de Unidades de Conservação, superintendentes e gerentes da Secretaria, participaram do curso “Gestão de Unidades de Conservação” desenvolvido pela ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ. Os participantes estão à frente da gestão das 24 Unidades de Conservação (UCs) estaduais de Goiás. 

Para Paula Tambellini, analista ambiental da Semad, a ESCAS-IPÊ tem uma abordagem prática com potencial de contribuir com o alinhamento dos gestores das Unidades de Conservação do estado. “Estamos com profissionais que chegaram há pouco tempo na chefia das UCs e outros que estão há muitos anos à frente das UCs, mas que também precisam desse apoio. Em 2013, tivemos um curso básico sobre gestão das UCs com profissionais do IPÊ e desde aquela ocasião sentimos a necessidade de aprofundar o conhecimento na temática”. 

O curso foi criado pela ESCAS sob medida para a Semad.  “Optamos por iniciar a capacitação com um módulo introdutório sobre a gestão das UCs, alinhando conteúdos com momentos de discussão com os profissionais da Semad. Com essa dinâmica, contamos com as contribuições dos profissionais da Semad para a construção dos próximos encontros. Para estar à frente desse curso, convidei a Angela Pellin, especialista em áreas protegidas do IPÊ”, explica Eduardo Badialli, coordenador na Escola do IPÊ.

Para saber mais sobre cursos sob medida desenvolvidos pela ESCAS para órgãos públicos, empresas e organizações do terceiro setor, contate: cursos@ipe.org.br

Dividido em cinco encontros, o módulo abordou temas-chave para a gestão das Unidades de Conservação. “Eles trouxeram conhecimentos e elementos, que em 10 anos de gestão a gente ainda não tinha tido esse tipo de conteúdo. A princípio fiquei preocupada por ser um curso online, mas as estratégias didáticas favoreceram demais a integração, estou encantada”, pontua  Paula Tambellini, analista ambiental da Semad à frente da iniciativa.

Para Tatiana Agostinho, chefe do Parque Estadual Águas do Paraíso (PEAP) e da Área de Proteção Ambiental (APA) de Pouso Alto, a troca de experiência com os gestores das outras UCs está entre os destaques. “Foi maravilhoso, a gente não espera que um curso online seja tão dinâmico e foi incrível, aprendi muito.  A construção do mural também permitiu conhecer as perspectivas dos outros gestores sobre as Unidades de Conservação em que tenho trabalhado, o que foi ótimo”.  

Com o primeiro módulo recém-concluído, Paula Tambellini, comemora o resultado. “O curso superou as minhas expectativas e me animou para os próximos módulos.  Os chefes das UCs também parabenizaram bastante a iniciativa. Eles estão recebendo a atenção que precisam”, destaca a analista ambiental da Semad.

Como próximos passos, Badialli revela que a equipe da ESCAS entregará à Semad o material construído em conjunto com os participantes: o pré-plano de capacitação.  “Temos as prioridades relacionadas pelo grupo e também as contribuições da equipe ESCAS/IPÊ. A partir desse conjunto vamos definir junto à Semad os próximos módulos”.

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