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IPE

IPÊ abre novas vagas para projeto em Manejo Integrado do Fogo

12 de junho de 20237 de fevereiro de 2023 Por IPE

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, através do Projeto Estruturação de Estratégia Federal de Voluntariado em Manejo Integrado do Fogo, está com vagas abertas para consultoria de pessoa jurídica para as seguintes funções: Consultoria para Estudo de Sustentabilidade Financeira Facilitação e Relatoria de Workshops O projeto visa apoiar a estruturação de uma estratégia federal de … Ler mais

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IPÊ abre vagas para projeto em Manejo Integrado do Fogo

3 de novembro de 2022 Por IPE

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, através do Projeto Estruturação de Estratégia Federal de Voluntariado em Manejo Integrado do Fogo, está com vagas abertas para consultoria de pessoa jurídica para as seguintes funções:

Apoio à coordenação de projetos;

Assistência administrativa e financeira;

Consultoria em Sistemas de Informação Geográfica e Geoprocessamento;

Consultoria jurídica; 

Consultoria em Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo; 

Também há vaga para 01 estagiário(a).

O projeto visa apoiar a estruturação de uma estratégia federal de voluntariado no Manejo Integrado do Fogo e tem uma abrangência nacional, com potencial de contribuição junto ao sistema de unidades de conservação (UCs) e seu entorno, terras indígenas e territórios quilombolas, além de elementos integradores de paisagem como reservas legais e áreas de preservação permanente, no âmbito das propriedades particulares.

A iniciativa está alinhada com relevantes políticas, programas e instrumentos nacionais, tais como: a Política Nacional do Meio Ambiente, o Código Florestal revisado, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), o Plano Nacional de Áreas Protegidas (PNAP), a Lei 9.608/1998 que dispõe sobre o serviço voluntário, além do Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, em discussão no Senado Federal.

Para mais informações sobre as vagas ofertadas acesse o site do IPÊ e consulte os editais, disponíveis abaixo:

Edital 1- Apoio à coordenação de projetos;

Edital 2 – Estagiário(a); 

Edital 3 –  Assistência administrativa e financeira;

Edital 4 – Consultoria em Sistemas de Informação Geográfica e Geoprocessamento; 

Edital 5 – Consultoria jurídica; 

Edital 6 – Consultoria em Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo (perfil 1); 

Edital 7 – Consultoria em Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo (perfil 2). 

 

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Categorias Notícias Tags Project, Unidades de conservação Deixe um comentário

Relatório de Atividades 2021

4 de dezembro de 20233 de novembro de 2022 Por IPE

Desde sua fundação em 1992, o IPÊ esteve sempre determinado a atuar pela conservação da biodiversidade brasileira. Nesses 30 anos, resultados positivos foram obtidos, por meio da dedicação de nossas equipes, de parcerias de com empresas e articulações com o poder público. Essas conquistas só nos incentivam a seguir adiante em nossa missão. Aqui, uma … Ler mais

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Projeto Escolas Climáticas

26 de outubro de 2022 Por IPE

::cck::1118::/cck::::introtext:: Projeto Escolas Climáticas Com o projeto Escolas Climáticas, queremos ampliar a presença da educação climática na educação básica das escolas, que ainda é incipiente. É extremamente necessário apoiar estudantes para se tornarem agentes da mudança! Por meio do projeto, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas leva conhecimentos sobre as causas e consequências das … Ler mais

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EcoSwim 2022 une natação e conscientização ambiental

25 de outubro de 2022 Por IPE

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Um campeonato de natação movido pela conscientização ambiental. Essa é a principal bandeira do EcoSwim, evento idealizado e organizado pela equipe de natação Wetrats da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP). A edição 2022 será realizada no dia 5 de novembro no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, em São Paulo.  As inscrições seguem abertas no site www.ecoswim.com.br e podem ser feitas até o dia da competição.

O EcoSwim é um campeonato beneficente e tem o objetivo de unir conscientização ambiental com a prática da natação. O evento não possui fins lucrativos e toda a verba arrecadada é destinada ao IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas para ações de restauração florestal da mata ciliar de uma das reservas do sistema Cantareira, em São Paulo. O dinheiro é destinado à manutenção de viveiros de mudas das espécies típicas da região.

A edição deste ano também marca o retorno do EcoSwim ao seu formato presencial, após hiato provocado pela pandemia. Segundo os organizadores, a previsão em 2022 é que cerca de 700 nadadores participem do evento. 

 

 Toda a verba arrecadada pelo EcoSwim 2022 será destinada ao IPÊ (Foto: Divulgação/ EcoSwim)

 

A competição é disputada no formato de revezamento. Cada equipe terá 55 minutos para fazer o máximo de metragem possível durante o período. Em seguida as equipes deixam a piscina para os próximos revezamentos que terão o mesmo tempo para acumular metragens e assim sucessivamente até todos os inscritos nadarem. O torneio premia as equipes que obtiverem a maior metragem no seu respectivo horário, no geral e a maior em número de participantes.

Crianças menores de 14 anos devem estar acompanhadas por seus respectivos responsáveis e não há restrição quanto ao número máximo de inscrições por equipe. A organização estipula um número mínimo de dez membros para que se concretize a inscrição da equipe. De acordo com a regras, também existe a possibilidade de realização de inscrições individuais, em que as pessoas inscritas de forma avulsa são unidas em uma única equipe.

O kit do EcoSwim é composto por uma muda fornecida pelo IPÊ (para todos os participantes independente se optarem pelo kit), camiseta e sacochila, todos alusivos ao evento. 

Os valores para a inscrição, que estão no segundo lote, terminam no dia do evento. O valor por pessoa é de R$ 40,00 e as inscrições com o kit já estão encerradas. Para mais informações sobre o regulamento da prova acesso o site oficial do EcoSwim: ecoswim.com.br

 

Sobre o IPÊ

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas é uma organização brasileira sem fins lucrativos que trabalha pela conservação da biodiversidade do país, por meio de ciência, educação e negócios sustentáveis. Fundado em 1992, tem sede em Nazaré Paulista (São Paulo), onde também fica o seu centro de educação, a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.

Presente nos biomas Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado, o Instituto realiza cerca de 30 projetos ao ano, aplicando o Modelo IPÊ de Conservação, que envolve pesquisa científica de espécies, educação ambiental, envolvimento e mobilização comunitária, conservação de habitats e da paisagem e apoio à construção de políticas públicas. Além de projetos locais, o Instituto também implementa trabalhos em diversas regiões, seguindo os temas Áreas Protegidas, Áreas Urbanas e Pesquisa & Desenvolvimento (Capital Natural e Biodiversidade). 

 

SERVIÇO

EcoSwim 2022

Local: Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), próximo ao Parque Ibirapuera, São Paulo/SP

Data: 05/11/22

Valor das Inscrições: R$ 40,00 – até o dia do evento

Contato: contato@ecoswim.com.br

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Categorias Notícias Tags esporte, Inspiration, IPÊ, meio ambiente, Natação, Poli USP, São Paulo, sustentabilidade Deixe um comentário

IPÊ lança cartilha sobre Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs)

6 de outubro de 2022 Por IPE

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O projeto Corredores de Vida, do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológica, lança nesta sexta-feira, 7 de outubro, a cartilha “Os Benefícios da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) para a sua Propriedade”. A publicação, já disponível no site do instituto, destaca a importância desse modelo de unidade de conservação para a socioeconomia local e a proteção da biodiversidade, sobretudo para as espécies endêmicas ou em risco de extinção.

Com apenas 34 páginas e dispondo de uma linguagem simples e didática, o guia mostra o passo a passo para a criação de uma RPPN e como essas iniciativas têm contribuído para as ações de conservação ambiental no Brasil e em especial na Mata Atlântica.  O bioma lidera o número de Reservas Particulares do Patrimônio Natural no país.

“Além da importância para a conservação, as RPPN possibilitam ao proprietário a promoção de atividades com potencial econômico e de geração de conhecimento e diversos benefícios como ganhos de imagem com a conservação, marketing relacionado à causa, parcerias com instituições não governamentais para acessar fontes de recursos de fundos públicos nacionais, internacionais e privados, para projetos ambientais, sociais, culturais e educacionais” afirma Simone Tenório, pesquisadora do IPÊ e uma das autoras da cartilha.

 A RPPN é uma unidade de conservação de domínio privado e perpétuo, com objetivo de conservação da biodiversidade, sem que haja desapropriação ou alteração dos direitos de uso da propriedade. A reserva pode ser criada tanto em áreas rurais como em áreas urbanas e não há um tamanho mínimo para seu estabelecimento.

“A decisão de criar uma RPPN reflete uma postura responsável do fazendeiro ou sitiante em relação aos recursos naturais de seus territórios. Por isso, acreditamos que essas unidades de conservação são oportunidades de deixar uma garantia para as gerações futuras no que diz respeito a um dos principais ativos do Brasil, que é a sua biodiversidade. Esperamos que este material sirva de inspiração e orientação para a construção desse legado”, afirma Eduardo Ditt, diretor executivo do IPÊ.

Corredores de Vida

O projeto Corredores de Vida, desenvolvido pelo IPÊ, é responsável pela formação do maior corredor florestal plantado na Mata Atlântica do Brasil: são 12 km de floresta e mais de 2,3 milhões de árvores que conectam as Unidades de Conservação Parque Estadual Morro do Diabo e Estação Ecológica Mico-Leão-Preto, no Pontal do Paranapanema. Ao todo, o projeto já plantou mais de 5,5 milhões de árvores na Mata Atlântica, com benefícios para a biodiversidade, o clima e as comunidades, gerando renda e novas alternativas de trabalho.

A cartilha “Os Benefícios da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) para a sua Propriedade” já está disponível para download. Clique aqui e baixe gratuitamente a publicação.  

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Categorias Notícias Tags biodiversidade, Educação Ambiental, ESG, Mata Atlântica, parque nacional, Pontal do Paranapanema, RPPN, Unidades de conservação Deixe um comentário

Guia de Aves do Parque Nacional da Serra do Divisor é a mais nova publicação do acervo IPÊ

4 de outubro de 2022 Por IPE

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A observação de aves é uma paixão para muita gente e um grande motivo para as pessoas conhecerem as unidades de conservação, tomar ar fresco, se exercitarem. O assunto é o tema da nova cartilha disponível na seção de publicações do site do IPÊ. O “Guia de Aves do Parque Nacional da Serra do Divisor” é uma iniciativa do Serviço Florestal dos Estados Unidos (USFS) em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Governo do Estado do Acre e o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

Com informações fornecidas por ornitólogos, condutores especialistas em aves e comunitários (bilíngue, português-inglês), o guia é um convite para que as pessoas possam passarinhar e se encantar com a observação de aves.

A publicação conta com o apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Acesse aqui a versão digital da cartilha e faça o download gratuitamente.

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Categorias Notícias Tags Aves, biodiversidade, Education, IPÊ, parque nacional, Unidades de conservação, USAID, USFS Deixe um comentário

IPÊ lança vídeo do projeto Navegando Educação Empreendedora na Amazônia

23 de setembro de 2022 Por IPE

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O IPÊ– Instituto de Pesquisas Ecológicas, em parceria com o LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, lançou no último dia 16 de setembro o vídeo institucional “Navegando Educação Empreendedora na Amazônia”.  O filme, dirigido por Marius Medeiros, com a produção executiva da Moovies Produtora, destaca a atuação do IPÊ na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga Conquista, no Amazonas. O audiovisual pode ser conferido no canal do IPÊ, no YouTube.

Através dos mais diversos depoimentos de pesquisadores, voluntários e moradores de comunidades localizadas na região do Baixo Rio Negro, o material detalha o funcionamento do projeto Navegando Educação Empreendedora na Amazônia. A iniciativa, que também conta com apoio do projeto LIRA/IPÊ – Legado Integrado da Região Amazônica, percorre através de um barco escola as comunidades ribeirinhas realizando levantamentos sobre negócios e seus empreendedores para traçar estratégias que possam dar impulso a esses trabalhos.

 

 

“Um levantamento realizado pelo IPÊ em 2021, apurou que a RDS Puranga Conquista, localizada na zona rural de Manaus e que protege quase 100 mil hectares de Amazônia, possui cerca de 147 empreendedores, que trabalham em mais de 330 negócios no território. Este é o maior levantamento sobre o tema na região. Exceto a pesca e a agricultura, que são atividades de subsistência, a maioria das 17 comunidades estudadas possui como fonte de renda o turismo, junto com as atividades que fazem parte de toda essa cadeia como artesanato, hospedagem, alimentação, serviços de trilhas, e experiências culturais”, explica Nailza Porto, coordenadora do projeto.

Segundo ela, todas essas atividades e a economia de várias famílias da região foram muito impactadas na pandemia de Covid-19. O estado do Amazonas, epicentro da pandemia no Brasil, registrou uma queda de 66% no faturamento do setor, refletindo diretamente no turismo dentro das áreas protegidas, comprometendo essa atividade socioeconômica e indiretamente em outras cadeias associadas ao turismo.

O projeto selecionou 47 iniciativas comunitárias com potencial de crescimento e desenvolvimento, que passaram por nova triagem. A partir disso, 21 negócios passaram por orientação dos profissionais voluntários que estão apoiando os empreendedores em desafios sobre logística, comunicação, marketing, infraestrutura e contabilidade.

Assista “Navegando Educação Empreendedora na Amazônia” e entenda mais sobre o impacto desse projeto:

 

https://www.youtube.com/watch?v=TWRpRJz_E4Y&list=PLzVr84zIjS-xS-ZuRSlF8LW-kkYWMZf5x 

 

 

 

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Categorias Notícias Tags Amazônia, Education, empreendedorismo, Inspiration, Linkedin, LIRA, mulheres, Navegando Educação, Project, Unidades de conservação Deixe um comentário

Projeto leva cursos de capacitação e organização comunitária para mulheres do Baixo Rio Negro e Médio Juruá, no Amazonas

19 de abril de 20236 de setembro de 2022 Por IPE

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O projeto Navegando Educação Empreendedora na Amazônia, do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, promoveu, nos dias 22 a 26 de agosto, em Manaus, uma série de atividades de capacitação destinadas exclusivamente à moradoras de unidades de conservação do Baixo Rio Negro e Médio Juruá, no Amazonas. A iniciativa reuniu 64 mulheres de 3 UCs: Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga Conquista, RDS Uacari e Reserva Extrativista Médio Juruá.

Realizado em parceria com a Associação Mãe da RDS Puranga Conquista, Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amazonas (SEMA), Produtos Yara Amazonas e o grupo Sitawi Finanças do Bem, organização de soluções financeiras para impacto social, o evento contou com oficinas de artesanato, cursos de Plantas Medicinais e Biocosméticos, rodas de conversas e visita ao Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), em Manaus.

“Esse evento foi muito produtivo. em todos os sentidos. E isso só aconteceu graças a parceria de várias instituições. Além da oportunidade dos cursos de capacitação, essa iniciativa funcionou como um intercâmbio para que mulheres de diferentes comunidades pudessem trocar conhecimentos, trocar experiências e discutir a partir de suas vivências a importância da organização comunitária. E o resultado dessa troca de aprendizados foi o melhor possível”, destaca Fernanda Freda, pesquisadora do IPÊ e mobilizadora do evento.

No curso de Plantas Medicinais e Biocosméticos, realizado durante dois dias na comunidade Bela Vista do Jaraqui, na RDS Puranga Conquista, as participantes aprenderam sobre geração de renda, boas práticas de produção e técnicas de extração de compostos bioativos. No módulo de plantas medicinais as mulheres produziram xaropes e pomadas. No módulo de biocosméticos foram produzidos sabonetes e cremes faciais de mulateiro, creme hidratante de andiroba, e óleo de massagem.

Durante o curso de capacitação também foi firmada uma parceria entre as mulheres da RESEX Médio Juruá, que fornecerão o óleo de andiroba, matéria-prima em abundância na região, para as produtoras de biocosméticos da RDS Puranga Conquista.

Para Quilvilene da Cunha, tesoureira da Associação de Mulheres do Médio Juruá-(ASMANJ) o curso foi uma oportunidade de aperfeiçoar as técnicas de produção e trocar experiências e saberes tradicionais sobre a elaboração de produtos gerados pela floresta. “Essa formação nos ajudou a ter mais noção sobre o aproveitamento de forma sustentável de nossos recursos naturais, principalmente sobre as plantas medicinais que temos dentro da nossa própria unidade de conservação e que muitas vezes não são tão utilizadas quanto deveria”, ressaltou.

Encontro de Mulheres da RDS Puranga Conquista

Durante a semana de atividades também foi ofertado uma oficina de artesanato, onde quatro artesãs da comunidade Terra Preta ensinaram as demais mulheres a confeccionar colares, pulseiras e filtros dos sonhos. Além dos cursos de capacitação, a programação também contou com uma roda de conversa para discutir a importância da organização comunitária entre as participantes.

O encontro de formação, realizado na comunidade Santa Maria, apresentou o histórico de 25 anos de luta da Associação de Mulheres do Médio Juruá -ASMANJ, os projetos realizados na área de geração de renda e bem-estar para as mulheres integrantes da organização e os planos para o futuro da entidade. A oportunidade gerou como encaminhamento a decisão das mulheres da RDS Puranga Conquista de criar a sua própria associação, que deverá ser formalizada nos próximos meses.

“O objetivo agora é mobilizar mais mulheres da RDS para o segundo Encontro, onde elas pretendem organizar uma feira de talentos, com exposição de várias atividades e produtos confeccionados por elas”, explica Fernanda.

Para finalizar a semana de atividades, as produtoras de biocosméticos das UCs atendidas pelo projeto visitaram o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), em Manaus, para conhecer os laboratórios de análises e conversar com os pesquisadores. Além de compreender de perto o processo de produção, a visita também teve o objetivo de firmar parcerias com o CBA na obtenção de laudos técnicos de produtos e na agregação de tecnologias sustentáveis aos negócios produzidos pelas comunitárias.

Navegando Educação Empreendedora na Amazônia – Promovido pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológica na região do Baixo Rio Negro, no Amazonas, o projeto percorre comunidades realizando levantamentos sobre negócios e seus empreendedores para traçar estratégias que possam dar impulso a esses trabalhos. Tudo acontece com suporte do barco escola Maíra I, que navega as águas dos rios para alcançar os moradores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga-Conquista. A iniciativa conta com o apoio do projeto LIRA/IPÊ – Legado Integrado da Região Amazônica e parceria do LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo.

 

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Categorias Notícias Tags Amazônia, empreendedorismo, LIRA, mulheres, Navegando Educação, RESEX, Unidades de conservação 6 Comentários

O que queremos e como atuamos: resultados das nossas metas

28 de junho de 20235 de setembro de 2022 Por IPE

O QUE QUEREMOS E COMO ATUAMOS

Estabelecemos objetivos estratégicos que refletem as transformações que pretendemos gerar, relacionadas à missão da organização. Aqui, alguns resultados que já conseguimos ao longo dos anos de trabalho, de acordo com cada objetivo.

1. Conservar Biodiversidade

  • Negócios sustentáveis implantados ou fortalecidos: 09 viveiros comunitários no Pontal do Paranapanema; 1 viveiro de árvores nativas em Nazaré Paulista.
  • Negócios consolidados: 51 famílias produzindo café agroflorestal sustentável no Pontal do Paranapanema. 
  • As pesquisas científicas, estudos, as mobilizações comunitárias e projetos apoiam a construção de melhorias socioambientais também por meio de políticas públicas. Com dados sobre o mico-leão-preto e a paisagem do Pontal do Paranapanema, ajudamos a implementar, por exemplo, a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto (Pontal do Paranapanema-SP) uma unidade de conservação de grande relevância para a conservação de paisagens de Mata Atlântica no interior de São Paulo. 
  • Informações de pesquisa científica de fauna, com mico-leão-preto, anta-brasileira, peixe-boi-da-amazônia, onça-pintada, tatu-canastra, tamanduá, etc, já foram utilizadas para desenvolvimento Planos de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção (PAN) – instrumentos de política pública que têm por objetivo identificar, a cada cinco anos, as ameaças e pressões às quais a fauna e os ambientes naturais estão submetidos. Também são utilizadas nas avaliações do estado de conservação de espécies (lista vermelha mundial da União Internacional para Conservação da Natureza e IBAMA/Brasil). Também participamos de comitês de avaliação de ungulados, felinos e primatas. 

Alguns exemplos de como isso ocorre:

– Nossos dados ajudaram no reconhecimento oficial pelo Governo de São Paulo, do mico-leão-preto como espécie símbolo do Estado, ajudando a sua proteção;- Dados de atropelamentos e mortes de antas e de seres humanos nas estradas, em Mato Grosso do Sul, já apoiaram discussões para responsabilidades das empresas rodoviárias.

– Informações sobre comportamento do peixe-boi da Amazônia ajudaram a estabelecer o plano de manejo para o Parque Nacional de Anavilhanas (2017).

  • Já realizamos mais de 20 planos de manejo para UCs e estudos de viabilidade que, inclusive, apoiaram a criação dos parques de Itaberaba e Itapetininga, na região da Serra da Cantareira (SP). Também na região participamos da construção do Plano de Manejo das Áreas de Proteção Ambietal (APAs) Sistema Cantareira e Represa Bairro da Usina.
  • Em Nazaré Paulista (SP), região de Mata Atlântica, contribuímos para o estabelecimento do CONDEMA (Conselho Comunitário de Defesa do Meio Ambiente), retomado em 2020, do qual fazemos parte e onde também incluímos o grupo de agricultura como membro representante dos trabalhadores rurais.
  • Na Amazônia, nossas pesquisas e participação junto com diversos atores locais foram importantes na criação do Mosaico do Baixo Rio Negro (2010), um conjunto de áreas protegidas que promovem serviços, produtos e saberes da região. O Mosaico tem 7,5 milhões de hectares, onde vivem 1,8 milhões de pessoas e 80 comunidades indígenas e ribeirinhas.
  • A ação do IPÊ também foi muito importante junto à comunidade para a readequação de categoria do Parque Estadual do Baixo Rio Negro, transformando-o em Reserva de Desenvolvimento Sustentável Puranga Conquista (2014). 

2. Pautar Conservação da Biodiversidade no Brasil

  • Apoio na criação de políticas públicas e a influência da pauta ambiental nas agendas de variados setores, disponibilizando informações de nossas pesquisas com fauna, incluindo espécies como mico-leão-preto, anta-brasileira, peixe-boi-da-amazônia, onça-pintada e tatu-canastra,  para desenvolvimento de Planos de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção (PAN).

IPÊ e educação:

  •  Educação está no DNA do IPÊ. Apenas quatro anos após sua fundação, o IPÊ criou o CBBC – Centro Brasileiro de Biologia da Conservação (1996). O IPÊ é um dos pioneiros no tema da Biologia da Conservação e ajudou a consolidar essa ciência no Brasil. O Centro cresceu e, em 2011, tornou-se a ESCAS, abrigando todos os cursos do IPÊ: Mestrado Profissional, Pós-graduação e os cursos de curta duração. Só com a educação formal, o IPÊ alcançou mais de 7.050 pessoas. E concedeu mais de 330 bolsas de estudo, com apoio de doadores. 

Saiba MAIS

3. Mico-leão-preto listado como vulnerável na lista da IUCN em 10 anos

  • Os dados de pesquisa sobre o Mico-Leão-Preto foram utilizados para apoiar a criação da Estação Ecológica Mico-Leão-Preto, em 2002. A distribuição da espécie e a forma como ela utiliza o ambiente foram partes determinantes para ressaltar a importância das áreas e serem protegidas no Pontal do Paranapanema.
  • A criação dos corredores de biodiversidade é uma estratégia para ajudar os micos a se locomoverem e, assim, garantir sua reprodução, abrigo e alimentação. As pesquisas analisam como os micos estão utilizando essas novas áreas.
  • Ao longo das pesquisas, inovações foram sendo criadas. Fomos os primeiros a utilizar colares de GPS em micos-leões, por exemplo, e a utilizar nest boxes (ninhos artificiais) para investigar o comportamento dos micos na floresta.
  • Em 2008 pudemos celebrar a mudança na classificação do mico leão preto feita pela IUCN quanto ao nível de ameaça de extinção. A reclassificação dessa espécie, de “extremamente ameaçada” para “ameaçada”, reforça a importância do trabalho perseverante de pesquisa, manejo e conservação que o IPÊ desenvolve. Trata-se de uma mudança promissora, indicando melhorias para a sobrevivência da espécie.
  • Já em 2014, os dados do IPÊ apoiaram os esforços que tornaram o mico-leão-preto na espécie símbolo da conservação da fauna no estado de São Paulo.

4. Promover Paisagens Sustentáveis

  • Elaboração do Mapa dos Sonhos para o Pontal do Paranapanema, um estudo aprofundado sobre as áreas mais estratégicas para realizar a restauração florestal na Mata Atlântica de interior, de forma a conectar a floresta e restaurar a biodiversidade. O mapa passou a ser usado pelos setores governamentais junto a assentamentos de reforma agrária que passaram a plantar suas reservas legais nas áreas mais adequadas à fauna e à reconstituição da flora local. Hoje, os bosques de reserva legal dos assentamentos servem como áreas de passagem para a fauna. Os corredores plantados em áreas de reserva legal em fazendas seguem a mesma lógica, orientados pelo mapa do IPÊ. 
  • Árvores plantadas: 6.000.000 (Mata Atlântica)
  • Áreas produtivas apoiadas diretamente: 60 hectares
    Em conjunto com produtores, tornamos paisagens rurais mais sustentáveis e produções mais rentáveis em projetos de pecuária sustentável, sistemas agroflorestais e silvipastoril, no Pontal do Paranapanema e Sistema Cantareira.
  • Corredores restaurados: 5.500.000 árvores
    Com apoio da iniciativa privada, comunidades locais, e setor governamental, conseguimos a grande realização de estabelecer o maior corredor florestal do Brasil,  no Pontal do Paranapanema, com 12 quilômetros e 2,4 milhões de árvores. O corredor conecta a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto e o Parque Estadual Morro do Diabo.
  • Promoção do uso sustentável e responsável das paisagens com benefícios socioeconômicos – 200 famílias envolvidas em ações de uso sustentável com benefício socioeconômico.
  • Negócios sustentáveis implantados ou fortalecidos: 09 viveiros comunitários no Pontal do Paranapanema; 1 viveiro de árvores nativas em Nazaré Paulista.
  • Negócios consolidados: 51 famílias produzindo café agroflorestal sustentável no Pontal do Paranapanema.

5. Influenciar Políticas Públicas na Educação para Conservação

  • Em Teodoro Sampaio (SP), cidade do Oeste Paulista onde o IPÊ está presente desde a sua fundação, a Educação Ambiental é parte da agenda de educação do município, graças ao trabalho junto ao setor público e à capacitação de professores e alunos.
  • Em Nazaré Paulista (SP), implementamos projeto de educação ambiental em 100% das escolas públicas, em todas as idades dos estudantes do ensino fundamental e médio.

6. Influenciar todos os segmentos com os princípios da Sustentabilidade e da Conservação

  • Mais de 50 parcerias com iniciativa privada em ações que resultaram em campanhas, parcerias de Marketing Relacionado a Causas, transformações no campo e na floresta, com reflorestamento e atividades produtivas sustentáveis. 
     
  • Financiamentos de longo prazo, acima de 3 anos, que permitem desenvolver as pesquisas científicas de maneira mais aprofundada e transformações socioambientais. Exemplos disso são as parcerias com a USAID; Whitley Fund for Nature; Gordon and Betty Moore Foundation.

7. Consolidar Unidades de Conservação

  • Apoio à gestão de 55 Áreas Protegidas da Amazônia: 25 Terras Indígenas, 17 Unidades de Conservação Estadual e 13 Unidades de Conservação Federal,  numa área de 58 milhões de hectares.

8. Ter agentes transformadores por todo o Brasil

  • Produtos educativos: mais de 100 guias, cartilhas, videos e Séries Técnicas
  • Participação em eventos e palestras: 12.000 pessoas ao ano
  • Pessoas capacitadas: Mais de 7.000 alunos capacitados pela ESCAS
  • Agentes transformadores formados em sustentabilidade e conservação: mais de 180 Mestres e 60 pós graduados pela ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade

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