Vaga para estágio em educação ambiental para projeto Semeando Água
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O IPÊ abriu vaga contratação de pessoa jurídica (jornalista) para a prestação de serviços em comunicação no Projeto Semeando Água, patrocinado pela Petrobras.
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Nas últimas semanas de novembro, o IPÊ realizou duas expedições para debater e implementar protocolos de monitoramento de pesca e igarapés em duas unidades de conservação na Amazônia: Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Itatupã-Baquiá (PA) e na Reserva Extrativista (Resex) Cajari (AP), respectivamente. Os protocolos são um conjunto de métodos a serem seguidos para a realização do monitoramento da biodiversidade, além das questões que precisam ser respondidas para realizá-lo de maneira efetiva.
Na RDS, os técnicos do IPÊ e do CEPAM (Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica do ICMBio) realizaram a capacitação dos gestores, comunitários, parceiros e famílias da unidade para a coleta de dados dos indicadores, e também aplicaram o formulário piloto do protocolo de automonitoramento da pesca. A atividade alcançou 36 famílias, ao todo: oito na comunidade Boca do Tauari, 10 em Belo Horizonte e 18 em Jaburu.
A capacitação dos futuros monitores passou pela teoria, com explicações sobre como preencher os formulários e importância do monitoramento, e pela prática, quando as famílias fizeram um piloto de coleta de dados. Após o piloto na RDS, foram selecionadas as famílias que serão responsáveis pelo auto-monitoramento e os períodos quando eles deverão ser feitos, seguindo o ciclo hidrológico dos rios da Amazônia (seca, enchente, cheia e vazante).
“O processo de explicação e aplicação do monitoramento de pesca envolve treinamento e participação dos moradores, que são os mais interessados nesse trabalho que visa ao uso sustentável dos recursos pesqueiros locais. Nós debatemos os principais pontos a serem considerados e vamos adaptando os modelos às necessidades da biodiversidade e das populações”, explica Wendell Medeiros, do IPÊ.
Na Resex Cajari, no Amapá, foi testado o protocolo de igarapés, que também está sendo criado para o SubPrograma de Monitoramento de Biodiversidade Aquática Continental do ICMBio.
As atividades são promovidas pelo projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, realizado pelo IPÊ em parceria com o ICMBio.
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O centro cultural UKA, criado pelo IPÊ em parceria com o Instituo C&A na comunidade de Nova Esperança, no baixo Rio Negro (AM), completou 1 ano de atividades. A Uka Yayumbué Baiakù (UKA) é uma “Casa do Conhecimento” para os moradores locais e nasceu em 2016, por meio do projeto “Auto-fortalecimento da Cultura Baré, por meio do turismo comunitário e da valorização do artesanato de Nova Esperança”, com suporte da Secretaria Estadual de Meio-Ambiente (SEMA) e a USAID. Criado e inaugurado com voluntários do Instituto C&A e a equipe técnica do IPÊ, o centro cultural conta com uma biblioteca e realiza atividades para fortalecimento das tradições da etnia Baré.
Para encerrar as atividades do ano na UKA, o IPÊ promoveu um intercâmbio cultural com os participantes do projeto. A ideia foi proporcionar aos guardiões da UKA aprendizados sobre o funcionamento de bibliotecas comunitárias que já foram apoiadas pelo Instituto C&A, como o ECAE – Espaço Cidadão de Arte e Educação, em Manaus (AM). Os guardiões têm a missão de estar presentes na biblioteca diariamente para manter seu funcionamento e zeladoria. Além de serem contadores de histórias para os presentes.
Dayana dos Santos, de 23 anos, é professora indígena de crianças de 4 a 5 anos e uma das guardiãs do espaço. Ela afirma que o primeiro ano de funcionamento da biblioteca já fez a diferença nas suas aulas. “Aqui estamos aproveitando muito esse espaço. Não só as crianças, mas os jovens e adultos da comunidade que estão gostando de conhecer novos autores e estão percebendo como a leitura é importante no dia a dia. Os pequenos estão sempre lá para ouvir as histórias contadas pelos guardiões. A biblioteca tem ajudado nas minhas aulas, porque muitas vezes eu empresto os livros de lá para contar histórias pros alunos”, diz.
A UKA conta hoje com seis guardiões, de 17 a 21 anos. A biblioteca já conta com mais de 1 mil livros, doados pela C&A, outras instituições e visitantes. Para continuar e fortalecer as atividades da biblioteca, IPÊ e comunidade estão desenvolvendo parcerias locais .
“Espero que esse espaço só aumente o desejo dos alunos em ler. Além disso, ele dá importância para nossa cultura e valoriza mais o acervo indígena. Espero que daqui saiam bons leitores que saibam valorizar o que temos aqui”, completa Dayana.
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Um dos desafios dos projetos socioambientais é promover o contato com as comunidades locais e mantê-las informadas sobre as ações realizadas na região. Em novembro, o IPÊ utilizou uma exposição fotográfica para contar à comunidade do entorno da Floresta Nacional do Jamari (Rondônia) sobre o projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, realizado ali em parceria com o ICMBIo (Instituto Chico Mendes de Biodiversidade). O projeto capacita monitores para serem agentes na conservação da área.
O tema foi “Onde está a biodiversidade?”. Com fotografias de espécies da fauna e flora da Floresta Nacional, os próprios monitores formados e acompanhados pelo projeto mostraram as riquezas naturais que aquele pedaço da Amazônia tem, para cerca de 100 pessoas. A exposição aconteceu na praça municipal de Itapuã do Oeste, junto à Feirinha, que faz parte do Leilão Direito de Viver que arrecada fundos para o Hospital de Amor da Amazônia.
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O IPÊ estará presente na quarta edição do Simpósio Brasileiro de Biologia da Conservação, em Belo Horizonte. O evento acontece de 03 a 07 de dezembro e contará com a presença de Claudio Padua, em uma Palestra Magna sobre “30 anos de Biologia da Conservação no Brasil”.
O simpósio discutirá quatro temas: Políticas Públicas e Conservação da Biodiversidade, Ciência e Conservação, O papel do Terceiro Setor na Conservação, e Comunicação das Ciências da Conservação. A proposta do evento é debater sobre “os rumos para conservação da biodiversidade”.
Um estande com produtos da Loja do IPÊ também estará disponível para que os participantes conheçam o tabalho do Instituto com comunidades moradoras de biomas como a Mata Atlântica.
Mais informações AQUI
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Durante o III Seminário de Boas Práticas na Gestão de UCs, a Educação Ambiental foi amplamente discutida entre os gestores e representantes de unidades de conservação como uma prática relevante na implementação de áreas protegidas.
Sete boas práticas de educação ambiental foram apresentadas no evento e todas elas mostraram algum tipo de benefício direto para a UCs, como a aproximação entre os responsáveis pela gestão da unidade e a sociedade civil e o aumento da organização comunitária que, muitas vezes estava desacreditada entre moradores como uma estratégia de desenvolvimento local.
Mais uma vez, as parcerias intersetoriais foram destaque como instrumentos para a realização desses projetos. Este foi o caso da prática realizada na Reserva Extrativista Prainha do Canto Verde, que contou com a participação da Associação de Moradores da Prainha do Canto Verde, Laboratório de Cartografia Social (LABOCART) e Laboratório de Geoecologia da Paisagem e Planejamento Ambiental (LAGEPLAN), ambos do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará (UFC). O projeto construiu um zoneamento ambiental da Resex, de forma participativa. As parcerias otimizaram os recursos e ajudaram na disseminação do conhecimento entre os jovens e na motivação para a participação dos moradores locais com a Cartografia Social, uma ferramenta que permite às populações tradicionais desenhar, com ajuda de profissionais, os mapas dos territórios aos quais pertencem.
Iniciativas como essa ampliam o conhecimento da comunidade sobre o que são as Unidades de Conservação e como elas funcionam, empoderam jovens lideranças e jovens extrativistas.
Criatividade e respeito às tradições
Os representantes das práticas apresentadas no evento também reconhecem a necessidade de projetos de educação ambiental serem pensados a partir do conhecimento da realidade local, valorizando a cultura, tradições e saberes existentes. A criatividade para envolver e mobilizar as pessoas para desenvolver projetos educativos também é ponto fundamental.
Na Reserva Extrativista Rio Unini, Parque Nacional do Jaú e Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Amanã, por exemplo, a educomunicação foi utilizada como ferramenta para envolver jovens pela proteção da unidade, capacitando-os para a construção midiática, registro e sistematização de conteúdo. Hoje, os jovens criam matérias para o jornal mural, videos e áudios sobre a realidade local, seus desafios e sua cultura, em uma linguagem acessível a todos, com foco nos interesses da comunidade. A prática fortalece o protagonismo juvenil na gestão participativa das UC, promove o acesso à informação, além de estimular a criatividade dos participantes.
Desafios e oportunidades
As práticas de educação ambiental nas Unidades de Conservação ainda têm desafios importantes, segundo os participantes do debate. Para eles, o processo ainda não é contínuo e nem todos os projetos têm equipes de base ou conseguem manter suas parcerias, recursos e equipamentos. Algumas oportunidades apontadas para superar isso são: ampliar a aproximação das escolas com as atividades dentro dos territórios, fortalecer a economia de base local com turismo de base comunitária e agroecologia como estratégias educativas, e ainda ampliar ações como cursos para construção de viveiros e formação de viveiristas.
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Roberto Palmieri, secretário executivo adjunto do Imaflora, apresentou o projeto Origens Brasil durante o III Seminário de Boas Práticas na Gestão de UCs e I Fórum Internacional de Parcerias na Gestão de UCs, que acontece até dia 29 de novembro, em Brasília, organizado pelo IPÊ, Ibam e ICMBio.
Lançado em março de 2016, o Origens Brasil é um selo que visa dar mais transparência às cadeias de produtos florestais, assegurando sua origem e ajudando o consumidor a identificar empresas que valorizam e respeitam, em suas práticas comerciais, as populações dos Territórios de Diversidade Socioambiental, como é o caso do Xingu, Calha Norte e Rio Negro. Por meio de um QR code impresso nas embalagens dos produtos vindos dessas localidades, é possível verificar a origem do produto, sua história (contada pelos próprios produtores e extrativistas das comunidades), e, principalmente, ter informações sobre o território de onde ele vem e como a sua produção tem contribuído para a conservação dessas áreas protegidas.
Nos meses de agosto e novembro o projeto realizou duas oficinas no Baixo Rio Negro com a participação do IPÊ. A primeira para explicar a iniciativa e validar a sua implantação no Rio Negro, e a segunda para capacitação dos cadastradores de produtores. Além do IPÊ, participaram instituições que atuam no Rio Negro e representantes das comunidades e organizações locais. Na região, o IPÊ tem contribuído com o desenvolvimento de cadeias produtivas sustentáveis de agroecologia e artesanato, gerando renda para famílias.
Por meio de novos modelos de negócios, o Origens Brasil irá fomentar atividades agroextrativistas de povos indígenas, populações tradicionais e agricultores familiares na Amazônia, facilitando a sua inserção em cadeias produtivas e mercados que reconhecem e valorizam a procedência e os atributos socioambientais destes produtos, incrementando a renda familiar e possibilitando a manutenção e ampliação de atividades que contribuem para a conservação dos recursos naturais e da cobertura florestal.
“Trabalhamos em locais onde as cadeias produtivas já estão estabelecidas e em parceria com instituições que realizam trabalhos nessas áreas. O projeto trabalha a dimensão econômica valorizando uma cadeia de produção que contribui com a proteção socioambiental” explica Roberto.
O selo nasceu da necessidade de uma ferramenta que distinguisse estes produtos no mercado e incorporasse os valores socioambientais e culturais como diferenciais. O Origens Brasil parte do reconhecimento de que a atividade agroextrativista exercida pelas populações tradicionais e povos indígenas em seus territórios, tem baixo impacto sobre os recursos naturais, protege a floresta de usos predatórios, e permite a continuidade dos serviços ambientais. A busca de mercados diferenciados, a conexão entre empresas, mercado e os povos da floresta também é parte importante da iniciativa.
A proposta do Origens Brasil é também monitorar o impacto dessa cadeia sustentável na proteção das UCs. “Fazemos um levantamento econômico, socioambiental e de governança identificando se, de fato, a produção tem contribuído para manter as florestas em pé. E isso pode ser verificado por todos os que acessam a plataforma. É também um ganho para empresas que querem e precisam de produtos com essa garantia de procedência”, ressalta o palestrante.
Para mais informações: www.origensbrasil.org.br
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