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Mês: outubro 2018

Nova coleção Havaianas-IPÊ: natureza nos pés por uma ótima causa

30 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Parceiros desde 2004, Havaianas e IPÊ lançaram em 2018 sua 15a coleção que coloca a biodiversidade aos pés dos amantes da natureza. As estrelas da vez são Arara-vermelha (Ara chloropterus), Onça-Pintada (Panthera onca) e o Mico-Leão Preto (Leontopithecus crysopygus). Além de mostrar a riqueza e beleza da biodiversidade brasileira aos seus consumidores, as Havaianas-IPÊ apoiam a conservação da fauna e flora: 7% do valor da venda das sandálias é destinado ao Instituto para a continuidade de suas ações de pesquisa, educação, reflorestamento, negócios sustentáveis e influência em políticas públicas.

Ao comprar as Havaianas-IPÊ, o consumidor apoia o Instituto em um trabalho de mais de 26 anos nos biomas Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado, que inclui: a pesquisa científica para a conservação de seis espécies ameaçadas e vulneráveis à extinção; educação ambiental, extensão rural e capacitação a mais de 17 mil pessoas por ano; reflorestamento de áreas degradadas (o IPÊ é responsável pelo maior corredor ecológico restaurado do Brasil); desenvolvimento de negócios sustentáveis em benefício de 200 famílias; e apoio em políticas públicas.

Em 14 anos, já foram vendidos mais de 14 milhões de pares, que geraram cerca de 8 milhões de reais, destinados à causa. O produto pode ser encontrado nas lojas físicas e site de Havaianas, bem como na Loja do IPÊ (www.lojadoipe.org.br)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Nova coleção Havaianas-IPÊ: natureza nos pés por uma ótima causa

30 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Parceiros desde 2004, Havaianas e IPÊ lançaram em 2018 sua 15a coleção que coloca a biodiversidade aos pés dos amantes da natureza. As estrelas da vez são Arara-vermelha (Ara chloropterus), Onça-Pintada (Panthera onca) e o Mico-Leão Preto (Leontopithecus crysopygus). Além de mostrar a riqueza e beleza da biodiversidade brasileira aos seus consumidores, as Havaianas-IPÊ apoiam a conservação da fauna e flora: 7% do valor da venda das sandálias é destinado ao Instituto para a continuidade de suas ações de pesquisa, educação, reflorestamento, negócios sustentáveis e influência em políticas públicas.

Ao comprar as Havaianas-IPÊ, o consumidor apoia o Instituto em um trabalho de mais de 26 anos nos biomas Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado, que inclui: a pesquisa científica para a conservação de seis espécies ameaçadas e vulneráveis à extinção; educação ambiental, extensão rural e capacitação a mais de 17 mil pessoas por ano; reflorestamento de áreas degradadas (o IPÊ é responsável pelo maior corredor ecológico restaurado do Brasil); desenvolvimento de negócios sustentáveis em benefício de 200 famílias; e apoio em políticas públicas.

Em 14 anos, já foram vendidos mais de 14 milhões de pares, que geraram cerca de 8 milhões de reais, destinados à causa. O produto pode ser encontrado nas lojas físicas e site de Havaianas, bem como na Loja do IPÊ (www.lojadoipe.org.br)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Video: Monitores comunitários avaliam biodiversidade no maior Parque Nacional do Brasil

25 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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O maior Parque Nacional do Brasil (Parna Montanhas do Tumucumaque) tem cerca de quatro milhões de hectares. Isso significa ser quase do tamanho do estado do Rio de Janeiro e maior do que a Bélgica. Essa imensidão guarda riquezas biológicas importantes da Amazônia – muitas delas ainda não descobertas ou estudadas pela ciência.

A UC foi uma das primeiras a participar da iniciativa de Monitoramento Participativo da Biodiversidade, ainda em 2014. Após três cursos formativos para cerca de 73 pessoas, hoje a área conta com 12 monitores, espalhados em três trilhas para avaliar a biodiversidade a partir de estudos da fauna e da floresta. As atividades de monitoramento de biodiversidade e de floresta na unidade são orientadas seguindo protocolo florestal básico, avaliado regularmente por monitores comunitários e gestores do @ICMBio que atuam no parque.

Confira o VIDEO sobre a iniciativa

O projeto do IPÊ, em parceria com o ICMBio é apoiado por Gordon and Betty Moore Foundation, USAID – US Agency for International Development e Programa ARPA

 

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TDR Encerrado: Consultor para elaboração de formulários de coleta de dados (Amazônia)

17 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Informamos que o TDR Consultoria para elaboração de formulários de coleta de dados do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade está encerrado. 

 

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Suzana Padua receives the 2018 Lifetime Achievement Award

17 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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On October 6th, Suzana Padua received the 2018 Lifetime Achievement Award during an event at the University of Florida (UF), United States. The president of IPÊ was honored by the Council of Former Students of the Center for Latin American Studies (LAS) of the University, which recognizes former university students whose achievements over the years have had a significant impact in their field in a regional, state or national.

The award recognized the leadership role and service to the community and society of Suzana, as well as the significant achievements in his career, his history in training for conservation and environmental education through the foundation of IPÊ, the environmental education program and the ESCAS – School of Environmental Conservation and Sustainability.

With a master’s degree from the University of Florida (UF) in 1991, focusing on environmental education and, later, a Ph.D. from the University of Brasília (UnB), in 2004, Suzana published more than 50 articles and guided 30 Master’s his career to date. Because of actions that influenced the socio-environmental transformation and the lives of many students, professionals and members of the rural community, especially women, was recognized by 17 national and international awards. The work with her husband, Claudio Padua, developing pioneering graduate programs was inspired by the interdisciplinary training they received at the UF Latin American Studies Center and the Center’s Conservation and Tropical Development (TCD) program.

“I am extremely happy for this award, which I share with the entire IPÊ team and our partners because we do nothing alone. The Center for Latin American Studies and TCD influenced Claudio and I tremendously. When we were setting up the short-term curriculum for IPÊ, Masters and even the MBA, we used our interdisciplinary experience at UF as the basis for what we wanted to offer. This is how social and environmental issues become inseparable, giving life more meaning and value”, said Suzana.

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Suzana Padua recebe o Lifetime Achievement Award 2018, em evento na Flórida

17 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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No dia 5 de outubro, Suzana Padua recebeu o prêmio Lifetime Achievement Award 2018, durante um evento na Universidade da Flórida (UF), Estados Unidos. A presidente do IPÊ foi homenageada pelo Conselho do Centro de Estudos Latino-Americanos (LAS) da Universidade, que reconhece ex-alunos da universidade cujas realizações ao longo dos anos tiveram um impacto significativo em seu campo de forma regional, estadual ou nacional.

 

O prêmio levou em conta o papel de liderança e serviço à comunidade e à sociedade de Suzana, bem como as conquistas significativas na sua carreira, o seu histórico na capacitação para conservação e educação ambiental por meio da criação do IPÊ, do programa de educação ambiental da organização e da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.

Com mestrado concluído na Universidade da Flórida (UF), em 1991, com foco em educação ambiental e, posteriormente, o doutorado na Universidade de Brasília (UnB), em 2004, Suzana publicou mais de 50 artigos e orientou 30 estudantes de Mestrado, ao longo de sua carreira até o momento. Por conta de ações que influenciaram a transformação socioambiental e a vida de muitos estudantes, profissionais e membros da comunidade rural, especialmente mulheres, foi reconhecida por 17 prêmios nacionais e internacionais. O trabalho ao lado de seu marido, Claudio Padua, desenvolvendo programas de pós-graduação pioneiros, foi inspirado pela formação interdisciplinar que ambos receberam no Centro de Estudos Latino-Americanos da UF e no programa de Tropical Conservation Development – TCD (Conservação e Desenvolvimento Tropical) do Centro.

“Estou extremamente feliz por esse prêmio, que divido com toda a equipe do IPÊ e nossos parceiros, porque não fazemos nada sozinhos. O Centro de Estudos Latino-Americanos e o TCD influenciaram Claudio e eu tremendamente. Quando estávamos montando o currículo dos cursos de curta duração do IPÊ, Masters e até do MBA, usamos nossa experiência interdisciplinar na UF como base para o que queríamos oferecer. É assim que os temas sociais e ambientais se tornam inseparáveis, dando à vida mais significado e valor”, afirmou Suzana.

 

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Resex Cazumbá-Iracema families monitor chestnut trees for conservation

15 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Created in 2002 in Acre, the Extractive Reserve (Resex) of Cazumbá-Iracema occupies almost 40% of the territory of Sena Madureira. The area is home to 350 families who have fought and are struggling to conserve the forest and their chestnut trees, from which they derive their livelihood.

Four years ago, through the project Participatory Biodiversity Monitoring, carried out in partnership with the ICMBio (Chico Mendes Institute of Biodiversity Conservation), IPÊ came to further support the on-site conservation process. To this end, it develops training of monitors and workshops for the implementation and improvement of protocols for monitoring chestnuts. Check out VIDEO

With the project, the communities are the protagonist of your lives and create their own futures. The residents and extractivists collect data and know the time and the right way to collect the nuts, so that extractivism is carried out in a sustainable way.

This practice was the result of an integration between the traditional knowledge of the populations living in Resex and the learning with the courses of the project. Young people and adults are engaged to maintain the forest and chestnut trees.

“Our greatest legacy for Resex was to provide the exchange of knowledge and to bring even more information. The courses on chestnut tree management and how to apply the protocol to carry out monitoring were very important for the process of engaging people in the conservation of chestnuts. With information, they have greater care, they know the right time to cut and what to cut in the chestnuts, ensuring that the resource stays in this protcted area for longer”, says Ilnaiara Gonçalves de Sousa, IPÊ’s field researcher. The Participatory Biodiversity Monitoring is supported by USAID, Gordon and Betty Moore Foundation and ARPA.

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Famílias da Resex Cazumbá-Iracema monitoram castanhais para sua conservação

15 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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Criada em 2002, no Acre, a Reserva Extrativista (Resex) do Cazumbá-Iracema ocupa quase 40% do território de Sena Madureira. A área abriga 350 famílias que lutaram e continuam lutando para conservar a floresta e seus castanhais, de onde retiram o sustento.

Há quatro anos, por meio do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, realizado em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), o IPÊ chegou para apoiar ainda mais o processo de conservação no local. Para isso, desenvolve cursos para formação de monitores e oficinas para implementação e aperfeiçoamento de protocolos de monitoramento dos castanhais. Confira no VIDEO. 

Com o projeto, a comunidade é protagonista e cria o seu próprio futuro. São os moradores e extrativistas que fazem a coleta de dados e sabem a hora e a maneira certa de coletar as castanhas, para que o extrativismo seja realizado de forma sustentável. Essa prática foi fruto de uma integração entre o conhecimento tradicional das populações que vivem na Resex e o aprendizado com os cursos do projeto. Jovens e adultos estão engajados para manter a floresta e os castanhais.

“Nosso maior legado para a Resex foi proporcionar a troca de conhecimentos e levar ainda mais informação. Os cursos sobre manejo dos castanhais e como aplicar o protocolo para realizar o monitoramento foram muito importantes para o processo de engajamento das pessoas pela conservação dos castanhais. Hoje, você consegue perceber de fato o envolvimento das pessoas porque, com informação, eles têm um cuidado maior, sabem o momento certo de cortar e o que cortar nos castanhais, garantindo que aquele recurso permaneça por mais tempo na Unidade de Conservação”, afirma Ilnaiara Gonçalves de Sousa, pesquisadora de campo do IPÊ.

O projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade tem apoio de USAID, Gordon and Betty Moore Foundation e ARPA.

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Na Colômbia, representante do IPÊ apresenta modelo de restauração utilizado no Pontal

11 de outubro de 2018 Por Paula Piccin

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O biólogo do IPÊ Haroldo Borges Gomes participou do Fórum sobre Experiências de Monitoramento de Restauração e Conservação de Bosques, em San Juan Nepomuceno, na Colômbia. A convite do Proyecto Titi (Projeto Tití), Haroldo, que também é Mestre em agronomia, fez uma palestra sobre o sucesso do projeto de restauração florestal e de paisagens no Pontal do Paranapanema e participou de atividades de intercâmbio.

“Foi uma grande experiência. O projeto da Colômbia já vem trocando informações conosco há algum tempo, pois têm desafios semelhantes aos nossos, que são o de conservar um primata por meio da proteção e restauração de seu habitat. No evento, pude falar mais sobre a nossa atuação no Pontal e os resultados do corredor da Mata Atlântica para um público mais amplo, de diversas instituições de projetos e pesquisas, estudantes, universidades, representantes de parques nacionais de conservação da natureza”, afirma Haroldo.

O Fórum compartilhou experiências sobre esforços de restauração de bosques, incluindo métodos, estratégias e resultados que possam inspirar outras organizações interessadas em promover as mesmas práticas em suas localidades.

O Projeto Tití luta para conservar o sauim-cabeça-de-algodão (Saguinus oedipus), um dos primatas mais ameaçados do mundo. A espécie foi declarada ameaçada em 1973 após a exportação de 20.000 a 40.000 micos para os Estados Unidos para uso em pesquisa biomédica. No final da década de 1970 e durante a maior parte da década de 80, verificou-se que esses primatas desenvolvem espontaneamente adenocarcinoma do cólon. Eles serviram como o principal modelo para estudos aprofundados desta doença ao longo de grande parte desta década. Hoje, a maior ameaça à sobrevivência do sauim-cabeça-de-algodão é o desmatamento para agricultura, combustível e habitação, além da coleta para o comércio local de animais de estimação na Colômbia.

 

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IPÊ implementa novos ocos artificiais na floresta para micos-leões pretos

9 de outubro de 2018 Por Paula Piccin
Mico no oco

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Com apoio de um fundo de conservação da empresa inglesa de cosméticos LUSH (Sustainable LUSH Fund), o IPÊ implementou mais 12 ocos artificiais em fragmentos da Mata Atlântica no Pontal do Paranapanema para serem usados por micos-leões pretos (Lentopithecus chrysopygus).

caixamicoOs ocos estão sendo testados desde 2017 em áreas florestais da região, a fim de servirem como abrigos temporários para os micos. Diante das respostas positivas obtidas, em breve, os abrigos serão implementados também no corredor de Mata Atlântica do Oeste Paulista. O corredor é o maior do Brasil e foi plantado pelo IPÊ para conectar o Parque Estadual Morro do Diabo (PEMD) à Estação Ecológica Mico-Leão-Preto (ESEC-MLP). Apesar de pesquisas já indicarem que existe alimentação disponível para os micos no corredor, como frutas e insetos, as árvores ainda são muito recentes e não têm ocos naturais formados, que são usados pela espécie como abrigo e dormitório. Assim, as caixas de madeira poderão fazer essa função e ajudar a monitorar o comportamento da espécie na área.

Juntamente com os ocos artificiais, a equipe instala armadilhas fotográficas para monitoramento do uso pelos micos e do seu comportamento. Resultados preliminares já indicam o uso das caixas não somente pelos micos, mas por outros animais arborícolas ou que utilizam a copa das árvores, tais como roedores, marsupiais e aves. São pelos menos 12 espécies registradas até o momento em 131 vídeos gravados pelas armadilhas fotográficas.

O programa de conservação do mico e a utilização dos ocos artificiais foram apresentados pela pesquisadora e coordenadora Gabriela Cabral Rezende, no final do mês de setembro, no evento Show Case, da LUSH, em Manchester, Reino Unido. “Passaram por lá mais de duas mil pessoas, que ouviram sobre nosso projeto e o que vamos realizar com o recurso doado pela empresa. Além dos ocos dos micos, também estamos trabalhando com restauração através da condução da regeneração de florestas para a formação do corredor norte. Este é o próximo passo para a continuidade da implementação dos corredores da Mata Atlântica, que reconectam a paisagem tirando animais do isolamento e aumentando suas chances de sobrevivência”, afirma Gabriela.

O trabalho com ocos artificiais é feito em parceria com o Durrell Wildlife Conservation Trust e o Laboratório de Primatologia (LaP) da UNESP Rio Claro (SP). Em 2018, recebeu também apoio do Disney Conservation Fund.

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