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Encontro discutiu ações em rede para gestão de Unidades de Conservação da Amazônia

1 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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Em encontro realizado de 23 a 25 de outubro, em Brasília, o IPÊ, o ICMBio e parceiros do projeto Motivação e Sucesso na Gestão das Unidades de Conservação Federais (MOSUC), avaliaram as parceiras em rede para apoio à gestão de Unidades de Conservação e debateram a integração entre os envolvidos e desdobramentos desta frente.

A atividade reuniu 35 gestores e parceiros de instituições locais que fazem parte de uma experiência piloto no território amazônico. Durante o encontro foi possível discutir os desafios e oportunidades associados à parceria que envolve 30 áreas protegidas, 12 instituições e 54 colaboradores locais, além de estratégias de ampliação das atividades para apoiar a conservação em territórios estratégicos da Amazônia. 

Para Angela Pellin, coordenadora do MOUSUC, os resultados têm sido bastante positivos. “Por meio da estratégia de parceria em rede temos condições de ampliar a capilaridade da atuação do IPÊ, envolver e apoiar o fortalecimento de instituições locais e dar oportunidade ao envolvimento das comunidades locais no apoio à gestão dessas áreas. Entre os principais ganhos disso está o fortalecimento das parcerias e a maior aproximação das populações locais às áreas protegidas, o que resulta em um legado muito positivo do projeto para a conservação nestas áreas”, explicou.

Com esse apoio, os gestores e parceiros têm mais condições de assumir ações mais estratégicas da gestão, segundo relatado por eles no encontro. Além disso, eles destacam a importância da participação de instituições e colaboradores locais e desejam que arranjos como esse se estendam para outras Unidades de Conservação.

Sobre a iniciativa

O componente de parcerias em rede do projeto MOSUC foi idealizado em 2016, e segue uma das linhas de atuação do IPÊ, que é a articulação entre parceiros para desenvolver ações em prol da biodiversidade. Após a elaboração de planos de trabalho com os gestores e da seleção das instituições parcerias, as atividades tiveram início nas UCs em janeiro de 2018. O contrato segue até meados de 2019. A meta é, a partir do projeto piloto que já revelou ser eficiente, elaborar um modelo a ser apresentado a possíveis futuros financiadores. “Com a ampliação das capacidades e maior autonomia dos parceiros locais que apoiam as unidades de conservação o IPÊ poderá buscar outros territórios para incentivar esse modelo de gestão”, concluiu Angela.

 

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Projeto do Pontal do Paranapanema seleciona fornecedores de material e prestadores de serviço em diversas áreas. Clique para mais detalhes

1 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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Candidaturas até dia 08/11.

FORNECEDOR DE ADUBO ORGÂNICO

CRIAÇÃO DE BANNERS

FORNECEDOR DE MUDAS DE CAFÉ

FORNECEDOR DE CALCÁRIO

FORNECEDOR DE MUDAS FRUTÍFERAS

INSTRUTOR PARA CAPACITAÇÃO EM MANEJO AGROFLORESTAL

FORNECEDOR DE MATERIAL DIDÁTICO

FORNECEDOR DE MUDAS NATIVAS

FORNECEDOR DE PLACAS DE DIVULGAÇÃO

FORNECEDOR DE ALIMENTAÇÃO DURANTE CURSOS DE CAPACITAÇÃO

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Nova coleção Havaianas-IPÊ: natureza nos pés por uma ótima causa

30 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Parceiros desde 2004, Havaianas e IPÊ lançaram em 2018 sua 15a coleção que coloca a biodiversidade aos pés dos amantes da natureza. As estrelas da vez são Arara-vermelha (Ara chloropterus), Onça-Pintada (Panthera onca) e o Mico-Leão Preto (Leontopithecus crysopygus). Além de mostrar a riqueza e beleza da biodiversidade brasileira aos seus consumidores, as Havaianas-IPÊ apoiam a conservação da fauna e flora: 7% do valor da venda das sandálias é destinado ao Instituto para a continuidade de suas ações de pesquisa, educação, reflorestamento, negócios sustentáveis e influência em políticas públicas.

Ao comprar as Havaianas-IPÊ, o consumidor apoia o Instituto em um trabalho de mais de 26 anos nos biomas Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado, que inclui: a pesquisa científica para a conservação de seis espécies ameaçadas e vulneráveis à extinção; educação ambiental, extensão rural e capacitação a mais de 17 mil pessoas por ano; reflorestamento de áreas degradadas (o IPÊ é responsável pelo maior corredor ecológico restaurado do Brasil); desenvolvimento de negócios sustentáveis em benefício de 200 famílias; e apoio em políticas públicas.

Em 14 anos, já foram vendidos mais de 14 milhões de pares, que geraram cerca de 8 milhões de reais, destinados à causa. O produto pode ser encontrado nas lojas físicas e site de Havaianas, bem como na Loja do IPÊ (www.lojadoipe.org.br)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Nova coleção Havaianas-IPÊ: natureza nos pés por uma ótima causa

30 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Parceiros desde 2004, Havaianas e IPÊ lançaram em 2018 sua 15a coleção que coloca a biodiversidade aos pés dos amantes da natureza. As estrelas da vez são Arara-vermelha (Ara chloropterus), Onça-Pintada (Panthera onca) e o Mico-Leão Preto (Leontopithecus crysopygus). Além de mostrar a riqueza e beleza da biodiversidade brasileira aos seus consumidores, as Havaianas-IPÊ apoiam a conservação da fauna e flora: 7% do valor da venda das sandálias é destinado ao Instituto para a continuidade de suas ações de pesquisa, educação, reflorestamento, negócios sustentáveis e influência em políticas públicas.

Ao comprar as Havaianas-IPÊ, o consumidor apoia o Instituto em um trabalho de mais de 26 anos nos biomas Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado, que inclui: a pesquisa científica para a conservação de seis espécies ameaçadas e vulneráveis à extinção; educação ambiental, extensão rural e capacitação a mais de 17 mil pessoas por ano; reflorestamento de áreas degradadas (o IPÊ é responsável pelo maior corredor ecológico restaurado do Brasil); desenvolvimento de negócios sustentáveis em benefício de 200 famílias; e apoio em políticas públicas.

Em 14 anos, já foram vendidos mais de 14 milhões de pares, que geraram cerca de 8 milhões de reais, destinados à causa. O produto pode ser encontrado nas lojas físicas e site de Havaianas, bem como na Loja do IPÊ (www.lojadoipe.org.br)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Video: Monitores comunitários avaliam biodiversidade no maior Parque Nacional do Brasil

25 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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O maior Parque Nacional do Brasil (Parna Montanhas do Tumucumaque) tem cerca de quatro milhões de hectares. Isso significa ser quase do tamanho do estado do Rio de Janeiro e maior do que a Bélgica. Essa imensidão guarda riquezas biológicas importantes da Amazônia – muitas delas ainda não descobertas ou estudadas pela ciência.

A UC foi uma das primeiras a participar da iniciativa de Monitoramento Participativo da Biodiversidade, ainda em 2014. Após três cursos formativos para cerca de 73 pessoas, hoje a área conta com 12 monitores, espalhados em três trilhas para avaliar a biodiversidade a partir de estudos da fauna e da floresta. As atividades de monitoramento de biodiversidade e de floresta na unidade são orientadas seguindo protocolo florestal básico, avaliado regularmente por monitores comunitários e gestores do @ICMBio que atuam no parque.

Confira o VIDEO sobre a iniciativa

O projeto do IPÊ, em parceria com o ICMBio é apoiado por Gordon and Betty Moore Foundation, USAID – US Agency for International Development e Programa ARPA

 

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TDR Encerrado: Consultor para elaboração de formulários de coleta de dados (Amazônia)

17 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Informamos que o TDR Consultoria para elaboração de formulários de coleta de dados do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade está encerrado. 

 

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Suzana Padua receives the 2018 Lifetime Achievement Award

17 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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On October 6th, Suzana Padua received the 2018 Lifetime Achievement Award during an event at the University of Florida (UF), United States. The president of IPÊ was honored by the Council of Former Students of the Center for Latin American Studies (LAS) of the University, which recognizes former university students whose achievements over the years have had a significant impact in their field in a regional, state or national.

The award recognized the leadership role and service to the community and society of Suzana, as well as the significant achievements in his career, his history in training for conservation and environmental education through the foundation of IPÊ, the environmental education program and the ESCAS – School of Environmental Conservation and Sustainability.

With a master’s degree from the University of Florida (UF) in 1991, focusing on environmental education and, later, a Ph.D. from the University of Brasília (UnB), in 2004, Suzana published more than 50 articles and guided 30 Master’s his career to date. Because of actions that influenced the socio-environmental transformation and the lives of many students, professionals and members of the rural community, especially women, was recognized by 17 national and international awards. The work with her husband, Claudio Padua, developing pioneering graduate programs was inspired by the interdisciplinary training they received at the UF Latin American Studies Center and the Center’s Conservation and Tropical Development (TCD) program.

“I am extremely happy for this award, which I share with the entire IPÊ team and our partners because we do nothing alone. The Center for Latin American Studies and TCD influenced Claudio and I tremendously. When we were setting up the short-term curriculum for IPÊ, Masters and even the MBA, we used our interdisciplinary experience at UF as the basis for what we wanted to offer. This is how social and environmental issues become inseparable, giving life more meaning and value”, said Suzana.

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Suzana Padua recebe o Lifetime Achievement Award 2018, em evento na Flórida

17 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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No dia 5 de outubro, Suzana Padua recebeu o prêmio Lifetime Achievement Award 2018, durante um evento na Universidade da Flórida (UF), Estados Unidos. A presidente do IPÊ foi homenageada pelo Conselho do Centro de Estudos Latino-Americanos (LAS) da Universidade, que reconhece ex-alunos da universidade cujas realizações ao longo dos anos tiveram um impacto significativo em seu campo de forma regional, estadual ou nacional.

 

O prêmio levou em conta o papel de liderança e serviço à comunidade e à sociedade de Suzana, bem como as conquistas significativas na sua carreira, o seu histórico na capacitação para conservação e educação ambiental por meio da criação do IPÊ, do programa de educação ambiental da organização e da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.

Com mestrado concluído na Universidade da Flórida (UF), em 1991, com foco em educação ambiental e, posteriormente, o doutorado na Universidade de Brasília (UnB), em 2004, Suzana publicou mais de 50 artigos e orientou 30 estudantes de Mestrado, ao longo de sua carreira até o momento. Por conta de ações que influenciaram a transformação socioambiental e a vida de muitos estudantes, profissionais e membros da comunidade rural, especialmente mulheres, foi reconhecida por 17 prêmios nacionais e internacionais. O trabalho ao lado de seu marido, Claudio Padua, desenvolvendo programas de pós-graduação pioneiros, foi inspirado pela formação interdisciplinar que ambos receberam no Centro de Estudos Latino-Americanos da UF e no programa de Tropical Conservation Development – TCD (Conservação e Desenvolvimento Tropical) do Centro.

“Estou extremamente feliz por esse prêmio, que divido com toda a equipe do IPÊ e nossos parceiros, porque não fazemos nada sozinhos. O Centro de Estudos Latino-Americanos e o TCD influenciaram Claudio e eu tremendamente. Quando estávamos montando o currículo dos cursos de curta duração do IPÊ, Masters e até do MBA, usamos nossa experiência interdisciplinar na UF como base para o que queríamos oferecer. É assim que os temas sociais e ambientais se tornam inseparáveis, dando à vida mais significado e valor”, afirmou Suzana.

 

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Resex Cazumbá-Iracema families monitor chestnut trees for conservation

15 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Created in 2002 in Acre, the Extractive Reserve (Resex) of Cazumbá-Iracema occupies almost 40% of the territory of Sena Madureira. The area is home to 350 families who have fought and are struggling to conserve the forest and their chestnut trees, from which they derive their livelihood.

Four years ago, through the project Participatory Biodiversity Monitoring, carried out in partnership with the ICMBio (Chico Mendes Institute of Biodiversity Conservation), IPÊ came to further support the on-site conservation process. To this end, it develops training of monitors and workshops for the implementation and improvement of protocols for monitoring chestnuts. Check out VIDEO

With the project, the communities are the protagonist of your lives and create their own futures. The residents and extractivists collect data and know the time and the right way to collect the nuts, so that extractivism is carried out in a sustainable way.

This practice was the result of an integration between the traditional knowledge of the populations living in Resex and the learning with the courses of the project. Young people and adults are engaged to maintain the forest and chestnut trees.

“Our greatest legacy for Resex was to provide the exchange of knowledge and to bring even more information. The courses on chestnut tree management and how to apply the protocol to carry out monitoring were very important for the process of engaging people in the conservation of chestnuts. With information, they have greater care, they know the right time to cut and what to cut in the chestnuts, ensuring that the resource stays in this protcted area for longer”, says Ilnaiara Gonçalves de Sousa, IPÊ’s field researcher. The Participatory Biodiversity Monitoring is supported by USAID, Gordon and Betty Moore Foundation and ARPA.

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Famílias da Resex Cazumbá-Iracema monitoram castanhais para sua conservação

15 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Criada em 2002, no Acre, a Reserva Extrativista (Resex) do Cazumbá-Iracema ocupa quase 40% do território de Sena Madureira. A área abriga 350 famílias que lutaram e continuam lutando para conservar a floresta e seus castanhais, de onde retiram o sustento.

Há quatro anos, por meio do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, realizado em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), o IPÊ chegou para apoiar ainda mais o processo de conservação no local. Para isso, desenvolve cursos para formação de monitores e oficinas para implementação e aperfeiçoamento de protocolos de monitoramento dos castanhais. Confira no VIDEO. 

Com o projeto, a comunidade é protagonista e cria o seu próprio futuro. São os moradores e extrativistas que fazem a coleta de dados e sabem a hora e a maneira certa de coletar as castanhas, para que o extrativismo seja realizado de forma sustentável. Essa prática foi fruto de uma integração entre o conhecimento tradicional das populações que vivem na Resex e o aprendizado com os cursos do projeto. Jovens e adultos estão engajados para manter a floresta e os castanhais.

“Nosso maior legado para a Resex foi proporcionar a troca de conhecimentos e levar ainda mais informação. Os cursos sobre manejo dos castanhais e como aplicar o protocolo para realizar o monitoramento foram muito importantes para o processo de engajamento das pessoas pela conservação dos castanhais. Hoje, você consegue perceber de fato o envolvimento das pessoas porque, com informação, eles têm um cuidado maior, sabem o momento certo de cortar e o que cortar nos castanhais, garantindo que aquele recurso permaneça por mais tempo na Unidade de Conservação”, afirma Ilnaiara Gonçalves de Sousa, pesquisadora de campo do IPÊ.

O projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade tem apoio de USAID, Gordon and Betty Moore Foundation e ARPA.

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