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A união da natação com o meio ambiente é o que move os participantes do Ecoswim. Na edição 2018, na cidade de São Caetano do Sul (SP), as 41 equipes participantes nadaram durante uma hora cada, em uma competição em que quem ganha é mesmo a Mata Atlântica. Isso porque o valor das inscrições é doado para o viveiro escola que o IPÊ mantém em Nazaré Paulista (SP).
A 11ª edição reuniu mais de 600 pessoas. Muitas delas, como Tatiane Sozorovich, retornaram ao evento por acreditarem na causa. “Sou de Santos (SP). A primeira vez ouvi falar do evento nas redes sociais e juntei um grupo de amigos. Hoje é a terceira vez e somos em mais de 15 pessoas agora. A gente se interessou pela forma de trabalho e intenção de querer ajudar o meio ambiente”, afirma ela, que leva a muda de árvore doada pelo IPÊ para o sítio de um amigo. “Tenho visto as publicações do Ecoswim mostrando as mudas que ganhamos crescendo, tem sido muito bom acompanhar tudo isso”, comemora.
Idealizado e organizado pelos Wetrats, equipe de natação da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o Ecoswim apoia as ações do IPÊ desde a sua primeira edição. Em 2017, foram arrecadados 13 mil reais, destinados à manutenção do viveiro de mudas que serve como fonte de novas árvores para reflorestamento no Sistema Cantareira e também como um espaço de educação ambiental para a comunidade, alunos e professores de escolas públicas locais. Com o recurso destinado no ano passado, junto ao apoio complementar de outros parceiros, o IPÊ conseguiu melhorar a infraestrutura do viveiro, produzir mais de 40 mil mudas, manter um viveirista e um engenheiro agrônomo, realizar visitas de professores à área e ainda fazer doações de mudas em eventos, como o próprio Ecoswim.
“O Ecoswim é um grande parceiro do IPÊ. Esse apoio faz sempre muita diferença para nosso trabalho e o número de pessoas inscritas e participando do evento mostra que as pessoas gostam de se engajar quando têm essa oportunidade de apoiar uma causa. Temos de ter mais espaços como esse, que unem interesses comuns como a prática de um esporte com apoio a uma causa”, afirma Andrea Pupo Bartazini, educadora ambiental do IPÊ, que coordena atividades no viveiro.
Veja como foi o evento e acompanhe as informações.
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