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Workshop identifica plantas de UCs da Amazônia

14 de março de 2018 Por Paula

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*Do site ICMBio

O herbário RB, do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), recebeu, de 19 a 25 de fevereiro, um workshop de identificação de amostras de plantas coletadas na Amazônia. A identificação é uma das etapas do protocolo avançado de plantas do Programa Monitora – Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade, realizado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em suas Unidades de Conservação (UCs) com o intuito de aprimorar a gestão dessas áreas e conhecer sua efetividade na conservação da biodiversidade brasileira. A iniciativa conta com o apoio do programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, que tem o Funbio como parceiro e gestor financeiro, e com forte e fundamental envolvimento das equipes das unidades gestoras das unidades de conservação.

Durante os sete dias do workshop, um grupo de 23 profissionais, formado por taxonomistas do JBRJ, alunos de mestrado e doutorado da Escola Nacional de Botânica Tropical (ENBT/JBRJ), bolsistas do projeto e pesquisadores e técnicos do New York Botanical Garden (NYBG), trabalhou na identificação das amostras arbóreas coletadas em 11 UCs da Amazônia.

O projeto de monitoramento começou bem antes, com a instalação de 30 parcelas permanentes distribuídas pelas UCs de norte a sul e de leste a oeste da Amazônia brasileira. Em seguida, duas equipes lideradas pelo pesquisador Douglas Daly, do NYBG, e sob a coordenação de campo do pesquisador Flávio Obermüller, passaram seis meses coletando amostras nessas parcelas e seus arredores. Ao todo, as expedições foram a sete estados – Acre, Pará, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Rondônia e Maranhão. O herbário do JBRJ, parceiro na iniciativa, é o responsável pelo recebimento das amostras, que passam a fazer parte de seu acervo. As duplicatas serão enviadas para o NYBG e para herbários próximos das UCs onde foram feitas as coletas. Esta fase do trabalho contou com recursos do Arpa e também da Fundação Moore, por meio do Projeto de Monitoramento Participativo, coordenado pelo Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ).

Daly realiza pesquisas na Amazônia desde o início da década de 1980. Ele explica que o NYBG foi convidado a participar do programa por contar com pessoal treinado para realizar o levantamento necessário: “Os levantamentos florestais executados recentemente através do Inventário Florestal Nacional e do ICMBio estão estabelecendo uma linha de base para o monitoramento, mas deve-se considerar quais informações vão compô-la e como serão levantadas. Aí entra a participação social, que constitui o princípio fundamental da nossa iniciativa, e que, além de prática, é apropriada em vista de quem é mais afetado por mudanças nas florestas. Naquela imensidão amazônica, precisamos das comunidades florestais para cumprir esse compromisso tão desafiante, de gente in situ capacitada para utilizar e melhorar as ferramentas e técnicas para detectar e avaliar mudanças. É viável, com investimentos adequados – e modestos, considerando a escala da tarefa”. Nesse sentido, o pesquisador ressalta o papel dos mateiros ou assistentes de campo: “São eles que sabem quais são as plantas e onde elas estão. Percebemos que era preciso formar novas gerações de mateiros nas localidades, e demos início a um trabalho de capacitação. Por isso estamos aqui”.

Já a etapa de identificação possibilitou não apenas saber quais espécies estão presentes nessas parcelas, mas também a estrutura das comunidades de plantas que elas abrigam. Entre os achados mais interessantes até agora, por exemplo, estão duas amostras de Siparuna ficoides, planta que era conhecida somente por quatro coletas, sendo duas delas do mesmo indivíduo. Com esses e outros dados provenientes do monitoramento, os gestores podem acompanhar de que maneira as espécies estão respondendo às ameaças e fatores de pressão sobre elas – como as mudanças climáticas e a presença de espécies invasoras, possibilitando um melhor planejamento do manejo, conservação e uso sustentável da flora nativa.

Maior bioma em área, abrangendo 49,29% do território brasileiro, a Amazônia ainda apresenta muitas incógnitas no que se refere à diversidade de sua flora (vide artigo publicado em jbrj.gov.br/node/838). No levantamento realizado pelo grupo da Flora do Brasil 2020 (floradobrasil.jbrj.gov.br), o bioma aparece como segundo mais rico do país em número de espécies, atrás da Floresta Atlântica, que ocupa apenas 13,04% do território nacional. Porém, os cientistas sabem que há uma lacuna no número de espécies amazônicas registradas nos estudos. E esse problema se deve, em grande parte, à escassez de coletas na Região Norte.

Segundo a curadora do herbário RB, Rafaela Forzza, que participou de duas destas expedições, embora as parcelas forneçam uma amostragem mínima diante das áreas gigantescas em que estão inseridas, o trabalho realizado é um passo inicial para gerar listas de espécies para as UCs abrangidas pelo projeto. “Foram coletadas muitas amostras complementares especialmente no Parna Juruena (MT/PA) e no Parna Tumucumaque (AP)”, destacou.

Texto e fotos: Claudia Rabelo Lopes (Ascom/JBRJ)

Comunicação ICMBio

 

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