Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão e Visão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Proteja o Sistema Cantareira
    • Por que doar?
    • Doe Florestas
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe por App e Clube de Vantagens
    • Doe em Conta Corrente
    • Adote uma Espécie
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Áreas Urbanas
      • Análise de Serviços Ecossistêmicos
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Produtor rural contribui com os corredores florestais na adequação ao CAR, no Pontal do Paranapanema (SP)

5 de abril de 2021 Por Paula

::cck::744::/cck::
::introtext::

No Pontal do Paranapanema, extremo Oeste do estado de São Paulo, os corredores de vida são uma sugestão para os proprietários rurais no quesito adequação ao Novo Código Florestal que determina que toda propriedade rural na região tenha 20% de floresta.

De acordo com Laury Cullen, coordenador de projetos e pesquisador no IPÊ, no momento que o proprietário faz o Cadastro Ambiental Rural (CAR), nem sempre ele aloca a área a ser reflorestada de uma forma capaz de se conectar às áreas vizinhas. “E são, exatamente, essas junções que formam os corredores. A Reserva Legal para complementar os 20% exigidos pela lei, também nem sempre, está alocada de maneira a se conectar com as matas ciliares, as florestas e para  contribuir com a conservação dos fragmentos. No entanto, quando se trata de recurso hídrico a área de plantio é assertiva, pois a mata ciliar com 30 metros de largura tem que estar na borda dos rios”.

Para que haja  conectividade florestal, segundo Cullen, os técnicos do IPÊ visitam área por área acompanhados de um profissional responsável pelo CAR. “De forma participativa (produtor, técnicos do IPÊ e responsável pelo CAR) redesenham o  mapa da propriedade, no intuito de atender à demanda dos corredores de vida, interligando florestas nativas e plantadas”, explica.

Esta retificação no caso dos proprietários que já fizeram o CAR é permitida por lei, uma única vez, e com uma justificativa ecológica, que neste caso é a ligação ao corredor. Este trabalho é feito caso a caso.

Conforme Cullen, esta abertura da lei tem contribuído para a adequação florestal dos plantios favorecerem os corredores. Ele informa ainda que, as CDRS – Coordenadorias de Desenvolvimento Rural Sustentável (antigas  

Casas da Agricultura) da região têm aprovado os pedidos de retificação do CAR.  O Ministério Público também tem apoiado o trabalho com pedidos de urgência para as análises desses casos específicos. “Todo este apoio dos órgãos públicos coopera na implementação de estratégicas para o reflorestamento de áreas que irão se conectar ao Parque Estadual Morro do Diabo e demais  fragmentos   na região”.

Mapa dos Sonhos 

Em reunião, no passado, entre Ministério Público, Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária   UDR – União Democrática Ruralista , MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra , produtores de cana-de-açúcar e técnicos do IPÊ, o promotor do Gaema – Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente , na época, Nelson Bugalho, questionou a equipe do IPÊ sobre qual que era a visão ecológica da instituição para a região. “Esse questionamento foi muito interessante, pois estávamos com o Mapa dos Sonhos pronto, o qual foi aberto em cima da mesa. Cerca de  20 pessoas estavam na sala, todas ligadas a grupos de interesse, e o promotor perguntou a elas se os corredores de vida desenhados no mapa atrapalhariam o desenvolvimento econômico da agricultura, da pecuária, do agronegócio na região. A resposta foi unânime – não. O grupo informou que o mapa era, simplesmente, a implementação da lei com um componente adicional de conservação de recursos hídricos (água para captação, para as fazendas, para as usinas), serviço ambiental para a agropecuária, para o agronegócio”, conta Cullen.

Segundo  Cullen, a partir dessa reunião o mapa foi promovido pelo Gaema para ser o carro chefe do microzoneamento agroecológico do Pontal. “O Mapa dos Sonhos está na parede das salas de alguns promotores, de alguns escritórios de advocacia, de profissionais que fazem o georreferenciamento, o CAR. Nós da equipe do IPÊ respiramos esse mapa todos os dias. Já são 3.000 hectares reflorestado. Este ano de 2021, vamos reflorestar  1.000 hectares. Nos próximos 5 anos serão restaurados mais 5.000 hectares. No total, são 60 mil hectares de passivo (área devastada). O sonho é reflorestar toda essa área”, ilustra.

Na avaliação de Cullen, se a instituição em parceria com financiadores nacionais e internacionais, produtores rurais e comunidade reflorestar  1.000  hectares por ano, nesse ritmo serão necessários no mínimo 60 anos para tornar esse sonho realidade. “ Quero estar aqui para ver esse mapa acontecer. É um trabalho de formiguinha, mas que começou a ter muito interesse”.

A ONU – Organização das Nações Unidas  decretou 2021-2030 a década da restauração. “O que veio de encontro  ao anseio do IPÊ, agora, muitas empresas voltaram seus olhos para as florestas plantadas.   A restauração de paisagem sustentável favorece o tripé CCB –  Clima,  Comunidade e  Biodiversidade. Também está ganhando espaço no mercado  a sigla ESG – Environmental, Social Governance Ambiental, Social e Governança).A procura por negócios vai se concentrar nas empresas que têm uma agenda voltada para as questões ambientais, sociais e governanças ambiental e corporativa”, completa o pesquisador. 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::
::cck::744::/cck::

Categorias Notícias
Restauração da Mata Atlântica beneficiará o Clima, a Comunidade e a Biodiversidade, no Pontal do Paranapanema (SP)
De 01/04 a 19/06: Inscrições Abertas para o Mestrado Profissional em Conservação e Sustentabilidade da ESCAS turmas São Paulo e Bahia

Deixe um comentário Cancelar resposta

Posts Recentes

  • Sistema Cantareira ganhará mais 100 mil árvores em 2023 do programa Raízes da União
  • Entenda como o Manejo Integrado do Fogo pode minimizar os riscos de incêndios florestais causados pelo desequilíbrio climático no Brasil
  • Projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” lança vídeo sobre resultados das ações no Espírito Santo
  • IPÊ lança 1º vídeo da série sobre voluntariado no Manejo Integrado do Fogo
  • Educador do Programa de Conservação do Mico-leão-preto realiza ciclo de palestras em escolas públicas de Teodoro Sampaio 

Publicações

  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • IPÊ
  • IPÊ
  • Não categorizado
  • Notícias
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Termos de Uso | Política de Privacidade | Ouvidoria
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: [email protected]

plugins premium WordPress
  • Português