Mestrado Profissional em Conservação e Sustenta-bilidade tem inscrições abertas
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Estão abertas as inscrições para a nova turma do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. Com professores atuantes no mercado da conservação socioambiental e direcionado às questões práticas da sustentabilidade, o curso tem nota 4 da CAPES (a nota máxima é 5) e destina-se aos mais variados perfis profissionais, seja do setor privado, governamental ou não-governamental. Imerso na Mata Atlântica, o campus da ESCAS, em Nazaré Paulista (SP), é um ambiente propício para compartilhamento de aprendizagem em conservação e sustentabilidade e construção de conhecimentos inovadores para transformar realidades. Para 2020, oito bolsas de estudo são oferecidas – conheça as condições aqui: https://escas.org.br/editalmestrado2020
“Somos um Mestrado Profissional diferente dos cursos tradicionais. Nosso diferencial está em extrair o melhor de cada profissional, de cada aluno, de forma com que ele possa influenciar o setor socioambiental de maneira positiva, dentro de sua área de atuação. Incentivamos a criação de projetos inovadores, que possam ser verdadeiramente aplicados”, comenta a coordenadora Cristiana Martins.
O Mestrado Profissional da ESCAS tem 11 anos e formou 136 mestres. De acordo com levantamentos da Escola, 41% dos mestres formados atuam hoje em instituições governamentais, 32% no setor privado, 25% em Organizações da Sociedade Civil e 2% em universidades. Quase 40% dos alunos que passaram pelo mestrado conseguiram ingressar no mercado de trabalho da conservação ou sustentabilidade por meio da rede de contatos formada pelo curso.
“O curso foi determinante para um novo momento meu na área profissional. Entender melhor a dinâmica profissional do terceiro setor, bem como o melhor engajamento de programas/projetos e ideias ou negócios inovadores foi relevante para que buscasse um melhor desenvolvimento e envergadura profissional. Também considero importante a amplitude de networking construído ao longo do curso que fortaleceu o meu desenvolvimento pessoal, propiciando novas oportunidades de diálogo e novas perspectivas profissionais”, afirma Thiago Guedes, engenheiro agrônomo e coordenador Institucional do Instituto Viverde
A marca do curso é a qualidade e o contato com os desafios reais da sustentabilidade. Uma das disciplinas, por exemplo, é a Resolução de Desafios, quando os alunos são colocados frente a um projeto real que precisam executar em apenas uma semana.
Durante o mestrado, os alunos também têm contato com profissionais que estão na vanguarda da conservação socioambiental. A chance de poder acompanhar de perto projetos que são executados pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas também é uma possibilidade enriquecedora. O Instituto tem 27 anos e é reconhecido por sua atuação em pesquisas científicas, educação ambiental, restauração florestal e envolvimento comunitário para a conservação da biodiversidade brasileira.
As inscrições estão abertas aqui: https://escas.org.br/editalmestrado2020
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O 18º Congresso Brasileiro de Primatologia, promovido pela Sociedade Brasileira de Primatologia (SBPr) de 6 a 10 de novembro, trouxe a educação para o centro dos debates, com o tema “Educando Primatas”. A abertura do evento, que aconteceu no Centro Cultural Higino, em Teresópolis/RJ, foi realizada pela presidente do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Suzana Padua. Educadora ambiental, com grande experiência no relacionamento com comunidades, Suzana defende que o tema deve ser tratado como ciência, assim como outras atividades que envolvem a conservação de primatas no Brasil. Para ela, a educação precisa estar antenada ao que vem sendo desenvolvido em termos de comunicação no mundo, para conseguir alcançar públicos diversos, fazendo com que o tema ambiental não somente ensine, mas desperte o encantamento nas pessoas.
Estimar o grau de vulnerabilidade de espécies da fauna é o trabalho de milhares de pesquisadores em todo o mundo. Tais estudos são de alguma forma sintetizados na Lista Vermelha global das espécies, pela UICN – União Internacional pela Conservação da Natureza, uma organização internacional que há anos, com suporte de cientistas de diversos países, traz um panorama do status de sobrevivência e do risco de vida das espécies. Hoje, esse risco está estimado para mais do que 105 mil delas. Para chegar aos resultados que indicam o grau de ameaça, a UICN utiliza estudos que consideram extensão de ocorrência (EOO) e área de ocupação (AOO) das espécies, criando, assim um mapa de distribuição delas em diversos biomas do mundo.
Com recorde de participação em 13 anos, o Ecoswim reuniu, no último sábado (09 de novembro), 960 pessoas em times de natação para saber quem nada mais pelo meio ambiente! Parte das inscrições dos participantes é destinado ao IPÊ, para ser aplicado no viveiro de mudas da Mata Atlântica, em Nazaré Paulista. O evento é uma iniciativa da equipe de natação da Poli-USP, uma turma de estudantes que aposta na causa e a cada ano envolve mais e mais participantes.
participação. Desde o início, quando minha professora disse que era um evento ecológico, fiquei motivada. Ano passado ganhei uma goiabeira aqui no evento que plantei e já deu flor. No ano anterior ganhei um Ipê que cresceu tanto que levei plantei ele no Parque do Belém. Neste ano, ganhei um ipê-rosa que também vou levar para o Parque. Na próxima edição podem contar comigo”, disse.