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Cibele Quirino

IPÊ leva Ciência Cidadã a alunos de escolas públicas de Nazaré Paulista (SP)

13 de outubro de 2021 Por Cibele Quirino

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Aproximar os alunos de escolas públicas da Ciência e estimular que eles testem as próprias hipóteses, com base em conhecimento científico, é a proposta de mais um trabalho do IPÊ- Instituto de Pesquisas Ecológicas, em Nazaré Paulista (SP). Até mesmo um aplicativo está em desenvolvimento especificamente para isso. 

Na primeira semana de outubro, pesquisadores do IPÊ iniciaram a apresentação do projeto Ciência Cidadã nas Escolas Climáticas a educadores da rede pública de ensino de Nazaré Paulista. O projeto tem como público-alvo os alunos de 11 a 17 anos, mas com o potencial de mobilizar também os familiares dos estudantes e as comunidades do entorno das cinco escolas do município que contam gratuitamente com a ação Escolas Climáticas, do Projeto Semeando Água, uma realização do IPÊ, com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal, e apoio do IAMAR – Instituto Alair Martins, braço social do Grupo Martins.

“Vejo a escola como o maior agregador de um bairro. Acredito que realizar pesquisa científica a partir das escolas, mobilizando educadores e alunos é uma maneira eficiente para monitorarmos um bairro inteiro. Se tivermos 100 pessoas de um bairro coletando informações ao mesmo tempo será algo inovador e com a Ciência Cidadã temos essa oportunidade”, afirma Pedro M. Pedro, pesquisador do IPÊ à frente do projeto Ciência Cidadã, uma realização do IPÊ em parceria com a Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, e o apoio do Laboratório de Saúde Ambiental, da Faculdade de Saúde Pública da USP. O projeto é patrocinado pela Conservation, Food and Health Foundation. 

Pesquisa na prática com… pernilongos

Com a proximidade do final do ano, com temperaturas mais elevadas e maiores volumes de chuva aumenta também a incidência de pernilongos – o ponto de partida dessa edição do projeto Ciência Cidadã voltado à aplicabilidade dos resultados. “A ideia é monitorar pernilongos, tanto aqueles que transmitem doenças como por exemplo a dengue, Aedes aegypti, mas também outras espécies que raramente são vetores de doenças, mas incomodam e podem chegar a comprometer a qualidade de vida, como o gênero Mansonia. A partir da identificação das espécies mais frequentes em cada bairro temos condição de pesquisar e dizer por que aquela espécie está presente e o que é preciso fazer para eliminá-la”. 

Segundo o pesquisador, a ideia é a de que os alunos utilizem esses dados para o desenvolvimento de projetos. “O objetivo da Ciência Cidadã é que os alunos não apenas contribuam com a Ciência, mas também que produzam conhecimento, gerem dados, testem, hipóteses e analisem os resultados. Vamos iniciar uma ação não apenas de vigilância, mas de educação e estimulando o interesse pela ciência. Os estudantes terão a oportunidade de registrar, com a orientação dos professores e da equipe do projeto, essas descobertas em publicações científicas – esse é o meu sonho que o envolvimento deles vá além dessa pesquisa inicial”. 

O pesquisador destaca ainda a importância do estudo diante das consequências das mudanças climáticas. “O monitoramento de pernilongos é especialmente relevante ao tema de mudanças climáticas porque a distribuição e comportamento de várias espécies é substancialmente impactado por alterações no clima, principalmente no regime de chuvas. Tendo em mente que essas mudanças podem também alterar a frequência e severidade de epidemias transmitidas por esses insetos, o monitoramento participativo desenvolvido neste projeto é cada vez mais estratégico para a sociedade”. 

Andrea Pupo, coordenadora do Projeto Escolas Climáticas, destaca a importância do envolvimento dos professores com a pesquisa. “Temos uma oportunidade ímpar com essa pesquisa de desenvolvermos ciência nas escolas com aplicabilidade prática no município. Podemos incorporar o projeto ao currículo escolar e assim enriquecer o desenvolvimento de habilidades dos alunos, de forma participativa, democrática e prática. Os alunos serão os protagonistas e quanto mais essa pesquisa e os assuntos relacionados estiverem presentes no dia a dia das disciplinas, melhor”. 

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Confira os avanços do Projeto Semeando Água na esfera de Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial

13 de outubro de 2021 Por Cibele Quirino

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O Projeto Semeando Água tem avançado em uma série de ações voltadas ao fortalecimento de uma rede intersetorial que visa contribuir com o desenvolvimento sustentável na região do Sistema Cantareira.  Para múltiplos atores sociais (governo, iniciativa privada e organizações da sociedade civil) esse objetivo é visto como estratégico como forma de conciliar crescimento de produtividade no campo, com aumento da renda e conservação dos serviços da natureza, com ênfase para a água.

Em 2021, reforçamos a importância do desenvolvimento socioeconômico sustentável para as cidades do Sistema Cantareira, por meio de um nota que traz um consolidado sobre o quanto a região é estratégica para a produção de uma série de serviços da natureza, entre elas a água. O desenvolvimento socioeconômico sustentável é fundamental para essa região inclusive para as atividades com potencial de ampliação como a agricultura de base agroecológica e o turismo, por exemplo, tendo em vista o incremento a curto, médio e longo prazo.

Em 2020, participamos do processo de construção do Plano de Manejo das Áreas de Proteção Ambiental (APAs) Sistema Cantareira e Represa Bairro da Usina. Entre os destaques na esfera das articulações institucionais está também o Encontro sobre Desafios e Oportunidades para aumentar a Segurança Hídrica no Sistema Cantareira, realizado pela equipe do Projeto Semeando Água, em 03 de julho de 2018, na sede do IPÊ, em Nazaré Paulista. O evento reuniu produtores rurais, pesquisadores, representantes da iniciativa privada e da esfera governamental que compartilharam os desafios e elaboraram em conjunto Carta do Sistema: intenções e ações para assegurar a disponibilidade hídrica de um dos sistemas mais importantes do planeta. 

Dessa forma, a ideia é somar esforços com ações essenciais para a região em cinco áreas:

Uso do Solo; 
Criação, Sistematização e Disponibilização da Informação; 
Educação Ambiental e Capacitação; 
Fortalecimento Institucional e Comunitário; 
Apoio no direcionamento, aplicação e  formulação de Políticas Públicas além do desenvolvimento econômico territorial

Na linha das parcerias estratégicas, o IPÊ e a Fundação Florestal organizaram o Simpósio Técnico-Científico do Continuum Cantareira , em 30 e 31 de outubro de 2019, também na sede do Instituto, em Nazaré Paulista, a partir de Termo de Cooperação Técnica. Entre os resultados obtidos está a identificação de lacunas de informação, o reconhecimento dos pesquisadores atuantes na região, a elaboração de documentos norteadores para a pesquisa no contínuo e a formação da Rede Cantareira. 

Ao todo, profissionais de 36 instituições de ensino e pesquisa participaram do evento, além de gestores de Unidades de Conservação da região e coordenadores da Fundação Florestal. O Simpósio também mobilizou profissionais de agências financiadoras de pesquisa como a FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e a Agência PCJ – Piracicaba, Capivari e Jundiaí.   

Nesses dois anos, vale ressaltar também a participação da equipe do Projeto Semeando Água em grupos-chave, como: 

– Conselho Gestor das APAS Piracicaba/Juqueri-Mirim Área II, Sistema Cantareira e Represa Bairro da Usina, incluindo na elaboração dos Planos de Manejo das Áreas de Proteção Ambiental (APAs) Sistema Cantareira e Represa Bairro da Usina (Decreto nº 65.244, de 14 de outubro de 2020). 

– Câmaras Técnicas dos Comitês do PCJ: CT de Educação Ambiental, CT Rural, CT Plano de Bacias e CT de Recursos Naturais.

– Na Frente Parlamentar Ambientalista, da Assembleia Legislativa do Estado, a equipe do Projeto participa de dois Grupos de Trabalho: Defesa da Água e do Saneamento de São Paulo e Florestas Unidades de Conservação e Agroecologia. 

–  Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, um movimento multisetorial, composto por entidades que lideram o agronegócio no Brasil, reunindo organizações civis da área de meio ambiente e clima, representantes do meio acadêmico, associações setoriais e companhias líderes nas áreas de madeira, cosméticos, siderurgia, papel e celulose, entre outras.

– Grupo Finanças Verdes da Coalizão, os pesquisadores do Projeto contribuem na elaboração de propostas para influenciar as linhas de crédito voltadas ao setor agropecuário que serão encaminhadas ao Ministério da Agricultura.

– O convite da Prefeitura Municipal de Nazaré, juntamente com a SABESP e a Agência PCJ para elaboração em conjunto com o IPÊ de uma proposta para PSA – Pagamento por Serviços Ambientais com apoio dessas instituições. Essa iniciativa uma vez estabelecida tem o potencial de trazer benefícios aos produtores rurais e para a região nas esferas sociais, econômicas e ambientais.

O Projeto Semeando Água conta com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal, apoio da Caterpillar Foundation, da Tree Nation, da FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. São parceiros do projeto: o IAMAR – Instituto Alair Martins, braço social do Grupo Martins, a UFLA – Universidade Federal de Lavras, a UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos, Unifesp – Universidade Federal de São Paulo (São José dos Campos), Instituto Florestal, entre outros.

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Chamada de Projetos: IPÊ abre edital, através do projeto LIRA, para apoio a projetos em Áreas Protegidas da Amazônia

8 de outubro de 2021 Por Cibele Quirino

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O LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica abre novo edital para selecionar projetos de iniciativas comunitárias sustentáveis em Áreas Protegidas da Amazônia.  As inscrições vão até 07/11/21 e devem ser feitas somente através do email:  lira.edital@ipe.org.br

É uma oportunidade de recursos para associações representantes de povos e comunidades tradicionais exercerem seus propósitos como guardiões das florestas.

O LIRA é uma iniciativa idealizada pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, junto com Fundo Amazônia e Fundação Gordon e Betty Moore, que são parceiros financiadores. Trata-se do segundo maior programa de conservação brasileiro e foi concebido para aumentar a efetividade de gestão das áreas protegidas da Amazônia – as unidades de conservação e as terras indígenas. A iniciativa abrange 34% do território das áreas protegidas da Amazônia, nas regiões do Alto Rio Negro, Baixo Rio Negro, Norte do Pará, Xingu, Madeira-Purus e Rondônia-Acre.

O Lira tem uma atuação em rede com ações já iniciadas em 2020. A Rede LIRA é formada por 8 projetos apoiados nos 6 blocos territoriais, 82 organizações atuando em rede, 35.610 beneficiários diretos, 48 municípios abrangidos nos estados do AM, PA, MT, RO e AC, 40 mi de hectares protegidos, 20 povos indígenas envolvidos e 15 comunidades extrativistas.

Quem pode participar?

1. Associações civis de base, sem fins lucrativos, representantes de povos e comunidades indígenas;

2. Associações civis de base, sem fins lucrativos, representantes de povos e comunidades extrativistas e tradicionais;

3. Cooperativas.

As organizações devem estar constituídas há pelo menos um ano.

Para saber mais acesse o nosso site: https://lira.ipe.org.br/index.php/edital2

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Mulheres do campo: Sistemas agroflorestais beneficiam agricultora no Pontal do Paranapanema

27 de agosto de 2021 Por Cibele Quirino

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Há seis anos, ela deixou a cidade de Assis/SP para morar no assentamento Haroldina, situado em Mirante do Paranapanema/SP, no extremo Oeste do estado de São Paulo. Logo que completou um ano de roça, foi contemplada com o projeto Sistemas Agroflorestais (SAF), em Mirante do Paranapanema (SP), extremo Oeste paulista. 

No Projeto,  pesquisadores e técnicos do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas atuam em conjunto com agricultores que confiaram na proposta de implantação dos SAFs nos anos de 2015 e 2016 – combinando o plantio de espécies arbóreas nativas com árvores frutíferas e café. 

Próximo à entrada do lote da família de Sônia, estão distribuídas 600 árvores nativas da Mata Atlântica, de 25 espécies. São 400 árvores frutíferas, como laranja, limão e graviola que garantem sombra aos 2.600 pés de café.  Essa é proposta do SAF, plantar uma linha de árvores nativas e uma linha de árvores frutíferas, com espaçamento de oito metros entre elas. Neste espaço entre as duas linhas, planta-se o café sombreado e agroecológico. Sônia, entretanto, aproveita a área para cultivar  também alimentos de ciclos mais curtos, como  batata-doce, amendoim, milho, feijão de corda, caxi, quiabo etc. Trabalhar à sombra é um grande benefício, diz Sônia.

“Numa região quente como é o Pontal do Paranapanema, onde os termômetros chegam a registrar 40 graus, plantar e colher na sombra do meu SAF é enxergar a mão de Deus na perfeição da natureza”.

Parte da produção é comercializada com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), responsável pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que contribui para aumentar a inserção dos assentados nas políticas públicas  voltadas ao desenvolvimento rural. O excedente vai para a mesa e proporciona à Sônia e ao marido Nivaldo Antônio Moura uma alimentação totalmente isenta de agrotóxicos. A fartura é tamanha que o casal doa alimentos para os familiares, amigos e vizinhos.

Saiba mais sobre as ações no Pontal do Paranapanema

Restauração da Mata Atlântica beneficiará o Clima, a Comunidade e a Biodiversidade, no Pontal do Paranapanema (SP)

Produtor rural contribui com os corredores florestais na adequação ao CAR, no Pontal do Paranapanema (SP)

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LIRA/IPÊ e Conexsus lançam Planos de Promoção Socioeconômicos para áreas protegidas na Amazônia

18 de agosto de 2021 Por Cibele Quirino

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Em seis volumes, os Planos de Promoção Socioeconômicos (PPSE) em áreas protegidas na Amazônia trazem análise do potencial de desenvolvimento, diretrizes e ações estratégicas para a consolidação e crescimento de Negócios Comunitários Sustentáveis (NCS). 

A publicação é uma iniciativa do Projeto LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica/IPÊ em parceria com o Instituto Conexões Sustentáveis – Conexsus. Todos os Planos estão disponíveis para download gratuito no site do LIRA. Dessa forma, o LIRA/IPÊ e a Conexsus buscam contribuir com iniciativas, fundos e redes de bioeconomia para a implementação das oportunidades e das soluções apontadas pelo estudo.

Cada volume do Plano se refere a uma área protegida que tem ou terá investimentos financeiros do LIRA/IPÊ para Negócios Comunitários Sustentáveis (NCS). 

O fomento aos NCS desponta como oportunidade para transformar as áreas protegidas em pólos de desenvolvimento local. Nessa direção, promover a bioeconomia amazônica ao reduzir ameaças e valorizar o conhecimento tradicional integrado à economia estão entre as questões-chave. Tudo isso, respeitando a autonomia e as práticas culturais e produtivas dessas populações. 

Saiba mais sobre o LIRA

 

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Egresso da ESCAS-IPÊ gerencia programa de Desenvolvimento Territorial no sul da Bahia

20 de março de 202430 de julho de 2021 Por Cibele Quirino

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A busca de informação sobre os caminhos para se estimular produções sustentáveis levou o engenheiro agrônomo Ricardo Gomes ao Mestrado Profissional da ESCAS-IPÊ. Ele também chegou à gerência do programa Desenvolvimento Territorial do sul da Bahia, do Instituto Arapyaú, parceiro da ESCAS no Mestrado Turma Bahia.  

“Entrei no Mestrado Profissional para me aperfeiçoar, conhecer as oportunidades para trabalhar com produtores rurais, tornando o campo viável e despertando assim o interesse desse público em permanecer na região. Entendi que a proposta do Mestrado – Conservação Ambiental com Desenvolvimento Sustentável – poderia me ajudar a aprofundar meus conhecimentos e ampliar meu repertório”, conta Ricardo, que na época atuava como coordenador do Cacau para Sempre, uma política pública do estado da Bahia, desenvolvida pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir). 

Oportunidade profissional

No início do Mestrado, em 2014, Ricardo participou de um processo seletivo do Instituto Arapyaú e conseguiu a oportunidade de analista. “O Arapyaú estava iniciando a agenda de apoio às cadeias produtivas sustentáveis, com cacau, silvicultura tropical e turismo associado à experiência. Além de uma quarta frente de fomento ao empreendedorismo comunitário”.

Ricardo relata que na época já conhecia a cadeia produtiva do cacau e ampliou o conhecimento sobre as demais frentes durante o Mestrado. “Por conta do trabalho desenvolvido no estado da Bahia e também pela minha família que está na terceira geração de produtores de cacau, eu já conhecia com certa profundidade essa cadeia produtiva. Como o Arapyaú já contava com a agenda de silvicultura tropical, aproveitei para desenvolver como trabalho de conclusão de curso um Guia Prático de Silvicultura Tropical para o Sul da Bahia e assim ampliar meus conhecimentos”.

Estratégia

O dia a dia no Instituto Arapyaú e o avanço das aulas do Mestrado reforçaram para Ricardo a importância da articulação para o desenvolvimento territorial. “O entendimento da potência do trabalho em rede veio a partir do Mestrado e do trabalho no Arapyaú. Tive um amadurecimento muito forte dessa compreensão. Até então, eu tinha no histórico passagem por multinacional, empresa familiar, a vivência como produtor rural, experiência em governos municipal e estadual, mas no terceiro setor isso é muito mais forte. Todo conhecimento assimilado, adquirido no Mestrado, eu usei muito no Arapyaú e uso até hoje.”

Liderança

Um ano depois, em 2015, Ricardo assumiu a gerência da área e desenvolveu a estruturação de um programa para o território. “Começamos a ter também um olhar de planejamento sobre as melhores tomadas de decisão para alavancar as propostas. É outra instância de responsabilidade, de olhar estratégico e de ampliação de rede, o que tem muito valor”. A equipe também cresceu. Quando Ricardo começou como analista no Arapyaú ele contava com um gerente na área. Atualmente, a equipe que ele coordena conta com três analistas. “Um desses profissionais atua no âmbito da economia do cacau, o outro é um especialista em educação e um terceiro profissional está em um projeto ambicioso de articulação com diversos atores sociais – um projeto de desenvolvimento regional do território apoiados pelo Arapyaú”. 

Na prática

O aumento da renda está entre os resultados obtidos pelos produtores rurais beneficiados pelas ações do Instituto. “Seja pelo incremento de produtividade, a partir de práticas sustentáveis, seja por oportunidades que articulamos na avaliação do cacau de qualidade, não apenas a venda, mas a relação com os centros de inovação do cacau, por exemplo. Quando pequenos produtores são incluídos no mercado de cacau de alto valor agregado, a remuneração pode chegar acima de 150% do valor da commoditie. Na média, o aumento é de 70% de agregação de valor.  Esse resultado pode ser atingido em três meses, seis meses ou em um ano – depende muito do perfil de quem está trabalhando”, explica o gerente do Programa e egresso da ESCAS.

Na esfera da educação, o Instituto também contribui com a educação pública. “Notamos melhora significativa nos dois municípios em que desenvolvemos ações – Una e Uruçuca, na Bahia. Atuamos com a formação de professores e acompanhamos o rendimento em sala”, explica Ricardo. Os dados registrados pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2019, divulgados em setembro de 2020, estão no Relatório 2020 do Instituto Arapyaú.  O município de Una/BA aumentou em 0,5 a pontuação no Ideb de 2019 e alcançou a meta determinada para o município de 4,8 pontos nos anos iniciais do Ensino Fundamental.  Enquanto Uruçuca avançou 0,6 ponto no índice e ficou com 4,2 – a 0,1 de alcançar a meta de 2019 (de 4,3 pontos). Segundo o Relatório do Instituto, no estado da Bahia, apenas 22% dos municípios apresentaram evolução no índice igual ou superior aos municípios de Una e Uruçuca. 

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Mestra pela ESCAS implementa programa para agricultores do sul da Bahia que ajuda no aproveitamento de 100% da mandioca

20 de março de 202412 de maio de 2020 Por Cibele Quirino

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Jeilly Vivianne, mestra pela ESCAS, também atua no extremo sul da Bahia na implantação da Farinheira Sustentável, que integra o PAT da Mandiocultura – Plano de Ação Territorial da Mandiocultura, uma iniciativa com recursos do PDRT da Suzano e apoio do PRODETER – Programa de Desenvolvimento Territorial, do Banco do Nordeste.  Diretamente 709 famílias são atendidas pela equipe de Jeilly no PDRT, e mais de 3 mil têm acesso ao conteúdo pelo PAT, participam das capacitações e esse número está prestes a ultrapassar os limites das ações inloco. 

A mais recente investida de Jeilly, nessa direção, para mostrar todo o potencial da mandioca – com destaque para o uso integral da planta – é o MandioCast, lançado em maio, em todas plataformas de podcast, com episódios quinzenais. O programa também será divulgado por lista de transmissão em plataforma de mensagens instantânea. “Vamos disseminar o que está sendo feito. Temos áreas produzindo seis toneladas por hectare e áreas com 80 toneladas”, explica Jeilly.

Segundo dados da Embrapa referentes à safra de 2018, a região Nordeste registrou na média a menor produtividade nacional com 8,98 t/ha, o menor índice é justamente o da Bahia com 6,71 t/ha; o que coloca o estado como a menor produtividade do país. A média nacional é de 14,64 t/ha.

Dessa forma, a expectativa é mobilizar os agricultores a seguirem as Boas Práticas que revelam melhores resultados. A Embrapa terá um quadro no Mandiocast – o Embrapa Responde”. O Mandiocast também tem o apoio do Prodeter/Banco do Nordeste. Para levar esse conteúdo ao maior número de agricultores o contato com as prefeituras da região segue como estratégico. “Conversamos com os secretários de agricultura da região para que essa informação chegue ao agricultor”, complementa Jeilly. 

De 40% a 100% 

O maior desafio do Programa é conscientizar a população sobre as possibilidades de uso integral da mandioca para diversificar a produção. “Em média apenas 40% da planta é utilizada. Pelo programa da Farinheira Sustentável – reconhecido como tecnologia social pelo Estado da Bahia – já sabemos que é possível utilizar 100% da mandioca. A parte aérea da planta pode ser utilizada como proteína da ração animal – a parcela mais cara. O grolão – a parte mais grossa que fica na peneira no momento de fazer a farinha – tem energia. Juntando o grolão com a raspa da casca é possível compor a parte energética da ração animal”. Dessa forma, agricultores conseguem fazer ração à base de mandioca para gado leiteiro, aves e ovinos. “É preciso apenas colocar núcleo mineral específico por categoria animal. Recuperamos as formulações da Embrapa dos anos 1970”. 

A manipueira também tem destino certo. “Ela é uma excelente fonte de adubo foliar, também utilizada na adubação de fundação e na adubação de cobertura da mandioca e de outras culturas. Usamos a raspa da casca também nas entrelinhas do plantio, como matéria orgânica, para proteger o solo, o que melhora a umidade, diminui a manutenção e reduz os custos de produção”.   

Confira o relato da Maria das Graças que mostra todo o processo desde o plantio até o produto final. https://www.youtube.com/watch?v=is__clTpJA4&feature=youtu.be

Desafio é Oportunidade

As ações tiveram início pela necessidade de adequação das farinheiras. “Em 2017, o Ministério Público recebeu uma denúncia sobre o descarte inadequado da manipueira – resíduo líquido da prensagem da massa da mandioca – 25 vezes mais poluente do que o esgoto doméstico. Por falta de conhecimento a maioria dos agricultores descartava esse resíduo no rio. O Ministério Público acionou o secretário de Meio Ambiente de Alcobaça que entrou em contato comigo. Tivemos a aliança de dois programas: do PAT/Prodeter, do Banco do Nordeste e do PDRT – Programa de Desenvolvimento Rural Territorial, da Suzano com o objetivo de evitar o fechamento das farinheiras”, esclarece a engenheira agrônoma. 

Segundo Jeilly, o contato teve como objetivo encontrar uma solução capaz de responder ambientalmente à denúncia mantendo as farinheiras abertas. “Apenas em Alcobaça (BA), são 775 farinheiras familiares (IBGE/2017). Se fechassem as farinheiras o impacto social e econômico seria muito alto. A gente fez um cálculo aproximado e 70% da renda do município de Alcobaça vem da mandioca. Uma farinheira emprega de oito a dez famílias”, explica.

Em um primeiro momento, a resposta foi a formação de um Grupo de Trabalho com a participação de uma professora da Universidade Federal do Sul da Bahia, de três consultores da Suzano e do coordenador da Vigilância Sanitária de Alcobaça, que em conjunto desenvolveram o Programa Farinheira Sustentável, que integra o PAT da Mandiocultura. “Apresentamos o Programa ao Ministério Público. Conseguimos formar 228 pessoas no conceito da Farinheira Sustentável e a doação de 50 sistemas de armazenamento da manipueira pelo PDRT/Suzano (42 já foram implantados). Avançamos com o Banco do Nordeste no financiamento para quem precisa fazer as adequações necessárias na parte sanitária. No segundo momento, quando o agricultor obtém o alvará sanitário e o alvará ambiental – ele entra no processo de comercialização, consegue empacotar os produtos e assim acessar outros mercados. Sem os alvarás, 90% dos agricultores ficam reféns do atravessador”. O Programa Farinheira Sustentável teve início em Alcobaça e está sendo disseminado em mais 10 municípios no extremo sul da Bahia: Caravelas, Prado, Mucuri, Nova Viçosa, Teixeira de Freitas, Itamaraju, Jucurucu, Ibirapuã, Medeiros Neto e Lajeadão.

A produção de mandioca e derivados nos municípios de Alcobaça, Prado, Teixeira de Freitas e Ibirapuã (BA) também integra as Cestas de Produtos da Agricultura Familiar com entrega via Delivery pontuadas na matéria De Carvoeiros a Agrofloresteiros. 

Em setembro de 2019, o programa Farinheira Sustentável (FS) esteve entre as 25 iniciativas selecionadas para apresentação na Conferência Internacional de Agricultura e Biologia, o Tropentag 2019, em Kassel, na Alemanha. O caminho até lá envolveu a disputa entre 235 ações inscritas.

Jeilly Vivianne Ribeiro desenvolve essa iniciativa ao lado 15 colaboradores diretos, entre funcionários e estagiários, que trabalham com ela na Polímata Soluções Agrícolas e Ambientais – empresa que ela fundou dois meses após a conclusão do mestrado profissional da ESCAS na Bahia. Uma das colaboradoras de Jeilly também está na ESCAS. “Dorandia Trivellin começou como estagiária e segue como funcionária na Polímata. Ela tem um potencial incrível e quando me contou que o sonho dela era fazer mestrado, eu disse ‘Você vai para a ESCAS’. 

 

Seja aluno da ESCAS também:
Cursos Curtos ou Pós Graduações: cursos@ipe.org.br / whatsapp 11 99981-2601
www.escas.org.br

 

 

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De carvoeiros a agrofloresteiros: mestra da ESCAS/IPÊ transforma realidade socioambiental no sul da Bahia

20 de março de 202412 de maio de 2020 Por Cibele Quirino

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Quando a engenheira agrônoma Jeilly Vivianne, mestra pela ESCAS, chegou ao extremo sul da Bahia, em especial nos municípios de Caravelas, Nova Viçosa e Mucuri encontrou uma região dominada pela exploração do carvão. Na esfera social, alcoolismo e violência doméstica despontavam entre as consequências. “Quem conseguia construir o forno aliciava os outros. Quem abria um forno de carvão bebia para suportar o enxofre da combustão, já que o uso do EPI não era uma opção. A precariedade também estava nos rendimentos que incluía parte do pagamento em bebida. Havia também quem agenciava a carga, era um cenário de guerra”, comenta a engenheira agrônoma Jeilly. 

Nesse contexto, Jeilly assumiu um contrato de risco de oito meses com a meta de transformar carvoeiros em agricultores. Era a implantação do Programa de Desenvolvimento Rural Territorial (PDRT), da Fibria, na região. “Tínhamos que convencer essas pessoas a plantar culturas de ciclos curtos, com 90 dias entre o plantio e a colheita. Começamos a conversa mostrando os problemas de saúde e de alcoolismo da população, mas que era possível mudar. Havia uma pressão muito forte do aliciador da carga para evitar a participação dos carvoeiros nas reuniões”, relata a engenheira agrônoma. 

Ponto de Virada

Para Jeilly, duas situações possibilitaram o ganho de escala que atualmente engloba mais dois municípios: Alcobaça e Teixeira de Freitas (BA). “Quando notamos um agricultor falando para o outro que aquilo dava certo, a receptividade era diferente”. Para compartilhar essa experiência, Jeilly passou a levar quem ainda não estava convencido para conhecer os resultados de quem já havia implementado a Agrofloresta. “Também convidamos os agricultores com resultados para algumas reuniões, o depoimento deles era muito importante”.  

O segundo momento foi quando ex-carvoeiros comprometidos com a mudança conheceram o que poderia ser feito na região. “Levamos um grupo para participar de vivência em agrofloresta, a 800 km de distância, durante uma semana. Na volta já houve uma transformação. Atualmente, não precisamos ir longe para mostrar onde eles podem chegar, já temos essa referência em nosso território”, completa Jeilly. 

Operação Cruzeiro do Sul

Em dezembro de 2011, a Operação Cruzeiro do Sul de combate à produção, comercialização e transporte ilegais de carvão vegetal levou à quebra da cadeia do carvão. “Em uma semana, 2 mil fornos de carvão foram destruídos, aliciadores e compradores foram presos. Os carvoeiros tinham que procurar uma nova fonte de renda e o Programa era uma alternativa.  No primeiro ano, que teve início em setembro de 2011, atuamos em oito comunidades com 168 famílias. No segundo ano, chegamos a 20 comunidades e 420 famílias.”, pontua a engenheira agrônoma. 

Resultados e Perspectivas 

Em quase nove anos de programa, 50% dos ex-carvoeiros avançaram no caminho da Agroecologia, desses cerca de 10% já estão em processo de certificação participativa orgânica pela Rede Povos da Mata. “Esse é o futuro da agricultura, da soberania alimentar. Os agricultores estão conseguindo pagar faculdade para os filhos na cidade e começaram a investir na melhoria das casas. Com o sustento básico assegurado eles conseguem dar outros passos. É uma evolução significativa reconhecida por todos. Alguns até reconhecem que demoraram para entender e aderir ao programa, mas os que abraçaram a proposta desde o início estão com o resultado lá na frente”. 

Agricultores contam a história da transformação da vida deles de carvoeiros a agrofloresteiros. https://www.youtube.com/watch?v=yfgVAqhpsEQ&feature=youtu.be

Negócios em tempos de Covid-19

As mudanças no cenário por conta da pandemia aceleraram alguns planos, como explica Jeilly. “Planejávamos começar o trabalho de cestas delivery no segundo semestre de 2020, após o escalonamento de plantio, mas com a suspensão das feiras em tempos de pandemia, antecipamos as cestas. Temos mais de 50 produtos entre in natura, minimamente processado até o processado. Começamos com a entrega de 40 cestas por semana em Teixeira de Freitas ainda no mês de abril. Já estamos com as cestas delivery em mais três municípios: Alcobaça e Guaratiba/Prado (Bahia) e Nanuque (Minas Gerais)”.

Jeilly Vivianne Ribeiro desenvolve essa iniciativa ao lado 15 colaboradores diretos, entre funcionários e estagiários, que trabalham com ela na Polímata Soluções Agrícolas e Ambientais – empresa que ela fundou dois meses após a conclusão do mestrado profissional da ESCAS na Bahia. Uma das colaboradoras de Jeilly também está na ESCAS. “Dorandia Trivellin começou como estagiária e segue como funcionária na Polímata. Ela tem um potencial incrível e quando me contou que o sonho dela era fazer mestrado, eu disse ‘Você vai para a ESCAS’. 

 

 

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