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Encontro na Resex do Cazumbá-Iracema, no Acre, discute a conservação da biodiversidade local

4 de maio de 2022 Por Cibele Quirino

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A Reserva Extrativista do Cazumbá-Iracema, no Acre, foi a sétima unidade de conservação da Amazônia a sediar a temporada 2022 dos Encontro dos Saberes. A iniciativa, promovida pelo Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade (MPB), do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), ocorreu entre os dias 29 e 30 de abril e reuniu cerca de 60 participantes.

“A RESEX do Cazumbá-Iracema possui um histórico de organização e envolvimento com o projeto MPB que já dura oito anos. Este é o segundo Encontro dos Saberes que realizamos aqui e a nossa percepção é que a comunidade tem se apropriado do projeto de monitoramento da melhor forma possível. E é nesse momento de troca de conhecimentos, onde todos são chamados para discutir sobre os resultados do monitoramento, que percebemos a importância desses espaços de diálogo e escuta ativa para o fortalecimento dos arranjos locais e a conservação da floresta”, destaca Débora Lehmann, coordenadora técnica do projeto MPB.

Além dos moradores da RESEX, o evento também reuniu pesquisadores do IPÊ e de instituições parceiras como a Universidade Federal do Acre (UFAC) e SOS Amazônia, gestores da unidade de conservação, analistas ambientais do ICMBio e representantes do conselho da unidade, oriundos das secretarias de educação e de meio ambiente do município de Sena Madureira, território que abriga a Unidade de Conservação. Segundo a coordenadora, o encontro cumpriu o seu objetivo ao funcionar como um espaço de diálogo entre diferentes atores sociais a respeito das experiências de cada um sobre o monitoramento, a conservação da biodiversidade local e o uso das informações na gestão da UC.

 

ES RESEX Cazumb Iracema Adison Ferreira 16

Crédito da foto: Adison Ferreira/IPÊ

“Esse encontro tem um significado muito importante para a nossa comunidade, pois esse trabalho de monitoramento participativo empodera os extrativistas e nos ajuda a entender melhor sobre a manutenção da nossa biodiversidade. Essa ideia de juntar o saber tradicional dos moradores da RESEX com o conhecimento técnico dos pesquisadores é fundamental para esse empoderamento. Afinal, a conservação da nossa floresta e, consequentemente, do nosso modo de vida, depende desse entendimento sobre a importância da sustentabilidade”, afirma o líder comunitário, Aldeci Cerqueira Maia, conhecido como Nenzinho.

Localizada as margens do rio Caeté e dispondo de uma área de mais de 750 mil hectares, a RESEX do Cazumbá-Iracema é referência em governança local de unidades de conservação no Brasil. Em 2014, a RESEX iniciou a parceria com projeto MPB, por meio do monitoramento participativo da castanha-da-amazônia. Ao longo dos anos, novos alvos de monitoramento participativo foram inseridos como os de mamíferos, aves, borboletas e plantas, que compõe o monitoramento do protocolo florestal.

ES RESEX Cazumbá Iracema Adison Ferreira 3 Crédito da foto: Adison Ferreira/IPÊ

Encontrinho

Além do evento aberto a toda comunidade, realizado no dia 30, a unidade de conservação também sediou no dia anterior uma reunião menor, denominada de “Encontrinho dos Saberes”. O espaço serviu com um alinhamento entre a gestão local do ICMBio (NGI Sena Madureira), os monitores locais e pesquisadores sobre os resultados das análises dos dados e as experiências de cada ator envolvido. No encontro maior, os moradores acompanharam de perto os resultados sobre o monitoramento participativo de castanha-da-amazônia, mamíferos, aves, borboletas e plantas e debateram sobre as informações coletadas em oito anos de projeto.

Para Ilnaiara Sousa, pesquisadora local do IPÊ, o evento fecha um importante ciclo iniciado há oito anos. “O monitoramento participativo trouxe importantes resultados para a Resex.  Além do protocolo florestal básico, a unidade também realizou o protocolo complementar da castanha. As informações coletadas a partir do projeto foram essenciais para a gente compreender a dinâmica local em relação à produção do fruto, à qualidade das árvores, à cadeia produtiva, e tantos outros aspectos. E o resultado disso só foi possível graças à participação efetiva da comunidade. Por isso, a sensação que temos ao final do projeto é de dever cumprido e ao mesmo tempo da certeza de que o monitoramento participativo precisa e deve continuar”.

Troca de Saberes

Desde o início do projeto MPB, em 2014, o Instituto de Pesquisas Ecológicas já realizou 14 Encontros dos Saberes presenciais e dois grandes seminários envolvendo diversos parceiros da instituição como lideranças locais, gestores do ICMBio, monitores e pesquisadores de diversas instituições.

Este ano estão previstos 10 encontros presencias nas unidades de conservação onde o IPÊ atua. Os próximos eventos serão realizados na RESEX Rio Unini e no Parque Nacional do Jaú, no Amazonas e no Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, no Amapá.

O Projeto MPB conta com apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional – USAID e da Fundação Beth Moore.

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