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A cada peça da Serpentina Bikini vendida, a marca destina recursos para a produção de 1 muda de Mata Atlântica no viveiro do IPÊ. As mudas de árvores nativas serão plantadas futuramente em áreas para a proteção da água.
“A marca desde o início teve o propósito ligado com a água, com a floresta e eu só consegui começar de verdade, quando encontrei o IPÊ. Com a compra de uma peça da marca, as pessoas contribuem com o valor equivalente à produção de uma muda – que será plantada em áreas que precisam ser restauradas próximas aos cursos d’água”, explica a estilista Simone Nunes, sócia da marca junto com Luciana Prado.
Plantar espécies nativas em áreas próximas aos cursos d’água que precisam ser restauradas está entre as ações mais eficientes para conservar tanto a qualidade quanto a quantidade dessa água. Entre as áreas em que o IPÊ realiza plantios está a região do Sistema Cantareira, que em anos recentes enfrentou crise hídrica.
A parceria da Serpentina com o IPÊ teve início em 2017. Agora a LOJA DO IPÊ também vende o produto. “Fico muito feliz com a entrada no site da loja do Instituto, agora a Serpentina está dentro da loja do IPÊ como produto”, comenta Simone Nunes.
Escolha dos materiais
A marca das sócias Simone Nunes e Luciana Prado conta com uma linha confeccionada em poliamida reciclada em que mais de 90% das peças (100% das mais recentes) provém das redes de pesca retiradas dos oceanos, o que também é uma força e tanto para a natureza.
Um recente post da marca explica que através de organizações como @healthyseas e @ghostdivingorg as redes são resgatadas, recicladas, e os polímeros transformados em fio @econylbrand e tecidos pela @carvicofabrics ? é toda uma cadeia trabalhando pra recuperar o planeta.
Inspiração ilimitada
Além do propósito, a natureza é também o fio condutor para a criação das estampas. “A flora é o grande tema da marca, preciso me segurar para que não fiquem tantas estampas por coleção”, complementa Simone Nunes.
Pesquisas
Em fevereiro, a loja do IPÊ deve receber também as peças em tricô confeccionadas em poliamida tradicional. “Para essa linha vou começar um projeto, em parceria com a professora de um curso sobre tecnologia têxtil em que participei durante a pandemia. O objetivo é testar a utilização de novos fios para a confecção das peças em tricô que, até o momento, são desenvolvidos em poliamida tradicional”.
Pelo mundo
A Serpentina Bikini começou com marca voltada à exportação, está presente em mais de 10 países. “Contamos com a venda de nossos produtos em lojas localizadas em Nova York, Bélgica, Tóquio, Paris, Coreia, Espanha, Portugal, Áustria, Suíça, Itália e no Brasil. Uma conquista recente é a inclusão das peças da marca na plataforma alemã The wearness, altamente rígida com a questão da sustentabilidade. Tenho muito orgulho também de estar lá, desde junho de 2020”.
No horizonte de Simone está também o desenvolvimento de projetos nos moldes do Costurando o Futuro, do IPÊ, (em que ela participou) – em outras regiões do mundo. “Esse plano precisa de mais um tempo, mas quero muito realizar trabalhos com mão-de-obra local lá, de modo que o recurso obtido com a vendas das peças fique na comunidade. A marca se chama Serpentina por causa desse movimento circular pelo mundo”.
Serpentina Bikini
https://www.instagram.com/serpentinabikini/
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