Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português
    • Inglês

“Jovens Vozes da Amazônia”: confira como foi o evento realizado durante a Cúpula Mundial da Juventude

12 de abril de 2021 Por Paula Piccin

::cck::748::/cck::
::introtext::

Nos dias 06 e 07 de abril, mais de 70 jovens, de 10 países, estiveram reunidos na sessão “Jovens Vozes da Amazônia” realizada durante a Cúpula Mundial da Juventude, neste ano totalmente online. O evento reforçou o quanto a juventude amazônida está ativa pela conservação da sociobiodiversidade e a mitigação das mudanças climática.

A sessão “Jovens Vozes da Amazônia” é uma iniciativa da Rellac-Jovens – Rede de Jovens Líderes em Áreas Protegidas e Conservadas da América Latina e Caribe, que conta com apoio do IPÊ, por meio das Soluções Integradas em Áreas Protegidas, desenvolvidas pelo Instituto por meio de diversos projetos. 

Foto Polyana LemosPollyana Lemos, engenharia florestal do IPÊ e integrante da Rellac, destaca a força de mobilização da juventude amazônida. “Os jovens têm protagonizado ações ao redor do mundo e na Amazônia. Participar da Cúpula Mundial da Juventude é vivenciar todo esse impulso da indignação e necessidade de transformação perante o cenário insustentável de ameaças nos territórios e realidades dos jovens. O espírito de troca e coletividade que vivencio na rede, é algo muito forte e rico, que resulta na realização de ações transformadoras”

O compartilhamento de aprendizados práticos de uma juventude já mobilizada, a troca de informações e a ampliação da rede de contatos estão entre os resultados-chave do evento.  Participaram da sessão, jovens de organizações de grandes centros urbanos como, por exemplo, Belém (PA), jovens que vivem e atuam em assentamentos rurais, em comunidades atingidas por mineração, além de indígenas do Brasil, Peru e Colômbia.

A pauta também incluiu os desafios da pandemia de Covid-19 e quais são as perspectivas de futuro pós-pandemia.

O evento contou também com a intervenção artística de jovens da região Pan-Amazônia.

Os contatos dos participantes da sessão estão consolidados no link: https://padlet.com/rellacjamazonia/u2e6a5q3dcwcul42

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Annual Report 2019

12 de abril de 2021 Por IPE

::cck::747::/cck::::introtext:: Report 2019 (link) ::/introtext::::fulltext::::/fulltext::::ac_acordeon::1::/ac_acordeon:: ::cck_ac_acordeon::acordeon::/cck_ac_acordeon::::ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::::ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::::cckend_ac_acordeon::::/cckend_ac_acordeon:: ::ac_arquivos::1::/ac_arquivos:: ::cck_ac_arquivos::arquivo::/cck_ac_arquivos::::ac_titulo_arquivo|0|ac_arquivos::::/ac_titulo_arquivo|0|ac_arquivos::::ac_arquivo|0|ac_arquivos::::/ac_arquivo|0|ac_arquivos::::cckend_ac_arquivos::::/cckend_ac_arquivos:: ::ac_galeria::1::/ac_galeria:: ::cck_ac_galeria::galeria::/cck_ac_galeria::::ac_foto_descricao|0|ac_galeria::::/ac_foto_descricao|0|ac_galeria::::ac_foto|0|ac_galeria::::/ac_foto|0|ac_galeria::::cckend_ac_galeria::::/cckend_ac_galeria::

Categorias Annual Reports Deixe um comentário

Pesquisadores coletam dados sonoros para identificar espécies de aves, anfíbios e morcegos que habitam as florestas no Pontal do Paranapanema

29 de agosto de 20238 de abril de 2021 Por Paula Piccin

Pesquisadores do IPÊ e alunos do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da Escola Superior de Conservação Ambiental e Conservação (ESCAS/IPÊ) desenvolvem estudo de bioacústica nas florestas fragmentadas de Mata Atlântica e áreas reflorestadas na região do Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste do estado de São Paulo.

A pesquisa integra o projeto “Desenvolvimento de Procedimentos Simplificados para a Valoração Econômico monetária de Serviços Ecossistêmicos e valoração não monetária de Serviços Ecossistêmicos Culturais Associados à Restauração Florestal”, uma parceria do IPÊ com a CTG Brasil, uma das líderes de geração de energia limpa do País, por meio de um projeto de Pesquisa & Desenvolvimento – P&D da ANEEL.

São parceiros do projeto: a FEALQ – Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz da ESALQ; o Lastrop – Laboratório de Silvicultura Tropical, da Esalq/USP; a Universidade Federal de Lavras; GVCes, da Fundação Getúlio Vargas; Weforest e Rainforest Connection.  Segundo a pesquisadora e coordenadora da frente de Biodiversidade do projeto, Simone Tenório, o foco da pesquisa bioacústica é realizar o levantamento da biodiversidade, por meio da vocalização das espécies de aves, anfíbios e morcegos que habitam as áreas de conservação ambiental e as unidades de conservação.

instalacao audio recorders na floresta 2Pesquisadores realizaram coleta de dados em três campanhas de campo, no período de setembro/2020 a fevereiro/2021; temporada de reprodução das espécies. “Instalamos os gravadores, nas matas nativas e reflorestadas, nos meses de novembro, dezembro/2020 e janeiro/2021. Os gravadores são colocados na mata, em média a 1,60m de altura. O ponto de instalação tem cerca de 100 metros da borda ao interior do fragmento nativo ou reflorestado. Toda a trilha é marcada manualmente e via GPS para facilitar o retorno dos pesquisadores para a retirada dos gravadores após 21 dias”, pontua Carolina Biscola, aluna do Mestrado em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS/IPÊ.

Os dados são armazenados na plataforma digital Arbimon (Automated Remote Biodiversity Monitoring Network). O estudo permitirá levantar inúmeras questões, entre elas, quais são as espécies que vivem nas áreas de mata nativa e reflorestadas.  As informações do banco de dados também vão possibilitar analisar, por exemplo, se são espécies que dispersam sementes e que ajudam na restauração florestal, se estão ameaçadas de extinção e ainda se são frequentes na região.

Será possível estabelecer um comparativo com a tese de doutorado do pesquisador do IPÊ Alexandre Uezu, também professor na ESCAS e que integra a frente de Biodiversidade no projeto de bioacústica. Uezu, relata que entre 2003 e 2005 analisou 28 áreas entre fragmentos florestais e áreas dentro do Parque Estadual Morro do Diabo. Atualmente, a amostragem está em 64 fragmentos nativos e restaurados – quantidade quase três vezes maior em relação à pesquisa inicial do pesquisador e que inclui as 28 áreas analisadas no doutorado. 

“Uma das expectativas do estudo atual é verificar qual é o panorama atual em relação a fragmentação, após 15 anos de estudo e ainda a influência do plantio de cana-de-açúcar e de pastagem nas proximidades das matas. Com os dados identificaremos os fatores que influenciam a presença de aves e anfíbios na região”, explica Uezu.

Vale ressaltar que com o corredor reflorestado já está ocorrendo incremento na conectividade da paisagem, o que representa aumento da conexão para a biodiversidade. Principalmente, para as espécies que não conseguem atravessar áreas muitos extensas de pasto ou de cana-de-açúcar, como por exemplo o mico-leão-preto (Lentopithecus chrysopygus).

Categorias Notícias Deixe um comentário

De 01/04 a 19/06: Inscrições Abertas para o Mestrado Profissional em Conservação e Sustentabilidade da ESCAS turmas São Paulo e Bahia

8 de abril de 2021 Por Paula Piccin

::cck::741::/cck::
::introtext::

As inscrições para o Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS-IPÊ, turmas em Nazaré Paulista/SP e Porto Seguro/BA estarão abertas de 01 de abril até 19 de junho. 

Confira os editais e inscreva-se!

Mestrado Profissional ESCAS/ IPÊ – turma Bahia 2021

Mestrado Profissional ESCAS/ IPÊ – turma São Paulo 2021

O conhecimento estratégico obtido durante o curso proporciona ao aluno articular a ciência como aliada das melhores decisões no dia a dia profissional, a partir da análise crítica. 

Profissionais dos setores governamental, iniciativa privada e terceiro setor encontram na ESCAS uma jornada de aprendizado inovadora com sólidos conhecimentos científicos, múltiplas vivências relacionadas aos principais temas do Desenvolvimento Sustentável, além de governança e resolução de desafios reais. 

Para o edital da  turma São Paulo, a Escola conta com duas bolsas de estudo – uma integral e outra semi-integral – ambas vinculadas ao WWF (EUA) via o Programa Russel Train/Education for Nature (EFN). As informações sobre quem pode concorrer às bolsas estão no edital. 

Por conta da pandemia, o processo seletivo será realizado a distância. As aulas da turma Bahia terão início em agosto de 2021 e da turma São Paulo em setembro de 2021. 

Como é o Mestrado Profissional da ESCAS 

O Mestrado tem formato híbrido com aulas online e presenciais. Para a turma São Paulo as aulas presenciais serão realizadas na sede da ESCAS, em Nazaré Paulista (SP). Já para a turma Bahia as aulas serão ministradas na RPPN – Reserva Particular do Patrimônio Natural Estação Veracel, em Porto Seguro. No contexto da pandemia, os módulos são apenas online.

O curso conta com duas linhas de Pesquisa:  Conservação da Biodiversidade e Meio Ambiente, Sociedade e Sustentabilidade. Os alunos são incentivados a criar produtos finais que tenham aplicabilidade prática.

Profissionais diversos podem se candidatar: biólogos, engenheiros agrônomos e florestais, gestores socioambientais, coordenadores e diretores da área de Responsabilidade Socioambiental que têm em comum o objetivo de transformar realidades, criar/aperfeiçoar processos, ampliar o diálogo com os diferentes atores sociais e assim promover o Desenvolvimento Sustentável.

No corpo docente estão profissionais que são referência em suas áreas de atuação, eles estão na ponta da inovação socioambiental, tanto em projetos no terceiro setor, quanto na iniciativa privada e na esfera governamental.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Produtor rural contribui com os corredores florestais na adequação ao CAR, no Pontal do Paranapanema (SP)

5 de abril de 2021 Por Paula Piccin

::cck::744::/cck::
::introtext::

No Pontal do Paranapanema, extremo Oeste do estado de São Paulo, os corredores de vida são uma sugestão para os proprietários rurais no quesito adequação ao Novo Código Florestal que determina que toda propriedade rural na região tenha 20% de floresta.

De acordo com Laury Cullen, coordenador de projetos e pesquisador no IPÊ, no momento que o proprietário faz o Cadastro Ambiental Rural (CAR), nem sempre ele aloca a área a ser reflorestada de uma forma capaz de se conectar às áreas vizinhas. “E são, exatamente, essas junções que formam os corredores. A Reserva Legal para complementar os 20% exigidos pela lei, também nem sempre, está alocada de maneira a se conectar com as matas ciliares, as florestas e para  contribuir com a conservação dos fragmentos. No entanto, quando se trata de recurso hídrico a área de plantio é assertiva, pois a mata ciliar com 30 metros de largura tem que estar na borda dos rios”.

Para que haja  conectividade florestal, segundo Cullen, os técnicos do IPÊ visitam área por área acompanhados de um profissional responsável pelo CAR. “De forma participativa (produtor, técnicos do IPÊ e responsável pelo CAR) redesenham o  mapa da propriedade, no intuito de atender à demanda dos corredores de vida, interligando florestas nativas e plantadas”, explica.

Esta retificação no caso dos proprietários que já fizeram o CAR é permitida por lei, uma única vez, e com uma justificativa ecológica, que neste caso é a ligação ao corredor. Este trabalho é feito caso a caso.

Conforme Cullen, esta abertura da lei tem contribuído para a adequação florestal dos plantios favorecerem os corredores. Ele informa ainda que, as CDRS – Coordenadorias de Desenvolvimento Rural Sustentável (antigas  

Casas da Agricultura) da região têm aprovado os pedidos de retificação do CAR.  O Ministério Público também tem apoiado o trabalho com pedidos de urgência para as análises desses casos específicos. “Todo este apoio dos órgãos públicos coopera na implementação de estratégicas para o reflorestamento de áreas que irão se conectar ao Parque Estadual Morro do Diabo e demais  fragmentos   na região”.

Mapa dos Sonhos 

Em reunião, no passado, entre Ministério Público, Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária   UDR – União Democrática Ruralista , MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra , produtores de cana-de-açúcar e técnicos do IPÊ, o promotor do Gaema – Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente , na época, Nelson Bugalho, questionou a equipe do IPÊ sobre qual que era a visão ecológica da instituição para a região. “Esse questionamento foi muito interessante, pois estávamos com o Mapa dos Sonhos pronto, o qual foi aberto em cima da mesa. Cerca de  20 pessoas estavam na sala, todas ligadas a grupos de interesse, e o promotor perguntou a elas se os corredores de vida desenhados no mapa atrapalhariam o desenvolvimento econômico da agricultura, da pecuária, do agronegócio na região. A resposta foi unânime – não. O grupo informou que o mapa era, simplesmente, a implementação da lei com um componente adicional de conservação de recursos hídricos (água para captação, para as fazendas, para as usinas), serviço ambiental para a agropecuária, para o agronegócio”, conta Cullen.

Segundo  Cullen, a partir dessa reunião o mapa foi promovido pelo Gaema para ser o carro chefe do microzoneamento agroecológico do Pontal. “O Mapa dos Sonhos está na parede das salas de alguns promotores, de alguns escritórios de advocacia, de profissionais que fazem o georreferenciamento, o CAR. Nós da equipe do IPÊ respiramos esse mapa todos os dias. Já são 3.000 hectares reflorestado. Este ano de 2021, vamos reflorestar  1.000 hectares. Nos próximos 5 anos serão restaurados mais 5.000 hectares. No total, são 60 mil hectares de passivo (área devastada). O sonho é reflorestar toda essa área”, ilustra.

Na avaliação de Cullen, se a instituição em parceria com financiadores nacionais e internacionais, produtores rurais e comunidade reflorestar  1.000  hectares por ano, nesse ritmo serão necessários no mínimo 60 anos para tornar esse sonho realidade. “ Quero estar aqui para ver esse mapa acontecer. É um trabalho de formiguinha, mas que começou a ter muito interesse”.

A ONU – Organização das Nações Unidas  decretou 2021-2030 a década da restauração. “O que veio de encontro  ao anseio do IPÊ, agora, muitas empresas voltaram seus olhos para as florestas plantadas.   A restauração de paisagem sustentável favorece o tripé CCB –  Clima,  Comunidade e  Biodiversidade. Também está ganhando espaço no mercado  a sigla ESG – Environmental, Social Governance Ambiental, Social e Governança).A procura por negócios vai se concentrar nas empresas que têm uma agenda voltada para as questões ambientais, sociais e governanças ambiental e corporativa”, completa o pesquisador. 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Restauração da Mata Atlântica beneficiará o Clima, a Comunidade e a Biodiversidade, no Pontal do Paranapanema (SP)

5 de abril de 2021 Por Paula Piccin

::cck::743::/cck::
::introtext::

O Mapa dos Sonhos –  iniciativa do IPÊ para conectar áreas de Reserva Legal aos fragmentos florestais, Unidades de Conservação restauradas e florestas no Pontal do Paranapanema (SP) – ganha ainda mais força com o tripé CCB – Clima, Comunidade e Biodiversidade.

“O Mapa dos Sonhos não envolve apenas reflorestamento, conservação de recursos hídricos, fauna e flora como também abrange o CCB, atualmente um conceito visado pelas instituições, pelo mercado”, explica Laury Cullen, pesquisador do IPÊ e coordenador de projetos. 

Para Cullen, a equipe do IPÊ foi muito feliz ao desenhar o Mapa dos Sonhos, pois os corredores de vida conglomeram o CCB. O primeiro item é o Clima e ele está englobado porque as florestas restauradas neutralizam o carbono, o que contribui para mitigar os efeitos  das mudanças climáticas. 

O segundo item é a Comunidade, de acordo com o pesquisador, nesse quesito o mapa tem um apelo comunitário muito forte, pois a equipe do IPÊ não planta as mudas utilizadas na restauração, toda a mão de obra é contratada. Assim, a instituição consegue envolver prestadores de serviços de associações, cooperativas e viveiros. “Isso traz a participação da comunidade, dialoga com a questão de gênero, já que temos muitas mulheres trabalhando nos viveiros; isso soma esforços com  a  geração de renda, a qualidade de vida e a segurança alimentar”, diz

E para finalizar o terceiro item do CCB é a Biodiversidade, a vida.  “Com o Mapa dos Sonhos, o IPÊ contribui para regular o clima via restauração florestal,  neutralizado carbono. Colabora com o aspecto comunitário, por meio da agricultura familiar.  E coopera com a biodiversidade, pois os corredores garantem, a longo prazo, evitar grandes extinções”. 

O mapa na prática

A implementação  do Mapa dos Sonhos envolve a articulação com organizações nacionais e internacionais,  que investem recursos financeiros. A governança do projeto é realizada pelo IPÊ. Produtores rurais entram na parceria ao disponibilizarem 20%, do total de suas terras, para serem reflorestadas. “A restauração de matas tem um custo alto, por isso o próprio Novo Código Florestal estipula o prazo de 20 anos para a adequação das propriedades”, pontua Cullen.  

A partir do momento que a propriedade rural é registrada no Cadastro Ambiental Rural (CAR obrigatório), o sistema gera o passivo, ou seja, a área desmatada, sendo que, do total, 20% precisam ser conservados, o que não exclui tornar essas áreas também produtivas com a floresta de pé. Para mostrar como isso é possível, o IPÊ lançou em 2020 a Série Técnica Um Pontal Bom para Todos, que traz Modelos para Usos Econômicos de Reservas Legais e Áreas de Preservação Permanente, no Pontal do Paranapanema (SP). 

Segundo Cullen, muitos produtores não têm conhecimento sobre reflorestamento, e é esse o papel do IPÊ. Os técnicos da instituição visitam a propriedade, conversam com o proprietário e propõem a parceria, na qual o produtor fornece a terra. A instituição entra com o Mapa dos Sonhos, a partir dele, os técnicos vão apontar o local ideal na propriedade para plantar a floresta e ainda mostrar a vantagem dessa escolha. Afinal,  a restauração dessas áreas vai conectar florestas entre vizinhos  até chegar ao parque.  O IPÊ buscará captar recursos financeiros para a restauração, comprar as mudas e contratar mão de obra para o plantio. “Este trabalho é gratificante, pois a região que tinha um histórico de ocupação de terras, hoje tem conservação de florestas com o assentado dentro da propriedade fazendo o ajuste ambiental, conservação”, frisa.

Na avaliação de Cullen, os corredores de vida são um trabalho em conjunto, já que o IPÊ capta o recurso, o fazendeiro entra com o passivo (terra) e a comunidade entra com o serviço. Os viveiros, por exemplo, são empresas constituídas no mercado. No início do projeto, os técnicos do IPÊ fomentaram, articularam e capacitaram esses profissionais que se tornaram viveiristas. 

Para o grande pecuarista, segundo Cullen, que tem área passiva e já calculou o preço para reflorestar, a margem de ganhos da pecuária nem sempre possibilita o investimento. “Então, ele sabe que está com uma pedra no sapato. Recentemente, conversei com o produtor Paulo do Vale, em Presidente Prudente (SP), ele tem uma propriedade com cerca de 500 hectares de passivo ambiental. O custo desse reflorestamento gira em torno de R$ 9 milhões de reais. Com a parceria, ele entra com a terra, o IPÊ com a governança do plantio, os investidores nacionais e internacionais com os recursos, a comunidade com a comercialização das mudas e a mão de obra”, explica.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Conheça o Mapa dos Sonhos que conecta Unidades de Conservação às propriedades rurais

5 de abril de 2021 Por Paula Piccin

::cck::742::/cck::
::introtext::

O “Mapa dos Sonhos” nasceu de um desejo da equipe do IPÊ em plantar árvores nativas da Mata Atlântica, em propriedades rurais localizadas no Pontal do Paranapanema, extremo Oeste Paulista, de forma que as matas plantadas se conectem aos fragmentos nativos e formem corredores de vida. Tais corredores são essenciais para a conservação de espécies, como o mico-leão-preto (Lentopithecus chrysopygus), a onça-pintada (Panthera onca), tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) entre outras. O sonho é que os corredores tenham 60 mil hectares de florestas (o passivo ambiental da região), sendo que, 3.000 hectares já são realidade. Nos próximos 5 anos, a proposta é plantar 5.000 hectares. 

Segundo Laury Cullen, coordenador de projetos e pesquisador  do IPÊ, o Mapa dos Sonhos é o carro chefe dos projetos realizados no Pontal do Paranapanema (SP). “A equipe de técnicos respira esse mapa diariamente. Ele até fica estampado na parede da sala de reuniões, pois é a nossa missão, ambição e visão a longo prazo para a região”, conta. 

O mapa é o resgate da Mata Atlântica, a possibilidade de trazer  a floresta de volta, já que a lei da Mata Atlântica com base no Novo Código Florestal exige que cada propriedade rural tenha 20% de floresta. 

Entre os resultados do Mapa dos Sonhos está o maior corredor florestal restaurado na Mata Atlântica (com 12 km e 2,4 milhões de árvores), favorecendo o fluxo da fauna de um fragmento a outro na Mata Atlântica, contribuindo para a sobrevivência de espécies vulneráveis e ameaçadas. 

No Pontal, estes 20% de mata podem ser divididos entre as áreas de Reserva Legal e de mata ciliar (proteção dos recursos hídricos) – nas propriedades cortadas por rios, córregos e nascentes -, juntando os dois tem que somar os 20% exigidos por lei. “Muitas fazendas já têm suas florestas  conservadas com a porcentagem estabelecida na legislação, ”,  afirma Cullen.

Diante desse panorama, é exatamente nas 400 propriedades rurais, que até o momento não se adequaram ao Novo Código Florestal, que entra o Mapa dos Sonhos. A proposta do mapa é alocar os 20% de florestas de cada propriedade rural da melhor forma possível para a formação dos corredores de vida. Por exemplo, é encaixar a reserva da “fazenda A”, para se conectar à “fazenda B”, que se vincula aos assentamentos, consequentemente, essa conectividade liga os corredores à floresta nativa do Parque Estadual Morro do Diabo,  área com cerca de 34 mil hectares de floresta nativa.

Na avaliação de Cullen, os corredores de vida são uma forma de garantir a longo prazo a sobrevivência de vários animais, inclusive, do mico-leão- preto, espécie ameaçada de extinção. Ele explica que  animais isolados na mata da “fazenda A”, após um período  começam a ter sérios problemas demográficos e genéticos. Por isso, é extremamente importante a movimentação desses animais, pois a circulação permite o cruzamento dos animais da “fazenda A” com os animais que habitam o Morro do Diabo. “Os corredores trazem esta alternativa para os animais, além de serem fundamentais também para a dispersão de sementes. Por exemplo, já temos resultados palpáveis deste trabalho que são as antas brasileiras (Tapirus terrestris). Elas usam os corredores e são dispersoras de sementes, pois foram identificadas espécies vegetais que germinaram em suas amostras fecais”.

Segundo Cullen,  o mapa traz sugestões para o proprietário restaurar a floresta de forma a gerar inúmeros benefícios. “Entre essas consequências estão conservar recursos hídricos (qualidade de água, evitar erosão e assoreamento), ligar  fragmentos, proteger o fragmento do chamado efeito de borda, quando as matas ficam expostas e são invadidas pelo vento, pela luz, pelo fogo, dessecação e, consequentemente, perdem qualidade”. 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Câmeras trap doadas pela INCAB-IPÊ ajudam a monitorar Sesc Pantanal após incêndios

1 de abril de 2021 Por Paula Piccin

::cck::745::/cck::
::introtext::

Imagem1Por meio da INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, após os incêndios no Pantanal (MS) em 2020, o IPÊ contribui para o levantamento do impacto dos incêndios na fauna da região, inclusive das antas. Uma das áreas mais afetadas pelo fogo, a Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN Sesc Pantanal, conta hoje com apoio da INCAB para monitoramento dos animais, por meio de armadilhas fotográficas. Conversamos com a superintendente do Polo Socioambiental Sesc Pantanal, Christiane Caetano, e ela nos conta um pouco mais.

O impacto dos incêndios no SESC Pantanal já pôde ser avaliado? Quanto de área se perdeu?

Duas unidades do Polo Socioambiental Sesc Pantanal, localizadas em Poconé e Barão de Melgaço, foram atingidas pelos incêndios em 2020. A maior Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN Sesc Pantanal) do país, com 108 mil hectares, teve 93% da sua área atingida pelo fogo em intensidades diferentes. A unidade fica em Barão de Melgaço. O Parque Sesc Baía das Pedras, localizado em Poconé, com área de 5 mil hectares, teve 500 atingidos. 

De que forma vocês estão trabalhando atualmente para o restabelecimento da área? 

O reestabelecimento da área acontecerá de maneira natural, com o monitoramento da instituição. Há três pesquisas em andamento no momento, na RPPN Sesc Pantanal: sobre a fauna, a flora e a qualidade da água. O objetivo é levantar os impactos dos incêndios e, com dados científicos aliados ao conhecimento local, colaborar para a tomada de decisões em todo o Pantanal. 

O bioma é uma região extensa, formada por diferentes territórios, que variam do ambiente urbano, rural, silvestre. São diversas comunidades tradicionais pantaneiras, aldeias indígenas, fazendas, empreendimentos turísticos e unidades de conservação. Todos, em algum nível, foram atingidos pelos incêndios de 2020, e todos, em alguma medida, possuem proteção e também ameaças.

Sobre as doações feitas pela INCAB-IPÊ, de que forma vocês estão aplicando?

As câmeras-trap (armadilhas fotográficas) doadas integram a pesquisa de fauna e permitem o monitoramento dos animais, após o pior incêndio da história da RPPN Sesc Pantanal, que também foi o pior cenário de queimadas do Pantanal das últimas décadas. 

Por meio das armadilhas, cerca de 300 registros da fauna eram baixados semanalmente, logo após os incêndios, em setembro. Por estarem debilitados, muitos animais andaram quilômetros em busca de água e alimentos e se concentravam próximos aos pontos instalados pelo Sesc Pantanal, onde ficaram as câmeras, no primeiro momento.

Essa grande concentração de animais não foi mais vista em 2021. Isso demonstra a importância do monitoramento, que permitiu a observação deste suporte emergencial, essencial para que os animais sobreviventes passassem pela fase aguda, na direção de retomarem a vida normal gradativamente, entre eles a anta, também conhecida como a “jardineira das florestas”. 

A queda do número de registros pelas câmeras, que passou a ser em média de 30 por semana, a redução do consumo dos alimentos oferecidos, a identificação do reestabelecimento das fontes naturais de alimentação e água, vinda da chuva, contribuíram para o fim da ação emergencial, com a retirada dos cochos e suspensão da distribuição de alimentos em fevereiro.

Com o fim da ação emergencial, as câmeras agora contribuem para a observação da nova rotina e retomada do território pelos animais.

Qual é o papel da sociedade brasileira na proteção do Pantanal? De que forma os brasileiros podem contribuir?

O Pantanal é patrimônio da humanidade e a maior área úmida continental do planeta, sendo indiscutível seu papel na manutenção da biodiversidade e dos sistemas ecológicos, bem como o valor dos recursos e serviços ecossistêmicos provenientes do bioma que a humanidade recebe e usufrui. A sua proteção é responsabilidade de toda sociedade, pública e civil, que em seus diferentes níveis, de maneira compartilhada, devem promover ações de proteção dos seus ecossistemas, o desenvolvimento de boas práticas produtivas e promoção do desenvolvimento sustentável das comunidades que habitam o território, sempre considerando e respeitando as características da região. 

Nós temos que considerar que a vida humana está intrinsecamente relacionada ao equilíbrio ecológico do meio ambiente, e que dessa conexão depende a qualidade da nossa existência. Assim, é responsabilidade de todos, que podemos contribuir desde pequenas ações locais como o consumo consciente, redução de resíduos residenciais até ações como a contribuição na elaboração e efetividade de políticas públicas para conservação e o desenvolvimento sustentável do Pantanal.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Cantareira system gets 6,100 more tress with IPÊ and partners

25 de março de 2021 Por Paula Piccin

::cck::740::/cck::
::introtext::

On January 30th, a planting ceremony with donors and company representatives marked the start of IPÊ’s work on the restauration of three hectares with more than 6,100 trees at the Cantareira System.

These trees are a result from donations and partnerships.

Collaborators in this planting act  maintained the designated social distancing measures, used masks and were always in open spaces, as a precaution to COVID-19. The planting took place at different times in order to avoid any kind of agglomeration.

Partnership to Restauration: Tourism

The Egencia Global Alliance (EGA) a company from Expedia Group, which has Tour House as their Brazilian partner, made a choice to join efforts with the challenge we have on planting 35 million trees at Cantareira System. They made a campaign during Tourism Fair in London, at 2020, where at each visit at Egencia stand, a tree would be planted by the company. And this result is 6.000 trees!

The president of Tour House comments: “We are very happy with the result, as well as to contribute with such important area for water protection. It is the second time we participate at an action like this, and, this year, we counted with the strength of our international group. I feel fulfilled being able to do this and be at a company that collaborates with environment”.

Andrea Peçanha, IPE’s Business Unity Coordinator, tells that planting are the highlight, but also a part of this medium/long term partnership. “Corporations has the opportunity to contribute, a lot, with the region. Just like business, to plant a tree also requires planning, since pre-planting until the two year period, in average, after performing and finish planting. The species’ and year season selection, and also the area monitoring are fundamental to the result of the forest restauration. Atlantic Forest seedlings planted by Tour House Group/Egencia Global Alliance (EGA) join efforts with more than 370 thousand seedlings already planted at Cantareira System by IPE, among a series of partnerships”.

Cause Marketing

Simone Nunes, fashion designer and partner of Serpentina Bikini’s brand, also planted a seedling, symbolizing the partnership with IPÊ. The swimwear brand returns 5% of value from each sold unit to IPE in to produce the seedlings at a hatchery located in Nazaré Paulista (Sao Paulo state), and now is also sold by IPÊ’ store.

“Our product has a direct relation with water, being that fresh or sea water, so I wanted to make a project out of it, where it supports initiatives of water conservation. Here in Brazil, we partnership with IPÊ and this will expand through the word, supporting similar projects”, tell Simone.

Individual Donors

Plantio Silvio LuizWho also started the year making a dream come true was Silvio Luiz Tonietto (picture left). Silvio Luiz get to know IPE by a story exhibited in December at a national TV News about the biggest restored corridor in Brasil, at Pontal do Paranapanema (SP). Silvio made contact with the Institute and donated 100 trees.

“It is a retribution to all that nature gives, and we know how important this is to water conservation in a region as São Paulo. I am really glad to be able to plant with my bare hands”, Silvio commented.

The seedlings were planted at Atibainha reservoir surroundings, one out of five that constitute one of the biggest water supply systems in the world.

According to a study from Atlas of Cantareira System, an IPÊ publication, 21 thousands hectares need to be restored at the permanent preservation areas, at the river springs, rivers and streamlet vicinities. These are areas that should be covered by forests, but aren’t. This scenario harms Cantareira System’s resilience, one of the biggest water supply system in the world; responsible for the water going to 7,6 million people from metropolitan region of Sao Paulo, besides 5 million at Campinas and Piracicaba regions.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias News Deixe um comentário

Support IPE walking, running or riding a bicycle at Solidarity kilometer!

25 de março de 2021 Por Paula Piccin

::cck::739::/cck::
::introtext::

IPE is now being part of KM Solidário app. The more you use it, the more you can help our cause and our work regarding biodiversity conservation.

After all, it’s all about a balanced health and environment!

How can you support us:

  • Download the app at your cellphone (available at both Android and iOS);
  • Search IPE as an NGO to support (ONG, in Portuguese);
  • Start your activity: you can walk (CAMINHAR), run (CORRER) or use your bike (PEDALAR) – and click at Start (“Iniciar”).
  • Done! When finishing your activity, you have donated your kilometers to IPE.

At the end of each month, all kilometers will be converted into donations.

Get to know more about our initiative. This donation mechanism is available here at terms and conditions of use.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias News Deixe um comentário
Post mais antigas
Post mais recentes
← Previous Page1 … Page79 Page80 Page81 … Page178 Next →

Posts Recentes

  • Multilateralismo na sociobioeconomia foi tema de debate na Casa IPÊ durante a COP30 
  • COP30: Três pontos relevantes da Bioeconomia e Sociobioeconomia para acompanhar 
  • Projeto Escolas Climáticas lança plataforma com metodologia sistematizada que possibilita dar escala à iniciativa  
  • Como é planejado um corredor ecológico? 
  • Projeto Corredores de Vida formaliza grupo de trabalho para fortalecer protagonismo feminino na restauração florestal  

Publicações

  • dezembro 2025
  • novembro 2025
  • outubro 2025
  • setembro 2025
  • agosto 2025
  • julho 2025
  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • COP30
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • ipe em movimento
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios
Ouvidoria

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Programa de Privacidade
Políticas de Cookies

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

  • Português
  • English (Inglês)
kraken onion kraken darknet kraken tor
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.