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Capacitações apoiam automonitoramento da pesca na Amazônia

24 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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Durante o mês de julho, o IPÊ desenvolveu uma série de capacitações dentro do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com o objetivo de ampliar o automonitoramento como forma de medir a biodiversidade local em UCs de áreas alagáveis.

Dias 12 e 13, junto com o CEPAM (Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica), foi realizado o 1° Curso de Capacitação do Protocolo de Automonitoramento da Pesca. As aulas atenderam gestores e técnicos das Unidades de Conservação (UCs) das Reservas Biológicas do lago Piratuba, do Abufari e Trobetas, das Reservas Extrativistas Auati Paraná, Médio Juruá e Baixo Juruá, além da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Itatupã Baquiá. Gestores e técnicos da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Amazonas e do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará também participaram.

Na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Itatupã Baquiá, localizada no município de Gurupá (PA), o IPÊ também realizou um reforço na Capacitação do Protocolo de Automonitoramento da Pesca. A UC foi a primeira a implantar o protocolo, ainda em novembro de 2017.

O pesquisador do IPÊ, Wendell Medeiros, em parceria com Pedro Vieira, gestor da UC, reforçam a importância da construção coletiva do protocolo com os moradores das comunidades. “Desde a primeira capacitação, os moradores já preencheram dois volumes de fichas do monitoramento, que ajudam a compreender os peixes a pesca na unidade de conservação. Esse trabalho conjunto faz com que os moradores da comunidade se reconheçam como atores principais da atividade”, afirma Wendell. 

Próximas etapas

Entre os dias 30 de julho e 19 de agosto acontece a 2ª Expedição do Projeto PELD DIVA (Diversidade da Várzea), na REBIO do Abufari e RDS Piagaçu Purus. Durante a expedição, será realizada a segunda campanha do protocolo avançando de pesca experimental e reforço na capacitação do protocolo de automonitoramento da pesca na REBIO Abufari.

O objetivo do PELD é avaliar a dinâmica de longo prazo da diversidade de peixes em resposta a diferentes situações de conservação ambiental, esferas de governança e tipos de manejo dos ambientes aquáticos e dos recursos pesqueiros. Os estudos contribuirão para a manutenção da integridade ecológica das planícies alagáveis, para conservação da diversidade ictiofaunística e dos estoques pesqueiros da Amazônia. 

O PELD Diversidade da Várzea (DIVA) é coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) em parceria com o IPÊ, Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Universidade Santa Cecília (Unisanta), Wildlife Conservation Society (WCS), University of Saint Andrews e ICMBio.

(Foto: Vanessa Eyng)

 

 

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Amazônia conservada e sustentável mostra a cara no Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação

24 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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Parques, reservas, estações ecológicas, florestas nacionais, refúgios de vida silvestre. Qual seja a forma, categoria ou tamanho, é bem possível que você conheça uma ou mais unidades de conservação (UCs) no Brasil. Criadas para conservar nosso patrimônio natural e os serviços que as águas, florestas e animais oferecem à humanidade, as UCs são o foco do Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC), que começa no próximo dia 31 de julho na capital catarinense. Dona de mais de 300 áreas protegidas e de uma impressionante sociobiodiversidade, a Amazônia é destaque no evento, com um espaço feito por organizações que trabalham para a conservação do bioma. Confira:

Visite o Espaço Amazônia

O “Espaço Amazônia – florestas e comunidades” é um estande com 72 m² que estará no Centro de Convenções Centrosul (Av. Gov. Gustavo Richard, 850 – Centro) em Florianópolis, sede da nona edição do CBUC.

Construído a várias mãos por organizações não governamentais (ONGs) de ciência e meio ambiente, o espaço é um convite a descobrir os encantos e desafios da Amazônia, suas florestas, povos e águas, e tudo que envolve os debates atuais sobre a conservação das riquezas da região.

Entre a programação eclética do congresso, o Espaço Amazônia vai dar aos visitantes uma agenda com palestras, diálogos, lançamentos de livros, entre outras atividades interativas. Tudo seguindo o tema “Uso sustentável nas unidades de conservação e o papel das populações tradicionais no manejo e conservação da Amazônia”. A visitação é pública, gratuita e está aberta de 12h30 às 19h. Conheça a programação completa.

Conservar a natureza com presença e ações humanas

Além das atrações no estande, o Espaço Amazônia vai estar presente em outros formatos ao longo dos três dias do IX Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. A começar pelo primeiro dia de evento, 31 de julho, com o diálogo “Tecnologias inovadoras e acessíveis para gestão de UCs e para populações locais na Amazônia”. Em debate, iniciativas de levantamento de dados de gestão ambiental e sustentabilidade com participação social. O debate acontece na Sala Vip do Centrosul, de 17h às 19h.

Na quarta-feira, 1º de agosto, a mesa-redonda “Contribuição das cadeias de valor e populações tradicionais para conservação das Unidades de Conservação” levanta uma discussão fundamental: o papel dos povos que habitam áreas protegidas na Amazônia para a conservação.

Projetos de extrativismo e manejo sustentável em diferentes partes da região, como a Terra do Meio e Calha Norte, ambas no Pará, e Mamirauá, no estado do Amazonas, estarão em foco. E são protagonistas dessas atividades que vão compartilhar suas visões e perspectivas sobre o tema. Moradores e usuários de unidades de conservação, manejadores de pirarucu e extrativistas de copaíba estão entre os participantes da mesa.

“Não dá para pensar a gestão de território e conservação do meio ambiente na Amazônia sem envolver as populações tradicionais”, afirma Roberto Palmieri, secretário executivo adjunto do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e um dos organizadores da programação do Espaço Amazônia. “A ideia da mesa é dar espaço para a voz dessas pessoas serem ouvidas, de forma autêntica e direta”. A mesa-redonda acontece na Arena Haroldo Palo Jr., com espaço para 150 pessoas, entre 13h30 e 14h30.

O Espaço Amazônia também vai oferecer duas reuniões técnicas nos dias 1 e 2 de agosto, ambas das 17h às 18h30, com os temas “Gestão do conhecimento para conservação envolvendo populações locais” e “O que é consolidação de unidades de conservação? ”, respectivamente.

As atividades externas ao estande são destinadas aos inscritos no IX CBUC. Acesse o site do evento para ver a programação completa e para se inscrever: https://eventos.fundacaogrupoboticario.org.br/IXCBUC.

Unidos pela conservação da Amazônia

Fazem parte do Espaço Amazônia um verdadeiro time de ONGs que somam décadas de experiências e atuação em diversas frentes da Amazônia brasileira, do Acre ao Maranhão, de Roraima ao Mato Grosso. Seja nas áreas de proteção à fauna, flora e povos tradicionais, manejo de recursos naturais ou investigações científicas de ponta, essas organizações representam a linha de frente da conservação amazônica.

São elas: o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), Fundação Vitória Amazônica (FVA), Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam), Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM), Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas , Instituto Socioambiental (ISA), Kanindé – Associação de Defesa Etnoambiental, Wildlife Conservation Society (WCS) Brasil , Woods Hole Research Center (WHRC) e World Wild Fund for Nature (WWF) Brasil.

Todas as ONGs integram a chamada Iniciativa Andes-Amazônia. Lançada em 2003 pela Fundação Gordon and Betty Moore, a iniciativa tem como meta conservar a biodiversidade e a função climática da Bacia Amazônica a longo prazo. Uma das principais estratégias adotadas pelas organizações é apoiar a criação e gestão efetiva de áreas protegidas na Amazônia, como as unidades de conservação. Com milhões de dólares de investimento na Iniciativa Andes-Amazônia, a norte-americana Fundação Moore é a maior doadora privada da conservação da Amazônia. Saiba mais aqui.

“Para cuidar da biodiversidade da Amazônia, as áreas protegidas, tantos as unidades de conservação quanto as terras indígenas, têm importância fundamental”, ressalta Marina Thereza (Maitê) Campos Quinlan, representante da Fundação Moore no Brasil. “A Iniciativa Andes-Amazônia se dedica a promover a conservação e o desenvolvimento sustentável, trabalhando e apoiando ONGs, organizações indígenas, instituições de pesquisa, agências governamentais e parceiros comprometidos do setor privado”.

O que é o CBUC

Com mais de 20 anos de história, o Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação é um dos principais congressos da América Latina sobre a conservação da natureza.

Idealizado e organizado pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, o CBUC reúne a cada edição centenas de especialistas em biodiversidade e gestão ambiental para tratar das Unidades de Conservação em território nacional e de formas de fortalecer essas áreas protegidas.

Em 2018, o Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação acontecerá em Florianópolis, Santa Catarina, nos dias 31 de julho e 1 e 2 de agosto. Saiba mais: https://eventos.fundacaogrupoboticario.org.br/IXCBUC.

Texto: João Cunha

 

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Projeto Tatu-Canastra avança para áreas de Mata Atlântica no Espírito Santo

23 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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Espécie vulnerável na lista vermelha da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza), o tatu-canastra (Priodontes maximus) está restrito a poucas áreas no sudeste do Brasil. Há menos de 10 anos, foram encontrados registros de tatus na Reserva Biológica de Sooretama (RBS) e Reserva Natural Vale (RNV), ambas localizadas no Espírito Santo (ES), além do Parque Estadual do Rio Doce (PERD), em Minas Gerais (MG).

Por ser um animal raro, existe a possibilidade, segundo estudos, de que tais áreas sejam os últimos refúgios para a espécie na Mata Atlântica. Pesquisas sobre o tatu-canastra no bioma se tornaram cada vez mais importantes diante desse cenário. Após levantamentos mais recentes realizados na RBS, que confirmou a ocorrência de tocas do tatu-canastra na área e o uso delas até por outros animais, o projeto Tatu-Canastra, realizado no Pantanal e Cerrado, desde 2010, estendeu seus estudos para a RBS e a RNV. Juntas, as reservas possuem 50.858 hectares e formam um bloco contínuo que constituem uma das maiores e mais importantes áreas de floresta remanescente no ES.

“Com base nesses registros, concluímos que o tatu-canastra ainda está presente na RBS, consequentemente na Mata Atlântica e, pelo número de espécies utilizando as suas escavações e/ou os montes de areia, o tatu-canastra exerce um importante papel no ecossistema da RBS, pois altera o meio físico, modifica o habitat e influencia diversas outras espécies, podendo ser assim considerado um engenheiro de ecossistema na Mata Atlântica. Por outro lado, caçadores locais parecem desconhecer tal importância, ignoram as leis e continuam a caçar o animal na região”, alerta o biólogo Bruno Fontes, que está agora à frente das pesquisas no ES.

O objetivo dos estudos é conhecer melhor as populações residentes na Mata Atlântica, qual o seu comportamento e o seu estado de conservação atual. “Conhecer os ambientes de ocorrência do tatu-canastra, especialmente em unidades de conservação, é fundamental para monitorar a espécie e avaliar a viabilidade das populações a longo prazo, assim como conduzir programas de conservação para essa espécie”, afirma Arnaud Desbiez, coordenador do projeto Tatu-Canastra, do IPÊ.

Além das pesquisas científicas, a equipe do projeto deve levar um trabalho de conscientização e educação ambiental na região sobre a raridade da espécie e a importância em conservá-la para a manutenção da biodiversidade na região. 

 

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Vaga para comunicação em projeto no Pantanal (MS)

20 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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Estamos contratando profissional para a execução e gerenciamento de atividades de comunicação da Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira (INCAB), atuando em conjunto com a coordenação de comunicação do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, sendo um braço de apoio à organização nas áreas de atuação da INCAB. Atendendo a pedidos, o prazo para envio de documentação foi adiado para 5 de AGOSTO.

 

PERFIL DO PROFISSIONAL

• Curso superior na área de comunicação (preferencialmente JORNALISMO)
• Experiência na ÁREA AMBIENTAL / CONSERVAÇÃO 
• Será necessária a apresentação de portfólio demonstrando EXPERIÊNCIA de pelo menos 3 ANOS em trabalhos similares de comunicação 
• Fluência na LÍNGUA INGLESA (escrita, fala, leitura e entendimento) – A comunicação da INCAB é inteiramente feita em Português e Inglês
• Habilidade para trabalhar em EQUIPE
• Habilidade para lidar com PESSOAS: equipe do projeto, estagiários, voluntários, prestadores de serviço, apoiadores, equipes de mídia
• Disponibilidade para ACOMPANHAR trabalhos de campo, cursos, eventos e demais atividades junto com a equipe do projeto
• Domínio de atividades de PRESTAÇÃO DE CONTAS
• Habilidade para realizar ENTREVISTAS e ESCREVER textos e notícias
• Habilidade para elaboração e divulgação de RELEASES para a imprensa, clipping 
• Habilidade para NETWORKING com veículos de comunicação
• Habilidade para gerenciamento e alimentação de BLOG/WEBSITE 
• Habilidade para gerenciamento e alimentação de REDES SOCIAIS (Facebook, Instagram, Twitter, YouTube)
• Disponibilidade e habilidade para contribuir na ORGANIZAÇÃO e CONDUÇÃO de campanhas, eventos, exposições, stands em conferências etc. 
• Disponibilidade e habilidade para trabalhar com artistas, fotógrafos e outros apoiadores da causa envolvidos em campanhas da INCAB
• Habilidade em EDIÇÃO de pequenos vídeos para redes sociais será um diferencial
• Habilidade para criação de GRÁFICOS para peças de comunicação será um diferencial
• Disponibilidade para morar em Campo Grande (MS) é IMPRESCINDÍVEL
• Portador de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e habilidade para dirigir automóvel
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LOCAL SEDE: Campo Grande, Mato Grosso do Sul
PERÍODO DE CONTRATAÇÃO INICIAL: 12 MESES
TIMEFRAME: Início atividades em 10 de SETEMBRO 2018
DEDICAÇÃO: TEMPO INTEGRAL
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Interessados, favor entrar em contato com PATRÍCIA MEDICI, Coordenadora da INCAB, epmedici@uol.com.br, para mais informações sobre a DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA para participação no processo seletivo, REMUNERAÇÃO e CONDIÇÕES DE TRABALHO. O prazo para envio de documentação completa foi adiado para 5 de AGOSTO. Faremos uma pré-seleção de candidatos com base na documentação apresentada e CINCO (5) profissionais serão selecionados para entrevistas, a serem realizadas via Skype no decorrer da semana de 13 de AGOSTO. O candidato selecionado dará início às suas atividades junto à INCAB, já em Campo Grande, no dia 10 de SETEMBRO.

 

 

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Visita aberta à área restaurada na ESEC Mico-Leão Preto acontece no dia 19 de julho

18 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ vai promover, no dia 19 de julho, uma visita de monitoramento da área restaurada na Estação Ecológica (ESEC) Mico-Leão Preto (Euclides da Cunha Paulista/Teodoro Sampaio). A área, plantada pelo IPÊ no começo de 2018, por meio de um projeto do WWF e com apoio do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), receberá a visita de membros da comunidade e técnicos do Instituto, que irão falar sobre a restauração florestal ecológica realizada no local.

“É uma atividade de integração ser humano e natureza, com a finalidade de divulgar nossas ações na região, falar da importância da Estação Ecológica. Essa é também uma forma de buscar apoio comunitário para os plantios realizados e despertar o orgulho e reconhecimento do local como importante junto aos atores locais”, destaca a coordenadora de educação ambiental do IPÊ, Maria das Graças Souza.

O reflorestamento na ESEC é parte de um projeto sobre mudanças climáticas chamado Climate Crowd. Em 2017, o IPÊ realizou um levantamento na região, entrevistando 33 moradores e trabalhadores da área rural sobre a percepção deles a respeito do clima. Na pesquisa, os entrevistados associaram as mudanças do clima ao longo das últimas duas décadas com as mudanças percebidas na natureza como a falta de sazonalidade nas estações do ano, o desaparecimento e a mortalidade de espécies e o avanço de pragas. A partir desse diagnóstico, foram traçadas algumas estratégias de mitigação e adaptação às mudanças climáticas localmente, como o plantio de árvores.

DIA: 19/07/2018 
HORÁRIO: 09:00
LOCAL DE ENCONTRO E ORIENTAÇÃO:
IPÊ – INSTITUTO DE PESQUISAS ECOLÓGICAS 
Rua Ricardo Fogarolli, 387 – Vila São Paulo – Teodoro Sampaio-SP 
Informações adicionais: 
(18) 3281 6046 – paulo.machado@icmbio.gov.br 
(18) 3282-3924 – gracinha@ipe.org.br

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Universidade da Flórida premia presidente do IPÊ com Lifetime Achievement Award

17 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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Suzana Padua, presidente do IPÊ, foi premiada pelo Conselho de Ex-Alunos do Centro de Estudos Latino-Americanos (LAS) da Universidade de Flórida (UF) com o Lifetime Achievement Award 2018. O prêmio foi criado para reconhecer ex-alunos da universidade cujas realizações ao longo dos anos tiveram um impacto significativo em seu campo de forma regional, estadual ou nacional. A premiação leva em conta o papel de liderança e serviço à comunidade e à sociedade, bem como as conquistas significativas na carreira. Suzana foi reconhecida especialmente pelo histórico de liderança na capacitação para conservação e educação ambiental por meio, principalmente, da criação do IPÊ, do programa de educação ambiental e da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.

“Esse é um prêmio conjunto, de toda uma equipe talentosa e comprometida, que é a maior riqueza da instituição que Claudio e eu apenas iniciamos. O grupo hoje tem essa bandeira socioambiental e leva a Educação como um princípio em tudo o que fazemos. A Educação como agenda no IPÊ veio de uma influência da nossa formação”, destaca Suzana.

Com mestrado concluído na Universidade da Flórida (UF), em 1991, com foco em educação ambiental e, posteriormente, o doutorado na Universidade de Brasília (UnB), em 2004, Suzana publicou mais de 50 artigos e orientou 30 estudantes de Mestrado, ao longo de sua carreira até o momento. Por conta de ações que influenciaram a transformação socioambiental e a vida de muitos estudantes, profissionais e membros da comunidade rural, especialmente mulheres, foi reconhecida por 17 prêmios nacionais e internacionais. O trabalho ao lado de seu marido, Claudio Padua, desenvolvendo programas de pós-graduação pioneiros, foi inspirado pela formação interdisciplinar que ambos receberam no Centro de Estudos Latino-Americanos da UF e no programa de Conservação e Desenvolvimento Tropical (TCD) do Centro.

 “O Centro de Estudos Latino-Americanos e TCD influenciou Claudio e eu tremendamente. Quando estávamos montando o currículo dos cursos de curta duração do IPÊ, Masters e até do MBA, usamos nossa experiência interdisciplinar na UF como base para o que queríamos oferecer. É assim que os temas sociais e ambientais se tornam inseparáveis, dando à vida mais significado e valor”, afirmou Suzana. Para preparar os indivíduos para abordar questões socioambientais complexas, o IPÊ desenvolveu um programa inovador de prática de ensino e aprendizagem. Estudantes e profissionais podem progredir em suas carreiras através do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável do IPÊ, ou um MBA em Negócios Socioambientais, que é projetado para introduzir a sustentabilidade como base para profissionais de negócios.

 

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IPÊ contrata estagiário de educação ambiental para projeto Semeando Água

17 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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Vaga aberta para estudantes que queiram um desafio na área da educação ambiental. O estágio é preferencialmente para quem mora na região de Nazaré Paulista, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Piracaia e Bragança Paulista.

Confira como se candidatar AQUI.

 

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Projeto Semeando Água reúne lideranças e desenvolve carta de compromisso em prol do Sistema Cantareira

12 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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O Encontro para aumentar a segurança hídrica no Sistema Cantareira no início de julho (03) marcou um momento-chave do projeto Semeando Água com o fortalecimento da articulação entre produtores rurais, pesquisadores, representantes da iniciativa privada e da esfera governamental. O evento com mais de 10 apresentações foi realizado na sede do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em Nazaré Paulista, município que faz parte do Sistema Cantareira. O projeto Semeando Água é uma iniciativa do IPÊ, com patrocínio da Petrobras, através do programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal.

Os participantes articularam conhecimentos, compartilharam experiências e mais do que isso iniciaram o desenvolvimento juntos com a equipe do Semeando Água e dos palestrantes de uma carta de compromisso com o Sistema Cantareira.  

E esse é apenas o ponto de partida, como revela Simone Tenório, pesquisadora do IPÊ e Coordenadora de Políticas Públicas do projeto Semeando Água. “Desde o início da concepção do evento buscamos formas de articular os múltiplos atores sociais, tendo em vista a criação de uma visão integrada como forma de embasar as ações necessárias à resiliência do Sistema Cantareira. A partir da carta, que marcou o início de uma nova fase, vamos desenvolver – em conjunto com os participantes do evento, palestrantes e convidados – um Plano de Ação. O objetivo é mobilizar ainda mais interessados em somar esforços em direção à proteção dos recursos hídricos, o que passa por recuperação/conservação do solo, responsabilidade no uso da água, melhor manejo das pastagens, restauração florestal, entre uma série de medidas que possuem extrema relação com a água”.

Saiba detalhes no blog Semeando Água

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TDR ENCERRADO: IPÊ contrata para projeto de monitoramento de biodiversidade

2 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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TDR ENCERRADO: IPÊ contrata para projeto de monitoramento de biodiversidade.: IPÊ contrata para projeto de monitoramento de biodiversidade.

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Programação: “Desafios e oportunidades para aumentar a segurança hídrica no Sistema Cantareira”

28 de junho de 202328 de junho de 2018 Por Paula Piccin

Programação: “Desafios e oportunidades para aumentar a segurança hídrica no Sistema Cantareira”

08:30 – 09:00 Recepção

09:10 Abertura

Eduardo Ditt, engenheiro agrônomo formado pela Esalq/USP, mestre em Ciência Ambiental pelo PROCAM/USP e doutor em Pesquisa Ambiental pelo Imperial College London. Faz parte da equipe do IPÊ desde 1992 e participa de diversas iniciativas relacionadas à pesquisa e conservação, com foco em serviços ecossistêmicos e projetos de carbono.

Painel I Desafios do Sistema Cantareira

09:10 – 09:25 Cenário atual do Sistema Cantareira

Em 2018, o nível do Sistema Cantareira já atingiu o nível mais baixo ao registrado no cenário que antecedeu a crise de abastecimento de 2013 e 2015. Ao contrário do cenário de pré escassez hídrica, as consequências até então estimadas pelos pesquisadores, passaram a fazer parte do dia a dia da população que teve o abastecimento em alguns casos criticamente comprometido. Pós esse período crítico, quais aprendizados já foram colocados em prática frente a esse contexto? Quais conhecimentos apesar de já identificados continuam ainda restritos à teoria?

Alexandre Uezu, biólogo formado pelo Instituto de Biociências/USP, mestre e doutor em Ecologia pela mesma universidade, professor permanente da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade – e coordenador geral do projeto Semeando Água, uma realização do IPÊ com patrocínio da Petrobras, através do programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal.  


09:25 – 09:40
A relação intrínseca entre floresta e água e as diferenças entre os investimentos para tratar a água em bacias degradadas e com significativa cobertura florestal

A água produzida na região de cada bacia hidrográfica possui extrema relação com a cobertura florestal ou a falta dela e o uso do solo. Tratar a água de bacias com matas ciliares preservadas e fazer o mesmo em bacias degradadas são medidas com características distintas nas mais diversas esferas, incluindo no custo. Conheça os investimentos envolvidos se mantidas as condições atuais para tratar a água do PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí) X a prestação do serviço na mesma bacia com o aumento da área florestal. Confira as alternativas para reverter o processo de degradação das bacias hidrográficas. Diante desse conhecimento quais são os caminhos para ter a preservação dos recursos naturais como aliada da segurança hídrica?

Lucia Vidor de Sousa Reis, agente Ambiental da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), atua como representante da companhia no Comitê de Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, na Câmara de Saúde Ambiental.

09:40 – 09:55 Previsões para o Sistema Cantareira e os eventos extremos esperados

No mês de julho, a região Sudeste está quase na metade da estação seca, que vai até setembro. No final de janeiro deste ano, o Sistema Cantareira registrou 50% da capacidade, quando o ideal seria 60%, em 2013, o volume era de 52,3%.  Em 10 de junho, o Sistema Cantareira contava com 45,6% da capacidade, estava mais baixo do que o período que antecedeu a maior crise hídrica do Estado de São Paulo, em 2013, com 58,3%. Por outro lado, quais são os prognósticos climáticos do Sistema Cantareira a curto e médio prazo? Atitudes articuladas e a efetiva participação dos diferentes atores sociais podem mudar o rumo da história. O que pode ser feito na escala regional para aumentar a resiliência do Sistema em relação às mudanças climáticas? Conheça o papel que a sua instituição ocupa e as responsabilidades frente a esse cenário.

Adriana Cuartas, chefe e pesquisadora da Divisão de Monitoramento e Alertas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

 

09:55 – 10:10 Demanda de água e adaptação às variações climáticas

Pós 2015 como a empresa vem mitigando e se adaptando aos efeitos das variações climáticas, especialmente quanto à quantidade e à distribuição das chuvas? Com o plantio de cerca mais de 300 mil mudas no Sistema Cantareira, a companhia chegará a 2 milhões de árvores plantadas no Cantareira desde 2007. Quais resultados são esperados com o plantio? Quais são as outras ações que a companhia articula nessa direção? Segundo estudos da Sabesp, qual será a demanda de água para os próximos anos? Como a empresa se prepara para prover o recurso?

Hélio Rubens Gonçalves Figueiredo, assessor da diretoria metropolitana da Sabesp e coordenador do Fórum de Responsabilidade Socioambiental da Diretoria.

10:10 – 10:40 Rodada de perguntas

10:40 –10:55 Intervalo


Painel II Medidas implementadas que já fazem diferença e as lacunas que devem ser respondidas 

11:00 – 11:15 Resiliência das áreas de mananciais frente às mudanças climáticas: transformar paisagens e difundir resultados

A conservação da natureza, incluindo em propriedades privadas, traz uma série de benefícios – que vão além do local – são difusos e por conta dessa característica atingem também a população localizada a centenas de quilômetros de distância. Ações locais têm impacto na conservação dos recursos naturais nas esferas regional e nacional. Um dos melhores exemplos para compreender essa dinâmica é observar a dependência entre preservação de florestas, restauração de áreas degradadas com a qualidade e quantidade de água. Nesse contexto, instrumentos legais têm força para incentivar a promoção de paisagens mais sustentáveis. Quais são os principais que podem ser implementados no Sistema Cantareira? Descubra os aspectos que deveriam ser considerados na conservação das áreas de mananciais, mas que têm ficado de fora, dificultando assim a obtenção dos resultados inicialmente esperados.

Maria José Brito Zakia, engenheira florestal e consultora no Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF).

11:15 – 11:30 Índice de Risco de Escassez Hídrica: resultados e as alternativas de respostas

Como uma das maiores empresas do país respondeu às consequências da crise hídrica (2013-2015) com aprimoramento corporativo? A Petrobras desenvolveu em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro o Índice de Risco de Escassez Hídrica. O instrumento avalia o risco de escassez hídrica em cada uma das instalações da petroleira e permite assim antecipar ações capazes de garantir a continuidade do trabalho. Na prática, como esse índice funciona e com quais alternativas a empresa é capaz de responder aos diferentes cenários? Pós-crise, o que mudou na área de atuação da companhia?

André Bueno Portes, coordenador de Recursos Hídricos e Efluentes (SMS/MA/BRH/RHE) Gerência de Biodiversidade e Recursos Hídricos da Petrobras.


11:30 – 11:45 Consequências da crise para a Replan, medidas de prevenção e o fortalecimento de ações regionais

Os impactos da crise hídrica nas atividades da maior refinaria nacional em capacidade de processamento de petróleo, com 69 mil m³/dia, o equivalente a 434 mil barris. Quais resultados a aplicação do Índice de Risco de Escassez Hídrica na bacia do PCJ já trouxe para a Replan? A articulação entre os diferentes atores sociais na tentativa de somar esforços para evitar novas crises desponta como questão central quando o assunto envolve um recurso compartilhado. Quais atitudes sintetizam a participação da empresa no contexto regional?

Paulo Lovo Júnior, engenheiro químico especializado como engenheiro de processamento na Petrobras, conduziu os trabalhos da Replan durante a crise hídrica.

11:45 – 12:15 Rodada de perguntas

12:15 – 13:30 Almoço


Painel III Estratégias para a conservação dos recursos hídricos: resultados e o desafio de dar escala às iniciativas

13:30 – 13:45 Ações do Governo Estadual para conservação dos recursos hídricos com foco no Sistema Cantareira

O Programa Nascentes desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA) tem na conservação do solo, por meio da restauração das matas ciliares, uma medida central. A iniciativa converte 90% do valor das multas em ações para a preservação ambiental via Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental. Estão em andamento projetos em 142 municípios que somam mais de 9.500 hectares em processo de restauração. Quais são os resultados já obtidos por meio do programa instituído em 2014 em continuidade ao Programa Mata Ciliar (PMC)? Como o órgão vem trabalhando a integração entre recursos hídricos e sistemas produtivos? No Sistema Cantareira e entorno especificamente quais ações são desenvolvidas? 

Helena Carrascosa, engenheira agrônoma, coordenadora do Programa Nascentes na Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA).

13:45 – 14:00 Pagamento por Serviços Ambientais (PSA)

Com mais de 10 anos de histórico, o PSA conta atualmente com mais de 2.000 produtores rurais que recebem pelos serviços ambientais prestados a partir da conservação dos recursos naturais na propriedade. 57 projetos estão em andamento e correspondem a 400 mil hectares de áreas protegidas. De que forma o projeto garante melhor qualidade e quantidade de água? Quais experiências são sinônimo de Boas Práticas? Quais são os desafios para ampliar a implementação do Programa?

Consuelo Franco Marra, geóloga, especialista em Recursos Hídricos na Coordenação de Implementação de Projetos Indutores da Agência Nacional de Águas (ANA).


14:00 – 14:15 Boas Práticas para o produtor rural

O produtor rural tem papel fundamental na conservação e recuperação de recursos hídricos, mas qual é o olhar desse ator social chave sobre o desafio da boa gestão da água? Mobilizar ainda mais produtores como parceiro na gestão da água é estratégico. Como dar escala a essa aliança? Para o produtor aliar produção com conservação em muitos casos é mais do que uma escolha, mas necessidade. Os benefícios difusos da conservação dos recursos naturais começam com o produtor rural, nas terras que pertencem a ele, mas com potencial de impactar a sociedade com benefícios ou dificuldades. Nesse contexto, quais trabalhos são considerados referências? 

Wander Bastos, presidente da Associação dos Sindicatos Rurais do Vale do Paraíba (Assivarp).

14:15 – 14:30 A força das ações locais para o cenário regional e a articulação com os ODS das Agenda 2030

Entre os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, dois se referem diretamente à água, o ODS 6 Água Potável e Saneamento e o ODS 14 Vida na Água, o fato reforça a importância do recurso para a Agenda 2030 e ao mesmo tempo mostra as dimensões do desafio. Com a conservação e recuperação dos cursos d’água e nascentes do Sistema Cantareira, os diferentes atores sociais articulados têm potencial de contribuir em que medida com as metas dos ODS? Na prática, os resultados desse movimento estarão presentes de que forma nas esferas local, regional e nacional? De que forma essas ações podem promover uma nova realidade e atrair novos parceiros?

Carolina Ayres, consultora em Estratégia e Educação para a Sustentabilidade – Fundadora da Humana Sustentável.

14:30 – 14:45 Intervalo

14:45 Rodada de discussões e fechamento

Durante o evento, as perguntas serão organizadas por grupo e respondidas durante a Rodada de Discussões e fechamento. Com essa medida, os realizadores do Encontro buscam garantir que cada palestrante tenha condição de responder as dúvidas de maneira mais completa e já articuladas com todas as questões levantadas durante o evento. 

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