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Cotação prévia de preços para contratação de consultor técnico – Pontal do Paranapanema

20 de abril de 2017 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas torna público, para conhecimento dos interessados, a realização da Cotação Prévia de Preços para contratação de consultor técnico para troca de experiência em Sistemas Agroflorestais e duas visitas técnicas, para o Pontal do Paranapanema.

Ver Edital AQUI.

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Programa Mico-Leão Preto conquista apoio da Disney Conservation Fund

19 de abril de 2017 Por Paula Piccin

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O Programa de Conservação do Mico-Leão Preto, realizado no Pontal do Paranapanema pelo IPÊ, recebe o apoio do Disney Conservation Fund para suas atividades de pesquisa, educação ambiental e conservação ao longo de 2017.

O recurso de 25.000 dólares será utilizado para dar mais um passo importante nos trabalhos para a proteção da espécie, no corredor de Mata Atlântica criado pelo IPÊ, com mais de 2,3 milhões de árvores. Para os micos-leões-leões pretos, as fontes de alimento (frutas, insetos e pequenos vertebrados) e locais de dormida (buracos de árvores) são componentes vitais do habitat que afetam diretamente o número de indivíduos que podem usar e viver em uma área. Entretanto, as árvores do corredor, por serem mais novas, podem ainda não ter ocos para uso pela espécie. Para promover o uso dessas áreas restauradas pelos micos, uma das ações do projeto apoiado pelo DCF é o teste e instalação de ocos artificiais, caixas de madeira que funcionam como abrigo e dormitório para a espécie.

“Pretendemos instalar essas caixas no corredor para promover o uso dessas novas áreas de floresta pela espécie. Mas antes, para testar sua eficiência, instalamos algumas caixas em árvores dentro da área de vida de um grupo que é monitorado pela equipe desde 2013. Eles foram fixados no alto das árvores que estão nas rotas já conhecidas deste grupo. Agora, a equipe irá monitorar como os animais interagem com essas caixas usando tanto armadilhas fotográficas quanto observação direta no campo. Essa ação faz parte de um projeto maior, que visa aumentar a disponibilidade de recursos para os micos-leões-pretos nas áreas restauradas do Pontal”, explica a coordenadora da pesquisa Gabriela Cabral Rezende.

Além dos testes das caixas, o IPÊ vai começar, em parceria com o Laboratório de Primatologia (LaP) da UNESP Rio Claro, um estudo para caracterizar os ocos escolhidos como dormitórios pelos micos, considerando os efeitos da predação, termorregulação, distribuição de recursos e a necessidade da espécie em defender seu território. Com esses dados em mãos, será possível escolher estrategicamente o melhor design para as caixas e os melhores locais para colocá-las nas áreas restauradas para promover o uso dos corredores.

O programa também recebe apoio de Durrell Wildlife Conservation Trust, Margot Marsh Biodiversity Foundation, Idea Wild e Lion Tamarins of Brazil Fund em 2017.

Você também pode apoiar esse projeto: Adote uma Espécie ou Doe para o Mico.

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Manhã com Ciência no Pontal do Paranapanema vai discutir Biologia da Conservação e Capital Natural

17 de abril de 2017 Por Paula Piccin

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Em mais uma edição do evento Manhã com Ciência, o IPÊ vai reunir os moradores e representantes de organizações de Teodoro Sampaio e região, para falar sobre “Lições e Conceitos da Biologia da Conservação e a Aplicação do Conceito de Capital Natural e Serviços Ecossistêmicos na Mata Atlântica do Oeste Paulista”. O “Manhã com Ciência” existe há mais de 15 anos com o objetivo de levar os resultados das pesquisas do IPÊ à população, aos parceiros e todos os interessados pelos trabalhos do Instituto, que acontecem há mais de 25 anos no Pontal do Paranapanema.

O evento acontece no dia 20 de abril, às 9h00, na sede do IPÊ em Teodoro Sampaio. O palestrante da vez é o pesquisador Laury Cullen Jr., coordenador do projeto Corredores da Mata Atlântica, responsável pelo plantio de mais de 2,3 milhões de árvores, que conectam o Parque Estadual Morro do Diabo e a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto, as principais Unidades de Conservação de Mata Atlântica de interior.

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Empresas vencedoras do Edital para evento no Pontal do Paranapanema

10 de abril de 2017 Por Paula Piccin

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Confira as empresas vencedoras de edital para evento do IPÊ no Pontal do Paranapanema.

Resultado Edital Kits, refeição e produção gráfica.

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Arredondar e IPÊ: Resultados para a conservação da biodiversidade

10 de novembro de 20226 de abril de 2017 Por Paula Piccin

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Em 2017, o IPÊ completa seu quarto ano junto ao Movimento Arredondar. A iniciativa aposta na micro doação para apoiar causas de grande relevância para a sociedade, como a socioambiental. Nos estabelecimentos parceiros, o cliente é convidado a “arredondar” o valor da sua compra e doar os centavos “arredondados” a ONGs brasileiras.

Lojas como Luigi Bertolli, Mercato, Offashion, Havaianas, Timberland e Meggashop arredondam exclusivamente para o IPÊ, apoiando, assim, os projetos do Instituto para a conservação da biodiversidade. Outros parceiros, como o GPA, por meio da bandeira Minuto Pão de Açúcar, arredondam para a causa ambiental, como um todo.

Nos primeiros três meses do ano, foram arredondados R$77.922,33 em prol do IPÊ. Somados aos valores repassados desde 2014, ao todo foram doados R$254.709,69 para o instituto.

Os valores são empregados no fortalecimento de trabalhos de pesquisa, educação ambiental, reflorestamento e negócios sustentáveis, atividades que têm a participação de cerca de 10 mil pessoas por ano, e que são realizadas com o objetivo de proteger os recursos socioambientais na Mata Atlântica, na Amazônia, no Pantanal e no Cerrado.

Saiba mais sobre o Arredondar! 
Saiba mais sobre o impacto do IPÊ.

 

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Até 20 de Abril: Inscreva-se para o MBA Gestão de Negócios Socioambientais

3 de abril de 2017 Por Paula Piccin

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A proposta do MBA em Gestão de Negócios Socioambientais é capacitar profissionais em transição de carreira, empreendedores e jovens executivos no desenvolvimento de novos modelos de negócios, comprometidos com a sustentabilidade.

O objetivo é formar líderes capazes de compatibilizar rentabilidade financeira com geração de valor socioambiental. Reunindo as expertises de organizações que são referências nas suas áreas de atuação – o IPÊ- Instituto de Pesquisas Ecológicas e a Artemisia Negócios Sociais, junto com a orientação pedagógica do CEATS – Centro de Empreendedorismo e Administração em Terceiro Setor/USP, o MBA oferece uma abordagem totalmente inovadora e prática sobre os conceitos que hoje fazem a diferença nos negócios das empresas e organizações de destaque: sustentabilidade socioambiental, negócios inclusivos junto à base da pirâmide e valor compartilhado.

Sobre o curso

Aulas em regime intensivo na sede do IPÊ, em Nazaré Paulista (localizada a 100 km da cidade de São Paulo), uma vez por mês (de sexta a domingo).

Total de 460 horas: com 360 horas de atividades presenciais e 100 horas de atividade extraclasse, visando aquisição de conhecimentos empíricos e a elaboração de um projeto de transformação social, com apoio de coaches.

Total de 18 meses.

Inscreva-se!

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Cotação Prévia de Preços para evento: kits, refeição e produção gráfica

30 de março de 2017 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas torna público, para conhecimento dos interessados, a realização da Cotação Prévia de Preços para fornecimento de alimentação, kit de material didático e produção de banners, para distribuição em evento de capacitação.

Acesse os editais:

Edital Refeições
Edital Kits de Material Didático
Edital Produção de Banner

 

 

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Legado para o artesanato do Baixo Rio Negro

29 de março de 2017 Por Paula Piccin

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Falar de artesanato no Baixo Rio Negro sem falar de Célio Arago Terêncio é, hoje, algo impensável. O artesão, de 36 anos, trabalha no ofício há 10 e é morador da comunidade Nova Esperança (AM). Desde 2014, Célio vem sendo reconhecido pelo seu trabalho, com indicação a prêmios e divulgação em revistas de decoração e eventos. Em 2016, ganhou o selo Sebrae Top 100 de Artesanato, que identifica as unidades produtivas com as melhores práticas de gestão.

O ofício ele aprendeu praticando com o pai, carpinteiro, e o aperfeiçoou ao longo do tempo. Das suas mãos saem arraias, botos e peixes-bois, que retratam a riqueza e beleza da biodiversidade amazônica. “Nunca tive curso. Mas a carpintaria me ajudou a desenvolver a arte em madeira. Aprendi muita coisa ao longo dos anos com o IPÊ, mas o que eu destaco nesse aprendizado é a questão da organização, da gestão, de saber precificar e saber como se preparar para fazer feiras e vender. Isso eu aprendi nas palestras e nos cursos”, conta ele, que hoje comercializa seus produtos sem atravessadores e afirma que isso é uma grande evolução e o que tem gerado resultados para o seu trabalho.

“Fui em rodadas de negócios em 2016 que me garantiram entregas até julho de 2017. Quando a gente se dedica a algo que a gente gosta, colhe bons frutos. E eu estou colhendo. Costumo falar que o IPÊ é grande culpado disso, por tudo o que apoiou a gente”.

Na comunidade onde vive, cerca de 10 artesãos continuam a aplicar o que aprenderam nos cursos do IPÊ e parceiros. “Na minha comunidade, valorizamos muito o artesanato, temos uma boa produção. Sinto que aqui tivemos uma transformação para a valorização do artesanato. Não é fácil viver disso, mas hoje eu posso dizer que a minha renda vem desse meu trabalho. Quando a gente se dedica, a coisa acontece”, conta, orgulhoso.

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Pesquisadora do IPÊ ganha prêmio internacional

22 de março de 2017 Por Paula Piccin

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Patrícia Medici, pesquisadora do IPÊ, é a mais nova vencedora do prêmio internacional “Compromisso com a Conservação” (Commitment to Conservation Award), oferecido pelo Zoológico de Columbus (Ohio, Estados Unidos). A cada dois anos, o zoo premia os heróis da conservação de vida selvagem global e os homenageia pela dedicação e compromisso com a conservação. A premiação será entregue em cerimônia no Zoológico de Columbus, no dia 28 de abril.

A pesquisadora é a terceira vencedora deste prêmio e foi reconhecida por seus esforços e inovação nos estudos e estratégias para a proteção da anta brasileira, por meio da Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira (INCAB). O trabalho completou 20 anos em 2016, e é responsável pela criação do maior banco de dados sobre a espécie no mundo.

O prêmio inclui uma contribuição de 50 mil dólares para a INCAB, através de fundos provindos de doações feitas ao zoo em favor dos animais selvagens. O recurso será uma contribuição importante para a continuidade do trabalho de conservação, iniciado ainda em 1996, na Mata Atlântica de São Paulo, e que atualmente acontece no Pantanal e Cerrado do Mato Grosso do Sul.

A INCAB/IPÊ já foi reconhecida por outros prêmios internacionais, como o Golden Ark e o Whitley Awards, considerado o Oscar da Conservação.

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IPÊ 25 anos: pela conservação da biodiversidade brasileira

19 de março de 2017 Por Paula Piccin

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O ano era 1992. O Rio de Janeiro era o centro da atenção do mundo. Pudera. Vinte anos após a primeira conferência mundial sobre meio ambiente, era aqui, no Brasil, que diversos países discutiriam novamente o futuro e as medidas para proteger a vida no planeta. Passadas duas décadas de Estocolmo, o mundo havia mudado e as ameaças ao meio ambiente aumentaram ainda mais significativamente. A Rio 92, ou Eco 92, atraiu cerca de 22 mil pessoas. As discussões daquele ano surtiriam efeitos que se refletem até hoje em acordos globais como aqueles relacionados a clima e biodiversidade, tão fundamentais atualmente. No aquecimento para o evento, ambientalistas brasileiros preparavam-se e ansiavam por participar das discussões e influenciar de alguma maneira as decisões. O movimento pré-Eco 92 foi intenso e despertou inúmeras iniciativas nos governos e na sociedade civil, voltadas para a construção de uma agenda socioambiental para o próximo século. De certa maneira, todos ali sabiam que aquele era um momento histórico e era incrível participar de tudo isso.

Nesse caldeirão de iniciativas estávamos nós: um pequeno grande grupo formado por jovens ambientalistas, cheios de ideias e com vontade de mudar o mundo que, cá entre nós, já não era um local favorável para florestas e seus habitantes. A maioria, estudantes universitários ou recém-formados em biologia, veterinária e engenharia florestal, que seguiram a intuição e embarcaram no sonho de dois empreendedores que tinham dentro de si uma vontade imensa de transformar a realidade ambiental no Brasil. Naquele período, já realizávamos projetos conservacionistas por meio de universidades. Mas para gerar o impacto que queríamos, era hora de nos organizarmos como uma instituição da sociedade civil. Escolhemos nascer e ser o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, um nome aparentemente simples, mas suficientemente ambicioso para carregar tantos sonhos, e belo e forte como é um ipê amarelo, árvore símbolo do Brasil.

A Rio 92 findou com todos os seus importantes resultados para o mundo e nós continuamos com os projetos, atuando localmente e ampliando as nossas pesquisas. As abordagens e o conhecimento em conservação ambiental e sustentabilidade evoluíram ao longo do tempo, mas desde o início havia um conjunto de princípios e pilares que deram sustentação às nossas ações, fazendo com que o IPÊ se diferenciasse ao tentar atingir a sua missão de conservar a biodiversidade brasileira.

Nosso entendimento sempre foi o de que a conservação da biodiversidade é um compromisso ético que temos com o planeta e com o próprio ser humano. O impacto das pesquisas com conservação de espécies (que deram origem à nossa instituição) vai muito além das contribuições para que as mesmas saiam das listas de extinção. Nossas abordagens contemplam as necessidades de melhoria nas condições de vida do ser humano e a sua relação harmônica com o planeta. Entretanto, esse raciocínio foi fruto de um aprendizado prático com o correr do tempo. Não existiam fórmulas para se fazer conservação no Brasil, por isso buscamos um jeito nosso de atuar, o que nos garantiu uma certa liberdade de ação para inovar e, como resultado, ter muitos tropeços, mas também grandes acertos. Conforme caminhávamos, percebemos que sem o fator humano seria impossível fazer ciência e conservação. 

Hoje, fazemos pesquisa científica aplicada e buscamos inovação nas formas de lidarmos com os desafios ambientais e sociais. A educação, por exemplo, permeia todas as nossas ações e tornou-se um vetor de disseminação das boas práticas que emergem de nossos projetos e da nossa rede de parceiros e colaboradores. Adicionalmente, dialogamos com diversos atores e representantes de variados segmentos da sociedade civil, do governo e do setor privado, buscando atrelar empreendedorismo aos esforços de conservação.

O poder de transformação do IPÊ na vida das pessoas e na conservação dos recursos socioambientais só se mantém porque entendemos que a grande riqueza de nossa organização está nas pessoas que fazem parte de nossa equipe, que cresceu! Daquele pequeno grupo de 1992, com menos de 10 pessoas, temos hoje um time com cerca de 80. O mesmo espírito jovem de algumas décadas atrás e nossos valores atraem aqueles que querem crescer e se desenvolver junto com a organização. As oportunidades que surgem desse ambiente motivam os profissionais para que realizem seus sonhos e ao mesmo tempo produzam impactos dos quais temos orgulho de lembrar. E, em 25 anos de existência, mesmo tendo muito a caminhar, conquistamos vitórias para a fauna, para a paisagem e para a sociedade, que certamente já fazem a diferença.

O mico-leão-preto, por exemplo, apesar de todas as crescentes pressões pelas quais a Mata Atlântica passa, saiu do patamar de “criticamente ameaçado” para “ameaçado” na lista vermelha das espécies, por conta dos esforços de pesquisa, educação e envolvimento comunitário do IPÊ, com apoio de parceiros nacionais e internacionais.

Nossos estudos na Mata Atlântica, Pantanal e Cerrado, nos permitiram formar o maior banco de dados sobre a anta brasileira no mundo, além de termos dados inéditos sobre o tatu-canastra, uma espécie rara e ameaçada.

A base científica, sobre a qual sempre fundamentamos nosso trabalho, é o eixo condutor para a criação de estratégias de proteção dessas espécies. Uma delas, com a qual temos obtido sucesso é a que chamamos de “Mapa dos Sonhos no Pontal do Paranapanema”. Sua implantação gradativa resultou no maior corredor florestal restaurado do Brasil, favorecendo o fluxo da fauna de um fragmento a outro na Mata Atlântica, contribuindo para a sobrevivência de espécies vulneráveis e ameaçadas. Após 15 anos de implementação do corredor, verificar que os animais já estão usando a área para circulação é realmente um feito a ser comemorado. É na Mata Atlântica também que desenvolvemos pesquisas e ações para melhorar o estado da paisagem que influencia a conservação do Sistema Cantareira, lar de espécies importantes e estratégico para a água no Estado de São Paulo. Na Amazônia, o trabalho tem fortalecido o mosaico de áreas protegidas no baixo Rio Negro e gerado impacto positivo nas Unidades de Conservação federais, joias que guardam uma riqueza socioambiental que ninguém ainda conseguiu medir em sua totalidade.

Outro impacto do qual nos orgulhamos é o de fazer a mensagem ambiental chegar a mais de 10 mil pessoas a cada ano. Seja por meio de programas já bastante sólidos de educação ambiental que influenciam a educação pública em várias cidades; da extensão rural, que apoia a transformação da produção agrícola para uma prática mais sustentável; e  da ESCAS (Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade) por onde já passaram mais de 6 mil alunos, que hoje multiplicam seus aprendizados e influenciam a transformação socioambiental no Brasil e no mundo.

É importante reconhecer que não fazemos nada sozinhos. Alunos, doadores, financiadores, apoiadores, conselheiros, instituições pares e comunidades sempre foram fundamentais nesse processo que envolve crescimento, evolução e resultados. O impacto gerado por nosso trabalho é fruto das pessoas que acreditam em nossos projetos, não apenas por se beneficiarem deles, mas por serem tão sonhadoras e realizadoras como nós. As parcerias com diversos setores nos permitiram chegar até aqui e somos profundamente gratos a todos. Nosso maior agradecimento, aliás, é continuarmos comprometidos com a excelência desse trabalho e entregando cada vez mais resultados à sociedade.

Celebramos os nossos 25 anos confiantes de estarmos no rumo certo, contribuindo para a transformação socioambiental no Brasil, e com a certeza de que nossos sonhos e a vontade de mudar para melhor essa realidade ainda estão muito vivos em nós, na nova geração de pessoas que temos formado e em todos os parceiros que estão conosco nessa missão. Cada ano que passa é motivo para renovarmos a paixão, a garra e a determinação com as quais iniciamos essa jornada. Que venham muitos outros anos para celebrarmos essa data e a vida no planeta.

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