Inscrições abertas: curso de formação para jovens lideranças da Amazônia
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Até 02 de maio, jovens residentes na Amazônia (de 18 a 35 anos) atuantes em Áreas Protegidas vinculadas ao LIRA/IPÊ – Legado Integrado da Região Amazônica e ao MPB/IPÊ – Monitoramento Participativo da Biodiversidade, além de integrantes de redes de juventude e/ou movimentos sociais têm a oportunidade de se inscrever para uma das 80 vagas do curso Formação de Jovens Lideranças Transformando Territórios Amazônicos, iniciativa do LIRA/IPÊ.
O curso tem como colaboradores a CNS – Conselho Nacional Das Populações Extrativista e a ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, e como parceiros financiadores Fundo Amazônia e Fundação Gordon and Betty Moore.
O objetivo é ampliar a compreensão política dos jovens sobre áreas protegidas, biodiversidade e floresta a partir da sustentabilidade. Serão 180 hora, 8 módulos, de encontros presenciais e virtuais realizados de maio a dezembro de 2022, com certificação.
Dessa forma, os jovens vão aprimorar o entendimento sobre o potencial político de trabalhos colaborativos e redes de conexões, além do domínio das linguagens jurídico-administrativas. Na prática, estarão mais preparados para atuar nas agendas das políticas ambientais e socioambientais da Amazônia. O curso também vai abordar como engajar ações coletivas nos respectivos territórios, além da comunicação para além dos pares.
Soma de esforços
A iniciativa busca agregar forças e criar estruturas mais sólidas para que possam aflorar ações, articulações, interações e parcerias estratégicas e assertivas para efetivação de políticas públicas e territoriais em prol desses grupos. Como por exemplo, aperfeiçoar as capacidades de negociação perante agentes econômicos historicamente mais fortes como as empresas que compram produtos da floresta, extraídos e produzidos nos territórios que essas organizações e projetos representam.
A Formação de Jovens Lideranças Transformando Territórios Amazônicos – FLAUTA visa fomentar o protagonismo jovem para atuação engajada e cidadã nos territórios, além de estimular ação organizada e coletiva em prol da equanimidade socioeconômica e conservação ambiental. Tudo isso, a partir da ampliação do conhecimento histórico sobre o desenvolvimento e ocupação da Amazônia e em como essa história produz desdobramentos concretos na organização sociopolítica e na realidade dessa região.
Como vai acontecer
Serão momentos formativos, com palestras, mesas-redondas e grupos de trabalho; além de fóruns de debate e discussão; ações articuladas de coletivos para construção e implementação de planos de ação conjuntos com focos temáticos e territoriais; e sessões de aprofundamento em temas de interesse específicos para participantes interessados organizados em mentorias e acompanhamento mais direto e específico entre corpo docente e alunos.
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The history of IPÊ is closely linked to the history of conservation of the black-lion-tamarin (Leontopithecus chrysopygus), a species that is a symbol of the state of São Paulo and that only exists in its west. It was there that the institute began its first scientific research project to save the species form extinction, still in the late 1980s, and expanded its complementary studies for the sustainable development of the region, with reforestation, environmental education and income for the population. Leading this movement were Claudio and Suzana Padua (pictured), who together with students and young professionals, officially founded the institute in 1992.


Craftsman Célio Arago (pictured left), for example, is among those benefited by IPÊ. Workshops, the courses and exchanges contributed to the further development of his skills as an artisan, a craft he learned from his father. From the Nova Esperança community, Célio’s pieces won the world and were nominated for awards. After the project, Célio today shares what he learned with the young people.