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Donate now: Scholarships for 20 sustainability young leaders

10 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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The campaign for the Scholarship Fund of ESCAS/IPÊ (School of Environmental Conservation and Sustainability) begins today, September 10th. The proposal is to raise funds to enable new students interested in training conservation and sustainability the chance to study in one of the reference schools in the theme. Donate now!

The world face many socio and environmental challenges like loss of biodiversity and forests, high pollution and diseases. Young students in Brazil have transformative ideas for these challenges, but many don’t have opportunity to develop it due to lack of resources to seek more knowledge and guidance. ESCAS – School of Environmental Conservation and Sustainability, is a place to them. With a Scholarship Fund, we will benefit students with education for sustainability to them change the world.

Challenge

Hundreds of young students in Brazil have transformative ideas for the socio-environmental challenges in the world and many talented students have a great potential to pursue sustainability inside the world work. However, many of them do not have the opportunity to develop these ideas due to lack of resources to seek more knowledge and guidance. This project will offer 20 scholarships in ESCAS – School of Conservation and Sustainability, a place where the science is for and with the society.

Solution

ESCAS promotes socio-environmental and sustainability knowledge in Brazil through short courses, Professional Master in Conservation and Sustainability and MBA in Social and Environmental Business. It trained more than 6.4 thousand people since 1996 – more than 300 with scholarships. With a Scholarship Fund, we will promote this knowledge to more students, transforming them into professionals which promote innovative solutions that contribute to a fair, caring and sustainable Brazilian Society.

Long-Term Impact

With this campaign, we will start the ESCAS Scholarship Fund, which will be continuous from now. With it, we will amplify school capacity to give socio-environmental knowledge to more students in a long term. We aim to benefit 20 with scholarships. And this is only the beginning, a seed that can grow to benefit more. The proposal is empower a mass of highly qualified professionals in the socio-environmental field to revert the negative impact and socio-environmental losses for the past decades.

https://www.globalgiving.org/projects/build-a-fund-for-20-young-sustainability-students/

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Parceria internacional ESCAS/IPÊ leva treinamento a 20 assentados no Pontal do Paranapanema

10 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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Uma parceria entre a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ, e a iniciativa ELTI – Environmental Leadership & Training Initiative (Iniciativa de Liderança e Capacitação Ambiental), da Escola de Florestas e Estudos Ambientais da Universidade de Yale (EUA), vai promover um curso de campo para 20 produtores de assentamentos rurais no Pontal do Paranapanema, extremo oeste de São Paulo.

A proposta é disponibilizar conhecimentos para que eles possam implementar paisagens produtivas sustentáveis em seus lotes. O curso apresentará de forma prática os princípios da agroecologia e restauração ecológica por meio de sistemas agroflorestais (SAFs), silvipastoris e restauração florestal.

Engajado na proteção de florestas tropicais por meio de iniciativas de conservação e restauração, o programa ELTI (criado com o apoio do fundo ARCADIA) busca apoiar projetos de pessoas e organizações com propostas viáveis para recuperar paisagens já degradadas pelas ações humanas, como no caso da Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados do mundo. Com base na expertise do IPÊ na região do Pontal, que possui os principais remanescentes de Mata Atlântica de interior, o programa garantiu recursos para a iniciativa que começa dia 17 de setembro.

Há mais de 20 anos, o IPÊ vem trabalhando no Pontal do Paranapanema engajando os pequenos produtores, a maioria assentados rurais, a adotarem práticas sustentáveis de uso do solo para uma melhor qualidade de vida, aliando conservação da biodiversidade a ganhos econômicos. Assim foram desenvolvidos projetos como Café com Floresta, Buchas Ecológicas, Sistemas Agroflorestais e Viveiros Comunitários, que vêm beneficiando mais de 200 pessoas por ano.

A restauração também se destaca nesse contexto. O IPÊ é responsável pela restauração do maior corredor de biodiversidade já implementado no Brasil, com mais de 2,7 milhões de árvores nativas, que conecta as principais Unidades de Conservação do oeste paulista, contribuindo para a sobrevivência de espécies da fauna.

“Educação, seja por via formal, capacitação técnica ou informal, sempre foi o foco do IPÊ. Ao empoderar as pessoas com conhecimento, levando informação e mostrando caminhos mais sustentáveis de se viver, o Instituto vem fazendo uma grande diferença na Mata Atlântica, especialmente nessa área tão crítica, que abriga espécies ameaçadas como o mico-leão-preto e a onça pintada”, afirma Miriam Perilli, uma das responsáveis pela iniciativa. “Com esse curso, vamos dar oportunidade a mais pessoas que queiram desenvolver inovações em suas terras, em benefício não só do ambiente como de suas próprias famílias. Essa mudança é possível e os projetos do IPÊ vêm mostrando isso ao longo dos anos”, diz. 

Mata Atlântica 

A Mata Atlântica brasileira é uma das ecorregiões mais ameaçadas do mundo. A região foi a primeira a ser colonizada por europeus e se desenvolveu no centro agrícola, industrial e populacional do país. Assim, a cobertura original da Mata Atlântica foi reduzida por séculos de uso insustentável em pequenas ilhas florestais cercadas por desenvolvimento agrícola e urbano. Além de conter “bancos genéticos” de algumas das espécies mais raras do mundo, o que resta da Mata Atlântica é importante para a qualidade de vida de 70% da população humana brasileira que vive nessa região. Os demais fragmentos de Mata Atlântica também são vitais para a proteção das bacias hidrográficas, para a prevenção da erosão e do assoreamento do solo e para manter os microclimas e outras condições ambientais necessárias à própria existência das cidades e áreas rurais mais povoadas do Brasil. No Pontal do Paranapanema, os maiores remanescentes de Mata Atlântica foram progressivamente invadidos entre 1960 e 1990 por fazendas de grande porte de pecuária e cana-de-açúcar. Em meados da década de 1990, com a pressão pela redistribuição de terras do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), essas terras foram expropriadas para assentamentos de reforma agrária pública, aumentando a densidade da ocupação humana. Assim, engajar essa população moradora dessa área tão importante para uma produção mais sustentável, é cada vez mais importante.

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ESCAS/IPÊ inicia campanha no GlobalGiving para Fundo de Bolsas a estudantes

10 de novembro de 20226 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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Começa hoje, dia 10 de setembro, a campanha para o Fundo de Bolsas da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ. A proposta é arrecadar recursos para possibilitar a novos alunos interessados em capacitação e formação em conservação e sustentabilidade a chance de estudar em uma das escolas referência no tema.

 

A ESCAS já formou e capacitou mais de 6,4 mil pessoas em mais de 20 anos, mais de 300 delas com bolsas integrais e parciais. A escola é uma das mais reconhecidas no setor, oferecendo cursos de curta duração, MBA em Gestão de Negócios Socioambientais e um Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, com nota 4 na Capes.

 

Para apoiar, acesse o GlobalGiving e veja todas as oportunidades de doação.

Confira algumas notícias sobre a ESCAS:

Tese de Mestrado da ESCAS vira livro que mostra opções para gerar recursos com a natureza em RPPNs

Educação Inspiradora e Transformadora: conheça a história de Eritan, mestrando na Bahia

ESCAS aumenta nota de seu Mestrado Profissional na avaliação quadrienal da CAPES

 

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Nova Oficina estabelece protocolo para monitoramento do pirarucu em UCs da Amazônia

6 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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 O IPÊ, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), realizou a 2a Oficina para construção do Protocolo de Monitoramento do Pirarucu em Unidades de Conservação (UCs). A iniciativa faz parte do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, realizado em 17 UCs da Amazônia, alcançando quase 12 milhões de hectares. No projeto, a comunidade é o principal agente de transformação dessas áreas protegidas: por meio da troca de conhecimento com pesquisadores, gestores e instituições, elas se transformam em monitoras da biodiversidade local, contribuindo efetivamente para a sua conservação. Para isso, além de formações, participam da criação dos protocolos de manejo.

Manuel Cunha, gestor da Reserva Extrativista Médio Juruá, uma das UCs participantes da oficina, destaca a importância desse processo. “Precisamos nos ligar em outras coisas, para aprendermos mais, se unir para levantarmos dados, pois será importante para o manejo e garantia da sustentabilidade dos recursos”, diz.

Nesta oficina, realizada de 3 a 5 de setembro, em Manaus (AM), foram discutidas e identificadas quais questões e características da conservação e comercialização do pirarucu serão monitoradas nas Reservas Extrativistas (Resex) Médio Juruá, Baixo Juruá, Auati-Paraná e rio Unini, além da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá. O protocolo ajuda a identificar de maneira eficaz o estado de conservação da espécie, considerando-se manejo, comercialização, avaliação do estado de conservação do estoque (metodologia de contagem) e conjunto de variáveis mínimas a serem monitoradas.

Toda a prática de criação e definição dos protocolos vem conectada à participação social, bastante relevante, no processo. “Importante ter a participação de quem conhece o manejo na prática. Nem sempre conseguimos trazer todos, mas sempre buscamos, para assim trabalhar de forma conjunta e participativa de fato”, comenta Cristina Tófoli, coordenadora do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade.

Dione Torquato, presidente do CNS (Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais) destaca esse papel relevante do processo de construção do protocolo. “Parabéns à equipe técnica pela sensibilização de discutir com as comunidades e com os atores locais, por levar em consideração a construção através de um processo participativo para uma gestão de forma participativa, estabelecendo uma comunicação para melhorar a participação”, afirma.

Os próximos passos do projeto serão definir a redação do protocolo, revisá-lo por meio de uma oficina participativa e validá-lo para apresentação nas UCs.

Além de IPÊ e ICMBio, participaram dessa 2° Oficina: Fundação Vitória Amazônica – FVA, Ibama, Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá – IDSM, OTCA, Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Amazonas – SEMA, CNS, WCS, Virgínia Tech University, Universidade Federal do Amazonas – UFAM e Acordo de Pesca da ilha da Paciência.

A atividade faz parte do Subprograma Aquático-Continental do Programa Monitora do ICMBio, que conta com a parceria do IPÊ e apoio da Fundação Moore, USAID e Arpa.

 

 

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Curso de capacitação amplia conhecimento sobre monitoramento de quelônios em comunidade do AM

5 de setembro de 2018 Por Paula Piccin

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O mês de setembro começou com um grande encontro pela conservação dos quelônios aquáticos da Amazônia, com a terceira edição do “Curso de Capacitação Monitoramento Participativo de Quelônios Aquáticos do Mosaico do Baixo Rio Negro”, no Amazonas. Cerca de 30 comunitários de quatro Unidades de Conservação do Mosaico (Resex do Rio Unini, Parna Jaú, Parque Estadual Rio Negro Setor Norte, RDS Rio Negro e RDS Puranga Conquista), além dos gestores e pesquisadores, participaram das palestras, conversas e discussões.

A atividade faz parte das ações do Programa de Conservação de Quelônios do Mosaico do Baixo Rio Negro integrado ao Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, do IPÊ em parceria com o ICMBio.

Em dois dias, o curso formou mais multiplicadores do monitoramento participativo da biodiversidade. As aulas levaram contribuições e saberes para que o monitoramento aconteça simultaneamente ao manejo conservacionista, com o protagonismo das comunidades locais e o compartilhamento de informações técnicas e científicas que podem melhorar a gestão das áreas protegidas. 

A iniciativa foi realizada no núcleo Tumbiras em Novo Airão e promovida pelas comunidades locais e o coletivo de instituições (SEMA-AM, ICMBio, IPÊ, WCS – Brasil, FVA, Pé-de-Pincha/UFAM e SEMMA de Novo Airão/AM) engajadas no monitoramento participativo. O projeto MPB conta com o apoio da USAID, Moore e Arpa.

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Pesquisa aponta que proteção da biodiversidade deve ser feita com base na qualidade e não apenas na quantidade de áreas a serem conservadas

29 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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Alguns cientistas sugeriram que precisamos proteger metade da superfície da Terra para preservar a maioria de suas espécies. No entanto, um novo estudo liderado pela Duke University, com participação do pesquisador do IPÊ, Clinton Jenkins, adverte que é a qualidade – e não apenas a quantidade – da área que protegemos que importa. O artigo foi publicado na revista Science Advances, dia 29 de agosto.

“Descobrimos que os esforços de conservação global aumentaram a proteção de muitas espécies – por exemplo, quase metade das espécies de aves com as menores distribuições geográficas agora têm pelo menos parte de suas distribuições protegidas até certo ponto – mas lacunas críticas ainda existem”, disse Jenkins. Segundo o estudo, essas lacunas ocorrem em todo o mundo, inclusive em áreas de biodiversidade como os Andes, as florestas costeiras do Brasil e do sudoeste da China, e continuarão a persistir mesmo que os governos protejam até metade das áreas selvagens remanescentes no mundo.

“A abordagem ‘Half Earth’ (Metade da Terra) fornece uma visão inspiradora para proteger as espécies do mundo. A preocupação em concentrar-se na área total protegida é, no entanto, enganosa. É a qualidade, não a quantidade que importa”, diz Stuart L. Pimm, professor de Ecologia da Conservação da Duke’s Nicholas School of the Environment, um dos autores. “A predileção dos governos nacionais é proteger áreas que são ‘selvagens’ – isto é, tipicamente remotas, frias ou áridas. Infelizmente, essas áreas geralmente possuem relativamente poucas espécies. Nossa análise mostra que proteger até metade das grandes áreas selvagens do mundo não protegerá muito mais espécies do que atualmente”, afirma.

Para proteger o maior número possível de espécies em risco, especialmente aquelas com pequenas áreas, os governos devem expandir seu foco de conservação e priorizar a proteção de habitats-chave fora das florestas, parques e reservas existentes, diz o estudo. “Se quisermos proteger a maioria das espécies da extinção, temos de proteger os lugares certos – lugares especiais – não apenas mais áreas, por si só”, disse Binbin Li, professor assistente de ciências ambientais da Universidade Duke Kunshan, na China.

Para essa conclusão, os cientistas usaram a análise geoespacial para mapear como o atual sistema de áreas protegidas do mundo se sobrepõe às quase 20.000 espécies de mamíferos, aves e anfíbios, espécies que os cientistas conhecem melhor.  

“Certamente, há boas razões para proteger grandes áreas selvagens: elas fornecem serviços ambientais. Um exemplo óbvio é a Amazônia, onde a perda da floresta pode causar grandes mudanças no clima. Mas, para salvar o máximo de biodiversidade possível, temos que identificar as espécies que permanecem mal protegidas – o que este trabalho faz – e, em seguida, identificar onde elas estão, para que possamos efetuar a conservação prática”, conclui Pimm.

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Projeto Bandeiras & Rodovias

29 de agosto de 2018 Por IPE

::cck::421::/cck::::introtext::   O IPÊ, junto com o ICAS (Instituto de Conservação de Animais Silvestres) desenvolve o Projeto Bandeiras & Rodovias, na cidade de Campo Grande , em Mato Grosso do Sul (MS). O projeto visa avaliar, monitorar e indicar soluções sobre o problema dos atropelamentos e acidentes com tamanduás-bandeira nas rodovias do Estado.   ::/introtext::::fulltext::   Nos … Ler mais

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Tese de Mestrado da ESCAS vira livro que mostra opções para gerar recursos com a natureza em RPPNs

28 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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O livro “Conservação em Ciclo Contínuo: Como gerar recursos com a natureza e garantir a sustentabilidade financeira de RPPNs” (Essential Idea Editora) explora oportunidades de geração de recursos em Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), desmistificando a ideia de que essas áreas estejam limitadas às atividades de pesquisa, turismo e educação ambiental. A publicação busca responder aos desafios para conservação das RPPNs, que vão desde a necessidade de garantias de condição de gestão à proteção em longo prazo. Para isso, traz como exemplo ações utilizadas na RPPN Gigante do Itaguaré (SP), na Serra da Mantiqueira, em São Paulo.

A publicação é fruto de um trabalho iniciado pelo advogado especializado em direito ambiental Flavio Ojidos, ainda durante seu Mestrado Profissional na ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. Coproprietário e gestor da RPPN Gigante do Itaguaré, Flavio pesquisou, ao longo do curso, modelos de geração de valor a partir da conservação em áreas privadas. A pesquisa inédita identificou uma matriz de 22 oportunidades de geração de recursos que podem ajudar o proprietário a fazer frente aos custos e até mesmo investir na ampliação ou criação de novas áreas naturais privadas. Em parceria com Angela Pellin, pesquisadora do IPÊ, e Claudio Padua, vice presidente do IPÊ e reitor da ESCAS, Flavio decidiu transformar isso em um livro, para apoiar outros gestores de RPPNs.

No Brasil, existem cerca de 1,5 mil RPPNs, que conservam mais de 772 mil hectares de vegetação nativa, de forma voluntária, em todos os biomas do país. São centenas de proprietários dedicados à conservação das riquezas naturais brasileiras, que geralmente enfrentam sozinhos os custos deste investimento, que beneficia a todos. Todo proprietário ou gestor de RPPN sabe que não basta gerar recursos para as despesas ordinárias, é preciso garantir condições de gestão e proteção em caráter perpétuo, tal como são as reservas privadas.

O autor do livro defende um sistema de gestão dos recursos naturais e financeiros para implantar um processo que chama de conservação em ciclo contínuo. “Ao identificar quais oportunidades se encaixam no perfil da RPPN, dentre as 22 apresentadas, é possível gerar recursos com elas e criar um fundo de endowment que será utilizado na própria reserva. O que chamamos de ciclo é a retroalimentação de um sistema em que o recurso é gerado pela natureza a partir da gestão da própria área e reutilizado em modo perpétuo”, afirma Flavio, que também é diretor executivo da Federação das Reservas Ecológicas Particulares do Estado de São Paulo (Frepesp).

O conceito inovador já foi apresentado para especialistas em conservação da natureza de 42 países em dois eventos internacionais – em Portugal e no Chile. No Brasil, a ideia foi apresentada recentemente no V Congresso Brasileiro de RPPN (CBRPPN) e no IX Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC). O piloto do modelo de conservação em ciclo contínuo está sendo feito na RPPN Gigante do Itaguaré, que mostrou aptidão para o uso de 16 das 22 oportunidades.

Mestrado Profissional e produtos aplicáveis:

 

A ESCAS/IPÊ tem como proposta incentivar os alunos do Mestrado Profissional a desenvolverem produtos que possam ser aplicáveis na prática, com o objetivo de colaborar nos desafios socioambientais atuais. Dessa ideia, já surgiram guias, livros e diversos estudos que apoiam a mudança para uma sociedade sustentável.

“Antes mesmo do mestrado eu já tinha um trabalho que olhava para a viabilização econômica de áreas verdes e já vinha fazendo alguns contornos para entender de que forma desenvolver isso. O mestrado foi determinante para organizar todas essas minhas ideias, sistematizá-las e, a partir disso, conseguir estruturar um caminho que culminou na metodologia de conservação em ciclo contínuo, que descrevo neste livro. Se não fosse pelo desafio de redigir a dissertação (produto final), além do apoio dos profissionais do comitê de orientação e das colaborações da banca de defesa, eu não conseguiria chegar nesse resultado”, comenta Flavio.

 

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Curso de reciclagem apoia monitores de quelônios na Rebio do Rio Trombetas (PA)

28 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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IPÊ, Reserva Biológica (Rebio) do Rio Trombetas (Pará) e CEPAM realizaram, entre 14 e 16 de agosto, o 1º Curso de Reciclagem do Monitoramento de Quelônios do Projeto de Quelônios do Rio Trombetas (PQT).

Nos dias 14 e 15 foram capacitados os interessados em ser voluntários das comunidades Último Quilombo e Nova Esperança. Já no dia 16, foi a vez das comunidades Tapagem, Paraná do Abuí e Abuí. A capacitação é uma importante oportunidade para as famílias que se voluntariam no PQT. “Aproximadamente 70 comunitários remanescentes de quilombolas e 12 agentes ambientais participaram do curso e tiveram a oportunidade de aprender e trocar os saberes nesses dias conosco”, comenta Deborah Castro, chefe do NGI ICMBio Trombetas.

O projeto é coordenado pela Rebio do Rio Trombetas em parceria com INPA, com apoio da Mineração Rio do Norte – MRN e o Programa ARPA. A participação do IPÊ se dá por meio do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia, realizado em parceria com o ICMBio, com apoio financeiro da USAID, Gordon and Betty Moore Foundation e ARPA.

Crianças – No curso realizado no interior do Lago do Erepecu, seis crianças de 4 a 12 anos que estavam acompanhando seus pais puderam realizar atividades de sensibilização ambiental sobre a conservação dos quelônios e a questão do lixo.

Temas como o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), Programa de Voluntariado, Programa de Monitoramento In Situ da Biodiversidade (MONITORA), Protocolo Complementar de Quelônios Aquáticos Amazônicos, entre outros estiveram na programação.

“Acho muito importante esse momento porque a gente se enxerga dentro de algo muito maior” disse Josinaldo Lira um dos agentes ambientais capacitados.

Desova – A desova dos Quelônios do Rio Trombetas começa em setembro para as espécies tracajá e pitiú. Em outubro ocorrem as desovas da espécie Tartaruga-da-Amazônia nas praias protegidas pelo PQT.

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Encerrado: seleção para assistente de monitoramento do pirarucu em UCs

28 de agosto de 2018 Por Paula Piccin

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Informamos que o TDR para seleção de assistente de monitoramento do pirarucu em UCs está encerrado.

Mais informações aqui.

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