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Compartilhando esperanças: como caminhamos durante a crise

9 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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A crise associada à disseminação do coronavírus (COVID-19) e as recentes tragédias ambientais que temos presenciado no Brasil e no mundo, apesar dos seus impactos e das inestimáveis perdas, podem ter um papel de sentinelas, levando a sociedade a revisar seus modelos de interação com a natureza, ou recursos naturais. A crise hídrica de 2014/15 lançou algumas sementes para a reflexão sobre a finitude de recursos e sobre os nossos hábitos diante deles. Os rompimentos das barragens de Minas Gerais, os vazamentos de petróleo na costa brasileira e os incêndios na floresta Amazônica, na Austrália e na Califórnia, contribuíram, ainda de que uma maneira muito custosa, para algo que nunca havia acontecido antes: a questão socioambiental passou a ganhar um peso relevante na mídia e nas grandes tomadas de decisões.
 
Os desencadeamentos da crise do COVID-19 vêm nos mostrando como poderia ser um cenário de linha de base do planeta, com a redução na poluição, no consumo descontrolado e em diversas outras ações incompatíveis com o desenvolvimento sustentável.
 
Sempre consideramos que nossa existência é dependente da biodiversidade. No atual momento, esse entendimento é fundamental, e a biodiversidade deve ser observada sob um espectro mais amplo: considerando as mais variadas mentes, experiências e talentos de cada indivíduo, cada pessoa de nossa equipe ou de nossa rede de parceiros e colaboradores, na construção de novas pontes para o enfrentamento de desafios e para a busca de novas oportunidades.
 
Superando desafios
 
Em momentos de crise, como a que estamos vivendo, o que queremos é compartilhar esperanças e a certeza de que sairemos fortalecidos desse período. O IPÊ, assim como muitas outras organizações do terceiro setor que conhecemos, já passou por momentos bem desafiadores. Na verdade, fomos criados porque sentimos a necessidade de resolver ou ajudar a resolver questões que batiam fundo em nossos corações. No nosso caso, a proteção da biodiversidade do Brasil e a prática da sustentabilidade em diversos níveis e públicos, o que não vinha sendo feito à época com efetividade por outros setores.
 
No passado, fomos capazes de ultrapassarmos barreiras que pareciam intransponíveis e chegamos a resultados muitas vezes além do esperado. Em outros momentos, nem tanto. Mas, o que foi importante para atravessarmos esses momentos?
 
Primeiro, mantermos foco em nossos propósitos maiores, na nossa causa, não nos deixando abater pelas pedras no caminho. Essas são muitas e de variados tamanhos, mas se tornam lições aprendidas quando queremos chegar a algum lugar específico. Atualmente, por exemplo, estamos buscando formas de dar continuidade aos nossos grandes projetos como reflorestamento, proteção de espécies, atividades de capacitação de pessoas, aulas na nossa escola de ensino superior (ESCAS). A biodiversidade precisa ainda mais de nós nesta fase. Continuamos a lutar por ela.
 
Segundo, a integração e a união de pessoas que compartilham de um mesmo sonho, muitas delas com especialidades bem distintas, o que enriquece o processo. Para quem atua com causas, como o IPÊ, o momento é bastante sensível. Organizações da Sociedade Civil têm precisado ainda mais de seus parceiros para continuar seus esforços, sejam eles na saúde, no meio ambiente, na educação, nos esportes ou na cultura. Estamos em contato constante com nossos financiadores e apoiadores, nos dando suporte de forma mútua, pois todos têm passado por grandes desafios atualmente. Ouvir as comunidades, os parceiros e as pessoas que trabalham nas organizações é fundamental nessa situação. Manter essa rede de apoio e fortalecê-la agora é importante para que possamos sair dessa crise com mais poder de gerar impacto social e ambiental.
 
Terceiro, a certeza de que precisamos começar (e recomeçar quando não acertamos), mesmo que em escalas pequenas, para atingirmos os objetivos que almejamos. Manter uma atitude positiva se faz necessário para que a criatividade floresça. Criar alternativas aos trabalhos que, até o momento, eram realizados in loco, utilizar os canais digitais para continuar presente na vida das pessoas e para levar conteúdos relevantes que as ajudem na sua trilha de conhecimento e crescimento pessoal e profissional. Estamos firmes nessa direção.
 
Nesse momento, nossa missão continua sendo conservar a biodiversidade e, juntamente com isso, é também nos mantermos saudáveis e sermos solidários das formas que pudermos com quem precisa e está sofrendo. Precisamos ser generosos, ter empatia com a humanidade e confiantes de que são os nossos valores que importam. Vamos nutrir o belo e grandioso, como é nossa natureza. Que possamos nos inspirar no verde das árvores, nas cores das flores, nos cantos dos pássaros, e no céu que a cada momento se apresenta com diferentes tons de azuis, cinzas, rosas ou amarelos. Temos muito a celebrar, mesmo diante dos desafios atuais. Vamos focar no que está ao nosso alcance, abrindo nossas janelas para apreciarmos a vida!

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