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Parceria com Serpentina Bikini ajuda IPÊ a produzir árvores para a Mata Atlântica

22 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Suas escolhas podem contribuir muito com a área socioambiental.Temos mais uma forma de você contribuir com a nossa causa. 

Cisne siteA cada peça da Serpentina Bikini vendida, a marca destina recursos para a produção de 1 muda de Mata Atlântica no viveiro do IPÊ. As mudas de árvores nativas serão plantadas futuramente em áreas para a proteção da água.

Compre aqui

“A marca desde o início teve o propósito ligado com a água, com a floresta e eu só consegui começar de verdade, quando encontrei o IPÊ. Com a compra de uma peça da marca, as pessoas contribuem com o valor equivalente à produção de uma muda – que será plantada em áreas que precisam ser restauradas próximas aos cursos d’água”, explica a estilista Simone Nunes, sócia da marca junto com Luciana Prado. 

Plantar espécies nativas em áreas próximas aos cursos d’água que precisam ser restauradas está entre as ações mais eficientes para conservar tanto a qualidade quanto a quantidade dessa água. Entre as áreas em que o IPÊ realiza plantios está a região do Sistema Cantareira, que em anos recentes enfrentou crise hídrica.   

A parceria da Serpentina com o IPÊ teve início em 2017. Agora a LOJA DO IPÊ também vende o produto. “Fico muito feliz com a entrada no site da loja do Instituto, agora a Serpentina está dentro da loja do IPÊ como produto”, comenta Simone Nunes. 

Escolha dos materiais 

A marca das sócias Simone Nunes e Luciana Prado conta com uma linha confeccionada em poliamida reciclada em que mais de 90% das peças (100% das mais recentes) provém das redes de pesca retiradas dos oceanos, o que também é uma força e tanto para a natureza.

 Um recente post da marca explica que através de organizações como @healthyseas e @ghostdivingorg as redes são resgatadas, recicladas, e os polímeros transformados em fio @econylbrand e tecidos pela @carvicofabrics ? é toda uma cadeia trabalhando pra recuperar o planeta.

Inspiração ilimitada

Além do propósito, a natureza é também o fio condutor para a criação das estampas. “A flora é o grande tema da marca, preciso me segurar para que não fiquem tantas estampas por coleção”, complementa Simone Nunes.

Pesquisas 

Em fevereiro, a loja do IPÊ deve receber também as peças em tricô confeccionadas em poliamida tradicional. “Para essa linha vou começar um projeto, em parceria com a professora de um curso sobre tecnologia têxtil em que participei durante a pandemia. O objetivo é testar a utilização de novos fios para a confecção das peças em tricô que, até o momento, são desenvolvidos em poliamida tradicional”.   

Pelo mundo 

A Serpentina Bikini começou com marca voltada à exportação, está presente em mais de 10 países. “Contamos com a venda de nossos produtos em lojas localizadas em Nova York, Bélgica, Tóquio, Paris, Coreia, Espanha, Portugal, Áustria, Suíça, Itália e no Brasil. Uma conquista recente é a inclusão das peças da marca na plataforma alemã The wearness, altamente rígida com a questão da sustentabilidade. Tenho muito orgulho também de estar lá, desde junho de 2020”. 

No horizonte de Simone está também o desenvolvimento de projetos nos moldes do Costurando o Futuro, do IPÊ, (em que ela participou) – em outras regiões do mundo. “Esse plano precisa de mais um tempo, mas quero muito realizar trabalhos com mão-de-obra local lá, de modo que o recurso obtido com a vendas das peças fique na comunidade. A marca se chama Serpentina por causa desse movimento circular pelo mundo”.  

Serpentina Bikini

www.serpentinabikini.com

https://www.instagram.com/serpentinabikini/

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Artigo: Ética, educação ambiental e participação cidadã

21 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Leia artigo completo em Fauna News

Por Suzana Padua

O que entendemos como “abordagens inclusivas” remete a uma compreensão da educação ambiental enquanto processo de gestação de uma nova ética, que leve a mudanças de comportamento, ou manutenção daqueles (comportamentos) que já priorizam a coletividade e a vida em geral. A importância desse pensar é que um dos maiores desafios da atualidade está no mudar comportamentos humanos, principalmente aqueles que agridem o meio ambiente e outros seres humanos.

O processo de mudança é, em geral, demorado porque exige mais que conhecimento. E um dos princípios propostos pela educação ambiental baseia-se em valores éticos, solidários e participativos. Na busca por participação, a educação ambiental difere da educação tradicional, que não foi concebida para que o aluno se expresse. Ao contrário, preza a passividade, a obediência e a submissão às regras.

Essa mudança de ótica talvez tenha sido uma das maiores inovações da educação ambiental, que ao ser formulada refletiu sobre o que levaria um indivíduo à participação cidadã que vise o bem planetário. Daí a inclusão de valores como aspecto indispensável. Não basta saber. É necessário transformar os princípios que orientam as decisões sobre prioridades locais, regionais, nacionais e globais. Para isso o indivíduo precisa ser tocado profundamente para que sua sensibilidade, criatividade e senso de coletividade sejam aflorados. A educação ambiental, assim, estimula o desenvolvimento de capacidades como engajamento e organização, diagnostico de problemas e dedicação a temas que levem a transformações de realidades indesejadas.

O senso de identidade de cada um é indispensável ao fortalecimento pessoal e precisa brotar de dentro para fora. O que vem de fora para dentro é normalmente interpretado como imposição ou doutrinação e combina mais com a educação tradicional, que aceita o professor como a fonte máxima ou única de conhecimentos e de iniciativas. O que emerge de dentro para fora, que resulta da experiência, é compreendido como expressão, pois acaba sendo uma capacidade pessoal, única e real. O verdadeiro educador é aquele que estimula a melhor expressão de cada um e a incentiva para que seja empregada para o bem comum.

De acordo com o pensamento de Martin Buber, o âmago do existir reside na relação, que considera ser a forma do indivíduo evoluir e se manifestar plenamente. A relação só se estabelece plenamente quando um ser está com outro integralmente, reconhecendo as diferenças, as respeitando e as contemplando como fortalezas e riquezas. Buber chama tal relação de ‘Eu-Tu’, possível quando ambos os seres interagem reciprocamente em total inteireza. É na alteridade que o ser humano encontra seu valor intrínseco, sua existência plena e sua potencialidade para aflorar o que de fato é. Na medida em que a relação com o outro é íntegra, é possível a pessoa se abrir para o mundo com iniciativas em que todos os entes da natureza passam a ser-com-outros, ampliando a percepção do todo e das inter-relações. Nesse sentido, um respeito intrínseco à vida é nutrido naturalmente e as atitudes frente ao mundo passam a ser de trocas genuínas.

Nessa concepção, o autor explica as crises entre indivíduos, nações e entre seres humanos e a natureza provocadas por relações que distanciam, que denomina de ‘Eu-Isso’. Nessas não há reciprocidade e nem o reconhecimento da integridade do outro, que muitas vezes é visto como um cumpridor de determinada função, quase um objeto.

A educação ambiental pode se apropriar do pensamento de Buber e incentivar a relação “Eu-Tu” com a natureza, com o outro, com a vida. O respeito passa a ser fundamental, principalmente quando se pensa na coletividade ou comunidade, que Buber entende como uma construção humana, cujo elemento de vínculo comum é a terra, o bem máximo e que, portanto, deve ser compartilhada por todos. Comunidade é a aproximação de seres humanos abertos a darem e receberem. Sendo assim, viver em comunidade é viver relação e diálogo.

Leia mais

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IPÊ é um dos apoiadores sociais do Fórum Criare  

15 de janeiro de 2021 Por Paula Piccin

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Com programação 100% online e gratuita, o Fórum Criare, que será realizado dia 20 de fevereiro, das 9h às 13h, tem como proposta contribuir com profissionais das mais diversas áreas nos temas desenvolvimento pessoal, networking e negócios. 

O slogan “Se não hoje, quando?” será o fio condutor de todo o evento que contará com apresentações dos organizadores, dos parceiros e dos apoiadores sociais, como o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, além de bate-papo sobre temas corporativos, pílulas, entrevista com especialista e cases de sucesso. Para participar do evento é necessário realizar inscrição em: https://forumcriare.crdlive.com.br/home/ (Cadastre-se).

A coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ, Andrea Peçanha, participa do bate-papo sobre Negócios às 10h30.

Durante o evento será disponibilizado o QR Code para que os espectadores possam colaborar com os apoiadores sociais que incluem além do IPÊ, o Rotary Club de Atibaia e a APAE Atibaia.  

Mais informações: https://forumcriare.crdlive.com.br/home/#
https://www.instagram.com/forumcriare/

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Resposta à Emergência Pantanal: Coalizão de fazendas para formação de brigada de incêndios no bioma

16 de dezembro de 2020 Por Paula Piccin

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O incêndio que devastou o Pantanal em 2020 foi sem precedentes na história. Estratégias de longo prazo para a prevenção de catástrofes similares no bioma se fazem urgentes. Assim, a INCAB-IPÊ está articulando a formação de uma coalizão de fazendas pantaneiras localizadas na Nhecolândia (Mato Grosso do Sul), que  estarão preparadas para agir contra possíveis incêndios futuros.

A coalizão será formada por 10 fazendas, totalizando uma área de 1.500 km² de Pantanal. A Fazenda Baía das Pedras, nossa área de estudo, será a sede central da coalizão. Cada fazenda receberá um kit de equipamentos de combate a incêndios, que inclui queimador para incêndios controlados (caso o método de contrafogo seja necessário como medida preventiva), soprador portátil, motosserra, roçadeira portátil, mochilas anti-incêndios, abafadores de fogo, foices e enxadas entre outros. Em cada fazenda, também estarão disponíveis equipamentos de proteção individual para cinco brigadistas que inclui macacões, botas, luvas, óculos de proteção, balaclavas e capacetes especiais para combates a incêndios bem como garrafas de água, perneiras, facões e lanternas de cabeça. A escolha de todos esses equipamentos foi pensada conjuntamente com profissionais experientes do PrevFogo IBAMA. As compras já foram realizadas e basicamente todo o equipamento já chegou.

Em fevereiro de 2021, realizaremos na Baía das Pedras um evento reunindo as 10 fazendas da coalizão. Profissionais do PrevFogo IBAMA oferecerão treinamento tanto aos proprietários das fazendas quando a funcionários selecionados. Todo o grupo será orientado quanto à utilização adequada, armazenamento e manutenção dos equipamentos adquiridos. Um Termo de Cooperação será assinado com cada fazenda participante de forma a garantir o uso e cuidado adequados do material.  Duas vezes por ano, um membro de nossas equipes visitará cada fazenda para garantir que o equipamento esteja devidamente armazenado e mantido. Também aplicaremos questionários para mensurar a quantidade de incêndios debelados e avaliar o sucesso dessa iniciativa.

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Resposta Emergência Pantanal: Avaliação de impacto dos incêndios sobre a fauna

16 de dezembro de 2020 Por Paula Piccin

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Os incêndios no Pantanal atingiram todos os grupos animais – de invertebrados até grandes aves e mamíferos. Pesquisadores de várias organizações atuando no bioma uniram forças para contabilizar o impacto na fauna buscando estimar o número de animais mortos. No caso das antas (foco dos estudos da INCAB) e dos tamanduás-bandeiras (foco de estudo do nosso parceiro ICAS – Instituto de Conservação de Animais Silvestres), algumas estimativas estão sendo levantadas conforme as carcaças vão sendo encontradas.

Temos mantido contato com organizações em diferentes partes do Pantanal, para reunir o máximo de informações possível sobre a mortalidade dessas espécies de forma a modelar e avaliar as consequências desses incêndios nas suas populações.

A EMBRAPA Pantanal desenvolveu um método padrão (contagem de carcaças usando amostragem de transectos lineares) que passou a ser utilizado pela comunidade científica de forma a padronizar os esforços para levantamento do impacto nos animais. Resultados preliminares das contagens de carcaças demostraram o impacto maior ocorreu em animais de baixa mobilidade, como répteis e roedores – que são base de cadeia alimentar e cuja ausência afeta seus predadores e toda a cadeia alimentar com a falta de alimento, causando a “fome cinzenta” na floresta destruída. Já animais como o tatu-canastra (foco de estudo do Projeto Tatu-Canastra), têm menos registros. De qualquer maneira, devido a seus hábitos de permanecer sob o solo, também é bastante provável que tenham sido  fortemente impactados morrendo dentro de suas tocas.

Outra iniciativa tem sido coordenada por pesquisadores atuando no SESC Pantanal. A maior reserva particular do Brasil, a qual abriga uma das maiores populações de antas do Pantanal, teve 91% de sua área queimada. Com o apoio de parceiros, o SESC distribuiu 160 estações de água e alimentação para os animais (o chamado “assistencialismo”), e 12 dessas estações vem sendo sendo monitorados através de armadilhas fotográficas. Esta será uma forma extremamente eficaz de monitorar e avaliar o retorno dos animais às areas queimadas, bem como as condições corporais nas quais eles se encontrarão. A INCAB apoiou a equipe de pesquisadores do SESC com 10 armadilhas fotográficas (bem como todos os acessórios necessários incluindo cartões de memória, baterias recarregáveis, carregadores de baterias) para o monitoramento de mais estações de assistencialismo.

Estamos em processo de busca de outras iniciativas de avaliação do impacto dos incêndios que necessitem de apoio.

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Impacto e Prevenção: Quais são os próximos passos da resposta da INCAB-IPÊ aos incêndios que assolaram o Pantanal

10 de novembro de 202216 de dezembro de 2020 Por Paula Piccin

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O IPÊ, por meio da INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira – atuou nos últimos cinco meses no apoio a ações de mitigação das consequências dos incêndios que destruíram mais de 30% do Pantanal. Seja por meio de assistência técnica remota a veterinários em equipes de resgate, seja por meio de encaminhamento de doações conseguidas com ajuda de pessoas físicas do Brasil e de fora do país, além do aporte da parceira do IPÊ, a Havaianas. Veja aqui como atuamos na emergência pela qual está passando o Pantanal.

Com o recurso das doações realizadas através de nossa campanha, a partir de agora, vamos trabalhar com apoio ao levantamento do impacto desses incêndios na biodiversidade pantaneira, bem como com a prevenção de eventos similares no futuro. É importante lembrar que, este ano, o bioma sofreu com os piores incêndios de sua história com consequências ainda pouco conhecidas, mas que infelizmente serão ainda sentidas por muitas décadas. A crise climática que vivemos só deve agravar esse quadro nos próximos anos, e a previsão de pesquisadores que é que incêndios como esse serão ainda mais comuns, com períodos de seca mais intensos.

AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOBRE A FAUNA DO PANTANAL

COALIZÃO DE FAZENDAS PARA A FORMAÇÃO DE BRIGADA DE INCÊNDIOS

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IPÊ researcher won Whitley Continuation Funding and will plant 1 million trees

16 de dezembro de 2020 Por Paula Piccin

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Winner of the Whitley Award in 2002, considered the Oscar for Biodiversity Conservation, IPÊ researcher Laury Cullen Jr. is now one of the 13 Whitley Continuation Funding winners. The Whitley Fund for Nature (England) award is aimed at conservationists around the world, with the aim of ensuring scale for projects already supported once by the organization.

Laury is a forest engineer and dedicates his profession to restoring one of the most fragmented areas of the Atlantic Forest in Brazil, Pontal do Paranapanema, in the West of São Paulo. With the Corridors for Life project, he coordinated the planting of the largest corridor ever reforested in Brazil, which connects two importants Protected Areas of the Atlantic Forest: the Morro do Diabo State Park (PEMD) and the Mico-Leão-Preto Ecological Station. The corridor, which passes inside the Rosanela farm, has 12 kilometers and 2.4 million trees planted. It was born from the need to conserve rare and endemic species (which only exist in that region) such as the black lion tamarin, which live in what remains of the local Atlantic Forest.

The Atlantic Forest corridors are the result of a long term strategic study for planting forests in areas relevant to the fauna and flora of that region. In addition, it is the result of many partnerships between all sectors: government, private and non-government. The project considers, mainly, social participation as one of its greatest achievements: it brings income generation to families, new ways of producing and helps to build new sustainable businesses, for example, with community nurseries. Here’s how it happens. “This is another major step in the mission to reconnect the Pontal do Paranapanema forest. We have been working on this for over 25 years and we are sure to make a big leap thanks to the Whitley fund. It is an award for us, from IPÊ, but above all, for the Atlantic Forest ”, celebrates Laury.

The forest corridors today are no longer limited to 12 kilometers. They advanced to the north of the PEMD and, by the end of 2020, there will already be a total of 500,000 more trees planted in this portion of the Atlantic Forest that needs to be reconnected. To the north, a new corridor is already formed by the project led by Laury and carried out by the team of IPÊ professionals in Pontal: Haroldo Borges Gomes, Nivaldo Ribeiro Campos, Aline Souza, Maria das Graças Souza, Williana Marin and Aires Cruz. In all, with the project, IPÊ currently has around 2.9 million trees planted. With Continuation Funding, it will be possible to plant 500 hectares of forest in two years. In other words, there will be another 1 million trees in the Atlantic Forest, which will generate climatic benefits, offsetting 43,000 tons of carbon; that they will support the conservation of endangered species such as the black lion tamarin and the Brazilian tapir; and that will provide restoration work opportunities for local communities. 

“Restoration in Oeste Paulista is the most interesting path for development and the local economy. The forest deficit in the region is almost 60,000 hectares. Our goal is to restore 5,000 hectares in five years. There is a forestry need, but it is also an economic and social outlet of great relevance. With reforestation, it is possible to generate U$ 10 million in the region’s economy, U$ 1.2 million in community nurseries and U$ 25,000 in agroforestry products from small rural producers, until 2025. It is something promising, which benefits companies, government sectors, biodiversity and, of course, society ”, he adds.

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Pesquisador do IPÊ é um dos ganhadores do Whitley Continuation Funding

16 de dezembro de 2020 Por Paula Piccin

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Vencedor do prêmio Whitley em 2002, considerado o Oscar da Conservação da Biodiversidade, o pesquisador do IPÊ, Laury Cullen Jr., é agora um dos 13 vencedores do Whitley Continuation Funding. O prêmio do Whitley Fund for Nature (Inglaterra) é destinado a conservacionistas do mundo todo, com o objetivo de garantir escala a projetos já apoiados uma vez pela organização.

Laury é engenheiro florestal e dedica sua profissão a restaurar uma das áreas mais fragmentadas de Mata Atlântica do Brasil, o Pontal do Paranapanema, no Oeste de São Paulo. Com o projeto Corredores para a Vida, coordenou o plantio do maior corredor já reflorestado no Brasil, que conecta as duas principais Unidades de Conservação da Mata Atlântica de interior: o Parque Estadual Morro do Diabo e a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto. O corredor, que passa por dentro da fazenda Rosanela, tem 12 quilômetros e 2,4 milhões de árvores plantadas. Ele nasceu da necessidade de conservar espécies raras e endêmicas (que só existem naquela região) como o mico-leão-preto, e que vivem no que restou da Mata Atlântica local. Com a fragmentação e o isolamento das pequenas florestas, as espécies correm alto risco. Daí a necessidade de conectar os fragmentos com os corredores.

Os corredores de Mata Atlântica são resultado de um longo estudo estratégico para plantios de floresta em áreas relevantes à fauna e à flora daquela região. Além disso, é fruto de muitas parcerias entre todos os setores: governamental, privado e não governamental.

O projeto considera, principalmente, a participação social como uma de suas maiores conquistas: leva geração de renda a famílias, novas formas de produzir e ajuda a construir novos negócios sustentáveis, por exemplo, com os viveiros comunitários.  Veja aqui como isso acontece.

“Este é mais um grande passo importante na missão de reconectar a floresta do Pontal do Paranapanema. Temos trabalhado nisso ao longo de mais de 25 anos e, com certeza, daremos um grande salto graças ao fundo do Whitley. É um prêmio para nós, do IPÊ, mas acima de tudo, para a Mata Atlântica”, comemora Laury.

Os corredores hoje já não se limitam aos 12 quilômetros. Eles avançaram ao norte do PEMD e, até o final de 2020, já serão ao todo 500 mil árvores a mais plantadas nesta porção de Mata Atlântica que precisa ser reconectada. Ao norte, um novo corredor já é formado pelo projeto liderado por Laury e realizado pela equipe de profissionais do IPÊ no Pontal: Haroldo Borges Gomes, Nivaldo Ribeiro Campos, Aline Souza, Maria das Graças Souza, Williana Marin e Aires Cruz. Ao todo, com o projeto, o IPÊ tem hoje cerca de 2,9 milhões de árvores plantadas.

Com o Continuation Funding, será possível plantar 500 hectares da floresta em dois anos. Ou seja, serão mais 1 milhão de árvores na Mata Atlântica, que vão gerar benefícios climáticos, compensando 43.000 toneladas de carbono; que irão apoiar a conservação de espécies ameaçadas de extinção como o mico-leão-preto e a anta brasileira; e que darão oportunidades de trabalho em restauração para comunidades locais.

“A restauração no Oeste Paulista é o caminho mais interessante para o desenvolvimento e a economia local. O déficit florestal na região é quase 60 mil de hectares. Nossa meta é restaurar 5 mil hectares em cinco anos. Existe a necessidade florestal, mas ela é também uma saída econômica e social de grande relevância. Com o reflorestamento, é possível movimentar U$10 milhões na economia da região, U$1,2 milhão em viveiros comunitários e U$25 mil em produtos agroflorestais de pequenos produtores rurais, até 2025. É algo promissor, que beneficia empresas, setores governamentais, a biodiversidade e, claro, a sociedade”, complementa.

Saiba mais sobre o prêmio.

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Comunicação & Sustentabilidade: Aluna da ESCAS amplia perspectivas profissionais com aliança entre comunicação e conservação

11 de dezembro de 2020 Por Paula Piccin

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leticia2A designer Letícia Laet, aluna do MBA em Gestão de Negócios Socioambientais, da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, está entre os profissionais que reforçam como o trabalho em prol da conservação e da sustentabilidade ganha força quando envolve profissionais de diversas formações. “A comunicação, por exemplo, é fundamental para alcançarmos um mundo mais sustentável. Através do meu trabalho busco divulgar, informar, unir e engajar pessoas. Comecei como fotógrafa, a fotografia me ajuda nos projetos e sempre amei registrar momentos e expressões. O mais importante é a produção de uma comunicação (gráfica e textual) adequada, que explique conceitos, contribua com a gestão de projetos, pensando na economia circular e na consciência sobre o uso de materiais sustentáveis, além da promoção de práticas sustentáveis no trabalho e fora dele”, comenta.

Letícia trabalha como designer na agência Ana Laet e assina entre outros materiais o design gráfico do Relatório de Atividade do IPÊ (2018 e 2019).  “Com o MBA, estou mais preparada para produções gráficas e de comunicação sobre sustentabilidade, empreendedorismo, marketing, acessibilidade, por exemplo”. 

Novas Perspectivas

O caminho que levou Letícia até o MBA envolveu a busca por conhecimento prático. “Sentia falta na faculdade de aprender sobre negócios e sustentabilidade. Afinal, design é negócio também. Levo sustentabilidade a sério e queria me aprofundar no assunto. Acredito que em qualquer negócio é preciso considerar o impacto socioambiental. Cheguei a dar uma olhada em MBA no Rio de Janeiro (onde Letícia vive) e não me identifiquei muito. Acompanho o IPÊ há muito tempo e vi uma publicação sobre o MBA em Gestão de Negócios Socioambientais, da ESCAS, achei a oportunidade perfeita”. 

Além do conhecimento que tanto buscava, o MBA possibilitou à Letícia conhecer novas possibilidades, ou melhor, oportunidades. “Além do design produzo também conteúdo e quero trabalhar também com educação. Na verdade, eu sempre quis, só que não sabia disso, o MBA me ajudou a ter certeza. Irei tirar do papel projetos socioambientais, incluindo projetos (gráficos e não gráficos) de educação ambiental, que amadureci bastante durante a jornada no curso”. 

Pluralidade na Conservação 

O TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, que Letícia Laet assinará em breve, junto com os colegas   Camila Momesse (engenheira ambiental) e Fabio Accunzo (economista), é mais uma evidência do potencial de trabalhos multidisciplinares nas esferas da conservação e da sustentabilidade. “Estamos produzindo TCC sobre empreendedorismo nas escolas públicas em várias regiões do Brasil. Entendemos a educação representada pelo Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 Educação de Qualidade, da ONU, como a força mais poderosa que podemos usar para mudar o Brasil e o mundo. O aprendizado do empreendedorismo é uma oportunidade para as crianças e adolescentes tendo em vista um futuro melhor para eles, a sociedade e o Meio Ambiente”.

No momento, Letícia explica que o grupo está na fase de reconhecimento de Boas Práticas. “Estamos pesquisando projetos e entidades com iniciativas educacionais que se destaquem na forma como preparam os jovens, com o foco no empreendedorismo, principalmente nas fases do Ensino Fundamental e Ensino Médio nas escolas públicas, buscando identificar as boas práticas, as oportunidades e os desafios relacionados ao tema. Queremos inspirar e auxiliar outras escolas a incluírem o empreendedorismo entre os conhecimentos trabalhados com os alunos”. 

leticia laet segura cartazProjetos 

Para 2021, Letícia estará envolvida com a produção de ao menos quatro publicações. “Em breve vou trabalhar em 3 livros, sendo um deles sobre animais, outro sobre receitas do Brasil e o terceiro ainda é mantido em segredo”. Também para o próximo ano está prevista a publicação do livro Relatos Vivos e a beleza da singularidade; projeto literário, fotográfico e acessível desenvolvido como produto final da graduação em design gráfico de Letícia Laet, na PUC, em duas versões:  uma com fotos coloridas e outro em braile, com a imagens em alto relevo acompanhadas de descrição.  “É um livro de fotografia que retrata pessoas com deficiência com o objetivo de mostrar que somos iguais, somos diferentes, não importa as nossas limitações. Muitas pessoas subestimam pessoas com deficiência como se fossem incapazes só porque têm deficiência. Eu sou surda e tenho Síndrome de Usher. Para 2021, a ideia é compor o livro com fotos e imagens em alto relevo de modo intercalado. Vou voltar ao projeto Relatos Vivos assim que me formar no MBA”, pontua.  

Fridays for Future

Em março de 2019, Letícia esteve entre os milhares de jovens, de mais de 120 países, que participaram do movimento Fridays for Future, liderado por Greta Thunberg. “Aquela sexta-feira foi histórica, vi em uma rede social o local e o horário do protesto no centro de Rio de Janeiro. Peguei um pedaço de papelão e escrevi as palavras da Greta Eu não quero que vocês tenham esperança, quero que vocês entrem em pânico, me identifiquei muito e desenhei o mundo derretendo como um sorvete e fui, mesmo com chuva. A imprensa me fotografou com o cartaz e a Marina Silva repostou meu post  agradeci a ela na mensagem pela rede social e ela me mandou parabéns, falou que é muito importante os jovens/adultos terem voz por nosso futuro”.

Seja aluno da ESCAS também:
Cursos Curtos ou Pós Graduações: cursos@ipe.org.br / whatsapp 11 99981-2601
www.escas.org.br

 

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Compensação ambiental na prática: conheça a atuação de egressa da ESCAS que integra o Ministério Público da Bahia

7 de dezembro de 2020 Por Paula Piccin

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Importantes ações civis públicas pelo meio ambiente ganham voz por meio do Ministério Público. No sul da Bahia, por exemplo, a alteração do local do projeto do terminal portuário Porto Sul, em Ilhéus, e a redução do tamanho do empreendimento foram alguns objetivos alcançados via ações civis públicas propostas pelo Ministério Público Federal em parceria com o Ministério Público da Bahia, órgão onde Ariene Bomfim Cerqueira, mestra pela ESCAS, atua desde 2018. A história dela no órgão estadual começou com o voluntariado em 2015, até chegar à assessoria jurídica na Promotoria de Justiça Regional de Meio Ambiente Costa do Cacau Leste (MPBA-Base Ambiental). 

Ariene explica que a promotoria tem trabalhado de forma a conciliar as frentes econômica, social e ambiental. “Buscamos dialogar sobre a viabilidade dos empreendimentos, tanto economicamente quanto ambientalmente para a região, trazendo benefícios sem causar prejuízos em diferentes esferas. Essa conciliação é essencial, quando consideramos que diante da geração de passivos, o próprio empreendimento precisará buscar soluções.  Na promotoria, costumamos falar que o direito dá as ferramentas, mas o subsídio para propor acordos vem da parte técnica. Por isso a atuação tem sido nesta linha. Buscamos esgotar as possibilidades de negociação, mas, diante da negativa de um acordo, temos elementos suficientes para exigir na justiça aquilo que a lei impõe como necessário para o prosseguimento dos projetos.  Para chegarmos a esse ponto, a compreensão da parte técnica é fundamental, precisamos entender, afinal, a história contada pelos dados”.

Dados e laudos

Segundo a assessora jurídica, adequações, como essa do Porto Sul, só foram possíveis por conta do conhecimento prático da equipe da Promotoria na área socioambiental. “Sem o conhecimento técnico não é possível avaliar se o laudo apresentado está correto ou não. Como explicar para um juiz por que determinado empreendimento precisa ser alterado? Eu tinha isso muito forte, uma necessidade de entender profundamente as questões técnicas, caso contrário, eu não conseguiria me expressar de modo satisfatório para convencer alguém do que é preciso mudar. Sem o conhecimento técnico, a argumentação jurídica é frágil”, reforça. 

Nos últimos anos, algo recorrente no sul da Bahia, na área de atuação de Ariene, tem sido a apresentação de inventários florestais com certas inconsistências por parte dos empreendimentos. “Nos municípios de Ilhéus e Itacaré, por exemplo, é frequente a identificação de falhas em laudos técnicos dentro dos licenciamentos ambientais, como nos inventários florestais”, explica a assessora jurídica.  

Conhecimento transforma

A trajetória de Ariene envolveu a busca por unir o conhecimento da ciência com a prática da Promotoria. “Em 2017, concluí meu primeiro mestrado, no caso acadêmico, e sentia falta do link entre o que eu estudava e os problemas que eu via todos os dias na Promotoria. Eu precisava achar algo para unir esses dois mundos: o acadêmico com a prática/vida real e o mestrado profissional na ESCAS supriu essa lacuna, em especial com os Seminários. Essas aulas funcionaram como norte e, com elas, tive acesso aos principais temas da pauta ambiental, incluindo discussões jurídicas e técnicas. Na bibliografia disponibilizada estão informações valiosas, que utilizei muito no meu trabalho. No início, parecia loucura terminar um mestrado e começar outro na mesma área, mas me inscrever na ESCAS foi a melhor decisão da minha vida”.

Vivências e aprendizados compartilhados: contribuição para o estado da Bahia

Como produto do mestrado, ela optou por desenvolver um material sobre um tema relevante para o Ministério Público e que funcionasse como norte também para os profissionais do estado da Bahia. “O objetivo do meu trabalho final na ESCAS foi colocar luz ao tema da Compensação Ambiental, nas esfera federal e estadual (Bahia). Publiquei meu trabalho em maio de 2019, logo na sequência de uma série de alterações na legislação federal (Lei nº 13.668/18). Dividida em quatro capítulos, a publicação traz: financiamento da conservação ambiental; compensação ambiental; mecanismos financeiros praticados pelos sistemas federal e baiano de compensação ambiental; discussões sobre mecanismos financeiros da compensação ambiental a partir da Lei Nº 8.429/1992 (Lei da Improbidade Administrativa); além das considerações finais e recomendações, como forma de contribuir com o trabalho de outros profissionais”, completa a assessora jurídica.

Antes mesmo de Ariene começar a escrever o trabalho final do mestrado profissional, o Ministério Público Federal e o Ministério Público da Bahia estavam questionando a destinação dos recursos da compensação ambiental do Porto Sul.  “Conseguimos uma liminar para frear uma decisão que, diferente do previsto, destinou 70% do valor da compensação ambiental do Porto Sul, o equivalente a R$ 7 milhões, para Unidades de Conservação de outra região, inclusive de outro bioma. Apenas 30% foram destinados às Unidades de Conservação (UCs) situadas na área de influência do empreendimento e no Corredor da Mata Atlântica, impactado pelo porto. O objetivo do Ministério Público com essa ação é garantir que a maior parte do recurso tenha como destino as Unidades de Conservação locais, onde o empreendimento será realizado. Temos na região UCs extremamente relevantes localizadas no corredor central da Mata Atlântica, com uma grande incidência de endemismo (espécies que ocorrem apenas na região). No momento, o Ministério Público aguarda uma decisão definitiva do Judiciário”. 

Participação em livro sobre o cenário de 13 estados da federação

Quando estava na última fase do desenvolvimento do produto final do mestrado, Ariene recebeu o convite de Sílvia Cappelli, procuradora de Justiça no Ministério Público do Rio Grande do Sul, diretora-presidente da Escola Superior Abrampa – Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente, para integrar um Projeto da Abrampa sobre o mesmo tema do produto do mestrado: compensação ambiental. 

O Projeto da Abrampa teve início após uma série de discussões em Brasília sobre o tema. “Em Brasília, minha chefe Aline Salvador, também egressa da ESCAS, estava participando das discussões a pedido de Silvia Capelli e as duas perceberam que as mudanças na esfera da Compensação Ambiental precisavam estar reunidas de alguma forma”, esclarece Ariene.

Em agosto de 2020, a Abrampa publicou o livro “A Compensação Ambiental do SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação) – Manual de atuação do Ministério Público”, de autoria de Aline Salvador e Ariene Bomfim Cerqueira, ambas egressas da ESCAS, Luiz Fernando de Souza e Rovena Zanchet, com organização de Sílvia Cappelli. O livro está disponível gratuitamente no site do Projeto e traz além da questão federal, os mecanismos financeiros estaduais de compensação nas cinco regiões: Norte (Pará e Acre), Nordeste (Bahia e Maranhão), Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santos), Centro-Oeste (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). O Projeto conta com patrocínio da Fundação Grupo Boticário.

A publicação visa contribuir com a atuação dos membros do Ministério Público na fiscalização da aplicação da Compensação Ambiental em prol das Unidades de Conservação. “A ideia é mostrar os caminhos ao promotor que tem recursos de compensação ambiental para receber em seu estado, em sua cidade. Os membros do Ministério Público podem a partir do cenário apresentado entender a situação do estado e o que precisam fazer para auxiliar nesse processo e otimizar o fluxo de recursos para as Unidades de Conservação”. O último capítulo da publicação, assim como o produto final do mestrado de Ariene, traz recomendações finais, no caso do livro, voltadas às oportunidades de atuação do Ministério Público. O lançamento da publicação contou com Live aberta ao público, além de Live exclusiva para promotores e juízes para o esclarecimento de dúvidas sobre casos reais. Segundo Ariene, no site do Projeto serão divulgadas as atualizações sobre o tema. 

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