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Resolução de Desafios: Mestrandos atualizam Plano de Manejo de Unidade de Conservação

1 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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Mais 15 mestres pela ESCAS estão prestes a se formar na unidade Porto Seguro/Bahia.  Como último módulo do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, eles vivenciaram um desafio real na disciplina Resolução de Desafios: a revisão do Plano de Gestão da RPPN – Reserva Particular do Patrimônio Natural Estação Veracel, onde são realizadas as aulas presenciais. 

Cristiana S. Martins, coordenadora do Mestrado Profissional explica que a disciplina tem como projeto pedagógico unir o repertório dos alunos, tanto o adquirido pelas aulas quanto a experiência profissional, na solução de um case real da área socioambiental. “A Resolução finaliza as etapas das disciplinas em nosso Mestrado Profissional com destaque para o trabalho colaborativo,, visão multidisciplinar, leitura de pesquisas aplicadas, entre outras competências necessárias ao profissional da área socioambiental”.  

O trabalho envolveu as mais diversas frentes do Plano:  fauna, flora, hidrografia, visitação, pesquisa, além de questões sociais com foco em proteger a área de mais de 6 mil hectares de Mata Atlântica, no sul da Bahia.

Angela Pellin, pesquisadora do IPÊ especialista em áreas protegidas e docente da ESCAS que ministrou as aulas sobre o tema e integrou a coordenação da Resolução de Desafios, destaca que a proximidade da turma com a Unidade de Conservação fortaleceu a atualização do plano.  “Desenvolver o plano com alunos no mestrado que atuam na região, além do ganho do conhecimento que eles já têm, é também um ganho de engajamento e de parceria. Afinal, são profissionais com atuação na região, com afinidade com a área e interessados em desenvolver trabalhos em conjunto com a RPPN”.  

A aplicação do conhecimento na prática reforça a importância de otimizar resultados acadêmicos em aliança ao desenvolvimento territorial. “Na ESCAS você adquire olhar com condição de intervenção. Tivemos a oportunidade de transformar o conhecimento teórico em uma ação prática, em uma ação real onde é possível ver o resultado. Desenvolvemos um material que uniu o trabalho já realizado pela empresa com uma visão de futuro sobre como é possível avançar dentro dessa perspectiva”, afirma Benevaldo Guilherme Nunes, agrônomo especialista em Meio Ambiente e Recursos hídricos do INEMA – Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia.  

“É muito enriquecedor ter o plano de manejo da Estação Veracel revisado e atualizado por um grupo de profissionais multidisciplinares como este. Com certeza este trabalho trará novas visões e formas de aprimorarmos ainda mais nossa atuação como reserva” reforça Virginia Londes de Camargos, coordenadora da Estação Veracel. “Esperamos que esta parceria inspire outras reservas privadas a buscarem este tipo colaboração no meio acadêmico, o que sem dúvida nenhuma trará resultados muito positivos para ambos os lados”, afirma.

A importância de atualizar o Plano de Manejo

“Para desenvolver as ações em uma RPPN você precisa que elas estejam atualizadas no Plano de Manejo. Ações de visitação e intervenções na infraestrutura, por exemplo, precisam estar descritas.  Além disso, é possível incluir no Plano de Manejo a captação de recursos e mais mostrar como essa questão se encaixa ao todo. Dessa forma, o gestor terá em mãos um documento oficial com as prioridades validado pelo órgão responsável”, Angela Pellin. 

Confira Resoluções de Desafios recentes trabalhadas pelas turmas do Mestrado Profissional Bahia e de Nazaré Paulista. 

  • Plano de Comunicação para o Parque Estadual Serra do Conduru / BA
  • Criação do Plano de Manejo para a RPPN Copaíba (Reserva Particular do Patrimônio Natural Copaíba) / SP

Inscrições abertas para o Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS até 19 de junho de 2021

Turma Porto Seguro/Bahia

Turma Nazaré Paulista/São Paulo 

Em breve, inscrições abertas para a Pós-Graduação em Gestão de Negócios Socioambientais

 

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Trabalho de mestre pela ESCAS na Caatinga já chegou às cinco regiões do país

1 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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Mais de 60 organizações do Nordeste do país estão entre as iniciativas fortalecidas diretamente pela SER – organização sem fins lucrativos – que tem entre seus fundadores o economista Juca Ulhôa Cintra Paes da Cunha. Em geral, as instituições beneficiadas são associações de base comunitária com foco em comunidades de baixa renda. Juca explica que a SER, desde 2014, tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento territorial. “A SER atua a partir da formação de lideranças e do fomento ao empreendedorismo. Nessa direção, o primeiro passo é a escuta ativa, seguida da formação, contamos o que temos a oferecer, um programa de formação institucional desenhado com as próprias organizações. E, finalmente, o terceiro passo com o monitoramento e avaliação. O objetivo é potencializar, fortalecer o que tem de bom, sem descartar o que precisamos colocar na mesa para discutir e melhorar”. 

Juca atuava há anos no sul da Bahia quando ingressou no Mestrado Profissional da ESCAS. Além de contribuir com projetos de monitoramento dos planos municipais de recuperação e conservação da Mata Atlântica, Juca também já estava envolvido com projetos na Caatinga. “Com a abertura das inscrições para o Mestrado vi a oportunidade de aprofundar o diálogo entre a ecologia e a economia com enfoque na região – algo que iniciei no Trabalho de Conclusão em Economia. Na academia, são ciências que historicamente não conversam e decidi que me dedicaria a essa dialética economia / ecologia.”

Direto da Caatinga

Juca conta que o trabalho do projeto Adapta Sertão, da Redeh – Rede de Desenvolvimento Humano, esteve presente em sua vida por oito anos. “Em um primeiro momento atuei como consultor individual, levei essa questão para o mestrado como pesquisador e em um terceiro momento o Projeto contratou a SER com o objetivo de avançar com as cooperativas”. 

Na tese do Mestrado Proposta de Caminho Metodológico ao Zoneamento Ecológico Econômico do Território Bacia do Jacuípe/Bahia, Juca apresenta os resultados obtidos a partir do Roteiro Metodológico da Oficina Mapa Ecológico Econômico. “O mestrado contribuiu com o desenvolvimento de uma ferramenta de mapeamento participativo da paisagem: o mapa falado. A partir do desenvolvimento da cartografia social trabalhamos o senso de pertencimento, o comprometimento com o território e o reconhecimento da interdependência – a construção de uma visão sistêmica, que vai além dos territórios. Enquanto grupo é possível entender, por exemplo, a função social de cada cooperativa, a partir da localização no mapa, no território”, explica o egresso do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS. 

Três anos após conclusão do mestrado, a equipe do Adapta Sertão contratou a SER para desenvolver e implementar uma metodologia para modelagem e formação de uma rede de colaboração entre as cinco cooperativas participantes: Coopsertão, Coopaita, Coopofite, Cooap e Coopes. Segundo Juca, mais de 500 famílias participaram do projeto e mais de 800 agricultores familiares concluíram o processo de formação. A iniciativa desenvolveu 10 novos produtos de impacto socioambiental positivo e remodelou 06 produtos. 

“Com essas ações conseguimos aumentar a renda de cada família em cerca de meio salário mínimo. Trabalhamos, por exemplo, com o desenvolvimento de uma bebida vegetal de licuri (uma castanha da região), com carne de ovino e caprino, polpas de frutas como umbu, cajá, seriguela e também beneficiamos as produções de sequilhos e de requeijão. Tivemos também o aumento da produção de hortaliças e vegetais para comercialização nas feiras locais, a partir de um uma nova gestão do uso da água nas propriedades”, explica.   

Monitoramento de impacto 

Na esfera nacional, desde 2015, a SER já realizou ao menos três projetos em parceria com o Fundo Casa Socioambiental. Em um primeiro momento, a SER avaliou o Fortalecimento de Comunidades na Busca pela Sustentabilidade (2015-2016) sob o ponto de vista da inovação e do impacto de cerca de 110 projetos, nas cinco regiões do país. 

De 2018 a 2020, a SER desenvolveu o Observatório Casa Cidades – ferramenta utilizada para o monitoramento de 150 projetos. “Trata-se de uma plataforma para os projetos de 10 regiões metropolitanas apoiados pelo Fundo CASA com a criação de uma série de indicadores. Realizamos uma formação específica para que as equipes dos projetos passassem a utilizar a ferramenta, o que se transformou em um programa de fortalecimento. A criação do observatório facilitou muito o envio dos relatórios para o CASA”. 

De 2019 a abril de 2021, a SER elaborou o relatório interno de monitoramento de impacto dos 52 projetos apoiados pelo CASA Amazônia nas áreas de Defesa de Direitos, Consumo e produção sustentável, Impacto de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Participação Social, Soluções em energia, entre outras frentes.   

Conselheiro 

Desde novembro de 2019, Juca migrou da linha de frente da SER para o Conselho Diretor e revela como tem sido essa nova fase. “Me sinto muito bem em estar nesse novo lugar, tenho a segurança de que não preciso estar no dia a dia da SER. Tem gente tocando, outras pessoas podem e estão dando sequência. Reforço que elas devem ficar à vontade para tomar decisões, mas sobretudo para contar comigo diante de qualquer momento de tensão. Neste ano, as pessoas que estão na linha de frente contrataram uma facilitadora para ajudá-las na elaboração do planejamento estratégico. Essa facilitadora me perguntou se eu achava que a SER caminhou para onde deveria e respondi que nunca pensei nisso. De coração, a SER caminhou para onde tinha que caminhar e isso me deixa muito feliz, o que importa é o caminho, a trajetória e isso tem sido incrível”.

Inscrições abertas para o Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS até 19 de junho de 2021

Turma Porto Seguro/Bahia

Turma Nazaré Paulista/São Paulo 

Em breve, inscrições abertas para a Pós-Graduação em Gestão de Negócios Socioambientais

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Transição de carreira: com pós-graduação da ESCAS, Brenda mudou área de atuação e iniciou novo negócio

1 de junho de 2021 Por Paula Piccin

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BrendaBrenda Cariz (foto) se matriculou na Pós-Graduação em Gestão de Negócios Socioambientais, da ESCAS, com objetivo de encontrar caminhos que tornassem real a mudança na carreira, do marketing – sua área de formação – para as possibilidades na esfera da sustentabilidade. O que ela ainda não sabia é que essa nova etapa possibilitaria unir grandes paixões com direito a novos horizontes. 

“Cheguei até a ESCAS pela indicação de uma colega que também trabalhava na área de marketing, mas que migrou para o departamento de sustentabilidade. Ela me indicou a ESCAS, já que estudar foi a escolha dela para se aprofundar na temática. E realmente, a ESCAS tem algo de muito valioso. Enquanto o corpo docente te dá segurança, os professores convidados revelam múltiplas perspectivas. Essa diversidade também traz diferentes estilos de aula, o que foi muito positivo, tanto pelo aprendizado quanto pelo conteúdo”, comenta. 

A egressa cursou a maior parte da pós-graduação morando em Florianópolis/SC. Sim, na ESCAS pelo formato híbrido, com atividades online e presenciais, tanto no Mestrado Profissional quanto na Pós-Graduação Lato Sensu, a presença de alunos que não estão próximos fisicamente às unidades da ESCAS (Nazaré Paulista/SP e Porto Seguro/BA) é uma realidade cada vez mais frequente.

Em Florianópolis, entre 2018 e 2020, Brenda teve a oportunidade de atuar em três empresas que têm o próprio negócio relacionado à área socioambiental. “Comecei em uma empresa de permacultura atuando na coordenação da implementação de hortas e no desenvolvimento de projetos de compostagem domiciliar, comunitária e industrial. Na sequência, atuei na área de gestão de uma empresa do segmento de bioplástico. E na terceira, fui convidada a liderar a realização de um festival outdoor envolvendo turismo de aventura. A proposta era de um festival bem parecido com o que defendi no Trabalho de Conclusão de Curso que também trazia o esporte e a valorização da comunidade local”, revela. Mas com a evolução da pandemia o festival foi suspenso.  

Com todo esse know how, de maneira paralela, Brenda deu início em parceria com Mayte Santos Albardía ao plano Be – uma jornada de autoconhecimento, conexão e diálogos em meio a natureza. Dessa forma Brenda une grandes paixões: as conexões dos grupos, a natureza e as soluções para desafios socioambientais. 

“Levamos grupos de pessoas (com no mínimo 10 e no máximo 18) para vivências de dois dias em contato com a natureza – algo muito valioso para fazer uma conexão consigo, com o outro e com o mundo”, pontua. Com duas edições já realizadas na região da Serra Catarinense, Brenda reforça a importância do ecoturismo como estratégia para uma sociedade capaz de enxergar a natureza, o meio ambiente, as questões socioambientais e a sustentabilidade de outra forma. “Nas vivências, trabalhamos a sensibilização quanto à natureza, esse é o primeiro passo antes da conscientização – tendo em vista mudanças na nossa sociedade.” No horizonte, Brenda planeja levar o plano Be para a Espanha. “Pós-pandemia a ideia é promover um intercâmbio entre os participantes, pensando em vivências interculturais”.

 

Em breve, inscrições abertas para a Pós-Graduação em Gestão de Negócios Socioambientais

Inscrições abertas para o Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS até 19 de junho de 2021

Turma Porto Seguro/Bahia

Turma Nazaré Paulista/São Paulo 

 

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IPÊ e Prefeitura de Nazaré Paulista celebram Acordo de Cooperação Técnica com foco no desenvolvimento socioeconômico sustentável do município

28 de junho de 202325 de maio de 2021 Por Paula Piccin
AGUA NAZARE

Assinado na primeira quinzena de maio, o Acordo de Cooperação Técnica entre o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e a Prefeitura de Nazaré Paulista busca a implementação de iniciativas socioambientais com potencial de contribuir com o desenvolvimento socioeconômico no município. 

“Construímos o Acordo tendo em vista a criação de Programas Municipais nas áreas consideradas estratégicas na estruturação, atualização e inovação para o desenvolvimento de diretrizes socioambientais: Programa  de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), Plano Municipal da Mata Atlântica, além do Programa de Educação Ambiental e do cumprimento das metas do Programa Município Verde Azul. A preocupação com a questão socioambiental está presente em todas essas frentes. O município tem um grande potencial nas áreas de Meio Ambiente, Sistemas Produtivos e Turismo, e a ideia é abrir ainda mais oportunidades, favorecendo a geração de renda e a qualidade de vida. Além disso, criar estrutura para que o município possa acessar recursos de ICMS Ecológico e outras políticas públicas que podem trazer benefícios para a  população”, explica Simone Tenório, pesquisadora e coordenadora de Políticas Públicas do IPÊ.

Para Marluci Marques Mendes, diretora do Departamento de Meio Ambiente, por meio do Acordo de Cooperação será possível mostrar na prática como a conservação do meio ambiente é aliada do desenvolvimento socioeconômico. “Os programas relacionados no Termo são estratégicos para o desenvolvimento do município. Por conta dos pré-requisitos para inclusão de Nazaré Paulista no Programa Verde e Azul, começamos pelo restabelecimento do COMAM – Conselho Municipal de  Meio Ambiente. Encaminhamos para a Câmara um projeto de lei para incluir representantes da Agricultura no Conselho, o que já foi aprovado. Estamos prestes a marcar a primeira reunião do Conselho de Meio Ambiente dessa nova fase. Sobre o PSA, estamos formulando o projeto de lei e contaremos com o apoio do IPÊ, por meio de  subsídios técnicos da área ambiental para a construção de uma  série de diretrizes”.

Segundo João Paulo, diretor do Departamento de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Acordo deve acelerar mudanças nos sistemas produtivos. “Com o apoio do IPÊ, a médio prazo, a expectativa é avançarmos no aumento de escala de propriedades rurais com Sistemas Produtivos Sustentáveis, tanto na agricultura quanto na criação de gado, por exemplo”.

Sobre o acordo

Entre as ações propostas no Termo estão:

  • Programa Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos;
  • Programa Municipal de PSA (Pagamento por Serviços Ambientais);
  • Plano Municipal da Mata Atlântica;
  • Cumprimento das metas do Programa Município Verde Azul;
  • Manutenção do viveiro de espécies nativas;
  • Produção de material didático e de comunicação relacionado aos programas previstos neste Acordo e demais ações socioambientais de interesse das Partícipes;
  • Apoio ao desenvolvimento de um Programa municipal de incentivo à conservação e restauração de vegetação nativa – uma das exigências para o município receber os recursos do ICMS Ecológico;
  • Apoio à elaboração, por meio de subsídios técnicos da área ambiental, de lei municipal que possibilite pagamento aos proprietários rurais (PSA);
  • Apoio ao mapeamento das áreas de desmatamentos na região.
  • Programa Municipal de Educação Ambiental;
  • Estabelecimento de uma UGP – Unidade Gestora de Projetos.

Beto Garja, diretor do Departamento de Turismo e Eventos da Prefeitura de Nazaré Paulista, afirma que esta é uma nova fase para o município, com tendência de fortalecer o turismo a curto, médio e longo prazo. “Com o Termo vamos conseguir avançar nesses Programas e credibilizar todas essas ações, o que é um diferencial para a retomada do Turismo Ecológico Sustentável  desde o primeiro momento”.

Vale ressaltar que o  Termo de Cooperação celebrado entre o IPÊ e a Prefeitura de Nazaré Paulista é um instrumento jurídico, que por sua natureza não prevê repasse de recursos. Essa colaboração técnica prevê a troca de conhecimentos, uma vez que o IPÊ conta com a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade com cursos de Mestrado Profissional e Pós-graduação em Gestão de Negócios Socioambientais em que os alunos sob orientação dos pesquisadores já vinham contribuindo com projetos de pesquisa  e de programas. Nessa nova etapa de formalização da parceria, iniciativas como essas podem ser ampliadas.

Nazaré Paulista e Sistema Cantareira

A região do Sistema Cantareira, onde está localizado o município de Nazaré Paulista, é estratégica para a conservação da natureza e a restauração de  importantes áreas de Mata Atlântica. Nas Áreas de Preservação Permanente hídricas, conhecidas como APPs hídricas, que são áreas próximas às nascentes e aos cursos d’ água, 60% das terras estão desmatadas. A soma de esforços na região com foco em transformar essa realidade tem o potencial de contribuir com a oferta de serviços da natureza – alinhando avanços a partir do tripé da sustentabilidade:  bem estar social, ambiental e econômico.

O município de Nazaré Paulista está localizado no entorno da Represa Atibainha, um dos cinco reservatórios que constituem o Sistema Cantareira, responsável pela água que chega às casas de mais de 7,6 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo.

Como a água do Sistema Cantareira também beneficia milhares de pessoas nas regiões de Campinas e Piracicaba, o Termo prevê a formação de uma UGP – Unidade Gestora de Projetos, que poderá atender aos critérios dos Comitês PCJ de Nazaré Paulista. O grupo deve ampliar o número de atores envolvidos no município com a questão dos recursos hídricos e mudanças climáticas.

“Essa integração pode ser o início de um grupo intersetorial para atuar junto às diretrizes regionais, ampliando a discussão sobre ações de adaptação às mudanças climáticas e criação de diretrizes comuns como forma de reforçar a busca por soluções, ampliando as possibilidades para o desenvolvimento regional, considerando os aspectos ecológicos e econômicos”, antecipa Simone Tenório. 

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Monitoramento busca identificar mamíferos na Mata Atlântica restaurada no Pontal do Paranapanema

29 de agosto de 202325 de maio de 2021 Por Paula Piccin

ClaudiaO estudo integra uma pesquisa que busca avaliar os resultados obtidos com as ações de restauração florestal e conservação na Mata Atlântica no Pontal do Paranapanema, extremo Oeste do estado de São Paulo. Com os dados coletados, os pesquisadores vão analisar a efetividade das ações de restauração e conservação para os animais e identificar iniciativas de manejo que contribuam com a região. 

A pesquisa faz parte do projeto “Desenvolvimento de Procedimentos Simplificados para a Valoração Econômico-monetária de Serviços Ecossistêmicos e Valoração Não Monetária de Serviços Ecossistêmicos Culturais Associados à Restauração Florestal”, uma parceria do IPÊ com a CTG Brasil, empresa de geração de energia limpa, por meio de um projeto de Pesquisa & Desenvolvimento – P&D da ANEEL.

A frente de Biodiversidade do projeto conta com a coordenação de Simone Tenório e com coordenação geral de Laury Cullen, ambos pesquisadores do IPÊ. 

Para identificar a fauna presente na região, os pesquisadores associados ao projeto, com doutorado em andamento pela Unesp/Rio Claro, Rafael Souza Cruz Alves e Claudia Zukeran Kanda (foto) instalaram armadilhas fotográficas nos troncos das árvores a cerca de 60 cm de altura.  

“Dessa forma será possível entender se os mamíferos estão passando pelas áreas restauradas, se realmente já utilizam essa área para sua sobrevivência”, pontua Claudia.  

O resultado permitirá aos pesquisadores analisarem, a partir da presença dos animais, os avanços na conservação relacionados aos serviços da natureza prestados pelos animais.  “Os animais vão ajudar a manter a saúde dos ecossistemas e das produções, contribuindo inclusive com o controle de pragas”, afirma Rafael Souza Cruz Alves. 

Um exemplo disso, é a anta-brasileira (Tapirus terrestris), considerada a jardineira da floresta ao dispersar sementes com maior potencial de germinação. Florestas habitadas por antas têm maior diversidade de árvores, pois elas se movimentam por grandes distâncias dentro do seu habitat e também entre fragmentos de florestas (aproximadamente 500 hectares, cerca de 500 campos de futebol). “Áreas habitadas por antas possuem florestas e matas ciliares (nas margens dos rios) com mais qualidade e, consequentemente, estão mais preservadas.  Essa restauração vai implicar na qualidade da água, pois diminui o aporte de solo (matéria orgânica particulada na água)”, explica Claudia.

Três cenários de estudo

No estudo com os mamíferos são analisadas 37 áreas em três cenários: nos fragmentos conservados, nos fragmentos restaurados e no maior corredor florestal restaurado no bioma, que conecta duas Unidades de Conservação, o Parque Estadual Morro do Diabo e a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto. Cada área será monitorada por dois meses, durante três ciclos, totalizando, seis meses de captura de imagens. 

Durante a instalação das câmeras, os pesquisadores encontraram vestígios, como pegadas e fezes, da anta brasileira (Tapirus terrestris), da onça-parda (Puma concolor) e da jaguatirica (Leopardus pardalis).  

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Conexões entre pessoas e instituições garante sucesso na restauração florestal

17 de maio de 2021 Por Paula Piccin

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“Uma agenda de esperança”. É desta forma que Daniel Arrifano Venturi, Mestre pela ESCAS, define o objeto de seu trabalho: a restauração florestal. Analista de Conservação e Restauração para a Mata Atlântica no WWF Brasil, Daniel lidera essa frente com um olhar amplo e os ouvidos atentos, como ele mesmo explica.

“Minha grande especialidade é ser um generalista. Para fazer restauração, você precisa saber dialogar com proprietários rurais, empresários, comunidades… Só se consegue avançar na agenda da restauração, criando espaços seguros para o diálogo. Sempre digo que a agenda de restauração cria uma rede de afeto. É muito importante engajar as pessoas para algo comum e importante”.

flavia danial projeto copaiba 1Junto com a Associação Ambientalista Copaíba, ele desenvolve o projeto piloto Raízes , no interior de São Paulo, apoiado pela empresa International Paper. O trabalho começou a se desenvolver de forma mais intensa após o Mestrado Profissional na escola do IPÊ, fruto de uma parceria com a também egressa da ESCAS Flavia Balderi, fundadora e secretária executiva da ONG. A possibilidade de desenvolver um produto final orientado para uso prático, como é a proposta da escola, segundo ele, o ajudou a compreender e mergulhar em temas decisivos sobre restauração florestal. (Na foto, Daniel está na ponta direita, ao lado de Flávia).

“Restaurar florestas é muito mais do que plantar árvores. Você tem que fortalecer tudo o que envolve a atividade para tornar isso possível e sustentável ao longo do tempo, garantindo uma continuidade, especialmente financeira. Essa, dentre tantas outras questões, como a importância de uma ferramenta 2.0 de monitoramento, como capacitar as pessoas e organizações para restauração ou ainda como manter o produtor rural engajado no processo, foi fruto de uma grande reflexão que o Mestrado proporcionou e que hoje eu aplico nesse projeto”, comenta.

O projeto sensibiliza produtores rurais para a restauração florestal e pretende plantar 200 hectares até 2024, somando ainda mais árvores à regeneração ambiental que a associação já promove desde 1999, na região de Socorro, interior de SP. “Um dos desafios de restaurar é o custo, então a gente une conhecimento técnico, apoio financeiro, contato com pessoas, rede de oportunidades entre outros atores para que isso de fato aconteça e que a gente possa acompanhar o crescimento dessas florestas. As parcerias são fundamentais para a cadeia da restauração florestal. Sem elas os resultados são muito lentos ou a gente não ganha escala, então precisamos ter essa união”, afirma Flavia Balderi.

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Bolsa de estudo garantiu pela primeira vez a participação de indígena no Mestrado da ESCAS-IPÊ

17 de maio de 2021 Por Paula Piccin

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José Palahv Gavião é o primeiro aluno indígena do Mestrado Profissional da ESCAS por meio da bolsa do WWF (PROGRAMA Education for Nature/EFN), oferecida pelo curso.  

“Procurei onde eu iria me encaixar melhor em um Mestrado, que tivesse a ver comigo e com a minha cultura. Fiquei sabendo sobre a ESCAS e que a escola tinha uma bolsa. Decidi que era a hora” comenta.

“Acho que a ESCAS é o lugar dos indígenas, porque a gente tem uma visão que encaixa com a escola, a da proteção da natureza, de um povo que conserva o meio ambiente. A ESCAS é o lugar para nós. Eu me sinto seguro fazendo essa faculdade no sentido que ela reflete a minha realidade e, com o meu estudo, eu posso contribuir com o meu povo. Eu espero que eu abra portas. Que eu seja o primeiro de muitos”, José Palahv Gavião.

Nascido em Ji-Paraná, Rondônia, no povo Gavião, Palahv aprendeu com o avô o conhecimento sobre a Amazônia, as plantas medicinais, pesca, caça e tradições. Falante do Tupi-Mondé, alfabetizou-se em português aos 13 anos e desde então não parou de buscar conhecimento acadêmico, que estivesse em sintonia com sua cultura e que pudesse levar benefícios aos Gavião.

Cursou a Universidade Federal de Rondônia em Educação Intercultural e fez uma especialização em plantas medicinais. Tornou-se professor da escola da aldeia e, aos 39, decidiu que era a vez de aprofundar os seus conhecimentos e desenvolver um projeto que contribuísse para o desenvolvimento e conservação da biodiversidade no território.  

Os Gavião vivem na bacia do igarapé Lourdes e outros afluentes do rio Machado (ou Ji-Paraná), uma região importante do bioma amazônico, próximo à divisa com o Mato Grosso. Ali, além do açaí e da copaíba, a extração de castanha do Brasil gera a maior parte da renda da população.

“O projeto que estou desenvolvendo no Mestrado é justamente para criar uma cadeia de valor para a castanha coletada no nosso território. Para que seja vendida pelos indígenas, diretamente, sem atravessadores, com um preço mais adequado. Já ajudei a construir uma cooperativa e estamos buscando melhorar a coleta, modernizar o que conseguimos. Quero aprender mais sobre como fazer isso e estou conseguindo com apoio do curso e das pessoas que estou tendo contato.”, conta ele.

Iniciada ainda em 2020, a cooperativa Vekala já tem hoje 44 cooperados e segue na busca por um comércio mais justo para o produto, melhorando a qualidade da coleta e trabalhando pela certificação.

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Cidades do Sistema Cantareira devem mirar no desenvolvimento socioeconômico sustentável: pensado em conjunto com o desenvolvimento ambiental

16 de maio de 2021 Por Paula Piccin

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Recentemente, comemoramos a assinatura da aprovação do Plano de Manejo das Áreas de Proteção Ambiental (APAs) Sistema Cantareira e Represa Bairro da Usina, no interior de São Paulo, por meio do Decreto nº 65.244, de 14 de outubro de 2020, estabelecido pelo governo do Estado de São Paulo. Porém, agora, existe grande movimentação e nova discussão, promovida pelos prefeitos de oito municípios que compõem o Sistema Cantareira, que questionam o decreto sob a justificativa de que ele pode trazer prejuízos ao desenvolvimento econômico da região. Entendemos a preocupação com a economia, especialmente em um momento de retomada pós-pandemia, mas devemos alertar que as mudanças requeridas no decreto podem causar um impacto ambiental que pode ser ainda mais prejudicial à economia dessas cidades em médio e longo prazos. Sem contar que a percepção de que meio ambiente conservado trava o desenvolvimento econômico é uma ideia equivocada e, infelizmente, popularizada atualmente.

Os líderes desses municípios, assim como seus moradores e os empresários que possuem seus negócios nessas cidades, precisam compreender que têm um verdadeiro privilégio de estarem inseridos em uma região estratégica e especial de conservação ambiental. Estamos falando de uma área de remanescentes de Mata Atlântica, com disponibilidade de água, floresta e biodiversidade que são raros e só existem porque foram assegurados até hoje por haver regras de conservação ambiental anteriores, reafirmadas a partir deste novo decreto estadual. Ter a Lei ao lado para a proteção dos recursos naturais dos municípios deveria ser considerado o melhor dos mundos, portanto.

No caso dos oito municípios, é preciso fazer uma avaliação de todo o cenário com uma visão sistêmica, onde a natureza conservada deve ser a base do desenvolvimento local. É necessário considerar que as ações locais nesses municípios também refletem grandemente em outras cidades. Para se ter uma ideia, a região é produtora de água para milhares de pessoas, empresas e indústrias relevantes para a economia de todo o Estado de São Paulo. A segurança hídrica deve ser considerada primordial e, como sabemos e tivemos a oportunidade de vivenciar na última crise do Sistema Cantareira, o efeito cascata na economia de dezenas de cidades causou enorme impacto.

O Sistema Cantareira é formado por uma rede de bacias hidrográficas interligadas que fornecem água doce para cerca de 7,6 milhões de moradores da região metropolitana de São Paulo, porém tem potencial para abastecer 9 milhões de pessoas. Devido ao uso da terra nas bacias hidrográficas que o compõem, o cenário tem mudado severamente ao longo do tempo por causa da perda de floresta nativa, expansão desordenada de áreas urbanas e estabelecimento de sistemas agrícolas não sustentáveis, com alta emissão de carbono.

Implementada na década de 70, quando concebida a construção do Sistema Cantareira, não foram desenvolvidas estratégias ou alternativas econômicas adaptadas para a região considerando uma visão de longo prazo. A falta de diretrizes considerando essa escala de tempo e as tomadas de decisões do uso da terra influenciou o declínio dos serviços ecossistêmicos, o abastecimento de água, permeabilidade e fertilidade do solo e a regulação do clima. E essas diretrizes finalmente foram estabelecidas pelo Plano de Manejo.

Um exemplo claro sobre como o plano pode trazer benefícios: uma das alternativas com potencial para a região é o desenvolvimento da agricultura com sistemas produtivos de base agroecológica. Porém, no cenário atual, a produtividade ainda é baixa e isso gera impacto na segurança alimentar e influencia diretamente a economia, já que em tempos de escassez, há aumento dos preços dos produtos. Quando não temos um equilíbrio ambiental que garanta serviços ecossistêmicos – aqueles prestados pela natureza como polinização, água, regulação do clima-, a produção agrícola perde produtividade. O Plano de Manejo, neste caso, indica melhores formas de uso do solo para que existam serviços ecossistêmicos que garantem a produção e a produtividade adequadas.

Outro exemplo é o turismo. Nesses municípios, os principais atrativos são os recursos naturais, esportes aquáticos, trilhas e as Unidades de Conservação. Os turistas que visitam a região estão em busca de espaços naturais que não existem mais nas grandes cidades, aproveitando o ecoturismo, a cultura local, e os alimentos produzidos ali, valorizando costumes e hábitos que são a grande riqueza local. A tudo isso chamamos de serviços ecossistêmicos culturais, que também são protegidos pelas diretrizes presentes no Decreto.

Transformar a percepção de que natureza é o oposto de desenvolvimento passa pela conscientização e o convencimento de diversos setores da sociedade sobre o potencial da região, que tem seu lugar no novo contexto econômico mundial, que alinha finanças verdes, questões climáticas e criação de oportunidades de emprego e renda. A promoção de soluções socioambientais e econômicas, entretanto, só será possível com a integração das variadas visões e só poderá caminhar a partir da construção de um plano de ação e de uma estratégia de adaptação regional da paisagem e da agricultura de baixo carbono.

Importante lembrar que o impulso para essa mudança também tem que partir do Governo do Estado, com a adoção de novas estratégias que garantam a transição para uma economia com maiores níveis de produtividade e renda para a região. Por exemplo, o desenvolvimento de mecanismos financeiros que permitam que agricultores, produtores e empresários adotem essa transição verde, contribuindo para a resiliência do Cantareira frente às mudanças climáticas. Essa transição deve incluir a conservação da biodiversidade, agricultura sustentável e descarbonização.

Portanto, a assinatura do Decreto que aprovou o Plano de Manejo deve ser considerada não um entrave ao desenvolvimento econômico, ao contrário, uma importante ferramenta para os municípios, para que possam vislumbrar a construção de novas alternativas regionais, e valorizar seus ativos culturais e naturais, com apoio da sociedade, além de investimentos e valorização por parte do Estado para a construção dessa nova realidade, alinhada à nova economia em marcha.

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ENCERRADO – LIRA-IPÊ contrata prestação de serviço pessoa jurídica para apoio operacional no acompanhamento da execução de projetos

10 de maio de 2021 Por Paula Piccin

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O LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, é uma iniciativa do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Fundo Amazônia e Fundação Gordon e Betty Moore. O objetivo é contribuir para o aumento do nível de consolidação e a efetividade de gestão em áreas protegidas da Amazônia Legal, por meio de chamada pública de projetos e ações complementares que visem à manutenção da cobertura florestal e resiliência às suas ameaças.

A área de potencial abrangência é de 86 áreas protegidas – 43 Terras Indígenas e 20 Unidades de Conservação Federais, 23 Unidades de Conservação Estaduais, que são agrupadas em seis blocos. Este território é de aproximadamente 80 milhões de hectares, o equivalente a 34% das áreas protegidas da Amazônia. Os blocos regionais são: Xingu, Norte do Pará, Alto Rio Negro, Baixo Rio Negro, Madeira e Rondônia.

O projeto está contratando para apoio operacional no acompanhamento da execução de projetos do LIRA. Confira edital AQUI – ENCERRADO.

 

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ENCERRADO – Contratação de prestação de serviço pessoa jurídica (PJ) para acompanhamento da execução de projetos – Projeto LIRA – IPÊ

10 de maio de 2021 Por Paula Piccin

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O LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, é uma iniciativa do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Fundo Amazônia e Fundação Gordon e Betty Moore. O objetivo é contribuir para o aumento do nível de consolidação e a efetividade de gestão em áreas protegidas da Amazônia Legal, por meio de chamada pública de projetos e ações complementares que visem à manutenção da cobertura florestal e resiliência às suas ameaças.

A área de potencial abrangência é de 86 áreas protegidas – 43 Terras Indígenas e 20 Unidades de Conservação Federais, 23 Unidades de Conservação Estaduais, que são agrupadas em seis blocos. Este território é de aproximadamente 80 milhões de hectares, o equivalente a 34% das áreas protegidas da Amazônia. Os blocos regionais são: Xingu, Norte do Pará, Alto Rio Negro, Baixo Rio Negro, Madeira e Rondônia.

O projeto está contratando prestação de Serviço Pessoa Jurídica (PJ) para acompanhamento da execução de projetos do LIRA. Confira o Edital – ENCERRADO.

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