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IPÊ e Fundação Florestal lançam materiais educativos sobre Incêndios Florestais 

1 de agosto de 2022 Por Cibele Quirino

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Especialistas alertam que o número de incêndios florestais aumentará em 50% até 2100, a informação é do relatório Fogo Sem Controle: a crescente ameaça de incêndios atípicos em ambientes selvagens (apenas em inglês), uma parceria do PNUMA/ONU com o GRID-Arendal. As estimativas revelam aumento global de incêndios extremos de 14% até 2030, 30% até o final de 2050 e 50% até o final do século. Segundo o relatório, mudança climática e mudanças no uso da terra, como por exemplo o corte de floresta para o uso agrícola e de pastagens, serão as causas de incêndios mais frequentes e intensos. O relatório foi encomendado em apoio ao UNREDD e à Década das Nações Unidas para a Restauração de Ecossistemas.

O IPÊ, como forma de mobilizar crianças e jovens sobre a ameaça que os incêndios representam para a flora, a fauna e inclusive a vida humana, desenvolveu em parceria com a Fundação Florestal a animação Incêndios Florestais. O vídeo traz informações importantes para a prevenção e sobre o que fazer diante de um incêndio. A animação produzida pelo IPÊ é inspirada na cartilha Incêndios Florestais, de Aline Cervantes Ramos e publicada pelo Parque Estadual Itaberaba/Fundação Florestal/Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente / Governo do Estado de São Paulo.

incendios florestais animacao2 web

O vídeo integra o material de apoio à Trilha de Aprendizagem Incêndios Florestais, produzida pelo IPÊ e pela Baquara Educativa especialmente para auxiliar educadores na realização de atividades com os alunos. A publicação valoriza a interdisciplinaridade e articula o trabalho desenvolvido com as competências gerais e habilidades previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para estudantes desde o 4º até o 9º ano do Ensino Fundamental. A proposta educativa apresenta atividades para as modalidades presencial e online, disponibilizando tutoriais para otimizar e aperfeiçoar o trabalho com as metodologias de ensino híbrido.

incendios florestais trilha

Andrea Pupo, educadora ambiental do IPÊ, destaca como estratégico o desenvolvimento de materiais que promovam a discussão sobre desafios reais. “Elaboramos em conjunto com parceiros, materiais educativos com o objetivo de informar sobre a real ameaça dos incêndios para a flora, a fauna e a vida humana. Nosso objetivo é mobilizar educadores e alunos para que reconheçam que também são guardiões da Mata Atlântica e que com medidas simples é possível evitar boa parte dos focos de incêndios. Contribuir com a formação continuada dos professores inclui a inserção e a ampliação do uso de ferramentas digitais nas práticas pedagógicas aliadas aos desafios das mudanças climáticas”. 

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Categorias Notícias 1 Comentário

Alunos do Mestrado Profissional visitam o maior corredor florestal já restaurado na Mata Atlântica 

29 de julho de 2022 Por Cibele Quirino

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São 2,4 milhões de árvores nativas da Mata Atlântica que conectam o Parque Estadual Morro do Diabo à Estação Ecológica Mico-leão-preto, no extremo Oeste do estado de São Paulo. Para Claudio Padua, reitor da ESCAS/IPÊ e professor da disciplina Biologia da Conservação, o lugar ideal para ministrar a aula. “Uma das melhores maneiras de reter conhecimento é quando você estuda a teoria e vê um exemplo na prática referente ao assunto em pauta. O Pontal é o melhor lugar para dar aula de Biologia da Conservação porque muitos dos principais conceitos da disciplina são aplicados pela equipe do IPÊ em projetos como os Corredores de Vida e os Sistemas Agroflorestais”. 

Ao todo, o IPÊ já plantou na região 5,5 milhões de árvores que formam corredores florestais na região do Pontal do Paranapanema integrando tanto fragmentos florestais quanto essas áreas a Unidades de Conservação. 

Até aquele momento, Bruno Geraldi Martins, mestrando em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, da ESCAS/IPÊ, conhecia o corredor apenas por meio de fotos. “Tive a experiência incrível de conferir o corredor de perto, de caminhar por entre as árvores, é muito interessante saber que esse projeto de restauração florestal está contribuindo com a biodiversidade ao mesmo tempo em que é palco de pesquisas científicas que podem ser implementados em outras regiões do país”.

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Já para a mestranda Thais Araújo Roberts o que chamou atenção foi a forma que os pesquisadores do IPÊ desenvolveram os projetos na região. “A ideia de conectar fragmentos florestais com áreas restauradas em propriedades privadas é uma forma de contribuir com a conservação do bioma. Outro ponto interessante é o envolvimento da comunidade local com geração de renda, por meio do trabalho realizado nos viveiros comunitários de espécies nativas e dos prestadores de serviço que realizam plantios e a manutenção das áreas”. 

O projeto do Instituto, Corredores de Vida, é baseado no tripé CCB – Clima, Comunidade, Biodiversidade. No quesito Clima, o corredor neutraliza carbono e gases equivalentes, como o metano. Na esfera da Comunidade, está relacionado à geração de renda, pela compra de mudas de árvores em viveiros comunitários que serão utilizadas nos plantios. A mão de obra que realiza os plantios e monitora as áreas também é contratada, contribuindo com a renda de empreendedores e profissionais que atuam em empresas de restauração. Já o aspecto Biodiversidade, é estratégico para a conservação da fauna e da flora da Mata Atlântica, inclusive no longo prazo. 

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Curso de beneficiamento de sementes dá chance de nova atividade a assentados no ES

28 de julho de 2022 Por Paula Piccin
Lavinia ES coletadesementes

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No mês de julho, em parceria com a Rede de Sementes, o projeto do IPÊ “Educação, Paisagem e Comunidade”, promoveu o curso de coleta e beneficiamento de sementes nativas para produtores rurais dos assentamentos Beija-Flor, Boa Esperança e Laje, do município de Alto Rio Novo (Espírito Santo/ES). Também participaram representantes da Fundação Renova e Sindicato dos Trabalhadores Rurais. A atividade é parte de uma parceria iniciada em junho com a rede.

A coleta de sementes é o primeiro passo para a criação e desenvolvimento de viveiros de espécies nativas, que podem apoiar a renda dos assentados na região. “Viveiros de café e de cacau já são comuns, mas de outras plantas e árvores nativas – que é uma expertise do IPÊ com assentados no Pontal do Paranapanema – ainda não é uma prática na região, mas tem muito potencial”, explica Vanessa Silveira, educadora e mobilizadora social do projeto.

Lavinia ES coletadesementesOs assentados rurais locais já fizeram parte de um Diagnóstico Rural Participativo, que indicou, além da necessidade de criar alternativas de renda, a importância de iniciativas que apoiem a permanência e desenvolvimento dos jovens no campo. A coleta de sementes de espécies nativas pode ser uma delas, de acordo com Vanessa. Ela e representantes da Rede de Sementes foram responsáveis pela aplicação dos conhecimentos práticos sobre o tema com assentados como Marcela K. Magalhães, de Boa Esperança.

“O IPÊ tá colocando em pauta alguns assuntos, como é a produção, como pode ser melhorada, pra gente continuar evoluindo. A gente está gostando bastante dos cursos porque com eles a gente vai poder formar um viveiro de mudas e produzir dentro de nossas casas, dentro do nosso terreno e ajudar na renda familiar. Os jovens também estão bem interessados nisso”, afirma Marcela.

De acordo com Vanessa, do IPÊ, atividades como essa são pensadas também como forma de envolver as crianças e despertar o interesse pelas espécies nativas da região.

“Boleira, leiteira, azedinho, urucum, o coqueiro jerivá, o federgoso, e a noz moscada. A boleira a gente tira a casca grossa e dá pra tirar a casca fininha, deixando ela branca”, comenta  Lavínia Rodrigues, de 12 anos (foto), uma das mais curiosas e inspiradas em conhecer as espécies nativas da região e também em praticar a coleta de sementes. O curso a ajudou a começar a praticar essa atividade que ela não conhecia e que agora é capaz de descrever.

Rede de Sementes

A Rede de Sementes, parceira do IPÊ nesse projeto, tem como objetivo coletar para plantio quase 13 mil quilos de sementes ainda este ano. Com elas, são realizadas semeaduras para o programa de recuperação de Áreas de Preservação Permanente e de recarga hídrica da bacia do rio Doce. O programa tem objetivo de restaurar 40 mil hectares de floresta nativa.

O curso é iniciativa do projeto do IPÊ e sua escola, ESCAS, com financiamento da Fundação Renova.

 

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IPÊ lança publicação Parceria em Rede como estratégia de apoio à gestão de UCs e ao fortalecimento territorial 

27 de julho de 2022 Por Cibele Quirino

A criação de áreas protegidas está entre as principais medidas para a conservação da biodiversidade e dos diferentes modos de vida das comunidades tradicionais. No entanto, apesar dos avanços obtidos com o SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação que completou 22 anos em julho (18), ainda há um longo caminho que precisa ser … Ler mais

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Agricultores do ES farão intercâmbio com produtores do Pontal do Paranapanema (SP)

26 de julho de 2022 Por Paula Piccin

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Educação é um dos pilares mais importantes do projeto que o IPÊ realiza em assentamentos na área rural do Espírito Santo. Em razão disso, o Instituto busca proporcionar trocas de conhecimentos entre técnicos, pesquisadores e produtores rurais.

Em novembro, mais de 40 produtores dos assentamentos Beija-Flor, Boa Esperança e Laje, da cidade de Alto Rio Novo, e do assentamento Rosa de Saron, em Águia Branca (ES), farão um intercâmbio de conhecimentos com produtores, também assentados, do Pontal do Paranapanema, extremo oeste de São Paulo.

A ideia é que eles conheçam de perto as iniciativas do IPÊ na região como Sistemas Agroflorestais com café sombreado, viveiros comunitários e os corredores reflorestados em áreas de reserva legal na região, incluindo o maior da Mata Atlântica, com 2,4 milhões de árvores, dentro da fazenda Rosanela. Os aprendizados poderão apoiar os assentados no desenvolvimento de ações que melhoram a produção local, possibilita novas alternativas de renda e a conservação de água que influencia a bacia do Rio Doce.

A atividade faz parte do projeto Educação, Paisagem e Comunidade, realizado pelo IPÊ, sua escola ESCAS e com financiamento da Fundação Renova.

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Encontro celebra mais 1 milhão de árvores plantadas, no primeiro semestre de 2022, na região do Pontal do Paranapanema

17 de dezembro de 202422 de julho de 2022 Por Ana Lilian Pereira

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Cerca de 60 pessoas, entre a equipe do projeto Corredores de Vida, do IPÊ, profissionais que atuam nas Unidades de Conservação da região, além de viveiristas, lideranças das empresas que realizam os plantios do IPÊ e produtores rurais estiveram reunidas na Fazenda Estrela, em Teodoro Sampaio, na quinta-feira (21/07), para celebrar o plantio de 1 milhão de árvores, no primeiro semestre de 2022.  

Ao todo, o IPÊ já plantou 5,5 milhões de árvores nativas da Mata Atlântica na região do Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste Paulista. Entre essas árvores, 2,4 milhões formam o maior corredor florestal já restaurado na Mata Atlântica, que conecta as Unidades de Conservação Parque Estadual Morro do Diabo e Estação Ecológica Mico-Leão-Preto.  

Laury Cullen, coordenador do projeto Corredores de Vida/IPÊ, destacou a abrangência dos benefícios gerados pela restauração florestal. “O trabalho de restauração florestal que o IPÊ realiza em conjunto com parceiros é baseado no tripé CCB – Clima, Comunidade e Biodiversidade. Enfatizo que na esfera Clima, as florestas neutralizam carbono, o que contribui para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Em relação à Comunidade, é notável a geração de emprego nas comunidades locais com aumento da renda. Quanto à Biodiversidade, restauração florestal e gestão de paisagem contribuem com a conservação da flora e da fauna, e assim com toda a biodiversidade”. O mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus) espécie ameaçada de extinção e foco de projeto do IPÊ também está entre as espécies beneficiadas pelas ações de restauração.  

Você pode contribuir para plantar florestas também: DOE AQUI

A importância das parcerias 

Maria das Graças de Souza, educadora ambiental do IPÊ, lembrou o início das atividades do IPÊ na região e a importância das parcerias. “Começamos plantando pequenas quantidades e estamos aqui comemorando o plantio de 1 milhão de mudas nativas em um semestre. Agradeço às pessoas dos setores públicos e privados que acreditaram no nosso trabalho”. 

Eriqui Inazaki, gestor do Parque Estadual Morro do Diabo, também prestigiou o encontro. “O trabalho do IPÊ é de grande relevância para a região e os resultados com a restauração florestal são visíveis”. 

Maria Regina dos Santos Santos, proprietária do Viveiro Mata Nativa, contou sobre os resultados atingidos com o próprio negócio. “Montei meu viveiro em 2021, comecei produzindo 80 mil mudas/ano e atualmente já são 500 mil mudas/ano. Meu crescimento está relacionado a essas grandes áreas de plantio do IPÊ”. 

Marta Aparecida da Silva, sócia na Mafran Ambiental Consultoria – que realiza ações de restauração para o IPÊ, ressaltou como é fazer parte dessa história. “É gratificante saber que eu e minha empresa fazemos parte desse grande plantio”. Edmilson Bispo, sócio na Bispo Serviço de Restauração Ecológica, também seguiu nessa direção. “O IPÊ plantou uma sementinha na minha vida quando tive a oportunidade de trabalhar no viveiro de mudas nativas na comunidade de Ribeirão Bonito, em Teodoro Sampaio. Anos depois, estou aqui como sócio na Bispo, plantando florestas”. 

Na sequência, para celebrar mais 1 milhão de mudas na região do Pontal do Paranapanema, no primeiro semestre de 2022, os participantes plantaram novas mudas de árvores nativas da Mata Atlântica, como pau d’alho (Gallesia intergrifolia), sangra d’água (Croton urucurana) e mutambo (Guazuma ulmifolia) na propriedade que sediou o encontro.  

Doe para o IPÊ e apoie ações como essa!

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Crédito da foto: JRPireni

Sobre o projeto 

A iniciativa dos Corredores de Vida, do IPÊ, já plantou 5,5 milhões de árvores no Pontal do Paranapanema. O projeto acontece há mais de 25 anos e envolve uma série de parceiros nacionais e internacionais.

Em 2021, o IPÊ expandiu seus esforços em parceria com a Biofílica Ambipar Environment com o projeto Projeto AR Corredores de Vida (Carbono) que visa a geração de créditos de carbono a partir da restauração florestal da Mata Atlântica na região no Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste Paulista. A expectativa é atrair empresas interessadas na geração dos créditos de carbono. Ao todo, entre restauração, por meio do plantio de mudas, enriquecimento ou condução da regeneração, o projeto vai contribuir com a conversão de 75.000 hectares de áreas de passivos ambientais de propriedades privadas em áreas restauradas com cerca de 150 milhões de novas mudas de árvores. 

 

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Metas 2025

28 de junho de 202321 de julho de 2022 Por IPE

 

PONTAL2025

 

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Corredores da Mata Atlântica

21 de julho de 2022 Por IPE

::cck::27::/cck::::introtext:: O projeto está orientado na direção de promover a conservação dos recursos florestais, dos recursos hídricos, a neutralização de emissões de CO2 (gás carbônico)  e a garantia dos serviços ambientais em áreas público-privadas no entrono de Unidades de Conservação da Mata Atlântica do extremo oeste paulista.    ::/introtext::::fulltext:: As atividades do projeto envolvem ainda … Ler mais

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Projeto AR Corredores de Vida (Carbono)

21 de julho de 2022 Por IPE

::cck::1059::/cck::::introtext:: A partir de 2021, o projeto Corredores de Vida realizado desde 2002 pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas passou a contar com as ações ampliadas pela parceria entre IPÊ e a Biofílica Ambipar Environment. Juntos, IPÊ e Biofílica realizam o projeto AR (Afforestation / Reforestation) Corredores de Vida (Carbono) com foco na geração … Ler mais

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Viveiros Agroflorestais

21 de julho de 2022 Por IPE

::cck::23::/cck::::introtext:: Os viveiros agroflorestais produzem mudas de espécies da Mata Atlântica que são usadas pelos assentados em suas propriedades. Além disso, são fonte de renda para famílias e de conhecimento para estudantes no Pontal do Paranapanema.  ::/introtext::::fulltext:: Viveiros Comunitários Com os viveiros comunitários, assentados rurais produzem mudas de espécies florestais para serem utilizadas em suas … Ler mais

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