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Workshop sobre mico-leão-preto definirá as melhores estratégias para a conservação da espécie

21 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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Cinco encontros online transformaram o que seria um desafio em oportunidade. Para desenvolver o plano de ação que vai melhorar o status de conservação do Mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus), espécie símbolo do Estado de São Paulo o Workshop PVA/PHVA Mico-leão-preto buscou novos caminhos frente à pandemia de covid-19 e já colhe os frutos da adaptação do evento.

Os encontros online – entre o fim de março e meados de abril – voltados à fase I do Workshop de PVA (Análise de Viabilidade de População) e PHVA (População e Habitat na Avaliação de Viabilidade) – exclusivo para a espécie – tiveram como foco a construção do modelo para análise de viabilidade das populações (PVA). Cerca de 15 lideranças, entre especialistas em mico-leão-preto e em modelagem, revisaram e discutiram dados de demografia, reprodução, sobrevivência e genética. O grupo também identificou as populações de mico-leão-preto e as ameaças que atingem cada uma delas, com a elaboração de cenários e perguntas para criação de modelos alternativos.

Segundo a pesquisadora Gabriela Cabral Rezende, o balanço dos encontros a distância surpreendeu positivamente.

“Pela programação inicial e presencial, teríamos apenas um dia para realizar o levantamento que subsidiará a fase seguinte, que aconteceria nos dias subsequentes. Com a pandemia, optamos inicialmente por três encontros de duas horas cada, mas já realizamos cinco, com duração de duas a três horas cada. Acabamos ganhando tempo para o levantamento de novas informações entre uma reunião e outra, o que possibilitou melhorarmos ainda mais o modelo para as análises”. No encontro final dessa primeira fase, previsto para o início de maio, o grupo irá revisar os resultados do modelo e discutir cenários adicionais, que serão utilizados para o planejamento de ações na etapa seguinte, do PHVA.

Os participantes têm como objetivo levantar e debater as ameaças ao mico-leão-preto para estabelecer quais são as ações com melhor potencial para responder a cada cenário. Para chegar a esse objetivo, desde a concepção do evento, há uma estratégia, comenta Gabriela. “Uma das principais ameaças à espécie, e que a levou a ser considerada extinta nos anos 70, é a perda de habitat. Nos encontros, recuperamos os objetivos do Relatório de PHVA de 2005 para analisar quais dificuldades impediram a implementação de algumas ações, até mesmo para buscarmos diferentes estratégias. O alinhamento com o Plano de Ação Nacional para Conservação dos Primatas e Preguiça da Mata Atlântica (ICMBio) também é fundamental. Quanto mais alinhadas forem as nossas ações, melhores serão as chances de implementação”, diz.

Próximos passos

Sobre a fase 2 do Workshop, que deve ser presencial, a organização do evento acompanha as recomendações da OMS – Organização Mundial da Saúde relativas à pandemia e, por isso, segue com data indefinida. A expectativa é a realização do evento no segundo semestre de 2020, na sede do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em Nazaré Paulista (SP), organização que estuda o mico há mais de 35 anos por meio do Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto.

Principais referências em Mico-leão-preto assinam a iniciativa

O IPÊ divide a organização do Workshop com o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros (CPB-ICMBio), Fundação Florestal de São Paulo, Species Survival Commission – Conservation Planning Specialist Group (SSC-CPSG/IUCN) e Primate Specialist Group (SSC-PSG/IUCN).

Esse é o primeiro workshop de PVA (Análise de Viabilidade de População) e PHVA (População e Habitat na Avaliação de Viabilidade) exclusivo para a espécie. Até a terceira edição, em 2005, o evento contemplava os três outros micos-leões brasileiros: mico-leão-dourado, mico-leão-de-cara-dourada e mico-leão-da-cara-preta.

O mico-leão-preto está ameaçado de extinção e só ocorre no interior Paulista. Sua população estimada é de cerca de 1,8 mil indivíduos. Espera-se que, com o evento, sejam formados grupos para o desenvolvimento de Planos de Trabalho sobre: Pesquisas; Manejo de Populações; Cativeiro; Manejo e Proteção do Habitat, com destaque para a restauração de corredores ecológicos e as Unidades de Conservação; além de Saúde, que contempla, entre outros assuntos, a febre amarela, e Educação e Comunicação.

 

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IPÊ e o monitoramento de pesca no Amazonas

15 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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O monitoramento da biodiversidade é uma atividade constante e com grandes aprendizados. As soluções se transformam com o decorrer do tempo e da necessidade real das comunidades, do objeto de monitoramento e das dinâmicas ambientais. Nesse aprendizado diário, é preciso avaliar, apresentar os resultados e motivar as pessoas a aderirem e continuarem com a atividade, bem como criar inovações para o monitoramento participativo.

As comunidades da Reserva Extrativista (Resex) do Médio Juruá e da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacari, ambas no Amazonas, são muito ativas no monitoramento e na avaliação. Isso ajuda o IPÊ no melhor desenvolvimento das ações, dentro do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade (MPB). Por exemplo, após ouvir a comunidade, o IPÊ passou a desenvolver uma forma mais simples para que as comunidades possam monitorar a pesca nessas Unidades de Conservação.

“Estamos desenvolvendo um formulário ilustrado para facilitar ainda mais a vida dos comunitários no automonitoramento da pesca. Até maio, quando teremos outro encontro, esse novo modelo deve estar pronto. Os comunitários já estão esperando o formulário”, comentou a consultora Fernanda Freda, que visitou no início de março, 18 comunidades (cerca de 40 pessoas) que não tiveram oportunidade de participar do treinamento anterior e que tiraram dúvidas sobre o automonitoramento da pesca, na região.

Obs.: Em virtude da pandemia de Covid-19, as atividades presenciais do projeto estão suspensas desde o dia 10 de março. Continuamos a prestar atendimento às comunidades de maneira remota.

 

Manejo do pirarucu

Como continuidade do acompanhamento das ações do projeto, o IPÊ realizou também em março, uma reunião com o presidente e um técnico do manejo do pirarucu da Associação dos Produtores de Carauari (ASPROC), além dos gestores da Resex Médio Juruá e RDS Uacari, para apresentação do protocolo de monitoramento do pirarucu e definição dos participantes e data para o curso de capacitação de monitores. Na ocasião, Fernanda Freda e Virgínia Bernardes, do IPÊ, tiraram as dúvidas dos participantes sobre a execução do protocolo, incluindo o preenchimento dos formulários.

O que é o automonitoramento da pesca? 

É um dos Protocolos que compõem o Subprograma Aquático Continental do programa MONITORA (IN nº 03 de 04/09/17), que consiste em realizar a coleta de informações de forma participativa, onde voluntários das comunidades são capacitados para coletar informações em determinado período, anotando as espécies, o volume e a quantidade total de peixes capturada, bem como, realizar a medição de uma pequena amostra por espécie.

Os protocolos existem para que seja possível criar padrões de observação de controle capazes de serem comparados ao longo do tempo.

Para monitoramento da pesca e também exclusivamente do pirarucu, os protocolos foram criados a partir de reuniões com especialistas da área de ictiologia, gestão e manejo e posteriormente testados e adaptados a partir das demandas das comunidades, adaptando como uma forma mais barata e eficiente de monitorar e avaliar o ambiente aquático e as espécies de peixes locais capturadas.


Sobre o projeto MPB

O Projeto do IPÊ Monitoramento Participativo da Biodiversidade faz parte do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (MONITORA), Subprograma Aquático Continental, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), sob a coordenação do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (CEPAM).

O MPB tem apoio de Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.

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Compartilhando esperanças: como caminhamos durante a crise

9 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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A crise associada à disseminação do coronavírus (COVID-19) e as recentes tragédias ambientais que temos presenciado no Brasil e no mundo, apesar dos seus impactos e das inestimáveis perdas, podem ter um papel de sentinelas, levando a sociedade a revisar seus modelos de interação com a natureza, ou recursos naturais. A crise hídrica de 2014/15 lançou algumas sementes para a reflexão sobre a finitude de recursos e sobre os nossos hábitos diante deles. Os rompimentos das barragens de Minas Gerais, os vazamentos de petróleo na costa brasileira e os incêndios na floresta Amazônica, na Austrália e na Califórnia, contribuíram, ainda de que uma maneira muito custosa, para algo que nunca havia acontecido antes: a questão socioambiental passou a ganhar um peso relevante na mídia e nas grandes tomadas de decisões.
 
Os desencadeamentos da crise do COVID-19 vêm nos mostrando como poderia ser um cenário de linha de base do planeta, com a redução na poluição, no consumo descontrolado e em diversas outras ações incompatíveis com o desenvolvimento sustentável.
 
Sempre consideramos que nossa existência é dependente da biodiversidade. No atual momento, esse entendimento é fundamental, e a biodiversidade deve ser observada sob um espectro mais amplo: considerando as mais variadas mentes, experiências e talentos de cada indivíduo, cada pessoa de nossa equipe ou de nossa rede de parceiros e colaboradores, na construção de novas pontes para o enfrentamento de desafios e para a busca de novas oportunidades.
 
Superando desafios
 
Em momentos de crise, como a que estamos vivendo, o que queremos é compartilhar esperanças e a certeza de que sairemos fortalecidos desse período. O IPÊ, assim como muitas outras organizações do terceiro setor que conhecemos, já passou por momentos bem desafiadores. Na verdade, fomos criados porque sentimos a necessidade de resolver ou ajudar a resolver questões que batiam fundo em nossos corações. No nosso caso, a proteção da biodiversidade do Brasil e a prática da sustentabilidade em diversos níveis e públicos, o que não vinha sendo feito à época com efetividade por outros setores.
 
No passado, fomos capazes de ultrapassarmos barreiras que pareciam intransponíveis e chegamos a resultados muitas vezes além do esperado. Em outros momentos, nem tanto. Mas, o que foi importante para atravessarmos esses momentos?
 
Primeiro, mantermos foco em nossos propósitos maiores, na nossa causa, não nos deixando abater pelas pedras no caminho. Essas são muitas e de variados tamanhos, mas se tornam lições aprendidas quando queremos chegar a algum lugar específico. Atualmente, por exemplo, estamos buscando formas de dar continuidade aos nossos grandes projetos como reflorestamento, proteção de espécies, atividades de capacitação de pessoas, aulas na nossa escola de ensino superior (ESCAS). A biodiversidade precisa ainda mais de nós nesta fase. Continuamos a lutar por ela.
 
Segundo, a integração e a união de pessoas que compartilham de um mesmo sonho, muitas delas com especialidades bem distintas, o que enriquece o processo. Para quem atua com causas, como o IPÊ, o momento é bastante sensível. Organizações da Sociedade Civil têm precisado ainda mais de seus parceiros para continuar seus esforços, sejam eles na saúde, no meio ambiente, na educação, nos esportes ou na cultura. Estamos em contato constante com nossos financiadores e apoiadores, nos dando suporte de forma mútua, pois todos têm passado por grandes desafios atualmente. Ouvir as comunidades, os parceiros e as pessoas que trabalham nas organizações é fundamental nessa situação. Manter essa rede de apoio e fortalecê-la agora é importante para que possamos sair dessa crise com mais poder de gerar impacto social e ambiental.
 
Terceiro, a certeza de que precisamos começar (e recomeçar quando não acertamos), mesmo que em escalas pequenas, para atingirmos os objetivos que almejamos. Manter uma atitude positiva se faz necessário para que a criatividade floresça. Criar alternativas aos trabalhos que, até o momento, eram realizados in loco, utilizar os canais digitais para continuar presente na vida das pessoas e para levar conteúdos relevantes que as ajudem na sua trilha de conhecimento e crescimento pessoal e profissional. Estamos firmes nessa direção.
 
Nesse momento, nossa missão continua sendo conservar a biodiversidade e, juntamente com isso, é também nos mantermos saudáveis e sermos solidários das formas que pudermos com quem precisa e está sofrendo. Precisamos ser generosos, ter empatia com a humanidade e confiantes de que são os nossos valores que importam. Vamos nutrir o belo e grandioso, como é nossa natureza. Que possamos nos inspirar no verde das árvores, nas cores das flores, nos cantos dos pássaros, e no céu que a cada momento se apresenta com diferentes tons de azuis, cinzas, rosas ou amarelos. Temos muito a celebrar, mesmo diante dos desafios atuais. Vamos focar no que está ao nosso alcance, abrindo nossas janelas para apreciarmos a vida!

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Atropelamentos de antas em rodovias do MS aumentam significativamente em um ano

6 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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Em março de 2019, a INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, do IPÊ, concluiu seis anos de monitoramento dos atropelamentos de antas no Cerrado do Mato Grosso do Sul (MS). Desde 2013, 34 rodovias federais e as estaduais foram monitoradas, com o registro de 500 carcaças de anta.

Entretanto, uma nova avaliação complementar em março de 2020, por meio de dados de monitoramentos de campo adicionais e inserções de mídia sobre atropelamentos no Estado, atestou aumento para 613 carcaças de antas. Ao todo, 77 pessoas foram feridas e 28 morreram por causa de acidentes de veículos com antas nas rodovias em diversas rodovias estaduais e federais no MS.

MAIS AMEAÇAS

Além dos atropelamentos que reduzem a população de antas no Cerrado, os agrotóxicos continuam sendo problema grave. Pesquisas da INCAB em amostras biológicas de antas, coletadas em processos de necropsia e carcaças, indicaram a presença de nove pesticidas de três grupos químicos (organofosforados, piretróides e carbamatos) e quatro metais (cádmio, chumbo, cobre, manganês). Os resultados demonstram que antas no Cerrado estão expostas a uma variedade de pesticidas, principalmente da agricultura em larga escala (cana, soja, milho), inclusive produtos químicos proibidos no Brasil. Os dados buscam contribuir para a solução do problema, informando tomadores de decisão e conscientizando sobre alternativas sustentáveis ​​para a agricultura e pecuária em larga escala.

Conheça os estudos:

http://bit.ly/report_agrotoxicos

http://bit.ly/atropelamento-anta

http://bit.ly/impacto-atropelamentos

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Diálogos da Conservação: nova série técnica fala sobre modelos para usos econômicos no Pontal do Paranapanema

6 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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O IPÊ lança a segunda publicação da sua Série Técnica Diálogos da Conservação: “Um Pontal Bom para Todos”. A nova publicação trata sobre Modelos para Usos Econômicos de Reservas Legais e Áreas de Preservação Permanente no Pontal do Paranapanema (SP). Com base na expertise do Instituto, que realiza trabalhos baseados nesses modelos há mais de 20 anos na região, o material visa contribuir com a divulgação de conhecimento científico sobre a restauração ecológica com possibilidade de exploração econômica pelo proprietário rural, tanto no aspecto ambiental como de retorno econômico, como forma de incentivar a expansão desta atividade. 

Atualmente, são necessários subsídios para sustentar cientificamente as ações de restauração florestal e agrossilvicultura, viabilizando economicamente essas ações, bem como a formulação de políticas públicas para o setor, embasando a elaboração e revisão de instrumentos legais sobre o tema.

Acesse aqui a SÉRIE TÉCNICA e faça o download gratuito do material.

Conheça também a primeira publicação da Série Técnica do IPÊ sobre Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação.

 

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Instituto C&A doa recursos para continuidade de projeto durante pandemia

3 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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O Instituto C&A, parceiro do IPÊ no projeto Costurando o Futuro, está disponibilizando o recurso de 7,5 mil reais para a sustentabilidade financeira da iniciativa nos próximos dois meses (abril e maio). Em decorrência da pandemia Covid19, as atividades do grupo de mulheres bordadeiras de Nazaré Paulista estão impactadas, com redução da produção e das vendas.

“Estamos felizes em fortalecer nossa parceria neste momento incomum que estamos enfrentando neste momento no mundo todo”, enviou em nota, o Instituto.

“Somos muito gratos ao Instituto C&A. É importante que, neste momento de crise, as Organizações da Sociedade Civil possam contar ainda mais com seus parceiros para superar seus desafios. Especialmente em projetos que incentivam o empreendedorismo social, que estão sendo bastante impactados. O apoio de empresas e de toda a sociedade é fundamental agora”, comenta Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ.

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Programa R para Biologia da Conservação está com inscrições abertas

1 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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Mais de 500 profissionais já ampliaram as oportunidades no mercado de trabalho e aperfeiçoaram as pesquisas desenvolvidas, por meio do domínio das principais ferramentas de bioestatísticas.  A próxima edição do Programa R para Biologia da Conservação 100% online terá início no próximo dia 10 de abril, com o professor Marcos Vital, referência no assunto. A iniciativa é uma parceria da ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade com o Bocaina – Biologia de Conservação. 

No Programa dividido em seis módulos, de 10 semanas, o participante terá conhecimento prático sobre: Elementos Básicos de Bioestatística; Coleta de dados e delineamento amostra; Testes de hipótese; Principais testes de hipóteses usados em biologia; Elementos de estatística multivariada; Análise de biodiversidade; Análise espacial e SIG no R. 

O método do professor Marcos tem reapresentado a estatística como grande aliada das pesquisas. Simone Benedet, que realizou o curso durante o doutorado de Ecologia, conta como o Programa transformou desafios em oportunidades reais.

“Fiz o Programa R na primeira edição em 2015 e costumo dizer que ele mudou minha vida profissional. Brinco com o antes e o depois do R… Eu tinha muito medo do R e muito medo de estatística. Me achava incapaz de aprender e já no segundo módulo estava sem medo e consegui desenvolver os gráficos mais elementares que eu precisava para as análises exploratórias e ao final do curso eu já estava gostando do programa! Isso era uma coisa que jamais imaginaria, eu dizia para todo mundo que jamais iria gostar deste programa e hoje eu adoro mexer no R, me sinto segura e muito capaz”, comenta. 

A parceria entre a ESCAS e a Bocaina Biologia de Conservação está no quinto ano e segue com essa turma para última edição deste ciclo. 

Programa R para Biologia da Conservação
100% online
Professor Marcos Vital
Início: 10 de abril
Investimento: 6x de 165,50 sem juros

Garanta já sua participação: http://biologiadaconservacao.com.br/carrinho-r-7
No link do curso é possível conferir mais de 10 depoimentos de alunos

 

 

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Encontro de saberes mobilizou Reserva Biológica Abufari

1 de abril de 2020 Por Paula Piccin

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Confiança. Essa é a palavra que resume o resultado de mais um “Encontro de Saberes” realizado desta vez na comunidade Tambaquizinho, na Reserva Biológica (Rebio) do Abufari, no Estado do Amazonas, ainda em fevereiro.

O evento reuniu 44 pessoas entre monitores, representantes do ICMBio, IPÊ, INPA e UFAM. Também participaram comunitários de mais três comunidades: Macapá, Tauamiri e Fazenda.

Foi um momento muito importante para ouvir as dúvidas, os desejos e até mesmo críticas sobre a atuação de instituições e pesquisadores na região. O diálogo estabelecido no encontro resultou em um ambiente muito favorável para a continuidade dos projetos de automonitoramento da pesca e do PELD/DIVA – Pesquisas Ecológicas de Longa Duração, que avalia a dinâmica da diversidade de peixes.

“Sinto que agora os comunitários entenderam realmente a importância das pesquisas, do monitoramento, pois mostramos a eles os resultados e discutimos formas de melhorar a pesca. Foi um momento de descobertas e de estabelecimento de uma relação ainda maior de confiança”, comenta Marcela Juliana Albuquerque, pesquisadora do IPÊ.

Esse sentimento está expresso na fala de Raimundo Vieira, da comunidade Fazenda. “A gente ajuda a conservar, porque sabe o que pode e não pode. Temos que deixar isso tudo para os filhos e netos”, disse.

Já Pedro Farias, da Comunidade Tambaquizinho revela que tem monitorado porque quer melhorias. “Porque dentro da reserva tem área de proteção e área que podemos usar, então eu quero poder pescar e chegar em casa tranquilo”.

O que é o encontro de saberes – O Encontro de Saberes tem se revelado uma experiência muito rica e tem aumentado o interesse das comunidades na luta pela conservação da biodiversidade. Os encontros de saberes oferecem aos pesquisadores, monitores e gestores, um diálogo entre eles para que cada um, com o saber que possui, com a sua experiência, com sua vivência no monitoramento, dialogue olhando para a biodiversidade a partir da lente da ciência, no caso dos pesquisadores; jurídico-administrativa, no caso dos gestores; e da lente do conhecimento tradicional e da sua experiência vivencial, no caso dos monitores.

A atividade faz parte da parceria entre IPÊ e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), por meio do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (CEPAM), que faz parte do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (MONITORA), Subprograma Aquático Continental.

A iniciativa faz parte do projeto de “Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia”, desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.

Obs.: Em virtude da pandemia de Covid-19, as atividades presenciais do projeto estão suspensas desde o dia 10 de março. Continuamos a prestar atendimento às comunidades de maneira remota.

 

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Covid-19: IPÊ e trabalho com Mico-leão-preto

26 de março de 2020 Por Paula Piccin

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Considerando os potenciais riscos de transmissão de coronavírus (SARS-CoV-2) aos primatas não humanos, seguindo as recomendações emitidas em 25 de março de 2020 pela Sociedade Brasileira de Primatologia e outras instituições especialistas em primatas, e visando reduzir o risco de introduzir ou expor os primatas com os quais desenvolvemos pesquisas a esse novo vírus, as atividades de campo do Programa de Conservação do Mico-leão-preto/IPÊ estão suspensas por tempo indeterminado.

A equipe segue trabalhando com as atividades que não exigem presença em campo ou contato com os micos.

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Covid-19: IPÊ e comunidades na Amazônia

26 de março de 2020 Por Paula Piccin

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Os projetos do IPÊ estão atentos às necessidades de prevenção do Covid-19 junto às comunidades tradicionais e populações indígenas na Amazônia, onde realizamos projetos.

Desde o dia 13 de março, nossas operações estão suspensas até o final do mês de abril, mas o atendimento às comunidades não. No projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, que acontece em 17 Unidades de Conservação da Amazônia, continuamos prestando assistência às comunidades, gestores e monitores de maneira remota. Enquanto isso, nossa equipe segue com o planejamento das atividades a serem realizadas após o período de quarentena.

Saiba mais sobre o Monitoramento Participativo da Biodiversidade.

 

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