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Em encontro realizado de 23 a 25 de outubro, em Brasília, o IPÊ, o ICMBio e parceiros do projeto Motivação e Sucesso na Gestão das Unidades de Conservação Federais (MOSUC), avaliaram as parceiras em rede para apoio à gestão de Unidades de Conservação e debateram a integração entre os envolvidos e desdobramentos desta frente.
A atividade reuniu 35 gestores e parceiros de instituições locais que fazem parte de uma experiência piloto no território amazônico. Durante o encontro foi possível discutir os desafios e oportunidades associados à parceria que envolve 30 áreas protegidas, 12 instituições e 54 colaboradores locais, além de estratégias de ampliação das atividades para apoiar a conservação em territórios estratégicos da Amazônia.
Para Angela Pellin, coordenadora do MOUSUC, os resultados têm sido bastante positivos. “Por meio da estratégia de parceria em rede temos condições de ampliar a capilaridade da atuação do IPÊ, envolver e apoiar o fortalecimento de instituições locais e dar oportunidade ao envolvimento das comunidades locais no apoio à gestão dessas áreas. Entre os principais ganhos disso está o fortalecimento das parcerias e a maior aproximação das populações locais às áreas protegidas, o que resulta em um legado muito positivo do projeto para a conservação nestas áreas”, explicou.
Com esse apoio, os gestores e parceiros têm mais condições de assumir ações mais estratégicas da gestão, segundo relatado por eles no encontro. Além disso, eles destacam a importância da participação de instituições e colaboradores locais e desejam que arranjos como esse se estendam para outras Unidades de Conservação.
Sobre a iniciativa
O componente de parcerias em rede do projeto MOSUC foi idealizado em 2016, e segue uma das linhas de atuação do IPÊ, que é a articulação entre parceiros para desenvolver ações em prol da biodiversidade. Após a elaboração de planos de trabalho com os gestores e da seleção das instituições parcerias, as atividades tiveram início nas UCs em janeiro de 2018. O contrato segue até meados de 2019. A meta é, a partir do projeto piloto que já revelou ser eficiente, elaborar um modelo a ser apresentado a possíveis futuros financiadores. “Com a ampliação das capacidades e maior autonomia dos parceiros locais que apoiam as unidades de conservação o IPÊ poderá buscar outros territórios para incentivar esse modelo de gestão”, concluiu Angela.
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