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Doação facilitada com o Polen

28 de junho de 202317 de abril de 2018 Por Paula Piccin

Em 2017, pelo terceiro ano consecutivo, o IPÊ foi beneficiário do Polen, uma startup que busca facilitar e simplificar o ato da doação pelas pessoas. Ao fazer a compra de produtos por meio de um plugin ou por meio do site da iniciativa, o cliente escolhe uma Organização da Sociedade Civil (OSC) para a qual o Polen irá direcionar uma doação – feita pela loja/empresa da qual a pessoa está comprando. Ou seja, a doação não custa nada a mais na compra da pessoa. Doa-se sem gastar! No ano passado, foram repassados R$60 mil para as OSCs brasileiras cadastradas. A startup alcançou 10 mil potenciais doadores, que utilizam a ferramenta, e dobrou o número de OSCs cadastradas, que hoje é de 250.

Renata Chemim, co-fundadora do Polen, é otimista com relação ao crescimento desse movimento de doação. “Não tenho dúvidas de que o interesse em participar de movimentos como esse tem aumentado, principalmente quando é relacionado à marcas sendo solidárias/responsáveis socialmente. O consumidor tem exigido posicionamento de suas marcas preferidas, o que vai totalmente a favor da corrente que estamos gerando. Além disso, ferramentas que facilitam a interação entre público/OSCs vão ser cada vez mais utilizadas, em um mundo onde pedir um táxi ou comida não precisa de mais que um clique, doar não pode ser diferente”, afirma.

A inciativa surgiu a partir de um sonho de Renata e seu parceiro Fernando Ott em fazer algum movimento que pudesse impactar a sociedade de alguma maneira. Com a experiência de Fernando no e-commerce e de Renata em produção cultural, passaram a ver a responsabilidade social como um diferencial de vendas. “O nosso maior desafio foi fazer as pessoas acreditarem que a gente estava falando sério. Em 2014 era difícil convencer porque não existia isso no Brasil ainda”, conta Renata.

Após quatro anos de muito trabalho e da implantação de novas estratégias, a startup tem agora o objetivo de consolidar-se como um instrumento de impacto social para o varejo. As metas são melhorar o sistema, dobrar o número de usuários, trazer as 100 melhores OSCs do Brasil para o portifólio, além de gerar mais conteúdo relevante para as instituições apoiadas.

“Cada dia mais as pessoas, principalmente as novas gerações, estão interessadas em fazer o bem, em devolver algo para a sociedade e fazer a diferença. As pessoas querem ter propósito nas suas vidas e tudo isso passa pelo ‘doar algo seu para alguém’. Gosto de fazer parte desse momento em que o interesse, vontade e principalmente cobrança por transparência cresce a cada dia”, conclui Renata.

DOE PARA O IPÊ COM O POLEN

 

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Mestrandos ESCAS/IPÊ criam plano de comunicação para Parque Estadual da Serra do Conduru e APA Itacaré/Serra Grande

12 de abril de 2018 Por Paula Piccin

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Grande beleza e elevada biodiversidade cercam o Parque Estadual da Serra do Conduru (PESC) e a Área de Proteção Ambiental (APA) da Costa de Itacaré/Serra Grande, no sul da Bahia, e também muitos desafios, como a falta de regularização fundiária, desmatamento, ocupações irregulares, entre outros. Criado em 1997, pelo Governo do Estado da Bahia, como medida compensatória à construção da Rodovia BA-001, trecho Ilhéus/Itacaré, o PESC possui uma das maiores biodiversidades do planeta e com alto grau de endemismo, ou seja, no mundo todo, diversas espécies de plantas e aves só existem ali. Todo o entorno do PESC é englobado por Áreas de Proteção Ambiental (APA), sendo a APA da Costa de Itacaré/Serra Grande, de grande  relevância local.

Além desses desafios das Unidades de Conservação (UCs), comuns às várias áreas protegidas no Brasil, PESC e APA buscaram a ESCAS/IPÊ para apoia-los na elaboração de uma estratégia que os ajudassem também com desafios de comunicação junto aos atores sociais que geram impactos relevantes à sua consolidação, como as comunidades, os parceiros e os apoiadores.

Para contribuir com essa missão, a ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, lançou um desafio aos alunos do seu Mestrado Profissional, do sul da Bahia, a fim de que desenhassem um plano de comunicação para as UCs. A ideia do plano é que ele sirva como um instrumento estratégico de apoio para a transformação e melhoria dos fluxos de comunicação das UCs com seus públicos de interesse. Considerando-se que a comunicação é o meio de qualquer organização se relacionar com a sociedade, estabelecer um planejamento de ações, mensuração e avaliação da comunicação é um dos passos mais importantes para que esse relacionamento seja efetivo.

A criação do plano se deu dentro de uma das disciplinas do Mestrado Profissional chamada “Resolução de Desafios”, que propõe colocar o aluno frente a frente com problemas reais em sustentabilidade, dando a eles oportunidade de participar do desenvolvimento de um produto aplicável seja por empresas, organizações socioambientais ou ainda governamentais.

Com orientação das jornalistas Maria Zulmira de Souza (idealizadora do Repórter Eco/TV Cultura) e Paula Piccin (coordenadora de comunicação do IPÊ), os alunos realizaram o trabalho ao longo de uma semana, a partir de orientações teóricas e vivências práticas.

“A proposta do Mestrado é ter turmas com pessoas de diferentes formações profissionais. Nosso objetivo foi passar informações técnicas de apoio, mostrando a eles a importância da comunicação e como desenhar um planejamento que seja eficiente. Ao mesmo tempo, desenvolvemos com eles aprendizados de liderança e coordenação de equipes, reflexões sobre o papel da comunicação na vida e carreira desses alunos e sobre como as pessoas são capazes de desenvolver um produto de impacto real”, conta Cristiana Martins, coordenadora do Mestrado Profissional.

Pensando comunicação

Os mestrandos tiveram oportunidade de desenvolver o plano partindo de um diagnóstico sobre o PESC/APA, revisitando o histórico das UCs e entrevistando os públicos de interesse: gestores, comunidades do entorno e que esperam regularização fundiária, ONGs parceiras, Amigos do PESC, funcionários, entre outros. A partir disso, refletiram os papéis de cada um deles para a melhoria dos fluxos comunicativos e estabeleceram um planejamento que conta com ações até 2020 para o enfrentamento de grandes questões atuais, como a deficiência na regularização fundiária, melhoria nos canais de comunicação digitais, comunicação visual, entre outros.

“Todo processo foi enriquecedor. Primeiro porque nos expôs a um contexto que não é comum pra gente (para mim, pelo menos, enquanto advogada). A gente sabe da importância da comunicação e o tanto de problemas que se consegue evitar quando ela flui bem, mas nem sempre refletimos sobre como estamos nos comunicando com as pessoas, como nos comunicamos com nós mesmos. Passamos uma semana em contato com a comunidade, em contato com os gestores, somando expertises para criar esse plano. Para mim vai ficar também como uma experiência pessoal, que poderei aplicar na minha vida, porque a comunicação é um primeiro passo muito importante para a gente conseguir seguir nas negociações, no diálogo, e tentar construir alguma coisa mais significativa”, afirmou Ariene Cerqueira, mestranda da ESCAS e voluntária do Ministério Público do Estado da Bahia, na Promotoria de Justiça Regional de Meio Ambiente Costa do Cacau Leste (MPBA -Base Ambiental UESC).

O plano foi apresentado aos gestores das UCs, Marcelo Barreto e Erika Campos, que aprovaram o resultado e pretendem coloca-lo em prática a partir do alinhamento junto ao Conselho Gestor das unidades. “A Unidade de Conservação é um desafio imenso e precisa renovar e colher novos olhares e novas contribuições, como a de vocês para esse plano de comunicação”, afirmou Marcelo. Para Erika, foi um trabalho bastante completo, que olhou para os diversos aspectos da relação do PESC e da APA com os seus públicos. “Eu gostei muito desse planejamento porque ele admite que a comunicação é um processo e traz a diversidade de atores que envolvem a consolidação das UCs. Achei o trabalho bem sistêmico, dando conta de toda realidade”, disse.

“As UCs estão geralmente vivendo vários conflitos e desafios com tantos públicos que é quase impossível pensar em não ter uma estratégia de comunicação com eles. Muitas unidades ainda não olharam para esse componente. Já está na hora de mudar essa história. Nesse momento em que temos agora como alcançar tantos públicos diversos com ajuda da tecnologia, por exemplo, um plano de comunicação pode ajudar e muito a tornar realidade o sonho de implementação e consolidação das UCs no Brasil, tão vitais para a conservação”, afirma Maria Zulmira de Souza.

A ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade tem seu Mestrado Profissional aprovado e com nota 4 pela CAPES. No sul da Bahia, conta com apoio da Veracel, Fibria, Instituto Cargill e Instituto Arapyaú, buscando incentivar lideranças socioambientais nessa área de grande importância para a biodiversidade.

 

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IPÊ e Ministério do Meio Ambiente realizam atualização das áreas e ações prioritárias na Mata Atlântica

28 de junho de 202311 de abril de 2018 Por Paula Piccin

Entre os dias 11 e 13 de abril, o IPÊ, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), realiza a Oficina Técnica para Definição de Alvos e Metas de Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica. O encontro acontece no hotel Faro, em Atibaia, e vai viabilizar a atualização do mapa das áreas e ações prioritárias para a conservação do bioma.

Para a atualização desse mapa, foram ouvidas mais de 220 instituições e pessoas que atuam de alguma maneira com ações na Mata Atlântica, que responderam a um formulário público, disponibilizado pelo IPÊ e MMA. A proposta foi conhecer os trabalhos realizados no bioma, os dados de pesquisa em biodiversidade já levantados por profissionais, além de entender os desafios e quais ações podem ser melhoradas. A partir disso, agora, os participantes trabalharão em conjunto para avançar na produção de um mapa que será público, com o objetivo de ajudar a construção de políticas públicas em benefício da sociobiodiversidade da Mata Atlântica. Nos dias de oficina, as bases de informações utilizadas no processo serão avaliadas, definindo-se os alvos e metas de conservação do bioma e validando os mapas de distribuição dos alvos de conservação.

As Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade são um instrumento de política pública para apoiar a tomada de decisão, de forma objetiva e participativa e o planejamento e implementação de ações, como criação de unidades de conservação, licenciamento, fiscalização e fomento ao uso sustentável.

As regras para a identificação de tais Áreas e Ações Prioritárias foram instituídas formalmente pelo Decreto nº 5092 no âmbito das atribuições do MMA. Cabe ainda ao ministério disponibilizar os meios e os instrumentos necessários ao processo de atualização das Áreas e Ações Prioritárias, de forma a garantir a participação da sociedade e o alcance do resultado, que deve refletir as decisões tomadas nas oficinas participativas, usando como subsídio as bases de dados compiladas durante o processo.

O trabalho do IPÊ e MMA acontece no âmbito do Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, coordenado pelo MMA no contexto da Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável Brasil-Alemanha, parte da Iniciativa Internacional de Proteção do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da natureza, Construção e Segurança Nuclear (BMUB) da Alemanha. Conta com o apoio técnico da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ) e apoio financeiro do Banco de Fomento Alemão (KfW).

 

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Projeto lança livro infantil sobre tamanduá-bandeira para ajudar na conservação do animal no Cerrado do Mato Grosso do Sul

4 de abril de 2018 Por Paula Piccin

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O icônico tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) é considerado vulnerável à extinção, de acordo com a Lista Vermelha das Espécies (IUCN/ União Internacional para a Conservação da Natureza). No Cerrado, essa vulnerabilidade se dá, principalmente, pela falta de habitat, devido à conversão de florestas em áreas para atividade agropecuária e devido a atropelamentos nas rodovias, especialmente as que cortam o Mato Grosso do Sul. No Estado, o tamanduá é a terceira espécie com maior incidência de atropelamentos, perdendo apenas para o cachorro-do-mato e o tatu-peba.

 Além das altas velocidades nas estradas, os atropelamentos dos tamanduás ocorrem devido a crenças populares de que o animal atrai mau agouro. “Essas crenças acabam virando motivo de perseguição com os animais. Há quem acredite, por exemplo, que, ao cruzar com um desses bichos, a sorte só volte se bater no focinho dele. Outros, em posse de veículos, acabam cometendo o atropelamento proposital.”, conta a bióloga Mariana Catapani.

Com o objetivo de desmistificar essa e outras ideias que prejudicam a vida da espécie, o projeto Bandeiras e Rodovias, do ICAS – Instituto de Conservação de Animais Silvestres em parceria com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, produziu o livro infantil “O Incrível Tamanduá Bandeira”. A ideia é levar informação a crianças e jovens sobre a importância da espécie, sua ecologia e comportamentos, de forma a conscientizá-los sobre o respeito à vida desses bichos.

Para a criação do livro, foram utilizados os conhecimentos levantados por Bruna Oliveira, Biologa e coordenadora do Projeto Tatu Canastra Cerrado e  Mariana, que é doutoranda do programa de Ciências Ambientais da Universidade de São Paulo (USP).Elas avaliaram as crenças populares sobre a espécie a partir de mais de 500 entrevistas na região de Cerrado do Mato Grosso do Sul. “Existem diversas questões apontadas pelos entrevistados sobre não gostar da espécie, de crenças à baixa percepção estética sobre o animal. Isso é um processo psicológico e algo que passa de geração em geração. Espero que com esse livro, possamos alcançar as crianças para que elas cresçam com um olhar livre de preconceitos e desse tipo de crença que só prejudica essa espécie tão importante”, afirma Mariana.

A publicação conta também com um Manual do Professor, com atividades para serem executadas em sala de aula com os alunos, e ilustrações do biólogo Pedro Rodrigues Busana. As artes são resultados do seu mestrado profissional na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). “Os desenhos têm uma abordagem científica baseados em observações científicas e entrevistas com profissionais com a função de delinear o que precisaria ficar evidente nessa arte. Buscamos um traço mais realista, para que as crianças identifiquem os animais quando avistá-los. Ao divulgar isso para as crianças, acreditamos que possamos alcançar também os adultos, já que elas são multiplicadoras de informação para os pais”, comenta Pedro.

O lançamento durante Congresso da SZB – Sociedade Brasileira de Zoológicos, no dia 6 de Abril, em Brasília.  Ao todo, cinco mil exemplares serão distribuídos gratuitamente em escolas públicas (com prioridade para as rurais), em cidades com ocorrência de tamanduás no Mato Grosso do Sul. O pesquisador  Arnaud Desbiez, Coordenador do Projeto Bandeiras e Rodovias. acredita que o livro é uma ferramenta importante para ampliar o conhecimento sobre o trabalho de conservação. “Este Ano a Sociedade Brasileira de Zoológicos está lançando o Ano do Tamanduá, assim, vamos trabalhar com os diferentes zoológicos da SZB para poder alcançar  e distribuir o livro e o manual  nas salas de aula do país. Esse apoio dos educadores de zoológicos é fundamental para a gente poder aumentar o alcance da nossa mensagem pela proteção da espécie”, diz.

 

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“Semeando Água” tem novo blog

2 de abril de 2018 Por Paula Piccin

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O projeto “Semeando Água”, patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, lançou seu novo blog. No endereço http://semeandoagua.ipe.org.br, é possível acompanhar todas as ações do projeto, que trabalha pela conservação dos recursos hídricos no Sistema Cantareira.

 

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ESCAS/IPÊ: Confira os cursos de curta duração com inscrições abertas!

29 de março de 2018 Por Paula Piccin

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Ainda dá tempo para se inscrever nos cursos de curta duração da ESCAS!

  • Como implementar os ODS em empresas e organizações (últimas vagas)
    De 06 a 08 de Abril
  • Ecologia de Paisagem Aplicada a Diagnósticos Ambientais (últimos dias para inscrição)
    De 19 a 22 de Abril
  • Software R aplicado à Análise de Biodiversidade (1° lote com desconto)
    De 02 a 05 de Agosto

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IPÊ e ICMBio realizam plantio na Estação Ecológica Mico-Leão-Preto, em Euclides da Cunha Paulista (SP) no Pontal do Paranapanema

16 de março de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ realizou o primeiro plantio de árvores nativas de 2018 no Pontal do Paranapanema. Desta vez, na Estação Ecológica (ESEC) Mico-Leão-Preto, localizada nos municípios de Teodoro Sampaio e Euclides da Cunha Paulista (SP). O evento contou com mais de 40 voluntários.

O plantio foi realizado em uma área de recuperação florestal da ESEC, uma das Unidades de Conservação mais importantes da região. No mutirão desta sexta, foram plantadas 150 árvores e, ao todo, serão plantadas  2000 nativas de várias espécies.

A ESEC, de 6.680,6200 hectares, junto com o Parque Estadual Morro do Diabo, de 33.845,33 hectares, formam o maior pedaço de Mata Atlântica de interior que restou na região, protegendo a espécie símbolo do Estado de São Paulo, o mico-leão-preto. As duas áreas são conectadas por um grande corredor reflorestado pelo IPÊ, que tem quase 20 quilômetros de extensão.

O reflorestamento na estação ecológica é parte de um projeto sobre mudanças climáticas chamado Climate Crowd. Em 2017, o IPÊ realizou um levantamento na região, entrevistando 33 moradores e trabalhadores da área rural sobre a percepção deles a respeito do clima. Na pesquisa, os entrevistados associaram as mudanças do clima ao longo das últimas duas décadas com as mudanças percebidas na natureza como a falta de sazonalidade nas estações do ano, o desaparecimento e a mortalidade de espécies e o avanço de pragas. A partir desse diagnóstico, foram traçadas algumas estratégias de mitigação e adaptação às mudanças climáticas localmente, como o plantio de árvores.

O evento teve apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da organização internacional WWF.

 

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IPÊ está de volta com o Projeto ¨Semeando Água¨

14 de março de 2018 Por Paula Piccin
AGUA NAZARE

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*Do Blog Semeando Água

Mais uma vez o Sistema Cantareira está no centro das discussões sobre segurança hídrica e é nesse contexto que o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, reinicia, com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, o ¨Semeando Água¨, projeto que tem como foco a recuperação dos serviços ecossistêmicos por meio do manejo adequado das pastagens e da conservação e restauração florestal na margem de nascentes e rios.

Por meio de metodologias que envolvem extensão rural, educação ambiental e comunicação, as ações acontecerão durante dois anos, até 2019, em oitos municípios do Sistema Cantareira: Mairiporã, Nazaré Paulista, Joanopólis, Piracaia, Bragança Paulista, todos no Estado de São Paulo, e Extrema, Itapeva Camanducaia, no Estado de Minas Gerais.

A primeira edição do projeto, que aconteceu de 2013 a 2015, teve como resultado a implantação de 15 hectares com 10 modelos de baixo custo de restauração florestal, a implantação de 34,8 hectares de manejo de pastagem ecológica e também a realização de capacitações e campanhas de sensibilização para a conservação da água.

Para a segunda edição estão previstas a implantação de 20 hectares de manejo de pastagem ecológica, a restauração florestal de 10 hectares em APPs hídricas, o monitoramento físico-químico e biológico dos benefícios do manejo de pastagem ecológica, além de cursos de capacitação ambiental para educadores, asssessoria à projetos socioambientais nas escolas e novas campanhas de conscientização.

¨Além da ampliação das áreas e dos cursos, nessa nova etapa o diferencial é ganhar escala por meio de influência em políticas públicas de forma a aproveitar o contexto da exigência do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e da legislação florestal que está começando a vigorar agora entre outras políticas públicas. Com a obrigatoriedade da adequação ambiental das propriedades esse é um momento importante que o projeto pode influenciar positivamente¨, afirma Alexandre Uezu, coordenador do projeto.

Entre as primeiras principais ações do ¨Semeando Água¨ está a participação no 8º Fórum Mundial da Água, um dos congressos ambientais mais importantes do mundo, que acontece de 18 a 23 de março de 2018, em Brasília.

 

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Workshop identifica plantas de UCs da Amazônia

14 de março de 2018 Por Paula Piccin

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*Do site ICMBio

O herbário RB, do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), recebeu, de 19 a 25 de fevereiro, um workshop de identificação de amostras de plantas coletadas na Amazônia. A identificação é uma das etapas do protocolo avançado de plantas do Programa Monitora – Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade, realizado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em suas Unidades de Conservação (UCs) com o intuito de aprimorar a gestão dessas áreas e conhecer sua efetividade na conservação da biodiversidade brasileira. A iniciativa conta com o apoio do programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, que tem o Funbio como parceiro e gestor financeiro, e com forte e fundamental envolvimento das equipes das unidades gestoras das unidades de conservação.

Durante os sete dias do workshop, um grupo de 23 profissionais, formado por taxonomistas do JBRJ, alunos de mestrado e doutorado da Escola Nacional de Botânica Tropical (ENBT/JBRJ), bolsistas do projeto e pesquisadores e técnicos do New York Botanical Garden (NYBG), trabalhou na identificação das amostras arbóreas coletadas em 11 UCs da Amazônia.

O projeto de monitoramento começou bem antes, com a instalação de 30 parcelas permanentes distribuídas pelas UCs de norte a sul e de leste a oeste da Amazônia brasileira. Em seguida, duas equipes lideradas pelo pesquisador Douglas Daly, do NYBG, e sob a coordenação de campo do pesquisador Flávio Obermüller, passaram seis meses coletando amostras nessas parcelas e seus arredores. Ao todo, as expedições foram a sete estados – Acre, Pará, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Rondônia e Maranhão. O herbário do JBRJ, parceiro na iniciativa, é o responsável pelo recebimento das amostras, que passam a fazer parte de seu acervo. As duplicatas serão enviadas para o NYBG e para herbários próximos das UCs onde foram feitas as coletas. Esta fase do trabalho contou com recursos do Arpa e também da Fundação Moore, por meio do Projeto de Monitoramento Participativo, coordenado pelo Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ).

Daly realiza pesquisas na Amazônia desde o início da década de 1980. Ele explica que o NYBG foi convidado a participar do programa por contar com pessoal treinado para realizar o levantamento necessário: “Os levantamentos florestais executados recentemente através do Inventário Florestal Nacional e do ICMBio estão estabelecendo uma linha de base para o monitoramento, mas deve-se considerar quais informações vão compô-la e como serão levantadas. Aí entra a participação social, que constitui o princípio fundamental da nossa iniciativa, e que, além de prática, é apropriada em vista de quem é mais afetado por mudanças nas florestas. Naquela imensidão amazônica, precisamos das comunidades florestais para cumprir esse compromisso tão desafiante, de gente in situ capacitada para utilizar e melhorar as ferramentas e técnicas para detectar e avaliar mudanças. É viável, com investimentos adequados – e modestos, considerando a escala da tarefa”. Nesse sentido, o pesquisador ressalta o papel dos mateiros ou assistentes de campo: “São eles que sabem quais são as plantas e onde elas estão. Percebemos que era preciso formar novas gerações de mateiros nas localidades, e demos início a um trabalho de capacitação. Por isso estamos aqui”.

Já a etapa de identificação possibilitou não apenas saber quais espécies estão presentes nessas parcelas, mas também a estrutura das comunidades de plantas que elas abrigam. Entre os achados mais interessantes até agora, por exemplo, estão duas amostras de Siparuna ficoides, planta que era conhecida somente por quatro coletas, sendo duas delas do mesmo indivíduo. Com esses e outros dados provenientes do monitoramento, os gestores podem acompanhar de que maneira as espécies estão respondendo às ameaças e fatores de pressão sobre elas – como as mudanças climáticas e a presença de espécies invasoras, possibilitando um melhor planejamento do manejo, conservação e uso sustentável da flora nativa.

Maior bioma em área, abrangendo 49,29% do território brasileiro, a Amazônia ainda apresenta muitas incógnitas no que se refere à diversidade de sua flora (vide artigo publicado em jbrj.gov.br/node/838). No levantamento realizado pelo grupo da Flora do Brasil 2020 (floradobrasil.jbrj.gov.br), o bioma aparece como segundo mais rico do país em número de espécies, atrás da Floresta Atlântica, que ocupa apenas 13,04% do território nacional. Porém, os cientistas sabem que há uma lacuna no número de espécies amazônicas registradas nos estudos. E esse problema se deve, em grande parte, à escassez de coletas na Região Norte.

Segundo a curadora do herbário RB, Rafaela Forzza, que participou de duas destas expedições, embora as parcelas forneçam uma amostragem mínima diante das áreas gigantescas em que estão inseridas, o trabalho realizado é um passo inicial para gerar listas de espécies para as UCs abrangidas pelo projeto. “Foram coletadas muitas amostras complementares especialmente no Parna Juruena (MT/PA) e no Parna Tumucumaque (AP)”, destacou.

Texto e fotos: Claudia Rabelo Lopes (Ascom/JBRJ)

Comunicação ICMBio

 

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Latin America is squandering its most valuable resource. Here’s what we need to do

13 de março de 2018 Por Paula Piccin

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*From World Economic Forum on Latin America website

Suzana Padua
Claudio Valladares Padua

One of the greatest riches of Latin American countries is their biodiversity. Nevertheless, it rarely contributes to the economic development of the nations that make up the region. 

In Brazil, according to official statistics, not one of the 10 main exports in 2016 had its origin in the country’s biodiversity. Instead, the emphasis has been on products that require transformation or even, and this is the worst scenario, the destruction of biodiversity itself. The result is of low cost products with little added value, such as monocultures, extensive cattle raising, and mining.

While we insist on this economic formula, the world marches on towards the Fourth Industrial Revolution, with its incredible developments in genetics and biology. Despite holding outstanding genetic materials, our countries are losing momentum and failing to capitalise on our natural riches. This is down to a lack of understanding that there is a need beyond saving those materials, which is not even being done effectively. We must use our biodiversity innovatively and sustainably. What is even better, we can do so by conserving our biodiversity and maintaining our ecosystems.

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