Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Programação: “Desafios e oportunidades para aumentar a segurança hídrica no Sistema Cantareira”

28 de junho de 202328 de junho de 2018 Por Paula Piccin

Programação: “Desafios e oportunidades para aumentar a segurança hídrica no Sistema Cantareira”

08:30 – 09:00 Recepção

09:10 Abertura

Eduardo Ditt, engenheiro agrônomo formado pela Esalq/USP, mestre em Ciência Ambiental pelo PROCAM/USP e doutor em Pesquisa Ambiental pelo Imperial College London. Faz parte da equipe do IPÊ desde 1992 e participa de diversas iniciativas relacionadas à pesquisa e conservação, com foco em serviços ecossistêmicos e projetos de carbono.

Painel I Desafios do Sistema Cantareira

09:10 – 09:25 Cenário atual do Sistema Cantareira

Em 2018, o nível do Sistema Cantareira já atingiu o nível mais baixo ao registrado no cenário que antecedeu a crise de abastecimento de 2013 e 2015. Ao contrário do cenário de pré escassez hídrica, as consequências até então estimadas pelos pesquisadores, passaram a fazer parte do dia a dia da população que teve o abastecimento em alguns casos criticamente comprometido. Pós esse período crítico, quais aprendizados já foram colocados em prática frente a esse contexto? Quais conhecimentos apesar de já identificados continuam ainda restritos à teoria?

Alexandre Uezu, biólogo formado pelo Instituto de Biociências/USP, mestre e doutor em Ecologia pela mesma universidade, professor permanente da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade – e coordenador geral do projeto Semeando Água, uma realização do IPÊ com patrocínio da Petrobras, através do programa Petrobras Socioambiental e Governo Federal.  


09:25 – 09:40
A relação intrínseca entre floresta e água e as diferenças entre os investimentos para tratar a água em bacias degradadas e com significativa cobertura florestal

A água produzida na região de cada bacia hidrográfica possui extrema relação com a cobertura florestal ou a falta dela e o uso do solo. Tratar a água de bacias com matas ciliares preservadas e fazer o mesmo em bacias degradadas são medidas com características distintas nas mais diversas esferas, incluindo no custo. Conheça os investimentos envolvidos se mantidas as condições atuais para tratar a água do PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí) X a prestação do serviço na mesma bacia com o aumento da área florestal. Confira as alternativas para reverter o processo de degradação das bacias hidrográficas. Diante desse conhecimento quais são os caminhos para ter a preservação dos recursos naturais como aliada da segurança hídrica?

Lucia Vidor de Sousa Reis, agente Ambiental da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), atua como representante da companhia no Comitê de Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, na Câmara de Saúde Ambiental.

09:40 – 09:55 Previsões para o Sistema Cantareira e os eventos extremos esperados

No mês de julho, a região Sudeste está quase na metade da estação seca, que vai até setembro. No final de janeiro deste ano, o Sistema Cantareira registrou 50% da capacidade, quando o ideal seria 60%, em 2013, o volume era de 52,3%.  Em 10 de junho, o Sistema Cantareira contava com 45,6% da capacidade, estava mais baixo do que o período que antecedeu a maior crise hídrica do Estado de São Paulo, em 2013, com 58,3%. Por outro lado, quais são os prognósticos climáticos do Sistema Cantareira a curto e médio prazo? Atitudes articuladas e a efetiva participação dos diferentes atores sociais podem mudar o rumo da história. O que pode ser feito na escala regional para aumentar a resiliência do Sistema em relação às mudanças climáticas? Conheça o papel que a sua instituição ocupa e as responsabilidades frente a esse cenário.

Adriana Cuartas, chefe e pesquisadora da Divisão de Monitoramento e Alertas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

 

09:55 – 10:10 Demanda de água e adaptação às variações climáticas

Pós 2015 como a empresa vem mitigando e se adaptando aos efeitos das variações climáticas, especialmente quanto à quantidade e à distribuição das chuvas? Com o plantio de cerca mais de 300 mil mudas no Sistema Cantareira, a companhia chegará a 2 milhões de árvores plantadas no Cantareira desde 2007. Quais resultados são esperados com o plantio? Quais são as outras ações que a companhia articula nessa direção? Segundo estudos da Sabesp, qual será a demanda de água para os próximos anos? Como a empresa se prepara para prover o recurso?

Hélio Rubens Gonçalves Figueiredo, assessor da diretoria metropolitana da Sabesp e coordenador do Fórum de Responsabilidade Socioambiental da Diretoria.

10:10 – 10:40 Rodada de perguntas

10:40 –10:55 Intervalo


Painel II Medidas implementadas que já fazem diferença e as lacunas que devem ser respondidas 

11:00 – 11:15 Resiliência das áreas de mananciais frente às mudanças climáticas: transformar paisagens e difundir resultados

A conservação da natureza, incluindo em propriedades privadas, traz uma série de benefícios – que vão além do local – são difusos e por conta dessa característica atingem também a população localizada a centenas de quilômetros de distância. Ações locais têm impacto na conservação dos recursos naturais nas esferas regional e nacional. Um dos melhores exemplos para compreender essa dinâmica é observar a dependência entre preservação de florestas, restauração de áreas degradadas com a qualidade e quantidade de água. Nesse contexto, instrumentos legais têm força para incentivar a promoção de paisagens mais sustentáveis. Quais são os principais que podem ser implementados no Sistema Cantareira? Descubra os aspectos que deveriam ser considerados na conservação das áreas de mananciais, mas que têm ficado de fora, dificultando assim a obtenção dos resultados inicialmente esperados.

Maria José Brito Zakia, engenheira florestal e consultora no Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF).

11:15 – 11:30 Índice de Risco de Escassez Hídrica: resultados e as alternativas de respostas

Como uma das maiores empresas do país respondeu às consequências da crise hídrica (2013-2015) com aprimoramento corporativo? A Petrobras desenvolveu em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro o Índice de Risco de Escassez Hídrica. O instrumento avalia o risco de escassez hídrica em cada uma das instalações da petroleira e permite assim antecipar ações capazes de garantir a continuidade do trabalho. Na prática, como esse índice funciona e com quais alternativas a empresa é capaz de responder aos diferentes cenários? Pós-crise, o que mudou na área de atuação da companhia?

André Bueno Portes, coordenador de Recursos Hídricos e Efluentes (SMS/MA/BRH/RHE) Gerência de Biodiversidade e Recursos Hídricos da Petrobras.


11:30 – 11:45 Consequências da crise para a Replan, medidas de prevenção e o fortalecimento de ações regionais

Os impactos da crise hídrica nas atividades da maior refinaria nacional em capacidade de processamento de petróleo, com 69 mil m³/dia, o equivalente a 434 mil barris. Quais resultados a aplicação do Índice de Risco de Escassez Hídrica na bacia do PCJ já trouxe para a Replan? A articulação entre os diferentes atores sociais na tentativa de somar esforços para evitar novas crises desponta como questão central quando o assunto envolve um recurso compartilhado. Quais atitudes sintetizam a participação da empresa no contexto regional?

Paulo Lovo Júnior, engenheiro químico especializado como engenheiro de processamento na Petrobras, conduziu os trabalhos da Replan durante a crise hídrica.

11:45 – 12:15 Rodada de perguntas

12:15 – 13:30 Almoço


Painel III Estratégias para a conservação dos recursos hídricos: resultados e o desafio de dar escala às iniciativas

13:30 – 13:45 Ações do Governo Estadual para conservação dos recursos hídricos com foco no Sistema Cantareira

O Programa Nascentes desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA) tem na conservação do solo, por meio da restauração das matas ciliares, uma medida central. A iniciativa converte 90% do valor das multas em ações para a preservação ambiental via Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental. Estão em andamento projetos em 142 municípios que somam mais de 9.500 hectares em processo de restauração. Quais são os resultados já obtidos por meio do programa instituído em 2014 em continuidade ao Programa Mata Ciliar (PMC)? Como o órgão vem trabalhando a integração entre recursos hídricos e sistemas produtivos? No Sistema Cantareira e entorno especificamente quais ações são desenvolvidas? 

Helena Carrascosa, engenheira agrônoma, coordenadora do Programa Nascentes na Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA).

13:45 – 14:00 Pagamento por Serviços Ambientais (PSA)

Com mais de 10 anos de histórico, o PSA conta atualmente com mais de 2.000 produtores rurais que recebem pelos serviços ambientais prestados a partir da conservação dos recursos naturais na propriedade. 57 projetos estão em andamento e correspondem a 400 mil hectares de áreas protegidas. De que forma o projeto garante melhor qualidade e quantidade de água? Quais experiências são sinônimo de Boas Práticas? Quais são os desafios para ampliar a implementação do Programa?

Consuelo Franco Marra, geóloga, especialista em Recursos Hídricos na Coordenação de Implementação de Projetos Indutores da Agência Nacional de Águas (ANA).


14:00 – 14:15 Boas Práticas para o produtor rural

O produtor rural tem papel fundamental na conservação e recuperação de recursos hídricos, mas qual é o olhar desse ator social chave sobre o desafio da boa gestão da água? Mobilizar ainda mais produtores como parceiro na gestão da água é estratégico. Como dar escala a essa aliança? Para o produtor aliar produção com conservação em muitos casos é mais do que uma escolha, mas necessidade. Os benefícios difusos da conservação dos recursos naturais começam com o produtor rural, nas terras que pertencem a ele, mas com potencial de impactar a sociedade com benefícios ou dificuldades. Nesse contexto, quais trabalhos são considerados referências? 

Wander Bastos, presidente da Associação dos Sindicatos Rurais do Vale do Paraíba (Assivarp).

14:15 – 14:30 A força das ações locais para o cenário regional e a articulação com os ODS das Agenda 2030

Entre os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, dois se referem diretamente à água, o ODS 6 Água Potável e Saneamento e o ODS 14 Vida na Água, o fato reforça a importância do recurso para a Agenda 2030 e ao mesmo tempo mostra as dimensões do desafio. Com a conservação e recuperação dos cursos d’água e nascentes do Sistema Cantareira, os diferentes atores sociais articulados têm potencial de contribuir em que medida com as metas dos ODS? Na prática, os resultados desse movimento estarão presentes de que forma nas esferas local, regional e nacional? De que forma essas ações podem promover uma nova realidade e atrair novos parceiros?

Carolina Ayres, consultora em Estratégia e Educação para a Sustentabilidade – Fundadora da Humana Sustentável.

14:30 – 14:45 Intervalo

14:45 Rodada de discussões e fechamento

Durante o evento, as perguntas serão organizadas por grupo e respondidas durante a Rodada de Discussões e fechamento. Com essa medida, os realizadores do Encontro buscam garantir que cada palestrante tenha condição de responder as dúvidas de maneira mais completa e já articuladas com todas as questões levantadas durante o evento. 

Categorias Notícias
Segurança hídrica no Sistema Cantareira é tema de Encontro promovido pelo IPÊ
TDR ENCERRADO: IPÊ contrata para projeto de monitoramento de biodiversidade

Deixe um comentário Cancelar resposta

Posts Recentes

  • REFLORA realiza oficina para fortalecer negócios sustentáveis da Amazônia 
  • ESCAS-IPÊ assina cooperação com Fundação Matias Machline para Mestrado
  • Governo federal assina decreto que estabelece a nova Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (EPANB)
  • IPÊ, Esalq-USP e Imperial College lançam recomendações para a implementação do PLANAVEG 2025-2028 junto a proprietários rurais 
  • Campeonato de futebol em Reserva da Amazônia ajuda na restauração do bioma com apoio do projeto REFLORA

Publicações

  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Ouvidoria

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

plugins premium WordPress
  • Português