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Oficina do Saber: Parna Tumucumaque apresentará resultados de projeto de monitoramento feito pela comunidade

28 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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Em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), o IPÊ realiza no próximo dia 30 a Oficina do Saber -Construção Coletiva de Aprendizados e Conhecimentos do Parque Nacional (Parna) Montanhas do Tumucumaque.

O evento vai apresentar os resultados preliminares do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade realizado no Parque Nacional de 2014 a 2017. A Unidade de Conservação (UC) foi uma das primeiras a participar da iniciativa que faz parte do Programa Monitora, que acontece em UCs da Amazônia.

Após três cursos formativos para cerca de 73 pessoas, hoje a área conta com 12 monitores, espalhados em três trilhas para avaliar a biodiversidade a partir de estudos da fauna e da floresta. As atividades de monitoramento de biodiversidade e de floresta na unidade são orientadas seguindo protocolo florestal básico, avaliado regularmente por monitores comunitários e gestores do ICMBio que atuam no parque.

A Oficina acontece no Ginásio Poliesportivo da Escola Estadual Hermelino Hebster Gusmão, no município de Serra do Navio (AP).

Conheça mais sobre o Parna Montanhas do Tumucumaque e como o projeto tem apoiado a gestão da UC.

O projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade acontece com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation, USAID e Programa ARPA.

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Circuito MOSUC: IPÊ faz mais uma visita a Unidades de Conservação

26 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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Verificar indicadores de fortalecimento da gestão das Unidades de Conservação (UCs) e estimular a integração e o estabelecimento de parcerias no território. Esses são alguns dos objetivos da Expedição Circuito MOSUC (Projeto Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação) que em novembro aconteceu junto ao Núcleo de Gestão Integrada Amapá Central, composto pelo Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque e Floresta Nacional do Amapá.
O circuito começou em agosto deste ano e já passou por Roraima, Amazonas e Amapá. Desde então, o IPÊ visita as UCs e os parceiros locais no apoio a gestão dessas. Antes de ir a campo, foi estabelecida uma metodologia de observação com um roteiro padronizado, tendo em vista que a iniciativa se repetirá nos territórios de atuação do projeto que, ao todo, envolvem 12 instituições parceiras, 30 Unidades de Conservação e 54 colaboradores locais envolvidos no apoio à gestão. A expedição

Veja abaixo por onde a Expedição já passou e acompanhe pelo Facebook essa expedição que acontece até o primeiro trimestre de 2019:

Associação de Catadores e Catadoras de Caracaraí – CATA TUDO
Conselho Indígena de Roraima – CIR
Fundação Almerinda Malaquias – FAM
Instituto Mapinguari
Estação Ecológica Maracá
Parque Nacional do Viruá
Parque Nacional de Anavilhanas
Floresta Nacional do Amapá

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Comunidades de Rondônia validam protocolo para conservação da castanha da Amazônia e sua cadeia de valor

22 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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A castanha tem uma grande relevância socioeconômica para comunidades locais da Amazônia, especialmente nas Reservas Extrativistas (Resex). A necessidade de acompanhar seu crescimento, sua coleta e trabalhar pela proteção dessa espécie tão valiosa comercialmente e culturalmente fez com que a castanha-da-Amazônia fosse uma das espécies selecionadas como alvo de monitoramento em Resex no bioma, dentro do Projeto Monitoramento da Biodiversidade em Unidades de Conservação (UCs) da Amazônia, uma parceria do IPÊ com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Em novembro, 85 comunitários coletores de castanha participaram da validação do protocolo complementar em quatro Resex de Rondônia: Lago do Cuniã, Rio Ouro Preto e uma Resex federal e outra estadual no Rio Cautário. A atividade foi organizada pelos consultores do IPÊ, Paulo Bonavigo e Camila Lemke, pelos analistas do ICMBio, Cristiano Andrey, Albino Gomes e Celso Santos, pela pesquisadora da EMBRAPA Lúcia Waldt e pelos consultores do Pacto das Águas.

Protocolos com participação comunitária

ValidacaoCastanhaCunia PauloBonavigo2018O protocolo é uma ferramenta utilizada pelos monitores do projeto para coleta adequada de informações que são utilizadas para fins de conservação da castanha e sua cadeia de valor. A elaboração, aplicação e validação desse protocolo aconteceram ao longo de todo o ano, com a participação não só dos gestores do ICMBio como da comunidade e dos monitores de biodiversidade que participam do projeto. A proposta é que o protocolo seja um instrumento de apoio, que reflita realidade da população e que seja prático em sua aplicação para coleta dos dados.

Assim IPÊ e ICMBio realizaram encontros para tratar do assunto. Em fevereiro, a “Oficina Integrada sobre Monitoramento e Cadeia de Valor da

Castanha-da-Amazônia”, em Porto Velho, evolveu as Resex do Rio Ouro Preto, do Rio Cautário e Lago do Cuniã, que iniciaram junto ao IPÊ um processo para adaptação do protocolo de monitoramento da castanha-da-Amazônia para suas realidades. Em julho, na “Oficina Técnica de Monitoramento da Conservação e Cadeia de Valor da Castanha”, também em Porto Velho, foram tomadas decisões para a expansão do protocolo para essas Resex, o que culminou na elaboração da versão mais geral do protocolo, que inclui também a cadeia de valor da castanha e que pretende atender qualquer UC ou comunidade interessada no monitoramento do produto.

O Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade é financiado por: USAID, Gordon and Betty Moore Foundation e Programa Arpa. Nas Resex que monitoram a castanha da Amazônia, a iniciativa conta com parceria local da Embrapa, do Pacto das Aguas, da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Ambiental- SEDAM e da Ação Ecológica Guaporé – ECOPORE.

 

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Expedição na Amazônia tem saldo de mais de 970 quelônios marcados para pesquisa

16 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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De agosto a outubro, época de vazante dos rios, começa o período de desova de quelônios aquáticos da Amazônia, na região do baixo rio Negro (Amazonas), e o período ideal para o monitoramento das suas populações. Nessa temporada, monitores da biodiversidade de 12 comunidades de três Unidades de Conservação/UCs (Reserva Extrativista do Rio Unini, Parque Nacional do Jaú e Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã) trabalharam ativamente e voluntariamente para monitorar e proteger ninhos e sítios reprodutivos dos quelônios até o nascimento dos filhotes de espécies que desovam nas praias e barrancos. Na região, além deste acompanhamento das praias de reprodução, monitoramos a estrutura das populações e o consumo de subsistência de quatro espécies: Tracajá (Podocnemis unifilis), Irapuca (Podocnemis erythrocephala), Iaçá (Podocnemis sextuberculata) e a Tartaruga-da-amazônia (Podocnemis expansa).

Para a realização desse trabalho, os monitores da biodiversidade – a maioria jovens lideranças –  recebem apoio do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, um projeto do IPÊ em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que os capacita e os orienta, tornando-os também multiplicadores de conhecimentos.

No último trimestre, os bichos de casco foram marcados, medidos e soltos nos lagos de ambos os rios Unini e Jaú, em seis pontos de captura. Mais de 550 animais foram marcados no rio Unini e 420 no rio Jaú desde o início do projeto. Durante a expedição de monitoramento, nesse período, a equipe liderada pelo IPÊ aproveitou para acompanhar os levantamentos nos sítios reprodutivos e o consumo junto aos monitores responsáveis. Estavam presentes, integrando a equipe, uma pesquisadora da Fundação Vitória Amazônica (FVA) e colaboradores do projeto Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação (MOSUC).

Além do projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade em Unidades de Conservação na Amazônia, realizado pelo IPÊ e ICMBio em parceria com as demais instituições como WCS Brasil e FVA, atuantes do Mosaico do Baixo Rio Negro, as comunidades das UCs estão também cadastradas no Programa MONITORA e Programa Voluntariado do ICMBio, e Programa de Conservação de Quelônios do Mosaico do Baixo Rio Negro – PCQMBRN, que conta com ICMBio/Parna Jaú, Resex do rio Unini, RAN, CEPAM, FVA, UFAM, Pé de Pincha, SEMA/DEMUC, WCS Brasil, SEMMA/NA e SEMA/Manaus.

O projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade em Unidades de Conservação na Amazônia recebe o apoio da Gordon e Beth Moore Foundation, USAID e Programa ARPA.

 

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Esporte e conservação da natureza no Ecoswim

12 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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A união da natação com o meio ambiente é o que move os participantes do Ecoswim. Na edição 2018, na cidade de São Caetano do Sul (SP), as 41 equipes participantes nadaram durante uma hora cada, em uma competição em que quem ganha é mesmo a Mata Atlântica. Isso porque o valor das inscrições é doado para o viveiro escola que o IPÊ mantém em Nazaré Paulista (SP).

A 11ª edição reuniu mais de 600 pessoas. Muitas delas, como Tatiane Sozorovich, retornaram ao evento por acreditarem na causa. “Sou de Santos (SP). A primeira vez ouvi falar do evento nas redes sociais e juntei um grupo de amigos. Hoje é a terceira vez e somos em mais de 15 pessoas agora. A gente se interessou pela forma de trabalho e intenção de querer ajudar o meio  ambiente”, afirma ela, que leva a muda de árvore doada pelo IPÊ para o sítio de um amigo. “Tenho visto as publicações do Ecoswim mostrando as mudas que ganhamos crescendo, tem sido muito bom acompanhar tudo isso”, comemora.

Idealizado e organizado pelos Wetrats, equipe de natação da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o Ecoswim apoia as ações do IPÊ desde a sua primeira edição. Em 2017, foram arrecadados 13 mil reais, destinados à manutenção do viveiro de mudas que serve como fonte de novas árvores para reflorestamento no Sistema Cantareira e também como um espaço de educação ambiental para a comunidade, alunos e professores de escolas públicas locais. Com o recurso destinado no ano passado, junto ao apoio complementar de outros parceiros, o IPÊ conseguiu melhorar a infraestrutura do viveiro, produzir mais de 40 mil mudas, manter um viveirista e um engenheiro agrônomo, realizar visitas de professores à área e ainda fazer doações de mudas em eventos, como o próprio Ecoswim.

“O Ecoswim é um grande parceiro do IPÊ. Esse apoio faz sempre muita diferença para nosso trabalho e o número de pessoas inscritas e participando do evento mostra que as pessoas gostam de se engajar quando têm essa oportunidade de apoiar uma causa. Temos de ter mais espaços como esse, que unem interesses comuns como a prática de um esporte com apoio a uma causa”, afirma Andrea Pupo Bartazini, educadora ambiental do IPÊ, que coordena atividades no viveiro.

Veja como foi o evento e acompanhe as informações. 

 

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Encerrada: Seleção de prestador de serviços em gestão de projetos

12 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ encerrou a seleção de pessoa jurídica (PJ) para construção ou, caso já exista, uso de sua plataforma e serviços na gestão de projetos,  no âmbito do Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade (Projeto MPB).

TDR ENCERRADO

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Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade contrata designer

12 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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consultor para DESIGN DE INFORMAÇÕES, para registro visual, criação de material e relatoria visual de três eventos do ciclo de Construção Coletiva de Aprendizados e Conhecimentos (CCAC) sobre o programa Monitora em UC na Amazônia, relatoria visual e criação de materiais. Trabalho acontece no âmbito do Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade (Projeto MPB) celebrado entre IPÊ – Instituto de pesquisas Ecológicas e ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, desenvolvido em sete Unidades de Conservação na Amazônia.

SAIBA MAIS

 

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Claudio Padua participa de Fórum de Impacto e Negócios Sustentáveis da Amazônia

12 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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O vice-presidente do IPÊ e reitor da ESCAS, Claudio Padua, participa do I Fórum de Investimentos de Impacto e Negócios Sustentáveis da Amazônia, que acontece dias 13 e 14 de novembro, em Manaus (AM). O evento é organizado pela PPA – Parceiros pela Amazônia, que tem como missão liderar a construção de soluções inovadoras para o desenvolvimento sustentável na Amazônia junto a empresas e o setor privado. A ideia é criar um espaço qualificado de diálogo e troca entre as startups inovadoras amazônicas e os potenciais investidores, nacionais e internacionais. Tem como proposta trazer o estado da arte das finanças sociais e investimentos de impacto na Amazônia, bem como abordar os principais desafios para o desenvolvimento de negócios e empreendedores locais.

Mais informações e a programação geral estão disponíveis no site do Fórum: forum.ppa.org.br

 

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IPÊ e MMA concluem etapas participativas para a criação do novo mapa de áreas prioritárias da Mata Atlântica

28 de junho de 20239 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

 

A quarta e última oficina participativa de criação do novo mapa de áreas prioritárias para a conservação da Mata Atlântica foi encerrada no dia 8 de novembro, em Brasília. Este é o segundo processo de Atualização das Áreas Prioritárias da Mata Atlântica, que teve início em novembro de 2017 e foi coordenado pelo Departamento de Conservação de Ecossistemas (DECO) da Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente em parceria com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

O processo de criação desse novo mapa de áreas prioritárias para a conservação do bioma foi feito completamente de modo participativo. Sociedade civil, universidades, centros de pesquisa, representantes governamentais, empresas e cidadãos comuns puderam participar de pelo menos uma das cinco etapas que envolveram esse grande levantamento: Consulta Pública para avaliar a última atualização das Áreas Prioritárias; Definição de alvos e metas para conservação; Definição da superfície de custo; definição da superfície de oportunidades; e Definição das áreas e ações prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade na Mata Atlântica..

A última etapa participativa, encerrada em novembro, contou com 80 pessoas e validou os resultados obtidos até então. “Um componente essencial de um processo participativo é a validação dos resultados das análises com as pessoas que participaram na construção do processo. Temos agora uma proposta de áreas prioritárias, baseada na análise de dados recomendados por especialistas. Essas áreas atingem as metas para conservação de 99% dos alvos do processo. O objetivo a partir de agora é fazer um refinamento dos limites dessas áreas e recomendar ações de conservação para cada área”, comenta Clinton Jenkins, coordenador do projeto no IPÊ.

A seleção de áreas prioritárias para a conservação é um instrumento de política pública para apoiar a tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, no planejamento e implementação de ações para conservação da biodiversidade brasileira, tais como a criação de unidades de conservação (UC), licenciamento, fiscalização e fomento ao uso sustentável. As regras para a identificação de tais Áreas e Ações Prioritárias foram instituídas formalmente pelo Decreto nº 5.092/2004 no âmbito das atribuições do MMA. De acordo com Mateus Motter Dala Senta, Analista Ambiental do MMA, esse mapa será um instrumento de planejamento para uma conservação eficaz do bioma.

“Esta última oficina de trabalho foi de fundamental importância para apresentarmos e validarmos as áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica e identificarmos as principais recomendações de ações de conservação para cada área prioritária. Esperamos que os resultados deste processo possam ser utilizados como uma ferramenta que contribua para um sistema de planejamento mais eficaz, no qual investimentos e esforços, tanto do governo quanto da iniciativa privada, sejam aplicados para subsidiar uma estratégia espacial que promova ações integradas de conservação e uso sustentável da biodiversidade da Mata Atlântica”, afirmou Mateus, analista ambiental do Departamento de Conservação de Ecossistemas, Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente.

Para os coordenadores da iniciativa, envolver os segmentos da sociedade em busca de estratégias para a conservação de um dos biomas mais ameaçados do Brasil, foi um processo enriquecedor. Segundo Angela Pellin, pesquisadora do IPÊ, um mapa feito a partir desses resultados tem muito mais chance de ser viável em sua aplicação prática.

“Avaliamos que foi um processo muito positivo e que conseguimos avançar em relação à ultima atualização das áreas prioritárias que foi realizada em 2007, pois temos uma quantidade muito maior de informações espacializadas subsidiando o exercício. Conseguimos incluir de forma bastante objetiva na análise, os custos e oportunidades que dificultam ou facilitam a conservação para auxiliar na seleção das áreas prioritárias. Com isso temos um mapa de áreas prioritárias mais refinado e adequado ao contexto, e portanto, com maior possibilidade de implementação”, afirma.

O trabalho para criação do novo mapa foi desenvolvido no âmbito do Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, coordenado pelo MMA no contexto da Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável Brasil-Alemanha, parte da Iniciativa Internacional de Proteção do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha. O projeto também conta com o apoio técnico da Deutsche Gesellscha fürInternaonale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e tem apoio financeiro do Banco de Fomento Alemão (KfW), por intermédio do Fundo Brasileiro para Biodiversidade (Funbio).

 

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Seleção de prestador de serviços em gestão de projetos

5 de novembro de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ, no âmbito do Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade (Projeto MPB), está selecionando pessoa jurídica (PJ) para construção ou, caso já exista, uso de sua plataforma e serviços na gestão de projetos.

CONFIRA O TERMO DE REFERÊNCIA

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