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Banco de sementes: conheça essa estratégia a favor da biodiversidade

19 de julho de 2021 Por Paula Piccin

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Cerca de 100 espécies de árvores nativas da Mata Atlântica, como Peroba-rosa (Aspidosperma cylindrocarpon), Jequitibá (Cariniana estrellensis), Cedro (Cedrela fissilis), Pau-brasil (Paubrasilia echinata) formam o Banco de Sementes ou Banco de Germoplasma, do IPÊ, localizado em Teodoro Sampaio, na região do Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste do estado de São Paulo. 

BANCO DE SEMENTES LAURIE HEDGES 4 minBancos de sementes são preciosos, em especial, em biomas como a Mata Atlântica, que conta com apenas 12% da cobertura original. “Estas árvores nos possibilitam estudar os processos de transformação e muitas vezes garantir a sobrevivência de algumas espécies. As sementes das árvores matrizes são coletadas pelos viveiristas comunitários. Nos viveiros da região, as sementes se transformam em mudas que são utilizadas para restaurar a paisagem de um dos biomas mais ameaçados do mundo. Com isso a gente garante a sobrevivência das florestas e de outros animais que dependem desse bioma para sobreviver”.  Confira o vídeo de Aline sobre o Banco de Germoplasma. 

Valter Ribeiro Campos (foto), proprietário do Viveiro Alvorada, contabiliza os resultados que foram possíveis a partir do banco de sementes. “Por conta do banco de sementes, mais de 10 mil sementes de Guaritá (Astronium graveolens) germinaram no viveiro Alvorada e hoje estão espalhadas em matas reflorestadas aqui na região”, pontua orgulhoso. Segundo Campos, essa espécie até então não era mais encontrada na região. 

Para Iraci Lopes Duveza, proprietária do viveiro Viva Verde, o fato dos viveiristas terem livre acesso ao banco, sem dúvida, é um diferencial. “O banco é a primeira opção para os viveiristas coletarem sementes de árvores nativas da Mata Atlântica, como o Mutambo (Guazuma ulmifolia) Angico (Anadenanthera peregrina), Guaritá (Astronium graveolens), Aroeira: Preta (Myracrodruon urundeuva) e Pimenteira (Schinus terebinthifolius), Canudo de Pito (Esenbeckia febrifuga), entre outras”, frisa. A coleta de sementes em propriedades privadas depende da autorização do proprietário. Nas Unidades de Conservação a coleta de sementes é proibida. 

Maria Regina dos Santos, proprietária do viveiro Mata Nativa e estudante de Gestão Ambiental, destaca a localização do banco de germoplasma como diferencial. “A proximidade entre o Mata Nativa e o banco de sementes gera uma dupla economia: financeira e de tempo. Resumindo é uma grande facilidade econômica para nós viveiristas da região”, disse. Dos nove viveiros, quatro deles estão localizados a menos de 2 km do banco de germoplasma. Já o mais distante chega a 30 quilômetros.

O técnico do IPÊ, Nivaldo Ribeiro Campos, explica que o banco de germoplasma teve início com a doação de mudas feita pela Companhia Energética do Estado de São Paulo (CESP) ao IPÊ, em 2005.  

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Categorias Notícias
IPÊ e TRUSS ampliam ação conjunta pela Mata Atlântica
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2 comentários em “Banco de sementes: conheça essa estratégia a favor da biodiversidade”

  1. Anderson Santana
    6 de agosto de 2024 às 12:26

    Olá,meu nome é Anderson sou um coletor de sementes aqui no extremo sul da Bahia e gostaria de saber como posso comercializar minhas sementes formalmente.

    Responder
    • Paula
      6 de agosto de 2024 às 12:29

      Oi, Anderson! Nós enviamos seu contato ao nosso time da Bahia. Eles entrarão em contato com você.
      Obrigada

      Responder

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